A Madrasta:Dois não Ivan!! Dois Nãoo.

  • Publicado em: 02/08/19
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  • Autoria: ivaseduz
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- Vai cara, fala! Poxa se foi tudo isso, o que pode ser pior? Quer dizer pior... Pior, pior não, né? Afinal...


- Esquece, falei demais. Contei mais do que devia.


- Que isso deixa de ser bobo, a gente é amigo. E cá entre nós só confirma a fofoca, quem diria? Olhando pra ela nem parece. Toda comportada, educada, meio fria é verdade. Ainda que... Seja um pedaço de mulher


- É a idade chegou, não tem o mesmo corpo, mas ainda chama a atenção. Afinal isso foi há mais de trinta anos. Ela era mais gostosa... E louca.


- Safada você quer dizer.


- Também, mas o marido também incentivava.


- A conversa é que ele morreu em cima dela.


- Na época o boato de uma orgia. Eles e mais duas mulheres.


- Duas! Só me contaram dela, que ele... Morreu gozando.


- Foi o que falaram, mas nem o Tiago confirmou.


- Mas conta, conta... Vocês nunca mais fizeram depois?


- A gente se encontrou teve outras vezes, mas não foi como no dia, aquele dia.


- Pois então, tá com vergonha do que? Desembucha homem!


- Ah! Cara, chato ficar falando. Afinal ela frequenta o clube e você vai acabar dando com a lí­ngua nos dentes.


- Juro que não! Não conto pra ninguém. É só pra esquentar o clima de hoje à noite... Eu e a Lilian... Você sabe, é sábado... Nada melhor do que umas estórias assim pra por fogo na transa.


- Tá vendo, se eu soubesse nem tinha começado, vai acabar contando pra ela e aí­ como é que eu fico lá em casa, Marisa vai acabar sabendo.


- Ela não sabe? Nunca contou?


- E você contaria pra Lilian?


- Preocupa não, eu juro que não falo. Juro, juro de pé junto. A gente é amigo pó. Vai... Conta. E depois?


***


Levanta suada, babada, descabelada - linda e louca, uma gata. Depois de tudo me esforço por um beijo, um abraço, um carinho de amantes. Ela percebe, chega, deita a cabeça no meu ombro, descansa. Vai ao pescoço morde e arranha as laterais do meu corpo. Estremeço, entre a tortura e as cocegas que ela me faz.


- Meus braços estão dormentes, me libera. Deixa, eu te abraçar.


As unhas cravam na bunda, Vivian morde com força meu pescoço.


Encara... Afasta... Segura, empina os gomos seios, mostra. Alisa os mamilos, brinca com os bicos, ri vaidosa mais que satisfeita.


- Você acha que só você que tá sofrendo, Miguel? Doí­ viu, não faz ideia e coça. Mas é gostoso também, me atiça, me deixa mais louca. Só pra te abusar.


Ela volta encosta e afronta, ergue os braços e segura os meus ainda presos nas alças de couro. Vivian se move, esfrega e dança devagar a me excitar. Tem um olhar vidrado demente, um sorriso estranho.


Abre e me traga a boca, suga chupa afunda a lí­ngua devassa, com gosto de porra, saliva e cu. Mostro minha tara, raiva, laço, lambo chupo a lí­ngua louca dela. Ela gosta como faço. Encara, desce as unhas lentas me arranhando os braços, o corpo.


Vibro, tremo sofro, um sofrer gostoso.


- Preocupa não menino mau, vai gostar gozar como nunca, melhor do que foi agora. Foi só a entrada ainda falta o prato principal, háháhá.


- Tá doendo, tô cansado.


- Foi você que falou que podia, não foi? Aposto que nunca gozou tanto?


- Nunca... Nunca...


- Então... Não sabe o que te espera, vai adorar.


- Jura?


- Olha só como eu fiquei, como te ver fazer... Me deixou.


Ela dá uns passos a traz, desfaz da sai curta. Aprecio o corpo escultural, coberto pela calcinha mí­nima que ela usa. A calcinha e os saltos deixam Vivian mais que sensual, uma fêmea no limite da indecência.


- Vê...


Mostra as coxas brilhantes.


- ... Te ver berrar, gozar... Não aguentei, nem precisei tocar... Veio sem querer. Gosto quando acontece assim. Dá mais tesão o berro do que o gozo. Lindo, amo...


Ela mira, abre um sorriso de menina inocente, encantada.


- Quer uma bebida, quer? Pois eu quero.


Sai num caminhar sensual até o frigobar, como numa dança, abaixa admiro suas ancas. Ela enche um copo com um lí­quido transparente e gelo. Aproveita e pega algo que não consigo ver em uma das cômodas ao lado. Volta e joga no sofá verde dois objetos um deles num formato estranho e vem na minha direção.


- Bebe.


Percebo que é vodka, dou goladas.


- Puro?


- Vai te relaxar mais rápido, relaxar nós dois. Bebe, bebe mais.


Bebo menos que ela, Vivian bebe mais da metade. Só então vejo que ela segura alguma coisa colorida na outra mão.


- Que isso?


- Pra você... Pra não te deixar fazer, vir. Só quando eu quiser.


Ainda segurando copo, não sei como ela enfia o anel roxo, apertado, pelo pau e vai com ele até as bolas. Sinto a pressão, o desconforto misturado com o prazer que ela me dá fazendo uma massagem de mulher experiente. Ela ajusta e liga... Ouço um zumbindo, sinto um arrepio... Estremeço quando me passa o copo gelado nas costas dando um abraço.


Enrijeço endureço o corpo inteiro.


- Louca!


- Tem gente pior, bem pior, como o Ivan. Não faz ideia das loucuras do Ivan... Não sabe o que ele fez comigo.


- Fez? Que foi, que ele fez?


- Háháhá... Hummmm... Foi no meu aniversário... Aquele filho da puta contratou dois acompanhantes, dois gatos é verdade, cada um com um maior do que o outro. O do Dan era mais grosso, nossa! Nunca vi aquilo meu Deus do céu!!..


- Ele traz homens pra vocês transarem, ele gosta?


- Homens e mulheres, o que que tem? A gente curte, faz bem pra vida do casal.


- Não tem medo dos vizinhos saberem, falarem?


- Ivan é doido, mas também sabe ser discreto, cuidadoso. Ninguém nunca desconfiou. Mas no tal dia... O tarado disse que era uma surpresa, na verdade foi um sonho que tive e contei pro canalha dias antes, semanas, era só pra excitar..., mas o safado resolveu me dar de presente no aniversário.


- Uma transa! Com uns caras?


- O sonho, viver o sonho que contei. Melhor do que ir jantar. Ele chegou, me avisou que ia ser uma noitada especial, só não contou o que era, falou em surpresa. Mandou vestir uma camisola mí­nima... Achei que ia ser só com ele... Só que aí­ o danado me vendou, vendou e me trouxe pra cá, amarrou do jeito que você está, só as mãos e tirou minha calcinha. Háhá... Foi pra lá de sádico... Como foi. A sua tá sendo uma missa.


Ela finge que não vai contar, eu caio na armadilha.


- E os caras?


- Quer saber, quer? E se eu não quiser contar?


- Conta, poxa!


Ela me abraça e se move numa dança erótica, uma cobra, a me excitar e então sussurra num jeito sacana, patife.


- Só sentia as mãos, as quatro, alisando, bulindo... Abrindo minhas pernas, entrando. Logo vi que não era o Ivan. "Quem é para!! Ivan, Ivan tira essas mãos... Que isso?" "Seu sonho, lembra? É a surpresa." "Que isso só te fiz uma confidencia" háháhá... "Agora é uma transa louca, deixa safada deixa". "Doido Ivan, você doido". "Faz como me contou, deixa os caras... Eles vão..." Aquele puto tarado, corno...


Ela ri sorri gargalha balançando a descabelada cabeleira, desce a mão até a vagina, coça esfrega pra provocar e relembrar... Se afasta até o sofá, fica ainda mais tesuda cruzando os pés nos saltos que usa. Mordendo o lábio e enfiando os dedos na xana escondida.


- Eles eram uns garotos de programa, acompanhantes. O Dan, o Danilo, me pegou por traz e o Miltinho o do pau comprido veio de frente. Primeiro me deixaram louquinha, me masturbaram, abusaram e então...


- ... Fuderam.


- Como no sonho, ambos, juntos. Doeu... Como doeu machucou, mas também...


Percebo os lábios, lindos, comendo a calcinha que a Vi puxava esfregava numa siririca lenta, sonhadora. Ela gemia chorosa enquanto falava meu pau subia crescia sentindo uma dor, uma vontade louca de fuder a madrasta desbocada que me provocava.


Ela se livra, tira de vez a calcinha, assenta no sofá baixo. Abre as pernas e sem vergonha se mostra, provoca. Acaricia a pele, os pelos, move os dedos massageando lábios, revelando o grelo. Brinca siririca, me incendeia, fazendo cara de menina arrogante poderosa ainda mais que é gostosa. Abusada põe o salto sobre o sofá, só pra se mostrar, exibir aquela bucetinha nova, até parecia uma virgem.


- Foi uma DP dos sonhos, háháhá, machucou, mesmo com o Danilo usando KY. Também com aquela grossura toda. Senti sabe, senti os dois de uma só vez. Gozei litros... Chorando gritando... Eu pedi pra não fazer... Implorei, mas o Ivan... O Ivan é um tarado desumano... Ele mandou... "estaca ela sem dó", falou assim. "Vai doer Ivan, por favor!"... "Enfia e fura"... "Não! Não Ivan... AAAaaaaaa... Uuuuuuuí­iii..." Foi assim primeiro o Dan, os dois me ergueram, seguraram minhas pernas bem alto e depois desceram... E a grossura foi... AAaaann... Foi entrando, entrando... Furando... Foi como o sonho... Mais dolorido... Enorme e grosso... Como era grosso...


- E você deixou, não fez parar?


- Doeu... Como doeu... Preto, duro como ferro. Maldade do Ivan... Fazer, me fazer aquilo. Me entalar... Com outro homem.


- Você não brigou, não reclamou?


- Brigar... Que isso? Foi o melhor presente do mundo, ainda vindo de quem!


Ela reforça o sorriso largo sofrido.


- Amei... Gozei, como gozei, você nem imagina. Dei um banho no Miltinho sem ele ter se enfiado... Comido... Os meninos me subiam e desciam só na tora do Dan e eu... Bom, eu sofria gritava e chorava, até não aguentar... Lancei... Mixei, gozei... Um monte.


- E depois... E o outro?


- Então, entalada bem fundo no pau do menino, foi a vez do caralhudo... Só sentia a grossura e tamanho... "Dois não Ivan, dois não!!"... O diabo só riu... "Não é o que você queria, sonhou?"... "Eu só brinquei que queria, te fiz uma confissão Ivan, não!"... Malvado, ele mandou... "Fode fura essa puta, eu quero ver." O Miltinho pincelou primeiro, me excitou, e o Dan me segurou pelas pernas abertas e então... Devagar entrou, a cabeça... Nem senti... Foi entrando, entrando... Não acabava nunca até que começou a me estocar, bater, trombar.


- Doí­a?


- Ardia incomodava, eram dois enormes juntos... Furando entrando ao mesmo tempo, eu sentia, não sei como, mas sentia as toras, as duas, fudendo comendo rasgando e me excitando, delicia! Quase como no sonho... Háhá... Pena...


Vivian alisa a bucetinha, e empina a testa bem tratada, os lábios, abre e mostra o interior da xaninha gordinha, vejo a pele rosada, molhada. Desce dedos e enfia, a bucetinha engole, come dois dedos, ela mexe torce. Faz cara de inocente, indecente.


- A fofinha gostou do pauzudo do Miltinho, deu conta... AaaaAAAaa... Deu conta de tudo..., mas então, então os caras não se aguentaram ficaram loucos varridos... Juntos me segurando as pernas se agitaram fuderam me comeram como lobos no cio... MMMMMmmmmmm.... Só de pensar... Gozei primeiro... Háháhá... De novo... Gozei como uma puta, uma piranha de zona, do jeito que Ivan queria... Molhei os caras...


Os dedos entram e saem velozes da fofinha, molhados, cada vez mais brilhantes, agitados, deixando ela sem travas, vergonhas. Agitando os lábios massageando o grelinho.


- Eles chegaram, quase juntos, foi um sonho. Deu pra sentir os dois paus pulsando jorrando, cuspindo. Eles urraram como animais loucos... Háhá... Adorei... Mesmo sem ver... Só faltou isso ver os caras, as caras... Mas foi ótimo só ouvir como deixei os meninos. Me entupiram de gala, doce e quente


- E seu marido? Não fez nada, não mandou parar?...


- Ivan gosta, te falei que adora... Todo homem gosta. Pelo menos os que conheci. Excita, deixa eles com mais tesão, ficam dias procurando a gente, querendo... Igual meninos.


- E depois, e você?


- E nós é que somos curiosas, né? Homens, quer mais quer... Então...?


Vi inclina quase deita, se apoia no cotovelo e sobe abre as duas pernas, escancara a vulva depilada. Vejo um brilho, um objeto, fico com a impressão de um plug. E então ela enfia três, quatro dedos, mexendo, movendo. Me encarando.... Me enlouquecendo.


- Tá gostando, tá? Gostando da titia assim... Fazendo assim? Já fizeram pra você, pra te provocar? Fizeram... Isso?


Mostro que não, faço cara de sofrido, louco pra me libertar e acabar com o suplí­cio... Fuder de vez aquela buceta em chamas, comer a malvada da madrasta, com a mão quase entalada na buceta molhada.


- Doí­iii.... Doí­ tanto te ver aí­ e eu aqui... Sozinha, coçando, coçando gostoso. Aaaí­iiiii... Uuuuuuhh!!!!


- Mostra deixa eu ver.


- O que?


- A bunda... O cu... Mostra.


- Quer ver, quer? Não era pra ser agora.


- Eu vi seu segredo... Deixa.


- Quer que eu mostre, quer? Que eu fique assim, desse jeito assim, é?


Sensual mais que depravada ela vira, fica de costa, de quatro. Empina a bundinha gordinha arrebitada e bronzeada. Mexe move a cintura como uma cobra, como uma cadela numa trepada. Geme grunhi grita... Me atiça. O pau pisca lateja e cospe uma gota comprida pela abertura da pica. Vermelho e duro como pedra, meu tesão explode tenho ganas de me masturbar aliviar... Sim... Aliviar a aflição de ver aquela devassa, aquela puta madrasta do amigo.


Vivian desce a cabeça contra o sofá e abraça cada coxa com um braço, afasta as pernas o mais que pode. Revela uma pedra redonda, esverdeada, incrustrada num metal prateado. Aprecio afoito a í­ntima paisagem apetitosa. Salivo...


- Tira e põe, faz...


- Assim? Cê quer assim... Mexendo devagarinho... Bem putinha, piraninha, quer?


- Tira, mostra, faz... Não é tão grande.


- Pus um pequeno só pra me coçar, tarar.


- Queria te ver com o Dan... Foi bom?


- Doeuu... Aaahhh doeu aquela piroca infame imoral aaaaoooohhhh... Na bundinha todinha... Furou entrooo rasgou meu cuzinho, tão bonitinho cuzinho novinho. Mas o Miltinho também não ficou a traz, o dele não parava de cuspir começou a sair dos lados com ele ainda dentro gemendo... Achei que ia engravidar... Háhá... Escorreu pelas pernas, misturado com o meu mel, pingou no chão.


Os dedos se mexem abrindo e fechando os lábios fofos, mostrando o grelo que ela alisa em volta, se afundam na gruta depois sobem brincando girando o plug. A bunda sobe e desce numa dança lasciva, e quando empina me hipnotiza.


- Mixei e caguei todo o creme dos meninos. Fiquei melada suada, nossa! Uma coisa medonha e linda... Adorei o presente do Ivan... Um sonho... Gostou, fico desbocada quando bebo, quando dou...


- Mas você ainda não me deu, não me deixou.


- Mas te chupei, lambi, lambi tua gala, o teu cu. É pra poucos, viu.


- Lambeu o deles? Lambeu a porra deles?


- Xereta você, não? Porque quer saber? É coisa minha, minha e do Ivan.


- Se não quiser contar não conta. Poxa... Sóooo...


- Fica pra sua imaginação, háhá... O que eu quero é torturar, te enlouquecer, humilhar e no final... Háháhá... No final te deixar um animal. Fazer você gozar litros, tanto quanto os meninos. Me dar um banho de leite... Só faltou isso... No dia...


Enquanto fala, ainda deitada de quatro, Vi puxa e enfia o tal plug, fica assim se furando, mostrando mais safada e sádica. Vejo o furo escuro do ânus estufado que os dedos passeiam alisam, de vez em quando ela enfia a ponta de um dedo, afunda e mostra o cuzinho arrebitado. Depois enfia de novo o plug prateado.


Se vira, assenta com as pernas abertas e pega o objeto que ela jogou no sofá. É então que dou conta que aquilo lembra um pênis com uma bola grande na outra ponta. Ela lambe chupa aquele formato estranho com duas pontas, vai com ele e massageia a xana molhadinha, depois pega o outro objeto, é tubo de pasta, espreme e passa um creme sobre o tal brinquedo, espalha, deixa brilhante toda superfí­cie.


Sensual e devassa ergue a perna, encosta o salto na borda do sofá pra facilitar o movimento... Enfia... Liga...


- AAAaaaaahhhhh!!! Uuunnnnnhhhhh!!!!!


Ouço outro zumbido, agora nela, dela. Vi fecha os olhos e crispa a mão, a outra ela faz questão de um gesto indecente, agita... Bate, uma punheta imaginária com aquele objeto preto lustroso, enfiado dentro da bucetinha, deixando ela com um jeito de homem, uma "trans". Agita indecorosa o corpo sinuoso daquela pica.


Vê meu olhar assustado, gargalha virando a cabeça contra o ombro.


- Comi os três naquele dia, uuunnnmmmm... Tava no sonho... Depois, depois que chuparam minhas tetas, a bunda, lamberam o creme que ainda saia. Imagina o Ivan agachado me lambendo como um pervertido... Há... Mamou com gosto o leitinho dos meninos e aí­ me desamarraram e foi a minha vez... Vinguei... Háhá...


Faz carinha de anjo, pisca devagar, percebo os cí­lios compridos.


- Como assim?


- Aí­ aí­... Comi, peguei um bem mais grosso do que esse aqui. Igual um de verdade, comprido, grande e grosso, cheio de nervos.


Ela levanta caminha como uma modelo numa passarela, vem devagar. Para, encara e alisa meus braços, passa as unhas de cima a baixo.


- Mandei ficar de quatro os dois. Mandei abrir, o Miltinho háhá... O Miltinho ainda era virgem, igual a você... Mas fez, deixou... Gemeu como uma virgem e ainda foi o que mais gozou, esporrou... Fui furando bem devagar só pra me vingar, ora num ora noutro.


Ela faz, sem vergonha, segura e mostra o pênis preso pela vagina... Gira, brinca e agita. Ri da minha cara e então passa, fica nas minhas costas. De novo ergue os braços e segura nos meus.


- Pena que eu não sinto nada, se pudesse eu queria...


- Queria, queria o que?


- Gozar dentro, dentro de vocês, como vocês, você.


- Vi não, hoje não, amanhã, amanhã eu volto.


- Bobo, todo homem gosta. Uns preferem com outros caras, já o resto faria até com as esposas se tivessem coragem de pedir, quem sabe se elas... Soubessem...


As unhas cuidadas descem arranham, me fazem crispar, meu pau empina pulsa ainda preso no anel roxo.


- Se você quiser eu faço, como o Ivan gosta... De frente olhando na cara. Você fica de franguinho e eu... Uma loucura, loucura... O Ivan ama... Quando eu faço assim, olho no olho, batendo uma punheta doida. Aquele homem é insano, aposto que se tivesse filha, ele comia, traçava primeiro a guria, depois, depois deixava pro namorado...


- Comeu ele no dia.


- Claro que sim... Assim, gozou horrores... Igual garoto, só não mais que filho.


- Tiago!!


- Esquece, falei o que não devia. Deixa pra lá...


Ela volta a me arranhar a bunda, tento mexer, mas é inútil, preso amarrado pelos pés e punhos. Vi segura e encosta uma ponta não tão grossa, vibrante...


- Relaxa e se dobra como antes, ajuda. Vai gostar, eu sei que vai.


Sinto estranho, uma intromissão, mais que uma dor, um desconforto. Percebo que o volume aumenta, lembro que o membro é sinuoso, mais fino na ponta.


- Não! Não, não não não Nãooooooo!!! AAaaaa.... Aiiiii... Aaaaa.... Aí­iiii... Aaaaa...


- Isssoooo, deixaaa, assimmmm. Tá entrando, tudo tudinho. Delí­cia... Fudida e fudendo tudo ao mesmo tempo...


Vi se mexe como se homem, indo e vindo, batendo o corpo no meu corpo... Ficando louca desvairada, me agarra a cintura e procura, esforça, entra ainda mais do que devia. Ela solta um berro, um grito alto, um ganido.


- AAaahhh!!! Merda!! Caraca!!! Gozei de novo, antes de você, não queria. Também com tudo isso enfiado em mim, te fazendo assim... Ah! Menino mau, menino mau...


Ela me segura o pau, bate como homem, segura com força frenética agita estica até agarrar a ponta. Ao mesmo tempo que volta a bater a cintura contra minha bunda.


Me dá um beijo lambido do ombro ao pescoço. Fico no limite, tremo sem controle, ela sabe, conhece. Para, sai, dá a volta e se vira... Passa sua haste preta na minha vermelha e dura... Abre um sorriso e se livra, atira longe o plug e o pênis... Passa os dedos na vagina... Depois mostra... Eu enlouqueço, ela chega, pega tira...


Me livra do tormento, a pica pulsa e cospe uma gota branca, cremosa.


- Uí­iiii!!! Tá por um triz... Meu bebê, meu nenê...


Ela estica e me coloca no meio das pernas, instintiva a pica busca, encontra e fura a entrada, melada, afunda na buceta carnuda, babada suada.... Tensa densa buceta quente de mulher assanhada... Vi me abraça, me chupa o pescoço. Até me encontrar num beijo louco, mordo sua lí­ngua, lambo o céu da boca, desço na garganta, como se a lí­ngua fosse uma haste, quente dura... Ela, gosta, adora...


Vivian crava as unhas na bunda, arranha machuca e firma. Berro grito, urro na sua boca. Trombo meu corpo no seu corpo. Fazemos barulhos loucos. Descontrolado estoco, entro cada vez mais fundo naquela buceta pequena, carnuda, babada. Quente como brasa.


Lanço, cuspo, um jato quente, uma lava... Lanço muito, lanço mais, lanço tudo, no fundo denso incandescente da buceta a minha frente. Não paro, disparo a esmo dentro dessa louca indecente.


- Isso menino mau... Me encharca... é disso que eu precis... AAaaaaahhhhh!!!! Uuuunnnhhhhhh!!!


Sinto um jato forte curto que molha a tora ainda presa dura dentro da piranha gostosa, suada. Suamos, gememos, estafados, mais que aliviados...


- Meus Deus!!! Um sonho, um carinho.


- Piranha...


- Eu sei... De vez em quando eu sou. Fica assim não, eu gosto, gostei de você.


- Puta.


- Háhá... Todas são meu bem, você ainda vai entender.




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Continuação do texto: Torturado pela madrasta do amigo.


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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