Festa dos Calouros - Namoro

  • Publicado em: 25/07/19
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  • Autoria: brunads
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Oi, meu nome é Caroline e voltei para continuar minha história e a da Duda, como prometi no conto anterior. (começou no trote da facul).


Pois bem, havia tido minha primeira experiência lésbica, e para minha surpresa, havia sido a melhor coisa que eu podia ter feito na vidaa rss.


No nosso curso da facul o boato foi se espalhando aos poucos, a Duda que já era cantada por vários começou a ser cantada por todos, o que foi me deixando incrivelmente irritada e enciumada, o que também era novidade na minha vida até então. Cada hora que passávamos juntas, mais eu tinha certeza de que estava completamente apaixonada por aquela mulher, o que não era nada bom, visto que ela tinha fama de ser "pegadora", p/ não dizer galinha, o que me deixava com os dois pés atrás sempre.


Até que eu e minha amiga (que não estuda na mesma facul que eu e a duda) tivemos a brilhante idéia de testar a Eduarda, e para minha felicidade minha amiga topou ser a isca e dar mole para ela, assim eu tiraria todas as minhas dúvidas e veria se aquela delí­cia merecia o que eu estava sentindo.


Estava tudo devidamente preparado e armado, confesso que senti medo de perdê-la, mas era um mal necessário rs.


Chegou o tão esperado momento, escolhi o dia da festa dos calouros, que os veteranos armavam todo semestre, e neste caso, seria a sala da Eduarda que prepararia a festa para a minha turma. Semanas antes eu avisei que não poderia ir à festa, que o aniversário da minha mãe seria no mesmo dia, e que eu não podia deixar de estar perto dela em um dia tão especial.


Depois de muitas reclamações e bicos, ela acabou concordando.


Um dia antes da festa eu dormi na casa dela, tivemos uma noite maravilhosa, fiz amor com ela como se estivesse com medo que aquela fosse a última vez, e poderia ser. Horas depois ela me levou ao aeroporto, e assim que ela virou as costas eu liguei p/ minha amiga e pedi que ela fosse me buscar, cheguei à casa de minha amiga e comecei a me arrumar também, queria estar maravilhosa e estonteante. As horas passaram correndo, eu já havia dado todas as dicas de como minha amiga poderia chegar na Eduarda, mas alertei que não queria nada de beijos na boca rs.


Nos dirigimos até a festa, eu e Paula (minha amiga) nos separamos já na entrada. Eu não podia correr o risco de ser vista. Localizei a Eduarda trabalhando no bar, logo vi minha amiga se aproximar e começarem um papo descontraí­do e cheio de risadinhas. Não deu 10 minutos minha amiga saiu e foi até o banheiro, eu estranhei e fui atrás perguntar o que estava acontecendo. Ela meio que gaguejou, mas falou que a Eduarda disse que namorava uma garota e que estava inclusive usando aliança de compromisso, e disse que sua namorada podia chegar a qualquer instante, e que não queria causar confusão.


A hora que ouvi isso me gelei inteira, parecia que eu tinha levado um soco no estomago. Fiquei puta da vida, não acreditei que ela estava me traindo ao ponto de já usar aliança com outra menina. Nem pensei duas vezes, saí­ daquele banheiro putaa da vida, querendo matar qualquer um que passasse na minha frente, e em especial a Eduarda. Cheguei ao balcão que ela estava e dei uma batida forte na bancada, a hora que ela me viu se perdeu toda, mas tentou disfarçar a aliança e escondeu as mãos, vindo falar comigo logo em seguida. Minha raiva era tão grande e tão descontrolada que assim que ela disse "O que você tá fazendo..." nem deixei que ela terminasse a frase e dei logo um tapa na cara dela, a chamei de vagabunda e saí­ chorando.


Notei que ela vinha logo atrás de mim, e tratei de acelerar os passos, mas ela acabou me alcançando, segurou forte em meu braço e foi me tirando da festa a força e gritando muito comigo, coisas que eu não escutei por causa da musica alta.


Assim que saí­mos do barulho os gritos dela se tornaram claros, ela dizia que eu tinha perdido o controle e ficado loca, que essa era a única explicação para o tapa na cara que eu havia dado na frente de todo mundo. Interrompi a gritaria dela a chamando ela de vagabunda, dizendo que se ela não fosse tão galinha a ponto de estar comigo e namorando outra, eu não teria batido nela. Nessa hora pude sentir toda a raiva que ela estava sentindo, ao passarmos do lado de uma camionete, ela me empurrou com muita força na lateral do carro, fazendo um barulho enorme, me juntou pelo braço e continuou a andar em direção ao carro dela. Chegando ao carro ela abriu a porta de passageiro, me enfiou dentro do carro entrando logo em seguida. Assim que ela ligou o carro me mandou calar a boca, que eu estava deixando ela cada vez mais irritada, e que isso seria pior para mim. Fiquei com um pouco de medo, nunca tinha visto ela daquele jeito, me calei e comecei a chorar no meio do caminho. Ela disse que irí­amos para o apartamento dela, que ela tinha uma coisa para me mostrar. E que iria provar o quanto eu estava errada sobre ela, que eu não tinha moral alguma para ter batido na cara dela da forma que fiz.


Começamos a discutir novamente, eu joguei na cara dela que ela não prestava, que só ela era tão fria a ponto de estar saindo comigo e estar usando aliança de outra, que jamais ela ia conseguir amar alguém, porque nunca levava ninguém a sério. Ela bateu a mão forte no painel do carro e me mandou calar a boca novamente, disse que se o problema era a aliança ela resolveria isso assim que chegássemos em casa.


Chegamos ao ape, ela desligou o carro com pressa, deu a volta e me puxou com força pela mão, foi me levando até o apartamento, eu ia provocando perguntando se a vadia e corna da namoradinha dela estava deitada na cama. Ela abriu a porta e me empurrou p/ dentro, confesso que eu estava com medo, as veias do braço dela chegavam a estar altas, tamanha era a raiva que ela tava. Ela foi me levando até o quarto, abriu a porta e me colocou sentada na cama. Disse que eu ia quebrar a minha cara, abriu o armário dela e tirou uma embalagem de dentro, entregou em minhas mãos e me mandou abrir. Abri com receio, e me senti um lixo quando vi que dentro da embalagem tinha uma aliança com o nome dela escrito e a data em que nos conhecemos, ela arrancou a aliança que estava usando e jogou em cima de mim, eu peguei e li, estava escrito o meu nome e também a data que nos conhecemos. Aí­ sim me senti a pior pessoa do mundo, ela saiu correndo e disse que precisava de um banho.


Fiquei na cama esperando ela voltar, nesse meio tempo fiquei pensando na burrada que eu tinha feito, se arrependimento matasse, sem dúvida eu morreria naquele minuto, mas a cagada já estava feita, só me restava tentar explicar minhas razoes.


Ela saiu do banho só de roupão, aquele perfume me deixava louca e desnorteada. Levantei e abracei-a com força pedindo desculpas, dizendo que eu tinha sido muito estúpida. Ela me afastou e perguntou:


- Isso tudo foi planejado?


- Foi, mas eu só fiz isso por que eu estava muito perdida, nunca senti por ninguém o que estou sentindo por você. E é tudo muito novo para mim.


- Tem idéia do que eu estou achando de tudo isso?


- Sei o quanto você está braba, não tiro sua razão. Mas você também precisa me entender, tenho medo, me sinto insegura por toda essa má fama que você tem. Eu só queria ter a certeza de que te amo, e que você pelo menos me respeita.


Nesse momento um silencio terrí­vel pairou no ambiente, era a primeira vez que eu havia dito que amava ela, e senti que ela estava pensativa e isso me amedrontava. Abracei ela novamente e comecei a choramingar p/ que ela não me deixasse. Ela pediu que eu sentasse na cama e me acalmasse, ela sentou no chão, entre minhas pernas e beijou minhas mãos. Disse que terí­amos muito que conversar, mas que ela jamais perderia a oportunidade de me ter como namorada, disse que também estava assustada com o sentimento que ela tinha por mim, e prometeu que a má fama dela era passado. E foi assim que ela me pediu em namoro, nem preciso dizer que aceitei na hora né? Rss.


Nesse momento nos beijamos, e ela começou a me puxar p/ cima das coxas dela, me fazendo ficar entre suas coxas e a cama. Beijei ela como se fosse a primeira vez, e de certa forma, era a primeira vez que eu fazia amor e beijava minha namorada.


Eu estava usando um vestido larguinho, mas bem curto, e uma calcinha preta, que eu sabia que a Eduarda amava, e sem sutiã. Ela começou a passar a mão de forma deliciosa sob minhas coxas, e foi erguendo o vestido junto com as mãos, subiu até abaixo dos seios e parou, baixou a cabeça e começou a beijar e lamber minha barriga. Ela ia lambendo bem molhadinho e quando chegava na cintura dava uma mordida deliciosa, depois ia assoprando levemente onde estava molhado, me fazendo ficar toda arrepiada. Ia passando as unhas pelas minhas costas, arranhando bem de leve e descia a mão até o bumbum, apertava firme. Começou a deslizar um dedinho por cima da minha calcinha, enquanto a outra mão ia em direção aos meus seios, logo que ela viu que eu estava sem sutiã ficou mais tarada ainda, começou a beijar por cima do vestido, pegava o biquinho dos meus seios e dava leve mordidinhas e puxadinhas, enquanto aquele dedinho safado insistia em me castigar por cima da calcinha. Indo ora com força, ora bem de leve, mexendo por trás do meu bumbum, por fim arrancou o vestido do meu corpo e ficou admirando um tempinho, mas logo voltou a dar atenção ao meu corpo.


Comecei a passar as mãos por dentro do roupão que ela estava usando, indo direto nas costas e cravei minhas unhas com força na pele dela, deixando marca, marca de que ela era minha. Arranhei sem dó, sabia que ela gostava; fiz questão de arranhar o pescoço, onde muita gente iria ver, mas era exatamente o que eu queria.


Ela me puxou mais p/ cima das coxas e me sentou no colo, me beijando bem apertadinho e dando um forte abraço no meu corpo. Logo em seguida levantou e me colocou sentada na cadeira do computador, afastou um pouco de mim e foi p/ trás do encosto da cadeira, ergueu meus cabelos e começou a beijar minha nuca, dando mordidinhas de vez em quando, foi descendo com beijos deliciosos pelo meu pescoço, beijando quase de ponta cabeça, enquanto sua mão me tocava no grelinho bem gostoso, me deixando cada vez mais ensopadinha.


Foi virando a cadeira até que eu ficasse de frente para ela novamente, se ajoelhou e voltou a me beijar na boca. Ela beija tão gostoso..., puxava minha boquinha para dentro da dela, que era toda carnudinha e macia, dava varias chupadinhas e mordia devagar os cantinhos da minha boca, me deixando cada vez com mais vontade ainda de beijá-la. Descia os lábios devagar pelo meu corpo, me torturava nos seios, enquanto brincava com a lí­ngua em um biquinho, apertava com a mão o outro. Foi descendo entre meus seios, passando pelo umbigo, onde brincou com a lí­ngua, ficava enfiando e tirando bem rapidinho, me fazendo pensar na lingí¼inha dela dentro da minha xaninha, me olhava com a carinha de safada que só ela sabe fazer. Foi descendo mais, até que chegou na minha calcinha, brincou com a lí­ngua por cima um pouco e ergueu minhas pernas p/ cima da mesa do PC, puxou minha calcinha de ladinho e foi enfiando a lí­ngua todinha dentro de mim, me pegando de surpresa, fazendo eu me arrepiar e gemer alto. Ela colocou a lí­ngua todinha e começou a mexer muito gostoso, ia enfiando até no fundo em cí­rculos, depois tirava bem devagar e logo enfiava novamente, eu já estava doidinha para lambuzar a boquinha da minha namoradinha, puxava cada vez mais ela p/ dentro de mim, mas cada vez que eu ia gozar ela parava tudo e dava somente selinhos na minha xaninha.


Me pegou pela mão e carregou para a cama, me deitou de costas e veio com o corpo peladinho por cima do meu, encaixava a xaninha dela no meu bumbum e começava a rebolar muito gostoso, me fazendo arrebitar a bundinha cada vez mais. Afastou minhas pernas e deslizou a mão entre elas, tocava no meu grelinho bem rapidinho p/ me fazer gozar, mas quando eu estava quaseee gozando, ela parava de mexer e atolava os dedinhos em mim, bem no fundo, fazendo eu me arrepiar inteira, começava a bombar os dedos bem rápido e com força, senti que ela empurrou mais um dedo p/ dentro, creio que eu já estava com uns 3 dedos dela dentro da minha xaninha. E ela me comendo cada vez mais rápido, mas era meu corpo anunciar o gozo que ela parava, eu já não aguentava mais me segurar, estava tremendo o corpo todinho. Então ela pegou minha cintura e puxou p/ cima, pedindo que eu ficasse de 4; fiquei e logo senti a boca deliciosa dela na minha xaninha, pedi que ela deixasse eu chupar também, e acabamos virando num 69 delicioso. Ela ia me chupando com muita maestria, sabia exatamente onde tocar, começou a fuder a linguinha bem rapidinho dentro da minha xaninha, só na pontinha. Tava tão gostoso que eu já nem conseguia mais chupar aquela xaninha deliciosa que ela tem, só conseguia gemer e me tremer todinha. Ela saiu de baixo de mim e foi p/ trás, me pegando novamente de 4; ela enfiava a lí­ngua muito gostoso, eu já estava rebolando na boca dela como uma cadela, até que senti seus dedos me fuderem todinha novamente, ela enfiou os dedos na minha xaninha e continuou a passar a lí­ngua no meu grelinho, não deu muito tempo meu corpo tremeu todo e as pernas ficaram bambas, falei que iria gozar, e ela pediu:


- Isso amor, goza dentro da boquinha da sua namorada goza.


Humnnnnn, quando ouvi isso não me segurei e me molhei todinha, gozei muito gostoso na boca e dedos da minha namorada.


Ela jogou o corpo por cima do meu e ficou beijando meu pescoço até eu me acalmar um pouco, estávamos ofegantes e cansadas, porém com uma sensação plena de felicidade e amor.


Deitei no colo dela e ficamos por um tempo conversando enquanto ela fazia cafuné em meus cabelos, senti a respiração dela estranha e olhei p/ o rosto dela, e pela primeira vez vi ela chorar na minha frente. Ela disse que me amava muito, e que não faria qualquer bobagem que pudesse correr o risco de me perder.


Depois desse dia muitas coisas mudaram, assumimos nossa relação na faculdade; passamos o intervalo das aulas juntas sempre, ou na minha sala ou na dela. E começamos a praticamente morar juntas durante os finais de semana, quando me dei conta percebi que tinham mais coisas minhas na casa dela do que na minha rss. E isso correu por um tempo, até que decidimos conhecer as famí­lias e assumir de vez.


Mas..., isso é outra história, que talvez eu conte!!. Rss


Beijos a todas.


Caroline.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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