Destino
- Publicado em: 20/07/19
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- Autoria: Morenno
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Eu ainda não estava acreditando no que havia acontecido noite passada. Só não foi um sonho porque minha esposa comentou sobre a festa. E pelo jeito ela não desconfiava de nada.
Tudo começou há duas semanas quando fui até a escola do meu sobrinho a pedido da minha irmã. Cheguei e fui até a sala dele conversar com a professora. Na saída quase trombei com uma mulher. Ela me olhou rapidamente quando pedi desculpas.
Seus olhos e sua boca foram o que mais me chamaram a atenção. Olhos escuros brilhantes. Uma boca com lábios bem desenhados em um rosto de linhas delicadas com cabelos negros adornando-o. Pele levemente bronzeada. Aquela imagem ficou em minha cabeça.
Naquele final de semana a empresa fez uma confraternização onde poderia levar apenas um acompanhante, pois teria um baile. Levei minha esposa comigo. Chegamos e nos acomodamos em uma mesa próxima da parede. Logo o garçom veio trazendo as bebidas. E assim que dei o primeiro gole no vinho que pedi, eis que vislumbro a morena da escola entrando com Jorge, um colega de trabalho que tinha entrado na empresa a poucas semanas e que já tínhamos certa afinidade. Neste instante meu ânimo foi ao chão; via alguma possibilidade descendo ralo abaixo.
Entretanto antes deles se sentarem ela olhou para o nosso lado e para mim por um instante. "Poderia ter me reconhecido?" Descartei a ideia, pois fora apenas alguns segundos. Percebi que ela escolhera a mesa para se sentarem; bem de frente para mim.
Até aí tudo bem. Mas não. Durante todo o tempo ela olhava para mim. Eu não conseguia desviar os olhos dela, mas não poderia dar muita bandeira tanto pela minha mulher quanto pelo marido dela. Aquele jogo de olhares estava me incitando, me excitando. Principalmente quando o baile começou e a vislumbrei dançando. Nossa! Era um espetáculo!
Naquela noite minha vontade era de pegar aquela mulher e levá-la para um motel. Entretanto acabei levando minha mulher. Transamos como há muito não fazíamos.
Ao ver Jorge no começo da semana de trabalho, senti uma vontade de parabenizá-lo pela bela mulher que ele tem, mas claro que não fiz. E minha vontade de ir até a escola só aumentava. Mas o medo também surgia. "E se ela desconfiasse que eu estava com alguma intenção e falasse para o marido?" Precisava tirar ela dos meus pensamentos.
Na sexta-feira Jorge chegou até mim no final do expediente e me convidou para um churrasco na casa dele no sábado seguinte. Disse-me que havia convidado os mais próximos e que não iria muitas pessoas. Aceitei.
No dia Ana, minha esposa, estava animada, pois iria conhecer pessoas novas. Como era um dia quente de verão, fomos mais à vontade. Ana vestiu um vestido florido que ia quase até os joelhos e uma sandália. Amo quando ela usa vestidos. E eu vesti bermuda jeans, tênis e camiseta.
Assim que chegamos, Jorge veio nos receber com alegria. Entreguei-lhe as cervejas para que colocasse para gelar e apresentei-lhe minha esposa. Em seguida ele chamou pela sua. Quase tive um ataque quando a vi caminhando graciosamente, em nossa direção, balançando as belas curvas sob um vestido que deixavam à mostra parte de suas coxas grossas.
- Essa é Marisa, minha esposa - apresentou-nos assim que ela chegou até nós.
- Muito prazer! - Saudou Marisa. Olhou-me rapidamente e cumrimentou primeiro Ana com dois beijinhos no rosto. Em seguida fitou-me diretamente nos meus olhos, sorriu e estendeu sua mão macia.
Quase enlouqueci com a voz fina e suave e com o seu perfume. Mas logo procurei algo para me tirar daquela loucura toda. Então acompanhei Jorge até o freezer e em seguida fomos perto da churrasqueira. E Ana acompanhou Marisa para junto das outras mulheres.
Conversando sobre futebol, trabalho e outras bobeiras com os colegas ali, não conseguia para de procurar, com o olhar, aquela mulher que mexeu comigo.
Certo momento ela veio até o Jorge e perguntou se a gente estava precisando de mais bebida. Jorge disse que não e agradeceu. Ela sorriu lindamente e o beijou. Porém nesta hora, enquanto os outros rapazes não prestava atenção neles, ela estava olhando para mim. E percebendo que estava vendo, beijou-o ardentemente. Aquilo me excitou. E assim que ela o soltou, olhou minha bermuda, sorriu e voltou à companhia das outras.
A noite avançou. Todos bebiam. Não sei se fora a bebida, mas certas vezes notava as mulheres conversando e ela olhava para mim. Teve uma vez que minha mulher estava falando e todas elas olharam para mim. Certamente estava falando mal. Mulheres quando se juntam falam mal dos homens.
O álcool já havia subido um pouco. Precisava tomar água para não acordar com ressaca. Então pedi a Jorge um copo com água e ele disse que eu podia entrar na cozinha e pegar. Disse-lhe que não me sinto à vontade mexendo nas coisas dos outros. Então ele chamou Marisa e pediu que ela pegasse para mim.
Marisa pediu para acompanhá-la e foi à frente. Não conseguia tirar os olhos daquela bunda maravilhosa que rebolava à minha frente. Pensei que não seria sério que ela estava se insinuando para mim, não ali com o marido dela e minha mulher.
Chegamos na cozinha ela me perguntou se preferia gelada ou natural. Respondi gelada e ela abriu a geladeira.
Senti meu pau ficar ainda mais duro quando ela se abaixou para pegar algo na gaveta de baixo do refrigerador empinando a bunda para o meu lado. Ela certamente estava me provocando. Segurei-me para não ir na mesma hora e fazer uma loucura.
- Aqui está - disse esticando o braço para me entregar o copo.
Senti um eletricidade percorrer meu corpo quando nossos dedos se tocaram. E pelo visto ela também havia sentido, pois percebi os pelos do seu braço eriçarem.
- Está quente hoje né? - Ela perguntou enchendo o copo com a água da jarra.
- Sim, está - respondi olhando para ela que olhava o copo. Notei que ela passou sensualmente a língua pelos lábios. Olhei nos olhos dela quando ela levantou a cabeça. - Obrigado.
Ela ficou me observando beber toda a água. Quando estava terminando com o copo bem à frente do resto, notei que ela olhou para baixo e mordeu o canto do lábio. Deve ter percebido que eu estava excitado.
- Quer mais?
- Não. Muito obrigado. Estou satisfeito - falei devolvendo-lhe o copo que ela colocou sobre a mesa junto com a jarra. Ela me encarou e passou a mão úmida e gélida pelo pescoço.
- Mas tem algo em você que não está satisfeito - pronunciou se aproximando e passando a mão na minha coxa.
Olhei para a porta para verificar se não havia ninguém olhando. Principalmente Jorge ou Ana. Então senti ela agarrando meu pau por cima da bermuda. Voltei a olhar pra ela.
- Não se preocupe, ninguém vai nos incomodar - sussurrou com um sorriso safado no rosto. - E além do mais, "ele" está querendo se divertir.
Marisa acariciava deliciosamente meu membro me deixando ainda mais louco de tesão. Ela acariciava e apertava delicadamente. Aproveitei e beijei teus lábios tentadores. Um beijo ardente cheio de tesão que ela retribuiu. Sua mão entrou na minha bermuda e na minha cueca indo diretamente onde ela queria.
-Eu sei que não está satisfeito como te disse a pouco - abordou se ajoelhando na minha frente e tirando meu pau para fora. - Nossa, como é lindo! Faz tempo que essa belezura não sente uma boquinha safadinha não é?
Ela deve ter visto o espanto estampado em meu rosto confirmando o que ela havia dito. E ela se divertiu com isso.
- Sua esposinha nos contou lá fora. Ela não gosta muito de chupar um cacete. E disse que você está há tempos sem saber o que é isso. Pelo menos da parte dela.
- S-sim.
- Não precisa ter vergonha disso. Quem deve ter é ela que não sabe apreciar essa beleza que ela tem em casa. - Lambeu os lábios. - Já que ela não quer, vou me deliciar. Posso? - Perguntou com a cara de puta safada e sem deixar de acariciar ele um segundo sequer.
- Claro que pode. - Estava mesmo precisando de um bom oral.
Sexo oral não é apenas uma preliminar. É uma carícia, uma cumplicidade, um gatilho que ambos os sexos necessitam para se prepararem, para aumentar o tesão e o prazer.
Marisa mal esperou eu terminar de falar e passou a língua deliciosa e macia por toda a extensão dele me fazendo estremecer. O tesão e o tempo sem ser chupado, me deixaram quase louco. Quase soltei um gemido quando eu a vi beijando a cabeça dele e enfiando-o, bem devagar, inteiro em sua boca. Aqueles lábios eram macios e enlouquecedores!
- Nossa! Que boca gostosa você tem! - Gemi e ela chupou com mais vontade.
Olhei para o corredor, para a porta para ver se ninguém se aproximava. Pois ela parecia não se importar ou sabia que ninguém apareceria ali para atrapalhar.
Ela sugava mais me fazendo olhar para ela que fazia cara de safada. Engolia-me inteiro.
- Não se preocupe com eles, estão todos entretidos - disse ao desocupar a boca. Lambeu e bateu com ele em seu rostinho me deixando com mais tesão.
Segurei nos cabelos dela inclinando sua cabeça um pouco para o lado e ela mesma bateu novamente meu membro em seu rosto, sorrindo, se divertindo.
- Desde aquele nosso esbarrão na escola eu fiquei com você na cabeça - falei enquanto ela enfiava ele novamente na boca e sugou forte a cabeça. - Fiquei imaginando se te encontraria de novo. Aí na festa da empresa que eu te vi. Nossa! Meu tesão foi às alturas. Comi minha mulher te imaginando.
- Hum! Nossa! Mas tenho certeza que ela não te chupou como eu quero te chupar.
- Não.
- Eu também estava de olho em você desde a escola. E depois aqui que te vi chegando com ela, senti que teria que dar pra você. E depois que ela nos confessou que não te chupa, nossa! Minha puta se revoltou e desejou te sentir, te degustar.
"Então era isso que a vadia estava falando de mim. Eu sabia que era de mim."
Certamente minha esposa estava querendo me desmerecer para com as colegas, mas não imaginava que alguma delas iria querer me experimentar. Para sorte minha.
Marisa então lambeu meu membro desde as bolas até a cabeça, porém ela deu uma atenção especial à glande. Meu corpo todo estremecia com a ponta da língua dela circundando este local tão sensível. Era uma sensação nunca antes experimentada, e ela sabia que ali me daria mais prazer.
Em seguida olhou em meus olhos, envolveu os seus lábios carnudos em volta da cabeça que pulsava e começou a me engolir devagar. Quando o engoliu todo, apertou-o me fazendo segurar um gemido e conter-me para não gozar.
Eu ia ao céu e voltava. Aquela mulher sabia como enlouquecer um homem com a boca, a língua e os lábios. O conjunto todo era perfeito. Me segurava, mas não poderia aguentar muito tempo. E ela percebeu isso. Me deixou ainda mais louco quando passou a massagear delicadamente minhas bolas a medida que engolia-me com uma sucção maravilhosa.
Olhei para baixo e a vi se deliciando. Era a visão mais linda que já havia visto. Nem minha mulher, nem mulher alguma havia me chupando com tanto tesão que aquela gostosa me chupava. Era uma expert no que fazia. Não estava aguentando mais.
Marisa abriu os olhos e me encarou. A safada parecia saber que eu estava para gozar, pois passou sugar com mais vontade e tesão e ainda levou a mão até seu sexo e me mostrou o quanto estava molhada. Seus dedos estavam todos melados.
- Eu não aguento mais - sussurrei.
- Eu sei - respondeu passando seus dedos molhados de seu néctar em meu pênis e voltou a chupá-lo. A safada queria que gozasse na boca dela.
Atendi seu desejo: me derreti entre seus lábios com jatos e jatos do meu tesão. Era tanto que certamente iria encher a boca dela, mas Marisa engoliu tudo com a cara de puro prazer.
Após ela me limpar todo se colocou de pé a minha frente fitando-me. Não resisti e a puxei para um beijo quente. O cheiro de tesão estava no ar.
Então nos afastamos quando ouvimos barulho de alguém se aproximando, mas foi alarme falso.
- É melhor não demorarmos muito para não dar na cara - falei mesmo com a vontade de foder ela todinha ali.
- Melhor mesmo - concordou levando a mão novamente entre as pernas e me mostrando novamente o quanto estava molhada. - Gozei só em te chupar.
- Deixa eu te fazer gozar entrando em você - pronunciei.
- Você tem preservativo? - Indagou guardando a jarra de água na geladeira.
"Que droga!" Infelizmente como só transava com minha mulher, não tinha mais o costume de carregar camisinha comigo. E eu sabia que ela não iria arriscar sem.
- Infelizmente não.
Assim que fechou a geladeira, parou de frente comigo e me encarou.
- Que pena - lamentou-se, deu uma piscadinha e foi saindo.
Aguardei um pouco para poder sair. Meu corpo queria mais daquele prazer. Notei que ela estava com as outras mulheres. Minha esposa me olhou e continuou a conversar. Voltei à mesa de jogos com os outros como se nada tivesse acontecido.
Certa hora da madrugada, após beber e jogar mais um pouco, Ana, que já estava um pouco bêbada, me chamou para ir embora. Despedi-me dos colegas. Então fui até as mulheres para me despedir e pegar minha esposa para irmos.
Eu não ia me despedir com beijinhos, mas Marisa, provavelmente aproveitando que Ana conversava com outra meio de costas, veio beijar meu rosto. Não me surpreendi com isso, mas sim com o que ela sussurrou ao pé do meu ouvido.
- Na escola, qualquer dia após as 14 horas - falou do lado direito. - Come bem gostoso sua esposinha imaginando a mim, pois vou dar muito gostoso pra ele te imaginando - disse no esquerdo.
Meu corpo todo estremeceu ao ouvir a voz dela sussurrada. Pude sentir sua respiração quente em minha pele.
Saímos.
Assim que saímos, olhei para minha esposa que estava meio sonolenta. Comecei a subir acariciando as pernas dela levando junto a barra do vestido até chegar à sua calcinha minúscula. Passei a ponta do meu dedo sobre o sexo dela e ela gemeu. Infelizmente não rolou nada além disso. E meu tesão estava aflorado.
Adormeci imaginando, idealizando o dia em que voltaria à escola para rever Marisa.
*Publicado por Morenno no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.