Mary e suas filhas - 7

  • Publicado em: 12/07/19
  • Leituras: 6365
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

By César


Continuação... A Helena faz uma gostosa revelação da sua intimidade...


Naquela mesma tarde, depois de ter almoçado com a Helena eu liguei para a Mary e contei o que haví­amos combinado. Ela entusiasmada pergunta:

- Tudo bem para ela?

- Tudo, ela disse que será um prazer colaborar, mas prometi uma coisinha para ela.

- O que?

- Quando a gente se encontrar eu te conto. Já estou com as chaves do apartamento, combina com suas filhas para irmos às compras.

- Que compras?

- O que falta no apartamento.

- Ok eu falo com elas e depois te ligo.

- Ok, beijos.

- Beijos.

Naquela mesma tarde ela me ligou dizendo que poderia ser no sábado. No dia e hora combinada lá estava eu. No caminho ao shopping onde eu imaginava comprar tudo que faltava a Suzy perguntou:

- César, exatamente o que vamos comprar hoje?

- Vocês viram que o apartamento está bem equipado de móveis, mas falta todo o resto e como vocês estão começando uma nova vida, nada como ter coisas novas em casa.

Chegando ao shopping fomos visitando as lojas e aos poucos as coisas iam sendo compradas: TVs, eletrodomésticos, utensí­lios, roupas de cama, mesa e banho, enfim, quase tudo que elas iriam necessitar para o novo lar. Almoçamos e voltamos às compras. Ao final da tarde tudo estava comprado e aí­ falei:

- Bom agora é só esperar e depois de instaladas a gente vai vendo o que falta.

As três me abraçaram emocionadas e agradeceram com vários beijos. Levei-as de volta para casa e lá chegando falei:

- Meninas a semana que vem eles entregam e instalam tudo, depois é só mudarem. Preparem o terreno em casa.

Na semana seguinte, conforme combinado, tudo foi entregue e instalado, agora só faltava uma boa limpeza e colocar as coisas no lugar. Assim que terminaram liguei para a Mary:

- Oi tudo bem com você?

- Sim e com você?

- Ótimo, estou aqui no apartamento. Tudo instalado, só falta limpar e colocar as coisas no lugar quer vir dar uma olhadinha rápida?

- Claro, você vem me buscar?

- Já estou indo, até já.

Pouco depois estava na casa da Mary. Ela entrou no carro e saí­mos. O novo apartamento não era longe e logo estávamos abrindo a porta e entrando. Ela gostou de tudo e falei:

- Agora só precisa de uma boa limpeza e colocar as coisas nos devidos lugares.

- Pode deixar que vamos fazer isso o mais rápido possí­vel e assim podemos mudar.

- Que bom, mas eu quero te contar uma coisa, pois não escondemos nada um do outro certo. Quando vim conhecer esse apartamento com a Helena, foi o que mais gostei. Depois de olhar tudo eu e ela nos sentamos um pouco e ficamos conversando. Falei que estava alugando esse apartamento para você e suas filhas, por isso pedi a ela descrição do fato. Como você viu, ela também é liberal e acabamos falando sobre intimidades. Aí­ rolou uns carinhos, fiz com que ela gozasse nos meus dedos e depois ela me chupou até gozar.

- Safado, eu tinha certeza que já tinha rolado algo entre vocês, mas você sabe muito bem que para mim isso é normal e acho que vai rolar muitas outras coisas envolvendo-a.

- Vai sim e vou te dar um exemplo, quando fui falar com ela sobre ser a mãe da suposta amiga da sua filha, isso aconteceu num almoço e ali perguntei sobre suas fantasias e ela acabou confidenciando que tem vontade de foder o cuzinho de um macho. Falei para ela que isso seria muito fácil, pois adoro essa experiência. Ela ficou animada, portanto, vamos ajudá-la a realizar isso, certo?

- Com certeza, pode deixar que assim que tudo estiver em ordem em casa a convidamos ok.

- Ok, e na sua casa, já prepararam o terreno com seu marido?

- Sim, ele quis saber onde í­amos morar e falamos que a mãe da amiga da Suzy tinha esse apartamento vago e nos emprestaria até tudo se resolver. Acho que ele engoliu.

- Ótimo, vamos então.

Levei a Mary de volta para casa, deixando com ela as chaves do apartamento e depois fui resolver minhas coisas. Naquele fim de semana mesmo elas foram limpar o apartamento. Na semana seguinte a Helena me ligou dizendo que faltou assinar um documento e se eu poderia passar para fazê-lo. Combinei que iria na quarta por volta das doze horas, assim poderí­amos almoçar juntos. Ela falou que estava combinado. Na quarta lá estava eu. Assinei o documento e saí­mos. Durante o almoço, como já tí­nhamos liberdade eu perguntei:

- Helena você me disse que até hoje só teve experiências a dois, mas nunca fez nada mais ousado?

- É verdade César, até hoje só tive experiências a dois, mas tem uma coisa que eu acho ter sido ousadia minha sim.

- E pode me contar?

- Claro, você tem tempo?

- Com certeza o tempo que você quiser.

- Muito bem, tenho um amigo de muitos anos, amigo de famí­lia. Ele e a famí­lia frequentam minha casa e nós a deles. Com o tempo eu e ele acabamos nos tornando í­ntimos, a ponto dele confidenciar suas aventuras fora de casa e eu as minha. Até tentamos ter algo, mas a amizade se tornou tão grande que não deu certo, acabou ficando apenas em alguns beijos. Ele tem um filho adolescente que me chama de tia Helena e um dia conversando comigo meu amigo falou:

- Helena sabe o que o Kauã me disse outro dia?

- O que? Perguntei ao meu amigo Henrique.

- Estávamos conversando sobre mulheres e perguntei se ele tinha sonhos molhados com alguma. Ele disse que sim, mas que não tinha coragem de falar. Insisti e disse que era um papo entre homens e ele podia se abrir comigo. Aí­ ele falou que por várias vezes já tinha fantasiado com você.

- O Kauã, fantasiado o que?

- Ele transando com você.

- Meu Deus Henrique e o que você falou?

- Falei que era natural, pois os homens sempre fantasiam com mulheres mais experientes e que ele tinha muito bom gosto, pois concordei com ele que você é uma mulher muito atraente e desejável. Perguntei se ele transaria com você se tivesse oportunidade e ele disse que sim, mas achava que isso nunca aconteceria.

- Henrique você é louco fazer uma pergunta dessas ao seu filho?

- Claro que não, acho natural ele sentir atração por você, eu mesmo tenho e entre nós só não rola porque nossa amizade em vez de ajudar atrapalha.

- Você é maluco mesmo - disse eu rindo.

- Maluco não, realista minha querida, afinal você sabe muito bem que a conjunção ideal é um homem jovem e uma mulher madura, é o vigor com a experiência.

- Henrique você nem sabe se o seu filho já transou alguma vez.

- Claro que sei, ele perdeu o cabaço com catorze anos com uma vizinha nossa.

- Uma namoradinha, é claro.

- Que nada, ela devia ter uns trinta anos eu acho, ela ia lá em casa fazer as unhas de Débora.

- E como aconteceu com eles?

- Você conhece o Kauã, sempre foi desenvolvido e toda vez que ela ia lá em casa ele estava de short.

- E o que o short tem a ver com o fato de eles terem transado?

- Helena não tenho segredos nem pudores com você, mas a natureza foi generosa com esse garoto.

- Generosa como?

- O danado tem uma senhora rola que você não faz ideia, duvido que já tenha visto outra igual.

- Cacete Henrique que propaganda do pau do filho heim.

- Não é propaganda, é a realidade, claro que nunca vi dura, mas imagino como deve ficar.

- Está bom, mas ainda não entendi o que tudo isso tem a ver com a manicure.

- Claro que tem, o safado ficava de short e sempre que possí­vel deixava a vara à mostra, assim como se não estivesse percebendo.

- Como você sabe disso tudo?

- Helena eu e ele, acima de pai e filho, somos muito amigos e ele me conta tudo.

- E você, conta tudo a ele também?

- Conto.

- Já contou sobre nós?

- Sim ele sabe de tudo, inclusive que entre nós nunca vai acontecer nada.

- Caramba Henrique, com que cara vou olhar para ele agora?

- Fica tranquila Helena, meu filho é muito discreto, sabe das minhas aventuras, sabe que minha vida com a mãe é só de aparências, mas de respeito mútuo.

- Mas e daí­, como foi o fim da história com a manicure?

- Então, com certeza ela ficou curiosa com aquela rola. Um dia ela foi lá em casa e a Débora não estava. O Kauã a deixou entrar e disse que a mãe teve um imprevisto e teve que sair, ia demorar. Ela lamentou e quando ia sair ele falou se ela podia dar uma olhadinha numa unha do pé dele que doí­a.

- Mas é um safado mesmo esse menino heim, puxou o pai com certeza.

- Espero que sim.

- E daí­, o que aconteceu depois?

- Ela pediu para ele sentar que ela daria uma olhadinha. O danado estava com um short largo e sem cueca, assim que levantou o pé e colocou no colo dela a rola dele ficou exposta. Ele me disse que ela olhou aquilo tudo e ficou como hipnotizada, mas olhou a unha do pé dele. Quando viu que não tinha nada ela deu uma risadinha para ele, foi o suficiente para ele tirar a rola para fora de vez e a safada caiu de boca.

- Acabaram transando.

- Com certeza e ele continuou comendo-a por quase um ano, mesmo quando ela arrumou um namorado.

- E por que acabou?

- O namorado foi transferido para outro estado, a convidou para ir junto e ela foi.

- Aí­ acabou a festa para ele.

Eu a ouvia contar sem interromper em momento algum, mas neste instante ela fez uma breve pausa então eu disse:

- Caramba Helena estou de cacete duro só em ouvir.

- Safado tesudo, se você está assim comigo te contando, imagina como eu fiquei. Depois disso toda vez que eu via o Kauã não tinha como não dar uma olhadinha para o pau dele e dava mesmo para ver que o volume era perturbador. A partir daí­ fiquei me imaginando espetada pela rola dele. Por várias vezes me masturbei imaginando isso.

- E ficou só na punhetinha?

- Por algum tempo sim, mas o safado do garoto começou a me assediar. No começo dei um esporro nele, mas um dia estávamos numa festa de aniversário e na hora dos parabéns, com o ambiente na penumbra, o danado me encochou e pude sentir aquela rola enorme e dura. Como estava carente de sexo, não resisti e dei uma reboladinha, pronto foi o suficiente para o garoto meter a mão na minha bunda e falou ao meu ouvido:

- Tia, quero foder com você.

- Caramba Helena que saia justa heim.

- Naquela altura não era mais justa viu César, eu estava decidida a dar para ele.

- E deu?

- O que você acha?

- Acho que sim.

- Isso aconteceu há um ano, até hoje nós ainda transamos às vezes.

- E claro que o pai dele sabe né?

- Com certeza, eu mesma contei para ele.

- E o safado tem rola grande mesmo?

- Grande! Põe grande nisso César, é enorme, dura, roliça, você não imagina como eu gozo espetada naquela tora.

- Claro que imagino, é o vigor da juventude com a delí­cia da sua experiência. Conta uma coisa, dá o cuzinho para ele também?

- Nem sempre, mas quando ele come nem sentar direito eu consigo - falou rindo.

- Safada, então essa é sua maior ousadia?

- Acredito que sim.

- Muito bem, acredite que de agora em diante você terá oportunidade de ter novas experiências.

- Não vejo a hora César, inclusive aquela que já te falei?

- Qual? - Perguntei com cara de desentendido.

- Safado quer que eu fale né.

- Gosto das coisas sempre ditas abertamente.

- Eu também, por isso não vejo a hora de comer seu cuzinho.

- Vai comer.

Paguei a conta, saí­mos e deixei a Helena na imobiliária.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: