ENCONTRO DE LOBOS

  • Publicado em: 27/06/19
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  • Autoria: Flordelotus
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Nando foi um dos primeiros autores aqui nesse site que senti afinidade de cara. Começamos trocando mensagens no privado, depois passamos aos e-mails. Com o passar do tempo, já sabí­amos tudo a respeito um do outro. Confessávamos nossos segredos e pecados como nunca tivemos coragem de fazê-lo com mais ninguém . Fomos aprofundando nossa amizade até chegarmos ao ponto de nos sentirmos amigos de infância . Porém, não ficava apenas na amizade. Nossas longas conversas virtuais muitas vezes nos levava a ter orgasmos maravilhosos. Mesmo nos sentindo atraí­dos um pelo outro, achávamos que um encontro nosso seria impossí­vel , visto que morávamos muito longe. Porém, quando o destino quer, ele faz o impossí­vel tornar-se possí­vel. E cá estava ele em minha terra, visitando o irmão que havia sido transferido pra trabalhar aqui. Tão logo ele me avisou que havia chegado, tratei logo de marcarmos um encontro.


No sábado de manhã estava eu toda excitada, banho tomado, corpo perfumado, porém, de roupa trajava apenas um robe de seda vermelho totalmente aberto apenas com uma faixa na cintura. Lógico que por dentro meu mais sensual conjunto de lingerie também vermelho, aliás, minha cor preferida.


Assim que a recepcionista do hotel avisou-me da sua chegada, corri ao espelho pra dar uma última conferida no "look" , coração quase saindo pela boca mas, abri o maior sorriso de lábios vermelhos tão logo o avistei.


Sem nenhuma surpresa ao vê-lo em carne e osso na minha frente, apenas a emoção do encontro, me atirei nos seus braços, envolvendo e sendo envolvida no abraço mais quente e sensual que eu poderia imaginar. Sua boca tomou a minha num beijo demorado, fazendo nossos corpos reagirem demonstrando todo o tesão que sempre despertamos um no outro. Suas mãos ágeis percorreram minhas costas me deixando arrepiada com seu toque seguro e delicado, descendo lentamente até encontrar minha bunda e apalpa-lá firmemente como se estivesse conferindo ser mesmo aquela bunda com que sonhara tantas vezes em nossos devaneios sexuais. Minha resposta foi ir em busca do seu pau, apalpando-o mesmo por cima das calças comprovando o dote avantajado e me surpreendendo com a dureza com que se encontrava. Ele rapidamente tratou logo de abrir o zí­per e tirar o cacete pra fora me oferecendo-o para brincar com mais liberdade, o que passei a fazer, masturbando-o lentamente.


Foi então que ele com umas das mãos ainda na minha bunda, com a outra mão veio pra frente em busca da minha bocetinha, afastando o elástico e com dedos ligeiros encontrou meu botãozinho de rosa, já completamente molhado, passando a pressioná-lo me deixando de pernas moles.


Fomos arrancando nossas roupas, e em pouco tempo já estávamos completamente nus , numa pegação deliciosa.


Coloquei uma almofada no chão e me ajoelhei a sua frente passando a mamar no seu caralho duro como se estivesse esfomeada. Chupava aquele pau de cabeça brilhante, lambia-o em todos os sentidos, corria a lí­ngua pelo seu saco, sugava às bolas pra dentro da minha boca mamando-as com destreza.

Pelo gemidos que vinham do Nando, sabia que ele não aguentaria aquilo muito tempo, então dei uma pausa, me levantando, pegando-o pela mão e fomos em direção a cama onde nos deitamos em posição contrária realizando um delicioso meia nove. Ao sentir o toque da sua lingua gulosa me invadindo as entranhas, passei a me esfregar na sua cara com maior precisão, rebolando em torno daquela boca que estava me levando a loucura. Não demorou e logo anunciei um orgasmo avassalador que estava a caminho, o qual foi recebido por ele com alegria, se refestelando com todo o melado que escorria da minha boceta. Continuei engolindo sua rola que mesmo dura no seu ponto máximo, apenas babava aquele néctar delicioso mas, não deu nenhum sinal de que iria me retribuir com uma leitada na boca. Lembrei que ele poderia estar se controlando pra me deixar brincar o quanto quisesse com seu caralho. Como que hipnotizada por ele, fui me virando aos poucos mas, sem tirá-lo da boca, até que fiquei de quatro e pedi com voz rouca de tesão:

- Preciso senti-lo dentro de mim. Vem, me penetra. Já fui logo empinando a bunda na sua frente e separando as nádegas com as mãos, expondo-lhe minhas intimidades, convidando-o pra mergulhar em mim com força e profundidade. Ele porém, se posicionou de pé atrás de mim, afastando minhas pernas e se encaixando entre elas, pincelou minha boceta já bastante melada, colocando a cabeça do pau na minha pequena abertura e foi avançando lentamente, me fazendo sentir a penetração centí­metro por centí­metro. Ao tocar o fundo do meu útero, senti-me totalmente preenchida por aquele rolo de carne rí­gida e quente que pulsava dentro de mim.


Assim que ele começou os movimentos de vai e vem, eu também me jogava de encontro ao seu corpo no ritmo contrário ao dele, chocando nossos corpos e sentindo seu pau me invadir em sua plenitude. Foi assim que mais uma vez gozei com aquele macho, sendo que dessa vez foi numa penetração vaginal . No meio daquele turbilhão, eu o convidei a vir comigo mas, ele disse que estava se guardando pra ter seu tão sonhado orgasmo na minha bunda, conforme sempre deixei bem claro nos meus relatos, sou apaixonada por sexo anal. Então, não me fiz de rogada:


- Vem, meu gostoso! Come meu cuzinho . Sabe bem que eu adoro isso. Mete logo esse cacete delicioso e acaba comigo de uma vez.


Nando não pensou duas vezes. Tirou o cacete já todo babado de dentro da minha bocetinha em chamas, eu aproveitei para dar uma lubrificada a mais no meu cuzinho pois, já fazia um bom tempo que eu não dava e também um pouco de gel no seu pau e tornei a abrir-lhe a flor para o seu deleite.


Ao sentir o primeiro contato do pau no meio do meu cuzinho , ele, involuntariamente piscou o convidando a entrar. Foi então relaxando, dando passagem pra ser fodido conforme tanto gosta.


A sensação da passagem da cabeça pelo esfí­ncter, aquele teste que fazemos dando uma mordida leve no pau com as pregas, dá uma descarga elétrica por todo o corpo que se não controlarmos, gozamos imediatamente.


Mas, esse momento seria dele. Deixei que ele ficasse bem a vontade, apalpando minha bunda, segurando-me pelos ombros, apertando minhas ancas, num movimento frenético, lasceando meu cuzinho já começando a arder em torno das bordas, mesclando movimentos rápidos e lentos, forte e delicados.


Nessas metidas rápidas, avisei ao Nando que mais um orgasmo não tardaria a chegar, fazendo com que ele também se preparasse pra despejar todo seu prazer nas minhas cavidades anais. Eu estava tão fora de mim com aquela foda incrí­vel, que ao sentir um jato de sêmen que escapou do meu cuzinho, descendo pela minha coxa, passei um dedo colhendo parte daquele leite grosso e levei aos lábios, lambendo olhando em seus olhos com a minha melhor cara de puta satisfeita. Pelo olhar que recebi dele, percebi que adorou meu gesto.


Só aí­, percebemos que não haví­amos conversado nem uma palavra desde que nos encontramos que não fosse sobre sexo. Deitamos de frente, começamos a conversar sobre nosso tão improvável encontro. Falamos sobre nossas famí­lias, coisas triviais, até que nossos estômagos nos lembrou que era hora de almoçar. Descemos para o restaurante do hotel, pedimos nossa comida e fomos colocando o papo em dia. Terminamos a refeição, voltamos ao quarto e pedi pra ele descansar um pouco pois, tinha lhe preparado uma surpresa. Ele ficou muito curioso porém, disse que precisava esperar senao, deixaria de ser surpresa, neh? Conforme ele havia me confidenciado certa vez, tinha dois sonhos que precisava realizar. Um, seria experimentar uma gozada de um macho negro bem taludo em sua boca e o outro seria ser fodido por esse macho. E eu, como boa amiga que sou, tratei logo de ajudá-lo, convidando meu querido e bem dotado amigo Lindomar , pra participar da nossa festinha.


Quem leu meu conto "FODE MEU CU" vai saber que Lindo foi o maior desafio que já enfrentei no que se refere aos dotes masculinos.


Não demorou muito e lá estava eu abrindo a porta do quarto pra dar passagem ao nosso amigo. Ele me deu um caloroso abraço, roçando de leve seu pau já em crescente ereção, demonstrando o tesão que sentia por mim. Nando se aproximou e foi logo notando o volume que se formava sob sua calça e na maior cara de pau perguntou:


- quantos centí­metros? - disse apontando para o volume daquela "barraca armada".


- não quer você mesmo medir? - Lindo respondeu sorrindo cinicamente.


- pega nele pra você ver, Nando . - eu disse, incentivando-o.


- então, ponha-o para fora.


Eu apenas observava aquela cena entre os dois. Foi então que Lindo abriu o fecho da sua calça jeans, para nos surpreender com aquele pau negro majestoso que saltava para fora, com sua veias pulsantes completamente cheias, brilhando de tão duro. Nando o segurou como se fosse um braço e respondeu


- Muiiiiiito prazer em conhece-lo.


Percebi sua aprovação pela sua boca que ficou um pouco mais salivada que o normal, a respiração mais acelerada e o seu rosto ficou um pouquinho enrubescido. era visí­vel o tesão que Nando sentiu com aquele mastro de 26x10 entre seus dedos que, aliás, não conseguiam se fecharem em torno dele. Ele fez alguns movimentos de masturbação no freio apenas pra extrair um pouco do lí­quido pré- gozo, retirou com o dedo e o levou a boca, provando seu gosto como se fosse o mais doce e puro mel.


Como eu já havi contado ao Lindo sobre o seu papel ali, ele estava achando tudo muito natural e até se divertindo com isso. Ele tem um apetite sexual fora do comum.


Tomamos algumas cervejas para nos refrescar um pouco e também pra ficarmos mais relaxados. Depois os convidei pra irmos a um Motel, onde poderí­amos ficar bem a vontade para fazermos nossas sacanagens, uma vez que haví­amos nos registrado no hotel como casados( o Nando e eu).


Seguimos no carro do Lindo com ele guiando e o Nando e eu no banco traseiro, dando uns amassos , sempre sendo observados pelo nosso motorista que continuou excitado com tudo que estava acontecendo.


Assim que entramos na suí­te, Lindo foi tomar uma ducha, acho que foi mais pra exibir seu corpo atlético perfeito e a envergadura daquele pau maravilhoso.


Voltou para a cama lentamente, ainda se enxugando, sua rola apontada para cima, seu saco muito grande entre as pernas parecia que estava pesando um pouco. Assim que parou a nossa frente, ficou olhando de mim para Nando, como que esperando pra ver quem iria atacar primeiro.


- Primeiro as damas. - disse Nando, apontando de mim para a rola.


Não pensei duas vezes. Caí­ de boca em seu pau e vi de conto de olho a cara de surpresa do Nando em me ver sumindo com aquele cabeção roxo, molhado, enorme, dentro da boca. Tinha prazer em me sufocar com aquele cacete. Era de uma fascí­nio impressionante. Também me excitava ver as reações de Lindo quando eu fazia oral nele. Poucas mulheres conseguiam agasalhar tão bem a cabeça e parte da sua rola.


Peguei a mão de Nando e coloquei sobre a parte do pau que estava de fora e fiz movimentos pra que ele o masturbasse também.


Logo vi quando o Lindo tomou as rédeas da situação, tirando o pau da minha boca, afastando a mão do Nando e segurando ele mesmo sua glande, aproximou da boca do Nando, fazendo-o abri-la e já foi socando pra dentro e despejando o primeiro jato de porra direto em sua garganta. Depois outro. Logo mais outro e outro... Foi lindo demais presenciar aquela cena. Vi aquele pau se tornar ainda mais grosso, as veias muito mais cheias, seu abdômen convulsionando, seus gemidos roucos e sua cara de prazer ao gozar deliciosamente na boca do nosso amigo.


Enquanto aguardávamos Lindo se refazer, Nando se encaixou entre minhas pernas e meteu sua rola durí­ssima em minha boceta. Ele estava enlouquecido com tudo aquilo. Seu tesão estava no limite. Ao perceber que ele estava pra gozar, pedi que o fizesse na minha boca pois, ainda não tinha provado da sua porra . Ele rapidamente subiu em cima de mim, sentou em meus peitos, ajeitando sua rola na minha boca, passou a fodê-la como fizera na boceta.


No mesmo instante, fui invadida pelo cacete monstruoso do Lindo na boceta, o que me fez gemer alto e levantar as pernas, esbarrando no corpo do Nando.


Nando esqueceu até que estava pra gozar, olhando fascinado o entra e sai daquela rola grossa em minha bocetinha apertada. Foi então que Lindo piscou pra mim, dando o sinal combinado.


Alegando que Nando estava amassando meus peitos, pedi que ele levantasse um pouco de cima de mim. Ao feze-lo, Lindo já estava com os dedos cheios de um dose generosa de lubrificante e foi socando no seu cuzinho, preparando-o para o que viria.


Acho que vi um certo pavor em seus olhos mas, dei alguns beijos nele, sussurrando ao seu ouvido que ficasse calmo, relaxado, que ele iria gozar muito.


Lindo retirou seu pau de dentro de mim, todo melado como estava e foi colocando aos poucos dentro do cu do Nando. Olhando em seus olhos, percebi que o medo foi se saindo e sua expressão passou a ser de puro prazer. Quando a rola estava toda dentro do seu rabo, ele perguntou se estava tudo bem, eu fiquei por baixo de Nando chupando sua rola, quando aos berros ele começou a gritar que estava se sentindo realizado, mandando Lindo arrombar seu cu sem dó. Aí­, foi aquela loucura! Lindo metia seu mastro com força, tirando quase todo e socando novamente com força, aumentando cada vez mais a velocidade daquela foda. Eu procurava aproveitar cada gotinha do néctar daquela rola que eu chupava, levando o Nando a gritar mais alto falando palavrões e gemendo como uma putinha no cio. O clima ali ficou tão quente que, tão logo Nando anunciou seu gozo, despejando sua porra em minha boca, Lindo também gozou no cu dele. Enquanto seu pau ia escorregando pra fora junto com seu leite, seus dedos na minha boceta me fizeram gozar também numa gostosa siririca.


Após um bom descanso na cama, fomos pro chuveiro nos lavarmos, onde pude apreciar com ternura aqueles dois paus semi-eretos, depois os convidei pra relaxar um pouco na água morna da hidro, onde não resisti e passei a chupar os dois cacetes ao mesmo tempo.


Recomeçamos a safadeza. Ao me ver de 4, chupando o belo caralho negro, Nando foi pra trás de mim e passou a apreciar minha bunda grande, alva, durinha, com aquele pequeno e belo furinho no meio, totalmente depilado. Suas mãos apertavam, alisavam, corriam pelo rego, pressionava o botãozinho pregueado com seu polegar...


Sabendo que estava pra terminar aquele nosso encontro, Nando aproveitou pra se despedir do cacete de Lindo, com uma mamada deliciosa. Quando ele ficou pronto, Nando pediu pra gozar apenas assistindo o pau do Lindo no meu cu.


Ai , ai , ai... Acho que ele adivinhou meus pensamentos pois, seria imperdoável transar com Lindo e não sair com o cu destruí­do por sua tora negra.


Fiquei na posição , pedi pra Nando ajudar, afastando minhas nádegas e guiando a rola até ve-lá sendo engolida por meu cuzinho guloso.


Tão logo Nando viu aquilo, ficou com seu cacete duro feito aço e não perdoou. Enfiou-se por baixo de nós dois e, não sei como ele conseguiu, meteu sua rola na minha boceta, me comendo alternadamente. Era uma rola que entrava e outra que saia, que eu já não sabia mais quem era quem. Aquilo estava bom demais. Senti que iria gozar. Ao perceber isso, Nando gozou também. Antes que esse gozo acabasse, sentindo a porra do Nando saindo quentinha de dentro de mim, tive mais um orgasmo. Lindo aumentou a velocidade no meu já dilacerado cu, me fazendo ter mais um orgasmo. Ao gozar dentro de mim , tive mais um arrepiante orgasmo que no final se tornaram diversos orgasmos num só.


Aquele foi o encerramento de uma trepada inesquecí­vel pra nós três.


Lindo nos deixou no nosso hotel e foi embora. Ficamos ali na cama conversando até sermos vencidos pelo cansaço e dormimos até o dia seguinte.


Ficamos ainda no hotel até a tarde do domingo, quando fomos juntos a rodoviária, nos despedimos e seguimos rumos diferentes com as lembranças daquele encontro que tinha tudo pra nunca acontecer mas, aconteceu e foi inesquecí­vel. Amei cada segundo ao seu lado! Obrigada, Nando de Rose.








*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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