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Torturado pela madrasta do amigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/07/19
  • Leituras: 4589
  • Autoria: ivaseduz
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Eu tinha 17 estava a casa de um amigo, colega do Samaritano, famí­lia rica, residência cheia de cômodos, salas, e uma piscina enorme rodeada de mesas de ferro e cadeiras brancas. Eles tinham até salão de jogos com aparelhos pra exercí­cios e, não podia faltar, um campo de futebol.


Era por causa dele que estávamos por lá, naquele dia. Os pais separados, já fazia um tempo, mas não sei porque o filho morava como o pai. O pai e a namorada, na verdade a nova esposa.


Um avião!


Ele de cabelos grisalhos e uma barriga saliente, boa pinta, muito conversador, tinha bom papo e presença, um vozeirão. Falava bobagens, confidências, mesmo as mais intimas. Muito moderno pra época.


A garota, bem mais jovem até parecia irmã mais velha do Tiago, o tal amigo que falei, ela parecia uns trinta anos mais jovem que o pai.


- Foi por ela a separação?


- Acho que sim, mas também com aquele corpo, e o sorriso meigo ela pegava qualquer um.


Não era tão alta, usava uns biquinis, do tipo fio dental, nossa! A bunda e que bundinha, arrebitada cheinha, e ainda por cima bronzeada, toda queimadinha.


- Já batia por ela?


- Todos batiam, inclusive o Tiago, eu acho.


- Ele te falou?


- Não, eu é que imaginava, vendo como ele olhava pra ela.


- Será que comeu?


- Desconfio pelo que ela insinuou depois.


- E você?


- Foi a coisa mais estranha, ainda hoje sinto vergonha, mas foi impressionante inesquecí­vel.


***


- Foi no motel, naquele da saí­da pra Mogi. Esqueci o nome, puta merda!


- Privê, motel Privê.


- Isso querida, foi lá. O quarto onde eles estavam parecia um quarto de zona. Tinha uns dez caras por lá, não sei quantas garotas. Era aquela barulheira, uma balburdia.


- E o motel deixou?


- Cara, não sei como eles entraram, só sei que foi melhor do que os ví­deos que a TV mostrava.


- Ele até desligou.


- E não foi, nunca transei tanto na minha vida. Só de ouvir os caras.


- Nem me fale.


- E você? Que foi aquilo? Fez umas coisas, poxa que coisas!!


- Para Ivan! Os meninos...


- Que tem?


- Não gosto, você sabe.


- Essa santinha quando quer vira o diabo, vocês nem fazem ideia.


- Chega! Eu vou embora... Para. Para Ivan. Cê já tá pra lá de bêbado.


Ela levanta e saiu caminhando num passo firme, enrolada numa saí­da de praia bordada, passa por mim e eu nem sei como ou porque lhe dei uma encarada. Só sei que ela percebeu.


O papo continua, muita gargalhada, sacanagem. Mas a conversa do motel para por ali. O Ivan ia ficando cada vez mais tonto, revelador, ainda que a voz cada vez mais enrolada o deixasse mais engraçado do que confidente.


Até que uma hora, não sei lá pras quantas, com a garota de volta a sala, o tal sujeito declarou pra todo mundo ouvir:


- Nada melhor que uma trepada, garanto. Ainda mais na minha idade, ainda mais...


E ele abriu um sorriso cí­nico, cumplice, na direção da jovem esposa.


- ... Ainda mais se vocês encontrarem uma especialista, nas artes sexuais, uma bruxinha como a minha Vivian.


- Tiago, vão jogar bola, porque seu pai saiu do sério. Perdeu a razão.


- Mas você gosta quando eu falo, minha doçura, porque tá assim? Hoje assim?


- Chega Ivan, tudo tem seu lugar. Vem deixa eles em paz, vamos pro quarto e vocês tratem de ir se divertir.


Tive a impressão que ela me encarou e piscou, não sei se piscou, pareceu.


***


- Tá, mas quando que você e ela?...


- Dali fomos jogar bola, nadar, falar de outras coisas e foi numa dessas que se formou um grupinho, e eu ali no meio só escutando.


Lembro que o Vitor, sim o Vitor outro amigo, contava que já tinha ouvido falar que a garota e pai do Tiago não tinham papas nas lí­nguas quando assunto era sexo. Os pais deles conheciam o casal e a mãe do Vitor se incomodava com os modos. Tinha um boato que a garota fazia coisas do arco da velha, mas que coisas nem o Vitor sabia.


Aquilo só foi deixando o grupo mais excitado, mas todo mundo com cuidado pro o Tiago não perceber.


- Tá mais e quando rolou?


- Ah!!, não foi muito tempo depois, sei lá uma semana ou duas. Eu fui lá, nem lembro pra que, porque eu sabia que o Tiago não estava em casa.


***


- Olha só quanto tempo, sumido!


Ela me recebeu assim, com um sorriso lindo cativante, a Vi não era só gostosa era pra lá de simpática.


- Entra. Você é o... Miguel, eu acho?


- Isso, sou eu. O Tiago es..?


- Senta, quer uma bebida?


- Não eu só queria falar com o Tiago.


- Coca ou guaraná?


- Co, coca, coca.


Ela não demorou voltou segurando um copo cheio com gelo e uma fatia de limão na borda. Me entregou e sentou ao lado no sofá, admirei de relance o jeans justo que ela usava, de tão apertado parecia que nem usava calcinha. Nem sei como conseguiu entrar naquela calça.


- O Tiago...?


- Oh querido, meu enteado não está viajou com o pai. Não te falou?


- Não, não lembro acho que não.


- Então, só voltam no final de semana, foram ver uns negócios do pai. Ivan tá sempre inventando modas e o Tiago, filho único, já viu... Pelo jeito vai no mesmo caminho, viajaram ontem.


- Ah, tá. Então, eu eu acho que eu vou... Indo.


- Fica bebe, o copo ainda tá cheio.


****


O clima foi ficando tenso, eu cada vez mais encabulado sem saber o que falar e ela me comendo com o olhar, na hora não sabia se ela me achava só estranho ou se tinha algo mais.


- E tinha, e teve?


- E como.


- Tá mais vai, desembucha, assim essa estória não termina nunca. Fala.


***


- É você quem tem a namoradinha maluquinha a tal Aninha?


- Não esse é o Beto.


- Nenhum dos outros namora?


- Namora, tem uns que namoram. Mas eu ando solteiro, terminei com a Vivian.


- Vivian, também? E terminou porquê?


- Ah... Ela não gostava de certas coisas, eu também a achava ciumenta demais.


Foi quando ela pegou um copo que estava na mesa à nossa frente, devia ser whiskey pela cor e as pedras de gelo.


- Todas as Vivian são estranhas, meu querido.


Ela abriu um sorriso enigmático e tomou um longo gole do copo quadrado.


- Você queria e ela não deixava?


- Bem, não a gente fez. Mas era só aquilo, o mais comum, nada mais...


Eu não sabia o que falar, o coração batia a mil no peito e minha testa suava.


- Fica assim não, eu entendo. Cê sabe que eu entendo, minha praia foi sempre a terapia de casais e eu pratico umas massagens, aquilo que o indiscreto do Ivan tentava falar naquele dia.


- Não sabia.


- Pois é, é bom pra relação. É bom pra aumentar o tesão.


***


Foi quando ela me deu uma encarada, num olhar hipnotizante.


- Bicho eu nunca vi um olhar assim. Daquele jeito assim.


- Te comeu com os olhos.


- Devorava, devorou...


***


- Te acho um gato, um lindo gatinho. Mais bonito da turma. Desculpa a franqueza, mas eu sou assim. Eu até comentei com o Ivan, falei de você.


- De mim? E ele não achou ruim?


- Que isso, Ivan adora quando conto... Falo dos caras que me atraem. Ivan é um pervertido, um corno assumido, melhor um voyeur. Por isso a antiga esposa o largou, eu acho.


Me sentia inibido pelo olhar dela, nem sabia o que falar, só conseguia encarar o copo vazio


- Te deixei envergonhado querido? Besteira, bobagem. Coisa bonita é pra ser admirada, ainda um homem como você.


- Não, não, que isso. Eu eu... Acho melhor eu ir...


- Se queria novidades com tal Vivian, quem sabe eu te ajudo?


Não esperava. Fiquei de boca aberta, admirando aquele rosto angelical, quase numa suplica, parecia uma santa. Mal sabia o que viria.


- Eu preciso ir?


- Que pena. Fica, por favor.


- Num dá, tenho que levar minha mãe ao médico.


Na saí­da quando me voltei pra despedir, depois dos protocolares beijos foi que ela me segurou o pau. Altiva, me olhando na cara.


- Te deixei assim? Eu gosto quando um homem fica assim. Se não pode hoje, então... Volta, volta amanhã, vem te faço uma sessão.


- Sessão?!


- De graça. Só que gosto homem bem depilado.


- Depilado?


- Tira tudo, se limpa e vem, vai ser...


***


- Foi inesquecí­vel... Impressionante.


- Que foi que ela fez?


- Aahh!! Tudo e muito mais. Mas alguns momentos, foi assustador.


***


No dia seguinte no mesmo horário, bati a campainha. De novo ela atendeu, vestia uma blusa rosa transparente, dava pra perceber os seios livres, os bicos salientes e a saia curta e branca, deixando ver as pernocas bronzeadas, parecia mais alta com o salto agulha que usava. Claro, ela dispensou as empregadas.


- Oí­iii!!! Cê veio! Que bom.


Ela me deu um abraço como se fosse minha namorada, abriu um sorriso de quem se sentia aliviada. Entrei e nem tive tempo... Ela me deu um beijo de lí­ngua, uma lí­ngua doida louca. Um beijo longo cumprido que foi ficando cuspido, babado. Ela escancarava mais a boca, me mordia o lábio, a lí­ngua, me sugava a saliva.


- Tesão, fiquei com medo de que não viesse. Não sabe o que aconteceu ontem.


- Que foi?


- Não me aguentei pensando em você, em nós. Foi maldade o que você fez, viu?


- Mas eu fiz? O que foi que eu fiz?


- Maldade, muita maldade... Não podia. Vai ter que pagar, viu? Sou vingativa.


Fala isso enquanto me desabotoa a camisa e me lambe o peito com a cara molhada na baba do nosso beijo.


- Vem, vão lá pra dentro. Tá tudo pronto, é lá que eu vou te punir e iniciar.


Meu pau latejou, doeu, preso dentro do jeans apertado. Num misto de assustado e tarado puxado pela gata da saia esvoaçante até o interior da casa, ela me leva até um pequeno quarto trancado.


---


Entramos, uma sala nem tão grande, com uma iluminação indireta, todo acarpetado, nas paredes azuladas viam-se alguns quadros sensuais com mulheres e homens em posições bizarras, o ambiente exalava um aroma diferente, num dos cantos havia uma maca, noutro um sofá ondulado estranho e ao fundo duas ou três cômodas brancas e um frigobar.


Mas o que chamava a atenção é que no centro havia um sofá esverdeado baixo e ao lado uma estrutura metálica uma barra horizontal presa no teto por uma corrente, com duas outras barras laterais presas na horizontal e fixadas no chão, na barra horizontal pendiam duas alças de couro e outras duas nas barras paralelas.


- Gostou?


Nem sabia o que responder, abri um sorriso amarelado.


- É aqui que eu e o Ivan fazemos as nossas loucuras. De vez em quando damos umas festinhas especiais.


- Festas?!


- O Ivan adora. Eu que dei a ideia e ele endoido... Vai, tira.


- O que?


- Tudo... Você me deve, precisa pagar...


Ela fala isso me dando uma encarada, com um olhar faiscante, insinuante e ao mesmo tempo de um jeito brincalhão.


- ... Assusta não, faz parte da brincadeira. É tudo pra sua iniciação, cê vai gostar... Tira, deixa eu ver.


Vou desabotoando a camisa, me livrando do tênis e meio envergonhado descendo o jeans surrado, faço isso com ela dando voltas em torno de mim. Termino e a Vi para me encarando, hesito, sem jeito tiro, me livro da cueca. Nem faço ideia de onde por as mãos.


- Vem vou te amarrar... Levanta que eu te prendo.


Ela faz, me prende os braços na tal barra horizontal, depois os pés nas barras laterais. Só então percebi que cai numa cilada, pelado e amarrado na casa do amigo.


- Depilou, fez direitinho? Deixa ver.


Ela fica de lado passeia a mão pequena pela virilha, minha haste fica ainda mais dura. Vivian apalpa o escroto, segura aperta, enquanto a outra mão se afunda na bunda.


- É... Quase como te quero. Se limpou?


Balanço um sim, olhando de lado, com cara de assustado.


- Pois é menino mau a gente tem que ensinar, educar. Não pode deixar crescer sem saber que precisa adivinhar aquilo que toda garota "quer", "precisa", ainda mais as Vivians.


Fala isso me lambendo a orelha, massageando leve minhas pernas, a bunda.


- Eu não sei... Que foi que eu fiz?...


- Não fez, saiu. Menino mau só aprende quando apanha... Geme... Háháhá.


Ela se divertia, linda com o sorriso largo, branco, até que me busca num outro beijo quente, insano, me abraça a cintura, me arranha as ancas. Enquanto a lí­ngua intrometida se enrola com a minha lí­ngua assustada.


Vivian crava as unhas na minha bunda, me arrepia e o cacete empina de encontro a saia, desliza alisa contra o tecido liso. Masturbo, enquanto ela me morde a ponta da lí­ngua. As bocas se abrem loucas, úmidas, vão ficando cada vez mais cuspidas, loucas.


Começa a escorrer uma baba longa. Vi agora me chupa o queixo, lambe chupa a baba translucida. Fazendo cara de malvada, ela para, olha encara e cospe na minha cara, na boca. Doida chupa suga, até a lí­ngua se afundar no fundo da minha boca. Perco o equilí­brio preso na tal barra.


Vivian fala numa voz arrastada, rouca sedutora.


- Garoto, você não sabe o que vai acontecer, te escolhi, gostei de você. Vou te mostrar, te iniciar, você nunca mais vai esquecer. Mas também tem que pagar... Menino mau tem que pagar... Tem, não tem?


- Eu? Mau?


- Gostei do teu pauzinho, bonitinho novinho. Adoro quando pego um novinho assim. É bom variar... Provar... O Ivan adora quando me vê... Quando pego... Chupo... Ele adora... Pena não poder... Nos ver.


Ela fala e insinuante tira, a blusa transparente rosa. Vejo os admiráveis medianos seios empinados com os bicos rosados estufados em meio as marcas dos mí­nimos maiôs que ela usa. A gosma das salivas pinga escorre pelos peitos dessa musa.


Ela segura, mostra, afaga os próprios peitos, os bicos que ela aperta. Ao mesmo tempo em que cruza os pés de um modo sensual, ainda mais nos saltos que usa. Eu estremeço, o meu pau empina e pulsa.


Vivian incha, se envaidece, rindo do meu desajeitado vergonhoso jeito. Caminha chega, passa a ponta só a ponta... Dos dois bicos no meu peito. Me encara com cara de tara, tento me livrar, desamarrar.


- Tira... Deixa...


- Quer me comer, quer? Quer me fuder, fuder bem gostosinho, enfiar seu pauzinho na fofinha, bem no fundo da fofinha... Quente, quer?


- Deixa, tiraaa...


- Que bonitinho com essa carinha sofrida. Pode não, não não. Tem que pagar, pagar... Senão não come. Faz tudo que eu quiser, mandar.


- Tudo? Então faz, eu quero, deixo...


Ela ri um riso cí­nico arrogante confiante. Ergue mostra dois dedos.


- Chupa, chupa bem chupado. Cospe... Cospe muito, bem cuspido, isso... Mais...


Ela enfia por dentro da minissaia, coça, mexe, faz cara de que gosta... Geme, mostra de novo os dedos úmidos


- Lambe...


Chupo a mistura dos gostos, sinto o cheiro da buceta, engulo...


Vivian tira, me agarra pelos cabelos, beija um beijo devasso tarado, cospe no fundo da minha boca, suga louca e termina mordendo meu lábio. Sai, caminha, fica por traz, só a enxergo de soslaio, tento virar e não consigo, agito, arrepio quando ela passa devagar as arredondadas unhas do pescoço até me chegar a bunda.


Vi me arranha sem machucar as laterais do corpo, eu gemo grito berro e tremo. Ela encosta nas minhas costas, se esfrega na minha bunda, as unhas arranham as minhas coxas até as virilhas, alisa massageia minhas virilhas só as virilhas.


Meu cacete vibra quente. Gemo de olhos fechados, da ponta da pica escorre um fio bem grosso cremoso, sobe um inebriante odor vindo do meu pinto. A tarada se mexe como se me comesse a bunda, me segura pela cintura e esfrega a xaninha quente.


- Isso assim, mostra... Goza, vai. Quero te ver cuspindo... Cuspindo muito, tudo, toda a porra. Vai... Esporra com gosto.


- Vi... Vivian... Eu... Eu... Deixa... Tira....


- Ainda não, depois. Agora eu vou fazer, te ajudar, não aguento te ver assim. Precisado assim... Vou só... Só te tocar... Beijar... Morder lamber chupar pra te fazer cuspir... Vomitar... Escarrar aquela porra quente ardente. Quero mamar o leite, o seu.


A voz vai ficando mais excitante, sussurrada e rouca. Meu pau mais brilhante, maciço latejante. Arrepio, ela desce, agacha, fica no meio das minhas pernas, abertas...


Usa só a lí­ngua, a ponta, entre o escroto e o ânus, massageia devagar só com a dura ponta carnuda. Para, beija lambe cospe e saliva, movo contra a sua cara, movo como numa trepada. Depois chega a vez das bolas, de novo ela usa a ponta lí­ngua afaga a pele enrugada e fina, ela morde puxa estica e beija.


Vivian engole uma bola... Inteira. Agita puxa, saliva e baba, até engolir de uma vez ambas, sinto o calor molhado da boca louca... O pau estremece vibra, vibro gemendo doendo.


- AAaaannhhhh!!!! Aaannnhhhh!!!


Mais uma gota escorre desce pela pica dura, vermelha roxa, a gota chega nas bolas... Ela ri vitoriosa e chupa lenta o néctar adocicado que me escorre desde a ponta até as bolas. Lambe como consegue o fio cremoso que desce.


- Assim, isso meu bem... Tá começando... Chegando.


Volta some ajoelhada nas minhas costas, alisa arranha a bunda, as ancas, as coxas.... Enfia uma lí­ngua abusada e dura, como uma agulha... Fecho os olhos e sinto umas pontadas.


Gemo, tremo... Grito.


- Tão apertadinho, bonitinho seu cuzinho... Cuzinho de menino novo, cheirosinho. Adoro cu de homem, aliás adoro cu de qualquer um... O do Ivan vive arregaçado.


Ela ri como uma bruxa malvada, safada, tesuda.


Cospe, cospe muito... Lambe, beija, trabalha. O orifí­cio se abre a ponta tesa entra aperta e fura, a boca beija morde a bundinha úmida, cuspida. Ela para... Admira e espalha a saliva que escorre e pinga.


Espalha no ânus, espalha nas bolas até babar o cacete, lustra masturba e então puxa com força, sem dó nem carinho, pra baixo com força dobra meu cacete. Ela traga, devora e mama aquela teta cumprida, grossa de onde goteja um mel doce.


- Docinho, menino novo é sempre assim.


- Vi... Tá doendo me tira daqui, tira.


- Quero não, quero assim. Pra te fazer sofrer... Gozar. Desse jeito assim. Você vai gostar... Vou enfiar... Bem devagar, devagarinho assimmmm.


- Viiii, nãoooo.... Aaaaaí­iiii, AAAAAaaaaaaa.... Aaaaaa... Aaaaa... Aaaa


- Entro, entro... Tá entrando, devagar... Isso relaxa... Deixa... Abre pra mamãe. Aaaahhh!!! Que bonitinho... Issssooo... Entro todinho dois dedinhos, tá fundinho tudinho.


- Ví­iiii!!!


- Tá gostando, não tá?


- Delí­cia, eu te quero. Deixa eu te fuder... Comer!!!


- Depois menino mau. Primeiro vou te lamber o fundo do cu. Cu de menino virgem é sempre um regalo, um presente. E quando o Ivan souber...


- Não! Por favor, conta pra ninguém não.


- Que isso eu prometi contar, é meu marido, preciso. Esquece, aproveita... Tá gostosa demais essa bundinha.


Ela me dá um tapa estalado, arranha e morde a bunda e então se dobra e enfia a cara no fundo. Sinto o agitar da lí­ngua alisando em volta, se enfiando abrindo. Sinto ondas subindo, espalhando me deixando louco, teso, duro... Dobro como posso, abro arregaço facilito permito a lí­ngua louca fura entra até onde acha espaço. Move com gosto, indo e vindo só a ponta, dura, doida...


Eu estremeço perco o controle vibro e pinto o pau enlouquecido cuspe, um cuspi longo branco quente, eu me agito amarrado e grito, vibro, tremo preso entre as barras.


Sem tirar a lí­ngua, com jeito segura e espalha o creme branco que sai como uma fonte intensa constante da cabeça da pica. Vivian experiente lubrifica toda haste, gozo litros.


Ela para puxa com força dobra pra baixo de novo a haste e chupa lambe toda a vermelha pica molhada untada no meu leite quente, engole o creme doce suga toda a gala. Faz como uma louca, mama até a última gota.


***


- Foi assim... Fecha a boca.


- Perturbador. Nossa... Me deixo de pau varado.


- Imagine eu.


- E acabou aí­, ela te mandou embora?


- Cê nem faz ideia o que ainda fizemos


- Tudo?


- Toda.


- Conta.



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/19.


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