No sigilo

Cansada? Sim, muito! Em plena sexta-feira à noite estava completamente exausta, sem animação para sair. Meus pais haviam viajado, odiava ficar sozinha em casa e por este motivo optei por ir na casa da minha melhor amiga. Noite só das garotas, como há muito tempo não tí­nhamos, já que a mesma estava namorando fazia alguns meses, então não restava muito tempo para nossa amizade, infelizmente.

- Oi, amiga!- disse me abraçando assim que abriu a porta.

- Que saudades!- confessei abraçando-a.

- Desculpa, esses dias andei tão ocupada.- falou quando nos afastamos.

- Sei, ocupada fodendo com seu namorado.

Ela soltou um pequeno riso e fez uma cara de safada.

- Boa parte, se você soubesse como ele faz gostoso.- gemeu lembrando.

Agora foi minha vez de rir. Não o conhecia, apenas por fotos que ela mesma mostrou, e tenho que confessar que o homem era realmente bonito.

- Não fale assim, estou bastante tempo na seca.- murmurei frustada.

Não era novidade que meu trabalho cobrava muito de mim, não havia tempo para conhecer alguém e foder gostoso. A última vez foi com meu ex namorado, há alguns meses atrás, depois os orgasmos foi com o dedo e alguns consolos. Mas convenhamos, não se compara com um pau de verdade e um homem com uma boa pegada!

A conversa se estendeu pela tarde inteira. Quando à noite chegou, estávamos de banho tomado e só com baby doll estourando as pipocas para a nossa sessão de filmes. Os pais dela não estavam em casa, o que facilitou nossa noite. Bom, até a campanhia tocar.

- Amiga, estou terminando a pipoca, atende para mim, deve ser a vizinha enchendo o saco de novo.

Fui a porta tentando abaixar meu baby doll vermelho, estava mais curto do que lembrava. Quando abri a porta, tive uma imensa surpresa e uma visão deliciosa. Era um homem lindo, sua camisa social dobrada até os cotovelos deixava a mostra seus músculos e as tatuagens. Amo tatuagens! Sua calça social marcava bem suas pernas torneadas e o pacote imenso no meio das pernas. Deveria ter um pau enorme!

- Oi.- falei tí­mida mas com um tesão enorme.

O cara me mediu de cima a baixo. Passando os olhos lentamente pelas minhas coxas grossas, meus seios que estavam quase saltando para fora e enfim meu rosto. Ele passou a lí­ngua pelos lábios e senti minha calcinha ficar úmida.

- Oi, a Beatriz está? Você deve ser a amiga dela, certo?- perguntou voltando seu olhar para meus seios.

Foi aí­ que a ficha caiu! Ele era o namorado dela, agora me recordo de ter o visto nas fotos. Que droga!

-Está sim, pode entrar, ela está na cozinha.- falei dando espaço para ele passar.

- Obrigado.- falou entrando e indo em direção à cozinha.

Respirei fundo e fechei a porta. Meu corpo estava quente, pronta para dar para ele. Que agora é proibido para mim, afinal nunca que faria isso com minha melhor amiga.

Resolvi por deixá-los na cozinha e sentar na sala, pois nossa noite já era, agora teria que ficar de vela e louca de tesão.

Depois de alguns minutos eles aparecem na sala com a pipoca.

- Angel, tem algum problema o Tony ficar aqui com a gente?- ela perguntou.

Claro que tem!

- Não, imagina, problema nenhum.- falei sorrindo falsamente, ele olhou-me com um sorrisinho safado.

- Viu, amor, falei que ela não ligava.

- Que bom então.- disse com sua voz grossa abrançando-a e olhando para as minhas pernas. Safado!

À noite foi realmente longa. Colocamos um filme de terror mas nem prestei a atenção, a tensão era grande entre eu ele. Ou melhor dizendo, o tesão. Era uma troca de olhares que deixava-me doida, ainda bem que Bea nem percebeu. Não podia fazer isso! Era errado!

- Ela dormiu.- ouvi ele falar e só agora me toquei que o filme havia acabado e Beatriz tinha apagado no sofá encostada nele.

- Está tarde também, melhor eu ir dormir.- falei levantando-me do outro sofá onde estava.

- Espera, será que pode me ajudar a levar ela lá para cima?

Com esses músculos ele não conseguia carrega-la? Fala sério!

- Tudo bem.- murmurei desconfiada.

Ele se levantou com cuidado para não acorda-la.

- Vem aqui, acho melhor você segurar os pés.

Fui para perto dele, totalmente confusa.

- Os pés? Como assim?

- Você pega aqui olha.- me puxou e ficou atrás de mim, segurou minha cintura pressionando minha bunda com o seu pau, quase gemi.- Você segura desse jeito, assim.- apertou minha cintura, esfregando seu pau que estava ficando duro na minha bunda. Depois subiu suas mãos para meus seios, apertando-os bem gostoso, dessa vez não segurei o gemido.- Quietinha, se não acorda ela.- sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha.

Nesse momento minha razão foi embora e meu tesão falou mais alto. Era errado fazer isso com ela, mas era excitante, ainda mais com ela bem perto. O proibido, sem dúvida, é mais gostoso.

- Você é muito gostosa.- falou dando um tapa na minha bunda.- Você quer que eu te coma bem aqui, na frente dela?- perguntou acariciando minha bunda para dar outro tapa.- Em vadia, quer que eu foda essa bocetinha na cara dela?- levou uma mão para os fios do meu cabelo puxando-os com brutalidade, fazendo minha cabeça tombar para trás. Começou a chupar meu pescoço e com a outra mão acariciava minha buceta por cima da calcinha totalmente molhada.- Quer vagabunda?- perguntou puxando ainda mais meu cabelo.

- Quero.- sussurei gemendo.

Ele soltou uma risadinha.

- Quando te vi, sabia que era uma putinha safada.- introduziu um dedo dentro de mim, mexi meus quadris para ele ir mais rápido.- Vou foder você, mas você tem que ficar quietinha, ela não pode acordar, entendeu?- colocou dois dedos metendo bem rápido, gemi alto.- Calada, vadia!- tirou seus dedos melados da minha buceta e colocou dentro da minha boca.- Chupa e fica quieta!- chupei com gosto olhando pra ele que ficou doido!- Quero essa boquinha no meu pau, ajoelha!- disse autoritário, sem pensar duas vezes e com muito tesão, ajoelhei, adorava ser controlada na hora de sexo.- Boa menina.- falou abrindo o zí­per da calça e tirou aquele caralho enorme para fora, passou a cabeça do seu pau por todo meu rosto enquanto puxava meu cabelo.- Agora chupa!- colocou na minha boca e eu não me fiz de rogada, abri a boca e tentei engolir por inteiro, mas era muito grande, chupei com volúpia, passando a lí­ngua na cabeça, depois indo para as bolas enquanto o masturbava com as mãos.- Isso...- gemeu. Voltei a chupar seu cassete ereto, ele empurrou tão forte minha cabeça que o senti encostar na minha garganta, engolindo inteirinho, respirei fundo para não engasgar, mas com aquele 25 cm de pau ficava difí­cil.- Agora levanta.- tirou seu caralho da minha boca e levantei-me, ele tirou meu baby doll e chupou meus seios com vontade, sugando um e massageando o outro com a mão, me controlava para não gemer muito alto, olhei para Beatriz dormindo no sofá, bem ali, pertinho, isso me deixava com mais tesão ainda.- Delí­cia.- murmurou mordendo o bico do meu seio. Ele foi dando beijos pela minha barriga até chegar na minha buceta, mordeu minhas coxas e colocou minha calcinha para o lado e abriu os lábios da minha vagina, metendo a lí­ngua no meu clitóris.

- AAAH!- gemi alto demais.

- Quieta!- rosnou olhando-me com raiva.

- Desculpa.- disse baixo segurando os fios pretos do seu cabelo empurrando sua cabeça para minha buceta.

Ele voltou a chupar, lamber e dedilhar minha buceta. Estava quase gozando quando ele parou e se levantou, puxou meu cabelo e curvou meu corpo no braço do sofá, praticamente de quatro, nessa posição minha bunda ficava empinada e eu estava cara a cara com a Beatriz adormecida.

- Agora vou enterrar meu pau nessa bocetinha gostosa e você vai ficar calada.- disse dando um tapa na minha bunda. Gemi baixinho.

Ele massageou minhas nádegas, puxou minha calcinha fio dental com força, isso fazia com ela pressionasse meu clitóris sensí­vel.

- Me fode seu filha da puta!- falei um pouco baixo para não acorda-la, não estava aguentando mais.

- Com prazer minha putinha.- disse empurrando a calcinha para o lado e passando a cabeça do seu caralho por toda minha buceta. Mexi o quadril para ele enfiar logo, e assim ele fez, enterrou seu pau de uma vez na minha buceta, segurei para não gritar. Ele começou a meter com força, meu corpo ia de encontro com a Beatriz ainda dormindo, faltava centí­metros para não encostar nela, ainda não sabia explicar como ela não havia acordado. Ele puxou meu cabelo e empurrava com brutalidade que eu o sentia bater bem fundo, comecei a gemer alto.- O que eu falei, cadela? Sem um piu! - sussurou no meu ouvido metendo ainda mais forte.- Olha só pra você, fodendo com o namorado da melhor amiga bem na frente dela.- falava me deixando em êxtase, levei uma mão ao meu clitóris, massageando com força.- É uma vadia mesmo.- murmurou beijando meu pescoço e empurrando aquele cassete enorme para dentro de mim. Estava tão bom!- Goza pro namorado da sua amiga, goza.- não aguentei e meu orgasmo veio tão forte que se não fosse pela mão dele tampando minha boca iria gritar e ela acordaria.- Isso, gostosa!- ficou metendo até não aguentar e gozar na minha bunda.

Respirei fundo e ergui meu corpo vendo a bagunça que fizemos. Por incrí­vel que pareça, não estava arrependida, ao contrário, estava satisfeita!

- Você é uma delí­cia.- falou beijando a minha boca.

- Você também, safado.- murmurei beijando-o.

- Vamos nos arrumar antes que ela acorde.- falou buscando pela sua calça.- Mas ainda não terminamos, quero comer esse cuzinho delicioso...

E foi nesse dia que trai minha melhor amiga e ganhei um amante. E foi apenas o começo...

*Publicado por Aninha6900 no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.