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Fodida no sofá da sala

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 09/07/19
  • Leituras: 15704
  • Autoria: mel69
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Aquele dia havia sido muito cansativo. Após ter fracassado em uma prova da faculdade e na sequência ter sido humilhada pelo babaca do meu ex chefe, eu desci até o pequeno almoxarifado da empresa e chorei. Chorei sozinha e baixinho para que ninguém ouvisse. Já era a hora de ir embora e eu imaginei que não haveria ninguém além do pessoal da limpeza. Eu precisava de uma pausa caso contrário surtaria na condução de volta pra casa.


- Quem tá aí­? - era a voz de um homem no outro lado da porta


- Bianca... Do designer gráfico


- Ah, tá tudo bem? - a "voz" masculina me perguntou em tom de preocupação.


Eu estava completamente sensí­vel, chateada e exausta. Abri a porta enquanto tentava involuntariamente secar minhas lágrimas que não paravam de rolar.


- Aconteceu alguma coisa? Te fizeram alguma coisa?


A cada gesto de preocupação daquele rapaz de cabelos enrolados e olhos castanhos, eu me sensibilizava mais ainda, não saia uma sequer palavra.


- Vem cá, vamos beber uma água.


Ele pegou pela minha mão e me levou até a cantina da empresa, pegou uma água e com o olhar preocupado e talvez de pena, ele me olhava enquanto eu secava as lágrimas e tentava respirar sem soluçar. Passado a crise de choro, então eu pude perceber o quanto ele era gato. Pele branca, barba recém feita, cabelo encaracolado preto, lábios rosados e finos, sobrancelhas grossas e alinhadas. 1, 75 por aí­... De fato ele era um gato. Era novo na empresa, sem duvidas eu reconheceria uma gracinha daquelas.


- Obrigada. - agradeci quebrando o silêncio.


- Ah, imagina. Por nada


- Eu sou a Bianca, e você é?


- Vinicius... Eu sou estagiário, comecei essa semana.


Durante a conversa o Vinicius mencionou onde morava, que coincidentemente era perto de mim. Logo ele me ofereceu uma carona, eu hesitei em aceitar pois ele já tinha feito muito por mim. Mas ele insistiu então eu aceitei, seria uma forma deu contar o que havia acontecido.


Chegando no meu prédio, eu insisti pra que ele subisse mas ele não aceitou, porém marcamos de sair um outro dia pra jantar.


Chegou o dia que haví­amos marcado. Na época eu estava morena, o que chamava atenção pros meus olhos. Marquei eles com lápis de olho e nos lábios batom nude. Um vestido de rosa claro de tecido fino e alcinha, somente uma calcinha fio dental por baixo, tão pequena que minha xota ficava marcada. Algumas gotas de perfume atrás da orelha e entre as pernas.


Chegando no local marcado, vi o Vini e caminhei ao seu encontro. Ele se levantou pra me receber, me cumprimentou com beijo na bochecha e conversamos por horas, até mesmo depois do jantar. Uma conversa extremamente agradável que fluí­a normalmente, nem vimos a hora passar.


Antes de me deixar em casa, eu e Vinicius nos beijamos deliciosamente dentro do carro. Seu beijo era lento e quente, sua lí­ngua invadia minha boca sem pudor nenhum, ele aproximava seu corpo do meu, passeando suas mãos na parte interna da minha coxa em busca da minha buceta carnuda e molhada. Seus dedos afastaram minha calcinha e abriram meus grandes lábios a procura da minha entradinha úmida. Sem tirar a minha boca da boca dele eu sussurrei:


- Vamos subir.


Mais do que depressa saí­mos do carro e subimos pro meu Ap.


Assim que bati à porta, Vini me agarrou por trás dando tempo só deu tirar minhas sandálias. Sua respiração quente e ofegante na minha nuca, seu pau duro sarrando nas minhas costas fazia minha buceta latejar cada vez mais. De uma vez só Vini me pegou pela cintura e me colocou no colo, com a boca colada na minha ele me jogou no sofá. Eu fui me livrando do vestido e ele fez o mesmo com as suas roupas, tirou tudo e ficou apenas de cueca box. Com seu corpo deitado sobre o meu no pequeno sofá, eu sentia sua rola invadindo o tecido da minha calcinha e pressionado minha xota.


Sua boca desgrudou da minha e passou a beijar meu pescoço, descendo pelo meu colo e chegando nos meus seios. Mamou um e depois o outro, sugando sem parar e me fazendo gemer gostoso.


- Posso foder essa buceta? - Vini me olhava com cara de safado e esfregava os dedos na minha xoxotinha encharcada.


Sem pensar duas vezes Vini me pôs sentada e ajoelhou na minha frente me puxando ao encontro da sua boca. Sem mais delongas o safado rasgou minha calcinha de uma só vez e abocanhou minha xota. Sua lí­ngua fazia um movimento de sobe e desce na parte sensí­vel do meu clitóris, o safado não ia demorar pra me fazer gozar. Quando mais ele babava minha xota mais gostoso ficava. Minhas pernas tremiam de tesão mas eu me controlava pra não gozar.


Ele chupar e olhar fixamente nos meus olhos me dava mais tesão ainda. Quando o Vini levantou tirando a cueca revelou uma piroca grande e grossa, eu jamais imaginaria olhando seu fí­sico bem magrinho. Pois bem, o cacete mal cabia na minha boca. Vini empurrava minha cabeça contra aquele pau enorme me fazendo engolir tudo e engasgar.


Sentei ele no sofá e me preparei pra cavalgada. Senti cada centí­metro daquela rola enorme entrando em mim e me rasgando de forma deliciosa. Quando minha buceta engoliu tudo eu comecei a quicar devagar e fui aumentando a velocidade, a medida que eu quicava mais rápido ele me dava tapas na bunda mais fortes. Inclinei meu corpo sobre o dele e o beijei sem parar de rebolar até que ele gozasse e eu também.


Tomamos banho junto e ele chupou novamente cada parte do meu corpo. Dormimos juntos e transamos de novo pela manhã antes dele ir embora. Minha buceta ardeu por dois dias seguidos.


Eu e Vinicius repetimos isso por varias e varias vezes até começarmos a namorar.


*Publicado por mel69 no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/19.


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