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Mary e suas filhas - 10

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/07/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Eu, a Mary e as filhas realizando a fantasia da Helena...


Depois que a Mary me contou sua farra com a filha e o genro eu fiquei atarefado com uns projetos que estava tocando, por isso nem deu tempo para falar com a Helena. Uma semana depois, já mais tranquilo, telefonei para ela:

- Oi linda tudo bem?

- Tudo César, quanto tempo, pensei que já tivesse se esquecido de mim.

- Nem pensar, quero manter contato com você sempre.

- A que devo o prazer dessa ligação?

- Preciso conversar com você, quer almoçar comigo hoje?

- Com certeza, mesmo horário de sempre?

- Sim.

- Ótimo, te espero então.

Passei pela imobiliária e peguei a Helena para irmos almoçar. Como sempre escolhi a mesa ao fundo, pois assim terí­amos privacidade para conversar. Feitos os pedidos falei para ela:

- Viajei e fiquei fora por mais de um mês por isso estranhou minha ausência.

- Ah bom, como disse pelo fone, pensei que tivesse esquecido de mim.

- Nada disso, tanto não esqueci que estou aqui para fazer um convite.

- Hum convite é, para que?

- Lembra que comentei que entre mim e a Mary não existem segredos?

- Lembro sim.

- Muito bem, ela já sabe de tudo que aconteceu entre nós e da vontade que você tem em realizar sua fantasia. Ela diz que devemos muito a você pela sua cumplicidade no caso dela e quer retribuir, por isso mandou dizer que a hora que você quiser o apartamento dela está aberto para te receber.

- Agradeço de verdade e com certeza farei visitas a ela, mas até onde sei lá só tem mulheres e minha fantasia é comer um macho.

- É aí­ que eu entro, estarei lá com vocês.

- Sério, que delí­cia, quando podemos nos reunir?

- Depende de você e da sua disponibilidade, aí­ falamos com ela, se tudo estiver bem para as partes vamos lá.

- Deixa-me ver, sábado próximo é meu plantão, o dia todo, mas como o mercado está péssimo consigo dar meus pulinhos, será que daria para ela e você?

- Para mim com certeza, vou ligar para ela e já vemos.

Liguei para a Mary.

- Oi minha linda tudo bem? Estou aqui almoçando com a Helena para tratar daquele nosso encontro. Ela me disse que pode no sábado e aí­? Ok verifica e me liga em seguida.

- Ela vai verificar alguns detalhes e liga em seguida, assim podemos ir almoçando.

Estávamos quase terminando de almoçar quando a Mary ligou:

- Ok eu falo com ela, beijos.

- Ela falou que tudo bem, podemos ir no sábado. Falou para irmos de manhã assim almoçamos com ela.

- Uau, mal posso esperar.

- Muito menos eu, quero sentir esse prazer seu.

Acabamos de almoçar, deixei-a na imobiliária e fui tratar da vida. Chegou o sábado. Por volta das nove horas liguei para a Helena, que já estava no escritório e falei que as dez horas estaria na casa da Mary, se ela quisesse também poderia ir para lá. Dez horas lá estava eu. Entrei na garagem utilizando o privilégio do controle remoto e estacionei o carro de forma a permitir que a Helena também pudesse colocar o seu. Em seguida subi ao apartamento. Toquei a campainha e a Karen veio me receber. Ela fechou a porta atrás de si, me abraçou de uma forma que nunca tinha feito antes, beijou minha boca e disse:

- Caramba César, estava com muita saudade de você.

- Com certeza digo o mesmo de você Karen, ainda mais com uma recepção dessas - disse rindo.

- Venha elas estão te esperando.

Entrei e fui beijar as minhas outras duas joias que retribuí­ram com prazer. As três estavam vestidas de forma muito sensual e provocadora. Usavam shorts curtos, muito cavados que deixavam aparecer a polpa da bunda. Completando o traje vestiam camisetas regatas, com amplas cavas nos braços, deixando ver que nenhuma delas usava sutiã. Os seios estavam quase à mostra, mas ao mesmo tempo cobertos, o que causava uma deliciosa sensação para um "voyeur". Vendo-as assim falei:

- Mas que trio maravilho vocês formam, digno de muitas fotos.

- Não seja por isso - disse a Mary - fique à vontade para tirar quantas quiser.

Peguei meu celular e comecei a tirar uma foto atrás da outra, todas muito sensuais e algumas delas até explí­citas quando elas deixaram os seios à mostra. Ao usar o celular eu lembrei que devia ligar para a Helena e pedir que ela guardasse o carro na garagem. Ao ligar ela disse que já estava bem próximo, então desci para abrir o portão e recepcioná-la. Ao sair do carro nos beijamos ali mesmo na garagem e não pude deixar de notar que, além da bolsa, ela trazia consigo outra valise. Observei, mas não fiz comentário algum, apenas intuí­, pois ela estava formalmente vestida, afinal vinha do serviço e na valise com certeza ela trazia roupas mais confortáveis. Subimos. Entramos no apartamento e ela foi recebida calorosamente pelas anfitriãs. Muitos beijos e abraços, com a Helena agradecendo a possibilidade dela estar ali. A Mary falou:

- Nada disso Helena, essa é a oportunidade para nós agradecermos o que fez por nós.

- Que é isso Mary, não fiz nada de mais, apenas segui minha intuição e estava certa. Mas vamos deixar essas formalidades de lado, se não vou me sentir visita na vossa casa.

A Suzy, descontraí­da como sempre falou:

- É isso mesmo, que porra é essa de ficar jogando confete, além do que dona Helena, aqui ninguém é visita, você é de casa, por isso mesmo ninguém vai ficar fazendo as honras, sinta-se à vontade.

- Muito bem Suzy - falou a Helena - já estou à vontade agora.

A Karen olhou para a Helena e falou:

- Helena faça-me um favor né, como pode estar à vontade vestida assim tão formal.

- Karen minha linda, vim do escritório, não iria querer que fosse trabalhar vestida do jeito que vocês estão né?

- Claro que não, mas vai ficar assim o dia todo?

- Mulher prevenida vale por duas, trouxe minha valise com algumas roupinhas.

- Então vem cá - falou a Mary - vamos ao meu quarto para você se trocar.

Enquanto a Helena trocava de roupa ela perguntou para a amiga:

- Mary você sabe da minha fantasia né?

- Claro que sei, por quê?

- Porque o César falou que hoje irí­amos realizá-la.

- Sim e daí­?

- Pensei que apenas você estaria em casa, no entanto chego aqui e suas duas filhas também estão.

- E qual o problema?

- Bem não sou santa você sabe disso, mesmo porque se fosse não estaria aqui hoje - disse rindo - mas confesso que ao vê-las aqui esfriou um pouco o meu ânimo.

- Nem pense nisso, eu e minhas filhas temos total cumplicidade, elas sabem tudo o que faço e eu sei delas.

- Saber é uma coisa, mas estar juntas?

- Você vai saber de muitas outras coisas, aos poucos, mas por ora basta saber que já fizemos coisas juntas e foi uma delí­cia.

- Então quer dizer que posso ficar tranquila?

- Pode não, deve.

- Ufa que alí­vio - disse a Helena que ao terminar de se trocar falou - gostou?

Ela tinha colocado um fio dental minúsculo e vestido um macacão preto rendado, totalmente transparente, que fazia despontar os biquinhos duros dos seus seios. A Mary olhou bem e disse:

- Vestida assim até eu vou te comer hoje.

Sem dar tempo para uma resposta, a Mary se aproximou da amiga e a beijou na boca, fazendo com que suas lí­nguas se encontrassem numa mistura deliciosa de sabores. Ao terminarem o beijo a Helena falou:

- Nossa meu dia começou bem demais.

As duas riram e voltaram para a sala. A Karen ao ver como a Helena estava vestida falou:

- Uau agora sim, gostei de ver dona Helena.

- Assino embaixo - falou a Suzy.

- Da minha parte nem preciso dizer né, você está deliciosa.

Ao nos acomodarmos para conversar a Mary falou:

- Suzy e Karen, a Helena conversou comigo no quarto expondo a preocupação dela ao vê-las em casa, mas já expliquei da nossa relação liberal. No entanto, para confortá-la ainda mais, digam o motivo da nossa reunião hoje aqui em casa.

A Suzy tomou a palavra:

- Sabemos da sua fantasia em comer o cuzinho de um macho e estamos aqui para realizá-la. Aliás, quero te dizer uma coisa, é minha também e como temos um único macho aqui, será ele quem vamos comer.

As quatro se viraram para mim com olhos gulosos, mas foi a Mary quem falou:

- Helena me diz uma coisa, o que acha da ideia de comer o macho vestido como uma putinha?

- Nossa Mary isso seria um sonho a mais a ser realizado, tenho visto muitos ví­deos de inversão onde a mulher fode o homem vestido com lingeries.

- E vocês meninas, o que acham?

- Seria maravilhoso - disse a Karen.

- Apoio total meu - disse a Suzy.

- Muito bem, já que todas estão de acordo e sei que o César curte, vamos transformá-lo numa putinha agora, para depois abusarmos dele.

Isso dito a Mary se levantou, pegou na minha mão e falou:

- Vamos para a suí­te.

Lá chegando ela ordenou:

- Karen e Suzy, entrem no Box com o César e depilem-no totalmente, não quero ver um pelinho no seu corpo.

Imediatamente fui despido e levado para o Box. As duas também ficaram peladinhas e começaram o trabalho de me depilar. Não é preciso dizer que esse ritual fez com que meu cacete endurecesse rapidamente. A Suzy segurou-o e falou:

- Calma putinho vamos deixar que você o use também, mas antes todas nós vamos usar seu cuzinho.

Elas ensaboavam meu corpo e em seguida me depilavam. Quando chegaram ao meu pau, as duas ficaram de joelhos, enquanto a Suzy usava o sabonete a Karen ia raspando os pelos. É claro que nesse tempo todo, as duas manipulavam meu pau, que já soltava muito mel. Com a mão ensaboada a Suzy alisava minha bunda e por vezes seu dedo entrava no meu cu, antecipando o que estava por vir. Terminada a depilação no pau e no saco, a Karen enxaguou para ver se ainda restava algum pelo. Como constatou que estava inteiramente liso, deu um beijo na cabeça e falou para a irmã:

- Veja que lindo ele ficou assim lisinho.

A Suzy passou a mão pelo meu pau todo e também no saco. Assim como a irmã, também beijou a cabeça, mas avançou um pouco mais e deu uma bela mamada na minha rola. Em seguida a Karen fez com que eu ficasse de quatro e falou para a irmã:

- Maninha, ensaboa bem o rabinho dele que agora vai ficar lisinho também.

Assim que a Suzy terminou de ensaboar, sem deixar, no entanto, de dar umas enfiadas de dedo, a Karen completou a depilação. Em seguida fiquei de pé e foi a vez das minhas pernas. Pouco depois lá estava eu totalmente depilado. Deixamos a água quente da ducha cair sobre nossos corpos e em seguida saí­mos do Box. Todos secos fomos para o quarto e na cama estavam a Mary e a Helena se beijando. A Suzy falou:

- Vamos parar com essa putaria aí­, deem espaço para mim e a Karen terminarmos o serviço.

Elas levantaram e a Mary falou:

- Vou separar a roupinha que comprei especialmente para essa putinha.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/19.


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