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Marido dando o cu e novas sensações!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 24/07/19
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  • Autoria: Ele018
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Esta história é real, contada pelos próprios protagonistas, com a troca dos nomes verdadeiros.


Marcos é um engenheiro civil bem sucedido, casado há 12 anos com Alessandra, microempresária do ramo da moda, cujo negócio melhora a cada ano. Bissexual, ele só escondeu essa condição de Ales, como gosta de chamá-la, até o namoro. A revelação aconteceu uma semana antes do noivado. Ela, mulher sem preconceitos de espécie alguma, disse-lhe que aceitava essa condição, mas sob outras condições: que ele não tivesse nenhum tipo de compromisso, como namorado ou amante; por isso o sexo dele com outros homens deveria ser apenas casual; e que Marcos não repetisse os parceiros, "justamente para não criar o mí­nimo ví­nculo".


Alessandra não se mostrou muito surpresa nem chocada, disse a Marcos que, além de amá-lo muito, o considerava alma gêmea, nas ideias, nos costumes, nos sentimentos, na culinária, na fé, nas diversões, no gosto musical, na literatura, no cinema e, principalmente, no sexo, onde ele a deixava completamente saciada, "uma mulher completa mesmo". Por todo esse conjunto, ela considerava que a bissexualidade dele não seria empecilho à união deles, que, segundo os amigos mais próximos ainda hoje "formam um bonito e muito unido casal".


Marcos aceitou as condições e, em intervalos regulares, de 15 em 15 dias, outras vezes semanalmente, mantinha encontros com outros homens. Sempre fora de casa, em hoteis, moteis ou no locais dos parceiros ocasionais. Um dia, porém, ele propôs uma mudança a Ales.


Perguntou à mulher se ela permitiria que ele mantivesse seus encontros com outros homem na própria casa do casal. Argumentou que, na empresa em que trabalha até hoje, uma grande multinacional, estava subindo de cargo rapidamente e isso o tornava mais conhecido, o que levava ao risco de ser visto em locais em que não desejava ser visto com outro homem, sobretudo devido ao preconceito e, com isso, colocar em risco sua carreira. Ales, pensou um pouco e concordou, dizendo ainda que isso até lhe dava mais tranquilidade, uma vez que ela ficava preocupada nos dias em que ele tinha encontros e chegava muito tarde em casa. Temia pela segurança do marido, à noite, nas ruas.


Tudo combinado, duas semanas depois daquela conversa, numa sexta-feira, por volta das 19 horas, Marcos chegou em casa na companhia de um jovem alto, negro, bonito, musculoso e muito educado. Cumprimentou Ales, beijou-lhe a boca, fez as apresentações, e disse que ia tomar um banho, pedindo-lhe que fizesse sala a Valter, esse era o nome do rapaz.


Durante a ausência do marido, ela serviu uma bebida ao rapaz e conversaram amenidades. Marcos reapareceu minutos depois, apenas de toalha, chamou Valter e apontou a direção do quarto do casal ao rapaz. Antes de se retirar perguntou à mulher se estava tudo bem. Ales abriu um bonito sorriso e disse-lhe que ficasse tranquilo, ao que Marcos respondeu que ela, se quisesse, poderia ir ao quarto e assistir a tudo. Ales disse que a proposta era "interessante" e prometeu pensar.


Minutos depois, não demorou muito, a curiosidade da mulher de Marcos venceu. De mansinho, sem querer atrapalhar algo, ela entrou no quarto, sentou em uma poltrona e, ainda sem ser percebida, presenciou o marido e Valter, ambos ajoelhados na cama, trocando beijos de lí­ngua, e se masturbando mutuamente. Viu o pau de Valter, constatando que o do marido nada ficava a dever ao do jovem negro: grosso, longo, cabeçorra, veias grossas saltando, inchadas.


Segundos depois a presença dela foi notada pelos dois homens ao mesmo tempo. Não houve reação de susto ou surpresa, sobretudo porque Alessandra esboçou um sorriso e aprovou com um gesto de cabeça. Os homens se beijaram e se masturbaram por mais alguns minutos e depois passaram a um sessenta e nove. Marcos e Valter lambiam, mamavam, sugavam, beijavam um o pau do outro, com vontade, com fome, com gula.


Aquilo tudo começou a deixar Ales excitada, tanto pelo fato de, pela primeira vez, em 12 anos de casados, assistir o marido fazendo sexo com outro homem quanto pelo tesão com que os dois se "comiam". Automaticamente, ela levantou a saia e, por cima da calcinha, começou a acariciar a xana carnuda, já bem molhada.


Depois, afastou a calcinha e passou a tocar diretamente no grelo, inchado e saliente, fechou os olhos por alguns instantes e, quando abriu, o marido já estava de bruços, com Valter salivado o cu dele. Marcos olhou para ela e, com um gesto de dedo, a chamou para a cama. Ales não pensou duas vezes: tirou toda a roupa e sentou com as pernas abertas e a boceta na boca do marido, que passou a chupá-la, enquanto ela via Valter baixar o corpo lentamente e penetrar o ânus de Marcos, que soltou um gemido de aprovação e passou a brincar com a ponta da lí­ngua no grelo da mulher.


Ao mesmo tempo em que dava prazer a Ales, Marcos rebolava o cu no caralho de Valter, que gemia alto e socava com força e cada vez mais rapidamente. De repente, Ales passou a levantar e mexer os quadris, enchendo a boca do marido Marcos com a boceta, gemendo cada vez mais alto.


Uns minutos depois, Valter deu um urro e encheu de porra o reto de Marcos, seguido de outro urro, desta vez de Alessandra, que gozou na boca do marido, que puxou Valter para perto de si a fim de "limpar" o pau do negro com a lí­ngua. Em seguida, deitou de costas, com o enorme pau apontando para cima, latejando de desejo. Foi a vez de Valter cair de boca, no que foi acompanhado por Ales. Ambos se revezavam na cabeça inchada da rola de Marcos, que, com uma das mãos, tocava uma siririca para a mulher e com a outra masturbava Valter.


Enquanto isso, as duas bocas e lí­nguas se deliciavam com o pau dele, mamando, chupando e lambendo a bolas. Com o pau a ponto de estourar, Marcos pediu a Valter que ficasse de quatro, rapidamente salivou o cu do negro e enfiou o caralho de uma só estocada. Valter gemeu alto e pediu mais. O marido de Alessandra atendeu com estocadas fortes e rápidas. Ales não perdeu tempo. Deitou por baixo de Valter e passou a mamar "aquela grossa e pulsante barra de chocolate viva".


Valter delirou com a pica de Marcos no cu e a boca de Ales na rola dele e não demorou muito esguichar nela seu leite quente, grosso e abundante. A mulher, que estava acostumada a "ordenhar" Marcos, não deixou escapar uma só gota. Engoliu tudo. Minutos depois, Marcos encheu o cu de Valter de leite semelhante ao que Ales havia tomado na fonte.


Um a um saí­ram do quarto para tomar uma ducha, Marcos foi o último e, quando voltou, Ales estava com o "poste" de Valter todo enterrado no cu, rebolando, de olhos fechados, de costas para o negro. Marcos andou de joelhos pela cama e ofereceu a rola para Valter, que mamou gulosamente.


Depois, postou-se à beira da cama, puxando com força Valter, pelas pernas, trazendo para junto Ales, cuja boceta ele penetrou de uma só estocada. Foi assim a primeira dupla penetração (DP) de Alessandra, que abriu os olhos, sorriu para o marido, passou a lí­ngua nos lábios e foi beijada por ele, com sofreguidão.


Em seguida, Valter entendeu um sinal de Marcos e ambos passaram a meter na mulher em movimentos sincronizados: quando Valter a enrabava bem fundo, Marcos tirava quase toda a rola da boceta dele, deixando só a glande dentro; quando Marcos a estocava profundamente, Valter tirava quase toda a pica do cu da mulher e, assim como marido dela, deixava só a cabeçorra do membro no reto dela. Os dois entravam e saí­am dela "como duas máquinas de foder, com dois pistões de carne entrando e saindo com força e rapidez".


Aquilo durou menos de 10 minutos, Alessandra, enlouquecida, gemendo alto, resfolegando, "choramingando e até lagrimando de tanto prazer", gozou num grito, um grito forte e longo.


Mas, o tratamento que o marido e o rapaz negro estavam dando a ela não parou por aí­. Valter, que estava por baixo, saiu do cu de Alessandra e foi rapidamente ao banheiro enquanto Marcos deitou por cima de Ales e depois a colocou de bruços em cima do peito dele, ainda com a rola grande e grossa, pulsando, enterrada na boceta da mulher.


Valter não demorou muito e, ainda de pau duro como rocha, deitou por cima do casal e junto com o caralho de Marcos, enterrou o dele na boceta ainda muito encharcada de Alessandra.


Ales foi mais uma vez ao cume do tesão e da tara, com duas rolas grandes e grossas na buçanha. Entrando e saindo freneticamente. Enquanto fodia a mulher junto com Valter, Marcos beijava sofregamente a boca de Ales, que correspondia. Depois, quando ele passava da boca, para lhe sugar os seios, médios e rijos, ela virava a cabeça e procurava a boca de Valter e as lí­nguas se encontravam, imprimindo mais tesão àquela foda inédita para ela, a segunda novidade daquela noite para Alessandra.


O orgasmo da mulher chegou novamente forte, arrebatador. Num urro gutural, mas alto, ela gozou novamente e caiu de lado na cama, ofegante, de olhos fechados, "fraca das pernas". O marido e Valter aproveitaram o tesão e novamente o negro fodeu o cu de Marcos, de quatro, com força, estocadas fortes, bem fundo. O orgasmo não demorou a chegar e Valter caiu de bruços a lado de Ales.


Marcos, ainda de pau duro, aproveitou a posição e fodeu o cu do negro, que rebolava sob o corpo do marido de Ales, até sentir seu leite nas entranhas. Depois disso, eles se abraçaram e se beijaram muito. Ales, ali ao lado, havia caí­do no sono, assim como caí­ram Marcos e Valter, após mais uma sessenta e nove.


Já passava das 9h30 de sábado quando Valter despertou e ao lado, na mesma cama, viu Marcos chupando a boceta de Ales, que gemia de olhos fechados e rebolava os quadris lentamente. O negro passou a foder o cu de Marcos com um dos dedos, lubrificado com saliva, até que Alessandra gozasse. Após isso, os três entraram no banheiro para se refazerem com uma boa e fria ducha. Depois do banho, os três só de toalha, foram à cozinha se alimentar. Na mesa, Ales sentou entre o Valter e Marcos, durante o desjejum, os dois homens esticavam o pescoço por trás da nuca de Ales e chupavam as lí­nguas, enquanto ela masturbava o marido e o negro, já com a boceta molhadinha.


Aquele sábado prometia...




Ele018 - leog0455@hotmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/19.


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