SUPER FODIDA NO MEU DIA DE PUTA

Incesto e grupal de verdade. No Sí­tio de Nudismo no meio de tanto macho de arrombar não é preciso inventar. É um mar de gozo. Eu estava lá para gozar o carnaval dos pelados e virei puta por um dia. De pernas abertas com a boceta em fogo, os machos em fila para me foder me deixaram empolgada... Era um belo sábado de carnaval e eu estava no sí­tio de nudismo para a alegre festa do caralho, no carnaval dos pelados. Acordara, como de costume, na pica do titio entalada até os bagos. Eu era a sua boceta preferida e ele era o caralho dos meus sonhos.

Quando ele me pegou acordada, a porra trabalhou com força na minha bocetinha, fazendo-me gemer os prazeres das entranhas. Fomos para o chuveiro, eu montada a galope na porra bruta, e deixamos a água escorrer forte no lombo cheio de prazeres. Ele deixou o sabonete cair, de propósito, para eu pegar. Eu pegava o sabonete com a bunda lá no ar, no jeitinho de tomar pau, e tomei a vara no rabo, lá no fundo, ensaboada e gostosa, fez-me subir pelas paredes sem chão, mas na força do pau. Eu nunca sei como ele vai me comer, mas que me come, come com certeza! E quando o sabonete cai, o cuzinho leva vara com certeza, mas que é gostoso, isso é! E lá no sí­tio, não há como escapar daquela pica.

De rabo quente da vara e café tomado, fui apreciar o movimento dos pelados. Coitados! Já eram uns sete ou oito, com as picas pedindo bocetas , mas nenhuma fêmea para molhar o biscoito. Foderam muito na sexta e dormiram demais no sábado.

Titio sempre me põe os gozos extremos, mas eu estava fértil com uma leve maquiagem que realçava minha beleza e meu perfume mais sutil. Bocetinha lisinha, de pelos ralos e finos, bem raspadinha. Do mulherio que frequentava o sí­tio, eu era a mais bela e a mais gostosa, a preferida dos homens. Ao ver tanta pica das boas, disponí­veis sem fêmea, deu-me o desejo de ter o meu dia de puta. Eu queria saber como era ser puta. Pegar um macho atrás do outro.

Sabia que todos eles estavam doidos para molhar o biscoito na minha cabaçuda. Quebrar um cabacinho novo era o que todos queriam e eu era a mais cabaçuda. Eu treinava a bocetinha diariamente, inclusive na pica dos machos. Todos já tinham gemido na minha bocetinha encabaçando as picas e conheciam as delí­cias de apertar minhas tetas túrgidas e minha bunda redondinha e farta para apalpar. Quando punham as mãos na minha bunda ou nas minhas tetas, a pica embrutecia e eu tinha de abrir as pernas.

Fértil, com a cachorra ardendo em fogo vivo e trepidando por pau, fiquei louquinha para ter meu dia de puta. Que mulher não deseja? E com tanto caralho refinado! Tudo pedia festança braba do caralho. Só faltava a putinha gostosa para dar... Decidi ter o meu dia de puta. Eram todos desejáveis e fodiam nos trinques com as super fodas arrebatadoras de "O Amor Sem Mistérios", amazon. Com. Br, e eu podia parar quando quisesse.

Deitei no tapete felpudo, de pernas abertas e boceta trepidando, entre os machos, fazendo as picas levantarem. De tetas duras e bocetinha brilhando de tão molhada, estava pronta para ser metida e gritei:

- Quem quiser me comer, aproveite que hoje é o meu dia de puta. Tem para todos. É só entrar na fila, escolher a super foda arrebatadora e enterrar com fé.

Eu nem acabara de falar e já tinha uma pica afoita no meio das pernas entrando e me arrepiando numa super foda de boceta e clitóris. Ele caiu em cima mamando nas minhas tetas e apertando minha bundinha. Foi enterrando e bombando, apertando-me os peitos e pondo-me pressão e os prazeres brutos no corpo todo. Gemeu loucuras no meu cabacinho novo e trocou para o cuzinho. Arrombou-o e fodeu gostoso. Voltou à bocetinha e pediu:

- Mais cabacinhos. É uma loucura!

Quando reparei em tanto pau em fila para me foder, fiquei empolgada.

Continuei fazendo cabacinhos novos para o apressadinho que me fodia com fé. Metia a todo o vapor empolgando meu corpo com prazeres dos grandes e os ares com nossos gemidos endurecendo caralhos. Eu entrei em alfa. Foram estocadas de arrepiar rompendo cabacinhos novos e me fazendo gemer os prazeres das entranhas com orgasmos na boceta, ponto G, e clitóris. O arrebatamento foi completo e meus gemidos puseram as picas em riste.

Mal ele caiu fora e outro já metia com tudo. Tomei vara bruta socando ponto G, cabacinho novo e boceta, mais fricção no corpo todo estrebuchando mais orgasmos na boceta, no ponto G e no grelinho. Eu fremia desejos que se satisfaziam e frissons que me percorriam o corpo, desencadeando gozos escaldantes. O terceiro pediu todo risonho:

- Tua bocetinha é um encanto, mas eu quero a tua bundinha. Que loucura para comer a pau.

Apreciei o elogio. Ele era muito simpático e piçudo. Minha bunda era mesmo para comer a pau e o desejo de todos. Todos a comiam a pau duro e bruto, arrombando-a e fornicando-a com prazeres indescrití­veis.

Virei-me de bruços e senti o domí­nio do macho me cobrindo e me encoxando na posição deliciosa da "super transa de vagina e ponto G". O belo macho me encoxou com caralho selvagem socando o ponto G e se enterrando boceta adentro estourando os cabaços que eu impunha ao avanço da pica. Ele fodia muito gostoso e eu lhe dei o cabacinho de nó cego, gritando-lhe:

- Força na verga!

Ele quebrou-o na enterrada , ralando o ponto G e socando a boceta. Eu estrondei os ares num gemido de gozo que me arrepiou toda com a fricção daquele macho me cobrindo com calor o meu corpo, me friccionando toda e arrepiando com a pica a minha bocetinha, o meu ponto G e me socando com força. As estocadas de arrasar arrepiavam o meu ponto G, varavam o meu cabacinho novo e socavam os fundões da bocetinha com encoxadas de arrasar. Eram fornicadas que me friccionavam bunda e costas com o corpo, além da boceta e do ponto G com a pica, dando-me frissons no corpo todo. Esperto, ele quis tudo: bunda para encoxar, cabaços para quebrar e boceta para socar. Eu fui aos extremos dos prazeres gemendo com tantos orgasmos. Ele também gemia enterrando nos cabacinhos novos. O gozo naquelas picas ia aos extremos e eu bendisse a ideia de ter uma fila de machos como uma putinha das gostosas. O seguinte também foi de bundinha:

- Eu não resisto aos encantos dessa bundinha.

Eu ri:

- Eu já estou no jeito. É só meter! Seja bem vindo nos meus buraquinhos. Mete lá!

Eu já estava arrombada e com os desejos voluptuosos no cuzinho. Ele deliciou-se no meu furico, deixando-me em êxtase e mudou para a bocetinha pedindo as safadezas da minha menina que se apertou na pica invasora.

Tomei encoxadas robustas e socadas portentosas no ponto G, no cabacinho novo e na bocetinha, em enterradas arrepiantes. Era mais uma super foda de boceta e ponto G. Os orgasmos multiplicavam-se e eu amolecia em meio a um mar de prazeres... O quinto me levou aos quintos dos prazeres extremos, encoxando-me a bundinha e fazendo a festa dos prazeres em socadas brutas na minha bocetinha. Os prazeres batiam no teto e eu avançava no arrebatamento de gozo extremo com orgasmos arrebatadores. Engatada em caralhos que me arregaçavam, dando prazeres extremos numa fila que não acabava, eu estrebuchava gozos intermináveis. Pau saí­a, pau entrava, eu ardia em fogo vivo, deslumbrada de gozo. Se todos os homens fodessem assim, as putas seriam as mulheres mais felizes do mundo e eu ia ser puta de verdade.

Já arriada de tanto caralho, o sexto era um piçudinho: pau compridão e fino. Era um membro novo do sí­tio que viera para gozar o carnaval dos pelados. Eu estava louquinha para ver como era dar-lhe o cuzinho no pau fino. Agarrei a pica com ambas as mãos e chupei-a. Ri:

- Esse pau é de ferro? Que porra mais dura!

Ele riu atracado nos meus peitos:

- São os teus peitos que dão um tesão do cacete! E essa boquinha! Caralho! És um poço de prazeres. Quero mamar essas tetas. Como são lindas! Firmes e empinadas, em forma de taça, dão um tesão danado! Deixa-me mamá-las!

Encima de mim, foi metendo o bocão e mamou faminto as tetas intumescidas, duras de tesão. Eu lhe recomendei:

- Quando te fartares de teta, deita de pau pra riba que eu quero tomar essa porra no meu cuzinho.

Ele respondeu, rindo:

- Tá! Mas esses peitos não fartam e eu quero fazer uma espanhola nessa delí­cia de tetas. Tu és o meu sonho de consumo e eu quero te comer todinha. Uma fêmea dessas só comendo a pau todos esses requintes.

Eu agitei as tetas esfregando uma na outra e ele não resistiu. Sentou no meu peito e pôs o longo cacete entre os meus peitos e fodeu tocando-me os lábios com o tamanhão da pica.

Toma a pica nas tetas duras. É uma loucura fodê-las. Estás gostando de chupar a cabecinha? Mama nela! Aaaaaiiiii, porra! São uma delí­cia tuas chupadas...

Eu beijava e chupava a cabecinha e ele metia uma delí­cia de espanhola. Agarrei a pica dura de doer com ambas as mãos e mamei gostoso, fazendo-o gemer. Aí­ ele deitou-se de costas com o mastro de pé. Cavalguei-o e fiz-lhe a dança da garrafa na pica. Dancei muito cutucando o cu com a cabecinha delicada e fui afundando na delí­cia de pica. Eu me arrepiava toda metendo o cu na pica e fui dançando até tocar-lhe os bagos. Aí­ eu cavalguei-o metendo com força o cu naquele encanto de pica. Enterrava direto me arrepiando toda. Quanto prazer para um cu faminto por aquele pau que enterrava macio e arrepiante e eu me deixava cair sobre os bagos, arregaçando o cu. Deitei para trás no seu peito, liberando-o para brincar com minhas tetas que ele adorava e pedi-lhe para me foder com toda a força no meu cuzinho. Que festa no meu cu, fazendo-me gemer! Disse ao restante da fila:

- Vão trepando na fêmea em super fodas de boceta e clitóris. Sejam brutos com minha bocetinha. Bem tórridos.

Eles foram se sucedendo em enterradas brutas, enchendo-me as entranhas de gozo extremo. Uma enfiada de orgasmos se sucediam, enchendo-me o corpo de frissons e me fazendo estrebuchar em gozo extremo. Todos tinham aprendido no livro as super transas.

Tive uma série de DPs deliciosas, comida com a força daquele pau diferente no meu cu e a brutalidade das demais picas deslumbrando minha bocetinha. O loirinho gozou e eu troquei-o por um caralho grande e rombudo. Fiz muita força para cagar e contraia o cu, mas aquela cabeça doeu para entrar me arrepiando toda e meteu os grandes prazeres no meu cuzinho. Mais machos chegavam e mais super fodas entravam na minha boceta inchada de tanto foder. Fodi como putinha gostosinha de bordel, mas o gozo foi simplesmente arrebatador. Adorei meu dia de puta. Com todos esses caralhos deliciosos, só ficando puta.

Dia de puta com machos arrebatadores em fila para meter me deixaram prostrada de tanto gozo e eu adormeci de pernas abertas para quem quisesse meter: "É meu dia de puta, mete quem quiser". Não faltaram machos afoitos. O bom é que eram todos arrebatadores e me faziam super fodas arrebatando-me de gozo, mesmo semiadormecida. Quando recuperei a força nas pernas, fui para a piscina e as fêmeas tinham chegado para molhar os biscoitos com bocetas molhadas. Quantos rostos ali se viam contorcidos de gozo extremo, difí­cil de suportar. Os gemidos intensos empolgavam os ares atiçando tesões selvagens. Todas as fêmeas queriam as super fodas arrebatadoras em caralhos brutos. Elas viciavam na brutalidade do pau:

- Dá duro na minha boceta!

De pau em pau, elas faziam a festa do caralho e tinham o seu dia de puta. Por todo o lado, tinha gente metendo e sorriso de boceta arreganhada. Era uma alegre entrada no carnaval dos pelados: um mar de gozo. À tarde, entrando pela noite, haveria o desfile dos pelados e eu teria mais vara para arrepiar a boceta.

FIM

E essas meninas com os dedos atochados na boceta e olhos pregados no computador? Também querem ter o seu dia de puta? Façam a dança da garrafa naquele macho especial de pinto fino e cavalguem a pica com força. Podem gemer. Aquela pica entrando bruta no cu, só dá prazer e um frisson do caralho. Abram as pernas e deixem entrar. É arrepiante e dá prazeres indescrití­veis. Isso, sintam o caralho penetrar macio, firme e arrepiante. Agora deitem para trás no peito do macho e façam ele apertar suas tetas com força. Peçam para os outros entrarem um por um na boceta escaldante. Pau bruto em fila e boceta escaldante com a longa vara no cu, aguentem o gozo.

Que meninos safados! Querendo me por na vara! Tão novinhos e já fodem? Vamos lá. Ponham a porra para cima para eu entrar na dança da garrafa. Sintam o rebolar do meu cu entrando na vara até os bagos. Fodam o meu cuzinho e deixem os outros machos entrarem na minha boceta. Obrigada pelo pau tão novinho enterrando gostoso. Quando aprenderem a foder gostoso como os meus machos com as super fodas arrebatadoras de "O Amor Sem Mistérios" serão delí­cia.

FIM

*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.