Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Mary e suas filhas - 8

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 20/07/19
  • Leituras: 5648
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

By César


Continuação... Mary a filha e o genro...


Passaram-se quatro semanas e a Mary com as filhas já estavam instaladas no novo apartamento. Por motivo de viagem, eu ainda não tinha ido fazer uma visita. Quando voltei liguei para a Mary, dizendo que estava ido até lá. Ela falou que as portas estavam abertas, assim como qualquer outra coisa que eu quisesse, uma safada mesmo. Ao entrar no apartamento fui recebido com um gostoso beijo e um envelope que ela me entregou dizendo:

- Abra.

Era um jogo de chaves e um controle remoto. Olhei para ela com ar de interrogação e ela falou:

- Controle da garagem e chaves de casa, venha quando você quiser.

Abracei e beijei aquela deliciosa mulher e falei:

- Por maior que seja a liberdade que me de, sempre avisarei antes de vir ok?

- Seja como você quiser. Agora venha ver como ficou o apartamento.

Depois de uma visita geral pude constatar que ficou tudo muito bonito e bem arrumado. Faltavam alguns detalhes de decoração, mas com o tempo darí­amos um jeito nisso. Enquanto ela preparava um café perguntei:

- E como está de vida nova?

- Nem te falo, uma tranquilidade total. Falei com o Celso ontem e ele disse que em breve tudo estará resolvido.

- Que bom e as novidades, alguma?

- Tenho uma sim, com tempo para ouvir?

- Claro o tempo que quiser.

- Muito bem se prepara então.

- Como você sabe já estamos aqui há três semanas. A primeira foi de arrumação, nós três juntas colocamos tudo no lugar, então sempre tinha algo para ocupar nosso tempo e nossa mente, mal dava para pensar em qualquer coisa que não fosse organizar a nova casa.

- Além do que durante o dia as meninas têm seus trabalhos né.

- Claro e à noite a faculdade, então eu estava exausta. Como no final da segunda semana tudo estava no lugar, a Karen falou que ia viajar com uma amiga e passar o final de semana na praia. Ela viajou no sábado pela manhã. Aproveitei para recuperar minhas energias e fiquei na cama o quanto pude. Por volta das onze horas a Suzy me trouxe o café na cama, deitou ali comigo e ficamos conversando:

- E aí­ mãe, como está se sentindo aqui nesta casa?

- Livre leve e solta e você?

- Tranquila, ele é nosso pai e sempre será, mas precisa aprender a nos respeitar, quem sabe ele mude agora.

- Olha filha não foi por falta de eu tentar, aguentei tantas coisas que você nem faz ideia. Não queria que vocês sofressem, por isso sempre escondi muitas coisas que ele fez.

- Imagino dona Mary, mas agora é bola para frente, você tem muita sorte de contar com um amigo como o César, que por falar nele, está sumido heim, por onde ele anda?

- Está viajando a serviço.

- E você aqui casta esperando por ele é?

- Nada disso, estava ocupada colocando a casa em ordem, nem deu tempo para pensar em outras coisas.

- Mas agora está tudo em ordem né.

- Está sim, por isso mesmo já estou sentindo falta.

- Falta do que dona Mary?

- Safada, você sabe do que.

- Sei nada, me fala.

- Estou sentindo falta de rola né.

- Hum pensei que minha mãe tivesse virado freira.

- O caralho, agora mais que nunca quero curtir tudo que tenho direito.

- Tá certa mesmo e quando o César volta?

- Não sei acho que daqui umas duas semanas.

- Porra mais duas semanas sem uma vara, precisa de alguma válvula de escape.

- Também acho, mas preciso começar a montar uma agenda de pretendentes.

- Ainda bem que tenho o Caio.

- Por falar no Caio, já começou a fazer a cabeça dele para que ele aceite você com outro?

- Mais ou menos, mas ele é esperto e já deve estar desconfiando de alguma coisa. Agora, o que ele continua falando é das suas fotos e de como os seus seios são gostosos.

- Ah é e você o que fala para ele?

- Continuo perguntando se ele está a fim de te comer.

- E o que ele diz?

- Não precisa dizer nada né mãe, pois é só eu falar isso e ele fica de pau duro.

- Safado como todo homem né filha.

- Safado como nós somos safadas né mãe. Vai dizer que nessa secura que você está não gostaria de gemer na vara dele?

- Ai filha não me põe contra a parede.

- Porra deixa de frescura mãe, já falei que te empresto ele quando você quiser.

- Falou sim, mas confesso que a ideia me enche de tesão, mas ao mesmo tempo um certo medinho.

- Medo do que?

- Sei lá, o que ele vai pensar da gente.

- Que somos uma famí­lia que compartilha os bons e os maus momentos.

- Acha mesmo que ele não sairia por ais dando com a lí­ngua nos dentes?

- Ponho a mão no fogo dona Mary.

- Nossa vamos parar com esse papo porque minha buceta já está melada.

- A minha também.

- Sério?

- Muito sério mãe, quer sentir?

- Quero.

Levei minha mão ao meio das pernas dela e a safada estava sem calcinha. Toquei nos seus pelinhos e meu dedo deslizou no meio da sua rachinha. Estava totalmente melada mesmo. Chegava a escorrer pela sua coxa. Retirei meu dedo e levei até a boca lambendo com tesão e disse:

- Sabe filha, na verdade não estou sentindo falta apenas de um belo pau, mas de uma buceta também, faz tempo que não chupo uma.

Ela joga o lençol para o lado, acaba de tirar o resto de roupa que ainda vestia, fica peladinha e fala:

- Pau eu não tenho, mas uma buceta suculenta sim, vem cá e me chupa mãe.

No estado de tesão que eu estava não parei para pensar em tabus ou pudores, arranquei minha roupa e pelada caí­ de boca na buceta da minha filha. Lambi cada pedacinho daquela delí­cia. Suguei seu grelinho, dando leves mordidinhas. Enquanto minha lí­ngua explorava sua buceta meus dedos a penetrava. Ela em delí­rio falava:

- Ai que delí­cia mãe, como você chupa gostoso, chupa forte a buceta da sua filha putinha... Chupa caralho... Quero gozar na sua boca.

Eu fiquei louca ouvindo aquelas palavras. As palavras obscenas sempre causaram muito efeito sobre mim. Acelerei minhas chupadas e o vai e vem dos meus dedos e logo ela gozava:

- Ai vou gozar... Puta que pariu que gostoso... Agora... Vai... Chupa forte mãe... Fode a buceta dessa vadia... Vai cadela... Chupa sua filha puta... Aiiii... Vem vindo... Assim... Uiii.... Gozeiiiiii.

Dava para sentir a quantidade de mel que ela gozou. Eu chupei e suguei tudo com muito prazer. Ao sentir que seu corpo parou de tremer deslizei o meu para cima e a beijei. Nossas bocas se uniram e ela lambia meu rosto melado da sua buceta dizendo:

- Ai como eu gosto de sentir o sabor e cheiro de uma buceta. Isso me enche de tesão.

Sem dizer mais nada ela correu sua boca pelo meu corpo até chegar à minha buceta. Agora era ela quem me chupava. Meu tesão reprimido era tanto que mal ela começou a me chupar eu puxei sua cabeça forte contra meu ventre e falei:

- Estou gozando filha... Ai que bom... Chupa cadelinha... Agora enfia a lí­ngua... Assim... Uiii.... Aiiii... Gozeiiiiiiiii.

Depois que gozei ela me abraçou, beijou minha boca e falou:

- Caralho dona Mary, a senhora estava mesmo num atraso e tanto heim, mal coloquei minha boca na sua buceta e você gozou.

- Pois é filha, estava mesmo precisando de uma boa gozada, agora só falta uma boa rola - falei e rimos disso.

- Agora vem, vamos tomar uma ducha.

Tomamos um belo banho e fomos cuidar de preparar algo para almoçarmos. Depois que comemos e ajeitamos tudo e fomos para a sala assistir um filme. Como estava muito calor nos deitamos só de calcinha. Ela aninhou-se contra mim colocando sua cabeça no meu ombro e jogando uma perna sobre meu corpo. Passei meu braço por debaixo do seu pescoço e a puxei contra meu corpo. Ficamos ali apenas olhando para a TV, pois nossas mãos cobriam nossos corpos de carinho. Estávamos nesse clima de sensualidade quando seu celular toca:

- É o Caio. Oi amor, tudo bem?

- Estou ótima, aqui na sala com minha mãe, estamos vendo um filme.

- Sair hoje, ah não estou a fim, queria ficar em casa você acha ruim?

- Legal, você é um amor mesmo, vem para cá e a gente come uma pizza com minha mãe, a Karen viajou.

- Tudo bem, te espero as oito então, beijos, tchau.

- Ele queria sair, mas não estou a fim hoje.

- Não se prenda por mim heim Suzy, fico sozinha numa boa.

- Você sabe que não tenho frescura quanto a isso, é que não estou a fim mesmo de sair hoje.

- Tudo bem.

Ficamos ali deitadas e sem percebermos acabamos pegando no sono. Acordamos com o interfone e a sala no escuro. Levantei-me e fui atender.

- Boa noite dona Mary, é o Caio, pode liberar?

- Claro que pode obrigado.

Fui acordar minha filha:

- Suzy, acorda que o Caio já está aí­.

- Caramba que hora é?

- Oito e dez e ele já está subindo e nós aqui só de calcinha.

- Eu vou ficar assim mãe, está muito calor.

- Você sim, mas eu preciso me trocar.

- Para que mãe, ele já te viu pelada nas fotos, que mal há em ele te ver no real?

- Sei lá. Acho constrangedor, vou pelo menos colocar um robe.

- Então coloca aquele meu vermelhinho.

- Aquele e nada é a mesma coisa.

Nisso a campainha toca. Saio em direção ao quarto da Suzy para me vestir. Minha filha vai abrir a porta e do quarto ouço.

- Uau que recepção mais calorosa a sua.

- Oi amor tudo bem, eu e minha mãe caí­mos no sono aqui na sala e nem vimos o tempo passar.

- Que bom assim não deu tempo de você se trocar.

- Minha mãe saiu correndo para vestir algo.

- Ela também estava só de calcinha?

- Estava sim.

Nisso não consigo ouvir direito, pois eles sussurram algo. Vou para perto da porta, entreabro um pouco e agora consigo ouvir minha filha falar:

- Falei para ela ficar à vontade, afinal você já a viu pelada na foto, agora veria ao vivo.

- E o que ela falou?

- Ela acha que ficaria sem graça permanecer quase pelada na sua frente.

- Que pena, gostaria muito de vê-la assim como você está.

- Seu puto safado, não falo que você está doido de vontade de comer minha mãe.

- Não vou negar desde que a vi nas fotos só penso nisso, ainda mais sabendo que ela é liberal.

- Você não faz nem ideia de quanto ela é liberal.

- Como assim, o que mais eu não sei?

- Com o tempo saberá.

- Ela está demorando, será que nem vai aparecer aqui?

- Claro que vai, falei para ela vestir um robe meu e se ela vier com ele você vai babar ainda mais.

- É aquele vermelhinho que adoro quando você usa?

- Esse mesmo.

- E eu que sou safado né, você sabe o quanto tenho tesão quando você veste ele e pede para sua mãe usar exatamente este.

- Sabe o que é Caio, hoje estava conversando com minha mãe e percebi o quanto ela está carente de rola, então decidi que, se ela topar, hoje eu deixo você comê-la.

- Sério amor!

- Muito sério, mas só se ela quiser, não vai forçar nada heim.

- Deixa comigo.

Ouvi tudo isso e ainda estava com o robe na mão. Não pensei muito e se minha filha estava disposta a compartilhar seu namorado comigo, que mal poderia ter. Vesti o robe, abri a gaveta dela de calcinhas, pois sei que ela tem umas bem putinhas, escolhi um fio dental que mal cobria a racha da minha buceta e vesti. Passei uma escova nos cabelos, fui para meu quarto e borrifei um perfume que gosto muito, olhei-me no espelho e vi que o robe deixava à mostra boa parte da minha bunda, suspirei profundamente e saí­ em direção à sala. Ao entrar percebi o efeito que isso causou no meu genro. Ele arregalou dois olhos como se quisesse me comer naquele instante. Fui em direção a ele, abracei-o, o safado forçou seu pau contra meu ventre e deu para sentir o quanto já estava duro.

- Oi Caio, tudo bem com você? - falei descontraidamente.

- Tudo bem sogrinha, para você nem preciso fazer essa pergunta né?

- Por quê?

- Só de olhar já dá para saber o quanto está bem.

- Bondade sua Caio.

- Bondade nada mãe, você está ótima e gostosa mesmo.

- Sendo assim só me resta concordar com vocês então. Vamos pedir a pizza?

- Deixa comigo sogrinha, do que vocês querem?

- O que você escolher está bom - disse minha filha.

- Ok vou fazer o pedido então.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: