Bia e Carol - Acendendo a fogueira

C: Oi sumida! Esqueceu de mim?

Desde a última vez que estiveram juntas, Bia e Carol não tinham se falado novamente, apesar do desejo de continuarem o que começaram...

B: Jamais! Tava esperando pra ver se você tá interessada mesmo... Rs

Como boa leonina, Bia adora ser procurada sim, faz bem pro ego. Mas na verdade ela tinha se distraí­do nos últimos dias e realmente tinha esquecido de procurar a menina Carol.

C: sei... Então segue a prova - vamos prum arraiá hoje à noite? Vai ser bão demais, muita comida boa, um forrozinho pra gente dançar, quentão pra gente não passar frio...

B: Quentão ajuda, mas a gente sabe se esquentar bem também... Hahah

C: Safada! E aí­, topa?

B: Vamos sim! Me avisa quando for se arrumar, pra eu começar também...

C: Podexá! Me manda sua localização no zap que passo aí­ pra te buscar...

Bia é baiana, adora forró! E tava se achando porque Carol te procurou e chamou pra sair. Se arrumou, colocou uma blusa xadrez amarrada na cintura, uma blusa de rendinha por baixo, calça jeans e bota... Tava frio, bem tí­pico pra época do ano. Bia já tava na portaria quando Carol chegou de carro pra buscá-la. Ao entrar no carro, o perfume de Carol tava tomando conta...

B: Isso tudo é pra mim? - sorriu e se aproximou pra um beijo

C: A noite promete! - Carol tava sem cinto e já foi se aproximando pra beijar Bia, passando a mão por seu cabelo, puxando seu rosto, dando um beijo intenso, chupando sua lí­ngua, sem perder tempo

C: que saudade! - foi puxando Bia mais pra perto pelo pescoço e pela cintura, já queria matar a saudade ali mesmo. Bia foi acalmando o beijo aos poucos, passando a mão no rosto de Carol, trocando o beijo por selinhos

B: você me prometeu forró... Calma que eu quero começar por um bate-coxa rsrs

C: tão tá, né... Promessa é dí­vida! - Carol ligou o carro olhando pra Bia, ficou meio inconformada... - mas eu quero mais que bate-coxa essa noite! Quero tdo que tenho direito!

Bia aproveitou que Carol começou a dirigir e colocou a mão em cima de sua coxa... E ficava deslizando, subindo e descendo, apertando... Carol tentou abrir as pernas o que pôde pra mão de Bia encostar mais em sua bucetinha... Ela também tava de calça, mas Bia não perdeu a oportunidade qdo pararam num sinal vermelho... Tirou o cinto, se inclinou totalmente pro lado de Carol, beijando e mordendo sua orelha... Colocou a mão entre suas pernas e começou a roçar os dedos com pressão e apertar a bucetinha dela por cima da calça. Carol inclinava a cabeça com o toque da lí­ngua de Bia em sua orelha e arrepiava... Num misto de frio e desejo atiçado.

Quando o sinal abriu, Bia voltou pro seu lugar, colocando o cinto de volta e olhando pra frente como se nada tivesse acontecido. Carol só ficou olhando pra ela de canto de olho e sorriu...

C: Vc sumiu...

B: tava te esperando... Rs

C: fazendo charme?

B: não... Só queria saber se você ia querer continuar o que começamos... - e voltou a colocar a mão na coxa de Carol, fazendo o mesmo movimento com a mão, subindo e descendo pela coxa...

C: você sabia que eu queria desde aquele dia... Você me deixou louca!

B: e eu já tô louca te querendo novamente!

Outro sinal fechado, dessa vez Carol puxou Bia pelo pescoço sem nem tirarem o cinto, Bia foi direto com a mão no peito de Carol, apertando por cima da blusa... Elas se beijavam brincando com as lí­nguas... Chupando, mordendo... - BUZINA contí­nua! O sinal abriu novamente e elas estavam atrapalhando o trânsito.

Voltaram pra seus bancos, agora mais comportadas, tomaram um susto com a buzina. Foram o restante do caminho tentando conversar coisas banais.

Ao chegarem no arraiá, tava tocando uns forrós bem tí­picos do Nordeste. Bia se sentiu bem ambientada, já entrou dançando, Carol sorriu com a empolgação. Elas deram as mãos e foram primeiro comprar uma bebida... Tomaram uma provinha de quentão e decidiram que era aquilo mesmo que iam beber o resto da noite, tava delicioso! Na empolgação que tava, Bia já puxou Carol pra pista e foram dançar... De Flávio José a Falamansa... Dançaram mto, tomaram bastante quentão que ajudou a manter elas animadas... Até que começou a tocar a música "Na Praia" de Mastruz com Leite. Bia tava conduzindo, nessa música ela puxou Carol mais pra perto, juntando seus corpos, coxa entre coxas, dançando bem coladinhas e rebolando uma na outra, colaram os rostos e foram virando aos poucos, deixando seus lábios se encontrarem e ali voltaram às provocações achando que estavam sendo mais sutis... Os lábios se encontraram, mas elas não se entregaram aos beijos... Bia prendia o lábio de Carol entre os dentes e ficava passando a lí­ngua... Carol tava com as mãos nos bolsos da calça de Bia, tentando deixar seus corpos mais colados enqto se esfregam um no outro naquela dança meio lenta... Desviou o rosto e foi beijando até o pescoço de Bia, sentindo seu perfume doce, suave, passou a pontinha de seu nariz gelado pela extensão do pescoço... O quentão e o clima entre as duas não impediu Bia de arrepiar, fazendo com que dessa vez ela encolhesse o ombro junto ao rosto, fazendo Carol sorrir do que tinha causado...

♫"Na praia, nós dois, sob o claro das estrelas e da lua..."♪

C: vamos sair daqui?

B: você quer transar na praia? Rsrs - Bia já sacando Carol

C: quem me dera! - saiu puxando Bia pela mão rumo à saí­da da festa

Do lado de fora, Bia puxou Carol pela mão pra se beijarem... Carol voltou de uma só vez contra o corpo de Bia, já estavam altinhas do quentão, o frio da rua já nem fazia mais tanta diferença, então elas começaram a se beijar no meio da calçada... A rua tava meio deserta, já passava da meia noite, um carro ou outro que passava... O som que se ouvia era mais o que vinha do arraiá... Bia abraçava Carol, puxando ela pela cintura... Quase se envergando sobre o corpo dela... Carol abraçava Bia firme meio que pra se equilibrar... O beijo ali já era quente, não era rápido, mas era intenso, onde a lí­ngua entrava na boca uma da outra e demorava... Sendo chupada, salivada... Sem se desgrudarem, tentaram dar uns passos em direção ao carro, mas tava meio difí­cil...

C: A gente vai cair aqui - disse Carol rindo

B: Tá bom, vamos sair daqui! - Bia soltou Carol, mas segurou a mão... Levando até sua boa e dando leves mordidinhas e beijinhos nos dedos enquanto caminhavam pro carro

Ao chegarem no carro, Bia entrou e sentou no banco do passageiro e Carol nem foi pro outro lado, já deu um jeito de entrar ali junto com Bia, sentando de frente pra ela, em seu colo, jogou a bolsa pro banco de trás, puxou a porta com pressa pra proteger do frio, mas muito mais pra executar o que passou pela sua cabeça durante a última música que ouviram. Bia primeiro não entendeu nada, mas ao mesmo tempo já gostou daquela maluquice. Carol já foi beijando Bia, agora sim com pressa, e tirando a própria blusa. Bia já desamarrou a sua também e puxou pra trás, em seguida já foi com a mão rápida pra abrir o sutiã de Carol e também jogou pro banco de trás. Nesse momento Bia parou um instante pra olhar os seios de Carol... Não pensou muito pra começar a beijar o primeiro... O seu rosto tava frio, a pele do peito tava quente... O contraste mais o toque fez Carol arrepiar e endurecer o biquinho imediatamente. Carol abraçava a cabeça de Bia e ao mesmo tempo levantava com a outra mão a blusa de rendinha que ainda vestia. Bia levantou os braços ajudando Carol a tirar... Não tava de sutiã... E a exposição fez ela sentir um pouco de frio na mesma hora... Elas se encostaram e se beijaram, a pele macia de seus corpos se tocaram pela primeira vez. Carol começava a rebolar no colo de Bia, mas a posição ali não ajudava e ainda estavam de calça jeans. Bia começou a desabotoar a calça de Carol e tentou descer... Carol foi pro banco do motorista pra tirar a calça já com a calcinha, enquanto Bia também tirava suas últimas peças, Carol já pulou pro banco de trás e sentou. Bia passou pro banco de trás também, mas antes puxou o banco do carona e do motorista todo pra frente. Se colocou ajoelhada no espaço atrás dos bancos, levantou uma das pernas de Carol e puxou o quadril dela um pouco pra frente, ficando na posição ideal pra começar a chupa-la! Sem muita cerimônia ela já foi direto chupar o grelinho e mais uma vez o contraste do rosto frio com a pele quente fez Carol se arrepiar, mas não foi isso que fez ela gemer... A lí­ngua de Bia tava bem quente, macia... E massageava seu grelinho deliciosamente. Bia segurava Carol pelo quadril que rebolava em sua cara, Carol segurava Bia pelos cabelos... Bia adora! Concentrada em chupar aquela bucetinha quente até a sua última gota, Bia passa sua lí­ngua por toda sua extensão... E agora ela enfia a lí­ngua na buceta de Carol... Enrijecida... Tenta enfiar o máximo que pode... E ao mesmo tempo esfrega seu rosto na parte externa, ficando meio lambuzada... Só não mais do que a sua própria buceta já estava...

B: ajoelha no banco, fica de costas pra mim... - Bia fala em tom impositivo pra Carol, que obedece na mesma hora... Bia senta no banco, de costas pra porta do passageiro e começa a chupar Carol por trás, brincando com a lí­ngua em sua buceta encharcada ao mesmo tempo em que massagea o grelinho de Carol com os dedos... Seus dedos deslizam com facilidade... Bia adora qdo tá assim... Fica delicioso! Carol começa a gemer alto e o rebolado intenso só não atrapalha a chupada porque tá esfregando forte seu quadril no rosto de Bia, que tenta enfiar o máximo de sua lí­ngua em sua bucetinha... Tá louca de tesão com aquela cena e o cenário, Carol tira ela do sério com esses lugares inusitados! O seu próprio tesão reflete nos movimentos mais intensos dos dedos e da lí­ngua... Até que ela resolve deitar por baixo, deixando seu rosto entre as pernas de Carol.

B: vem, safada! Esfrega sua buceta na minha boca!

Carol praticamente senta no rosto de Bia que prende o grelinho de Carol com os lábios fazendo com que Carol se esfregue enlouquecidamente, se apoiando no vidro do carro. Bia segura a bunda de Carol com as duas mãos e pressiona seu rosto pra frente, contra aquela buceta toda melada, tentando cadenciar o movimento, chupando o grelinho com mais pressão e esfregando a lí­ngua com mais intensidade... Carol sente seu corpo arrepiar... Mas não é de frio... Começa a tremer e soltar alguns espasmos e alguns gemidos mais curtos, mais agudos, uma de suas mãos desce do vidro do carro pra segurar os cabelos de Bia, prender, puxar forte, enquanto o movimento de seu quadril vai diminuindo aos poucos até que ela pare completamente. Ela levanta um pouco a perna pra Bia conseguir se levantar e sentar, e logo em seguida desmorona se apoiando no corpo de Bia.

Elas ficam ali encostadas um tempinho, até que Bia vai alcançar sua blusa de rendinha e tenta limpar seu rosto que tá bem melado.

C: te molhei muito? Rs - Carol pergunta meio ofegante.

B: me deu um banho maravilhoso! Rsrs

C: como pode me deixar desse jeito?

B: você que me tira do sério com suas ideias! Rsrs

Elas se olham sorrindo e trocam um beijo suave. Carol ainda tá recuperando o fôlego, mas já começa a passar a mão nas pernas de Bia, subindo devagar pelo quadril, barriga... Com a ponta dos dedos ela sobe por um dos seios, contornando o biquinho... Sentindo ele bem enrijecido. Desce a boca beijando o rosto de Bia, o pescoço e com a lí­ngua percorre o colo até chegar no peito, abocanhando todo de uma vez... Bia reclina um pouco o corpo e fica assistindo aquela menina linda chupando seu peito... Ela sente a lí­ngua quente em seu bico e fecha os olhos. Involuntariamente ela começa a mexer o quadril... Carol percebe e desce a mão para o meio das pernas de Bia... Ela passa seus dedos de baixo pra cima, sentindo o qto Bia tá quente e molhada, para de chupar seu seio pra encarar Bia e falar "q delí­cia isso aqui!" e enfiar dois dedos na buceta de Bia... Agora Carol procura a boca de Bia, ela quer chupar sua lí­ngua enquanto seus dedos entram e saem facilmente do meu de suas pernas. Bia vai aos poucos escorregando seu corpo pro lado e abrindo um pouco mais as pernas, Carol vai se posicionando melhor para não atrapalhar aquele vai e vem que tá fazendo Bia rebolar em seus dedos

B: mete forte que você me deixou louca de tesão!

Carol atende ao pedido de Bia e começa a estocar seus dedos, fazendo barulho do entra e sai, Bia rebola forte, fecha os olhos, mas as vezes abre pra só pra apreciar a cena... Ver a cara de safada de Carol lhe dando prazer... Sentindo seus dedos lhe invadindo, Carol coloca mais um dedo... 3 dedos entrando e saindo, arrancando gemidos mais altos de Bia, seu quadril remexe desconexo... Puxa Carol pelo pescoço, arrancando um beijo mordido, forte, aperta os olhos sentindo muito prazer com aqueles dedos entrando e saindo forte e rápido

B: quero gozar me esfregando em sua bunda! Fica de costas pra mim de novo!

Carol novamente obedece Bia, ficando de costas, meio que ajoelhada como dava no espaço... Bia também deu seu jeito de se posicionar por trás de Carol com uma perna em cima do banco traseiro e a outra apoiando no vão do bando do motorista, segurando Carol pelo quadril começou a se esfregar e rebolar, deixando Carol mais uma vez louca de tesão, começou a esfregar novamente seus dedos no grelinho de Carol... As duas estavam pegando fogo juntas novamente... Bia se esfregava rápido e mais uma vez prestava bem atenção na cena que te deixava com mais tesão, fazia se esfregar mais forte... Era gostoso ouvir o barulho dos corpos se batendo ao mesmo tempo que também esfregava seus dedos no grelinho duro e melado de Carol... Não demorou mto pra que Bia logo começasse a senti sua boca secar e seu corpo tremer... Nessa hora ela abraçou Carol por trás, fazendo o esfrega ficar mais junto, aumentou o ritmo de seus dedos na buceta de Carol até que gozou e deslizou seus dedos de uma só vez penetrando Carol e sentindo sua musculatura se contrair enquanto gozava junto com Bia.

As duas se desmancharam meio sem jeito ali no banco traseiro, quase deitadas e molinhas depois de tanto tesão. Ficaram ali juntas um pouco, sem conversarem, mas não estavam em silêncio porque a respiração das duas tava forte, ainda normalizando. Quandoo o sangue foi esfriando, as duas começaram a arrepiar, mas dessa vez de frio.

B: vambora? Tá frio demais! Rsrs

C: vamos sim, só vestir a roupa que a gente vai

As duas foram catando as peças e se vestindo rápido, tava fazendo mto frio mesmo. Voltaram para os bancos da frente e Carol já ligou o carro e o aquecedor. Durante o trajeto Bia colocou a mão na coxa de Carol, mas dessa vez só deixou ali, apoiada. Foram em silêncio até chegar na casa de Bia, estavam molinhas...

C: Não some!

B: podexá, não vou sumir!

Deram um beijo calmo antes de Bia descer. Do carro. Carol esperou que ela entrasse pela portaria pra sair com o carro.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.