provocando meus pais 3

Na quinta de manhã eu e minha mãe pouco nos falamos. Ela contou por alto que uma menina já estava interessada no perfil e descrevia tudo o que queria fazer com o corpo dela. Perguntei se ela estava excitada com isso e ela disse que muito, mas ainda com medo. Fui pra faculdade e no ônibus bolei um plano... Será que, se eu e Paula fodêssemos na sala, minha mãe assistiria? Será que ela brigaria? Ela poderia se encorajar ao assistir duas mulheres se deliciando tanto uma com a outra. Perguntei à doida da minha melhor amiga e ela topou na hora. Disse que o perigo a deixava louca e que me encontrava na porta de casa, não queria perder tempo.

Mal conseguia me concentrar nas aulas e o tempo passou muito devagar. A ideia era fingir que não sabia que minha mãe estava em casa e transar aonde ela pudesse ver ao abrir a porta. Paula é muito gostosa, seus peitos são médios e meio caidinhos, o que os deixa mais charmosos. Ela é mais do tipo gostosona que eu, que sou mignon, sua bunda é bem grande e o quadril largo. No momento ela estava pintando o cabelo de vermelho e se depilando completamente, o que dava uma linda visão dos lábios carnudos de sua buceta.

Subimos correndo e nos jogamos no tapete, arrancando as roupas. Enfiei meu dedo em sua xota por baixo da saia e gemi, ela já estava encharcada pra mim. Eu beijava sua boca e chupava seus peitos, ela já pedia mais.

- Me chupa, amiga, me fode!!

- Calma aí­, piranha! - respondi - Paciência!

Ela riu e respondeu que não estava se aguentando. Puxei ela pra cima da minha buceta e estávamos nos esfregando. Ela chupava meus peitos e não poupávamos os gritinhos. Era impossí­vel não ouvir o barulho que nossas xoxotas molhadas faziam.

- Senta na minha cara, amiga! - ordenei.

Ela sentou e eu chupava sua buceta com muita fome, por ela e pela mamãe. Minha cara estava toda melada. Metia dedos dentro dela e dava pra ela experimentar, depois os enfiava no cu. Ela gemia que nem uma puta, que delí­cia estava aquela transa. Aumentei a velocidade dos meus dedos e ela berrava palavras desconexas, sabia que estava gozando.

- Ai, amiga, mais um pouquinho, não para!!!!! Por favor... Fode!

Ela deu um último grito e saiu de cima de mim, lambendo meu rosto encharcado.

- Obrigada por mais um orgasmo, agora é sua vez!

Ela me chupou toda, enfiou meus peitinhos inteiros na boca e depois me mandou ficar de quatro em direção à porta do quarto. Eu ri e fui engatinhando até la, para minha surpresa - ou não - a porta estava aberta. Paula começou chupando minha buceta, sugando todo o meu mel. Depois subiu pro meu cu, pouco chupou e já enfiou os dedos.

- Amiga, que delí­cia! Fode meu cuzinho, fode!

- Você gosta de tomar no cuzinho, minha piranha? Gosta?

- Amo, me come, vai!

Ela dava vários tapas na minha bunda e eu gritava. Não aguentei e gozei também. Um minuto depois já estávamos nos esfregando de novo, passei meus peitos pela buceta dela e dei pra ela chupar, esfreguei meu grelinho no rosto dela... Uma loucura. Olhei pra porta de relance e vi as pernas de minha mãe. Nessa hora me arreganhei pra minha amiga, abrindo bem minha xota tão apertadinha com os dedos.

- Vem, minha piranha, chupa tudo!

Ela chupou como nunca tinha feito antes, lambeu tudo, me babou inteira. Eu gemia tão alto que os vizinhos deviam estar ouvindo. Ela parou por um segundo e falou:

- Você tem a melhor buceta do mundo, amiga!

Seu dedo massageava meu ponto g e sua bunda me maltratava. Quase desmaiei e deitamos juntas, acabadas... Depois de uns minutos fomos tomar um banho e a porta de mamãe já estava fechada. Paulinha foi embora e me deitei no meu quarto, nua e sonolenta.

Minutos depois mamãe bateu na porta do quarto e eu fingi levar um susto.

- Mamãe, há quanto tempo você tá aqui?

- Ah, filha, desde cedo, mas não se preocupa, pelo menos alguém se diverte nessa casa... Antes você fazer aqui do que na rua, né?

Até eu me assustava com o quão liberal ela era. Fingi vergonha, não respondi nada.

- Só vim te dizer que usei isso aqui! - ela mostrou o vibrador e sentou ao meu lado. Usava o longo cabelo preso e uma camisola lilás meio transparente, que me deixava ver seus peitos gostosos e um pouco da calcinha.

- E como foi? - me sentei meio aberta e vi seus olhos indo direto à minha buceta. Ela tirou na hora e olhou nos meus olhos.

- Foi delicioso, pensei até em mostrar pro seu pai, mas por algum motivo ele só chega em casa tarde e vai direto dormir desde semana passada...

Me fiz de desentendida e falei que ela devia gravar e mandar pra menina do aplicativo, era óbvio!

- Filha, eu acho que nem vou falar mais com ela, na hora eu não vou saber o que fazer, seu pai pode não querer, é tanta coisa que pode dar errado!

- Como assim, mãe??? Eu te explico o que fazer, nem é tão difí­cil, é só seguir o momento! Você estava tão animada mais cedo! Achei que fosse descobrir porquê sua filha gosta tanto de uma buceta!

Ela riu e se deitou na minha cama. Deitei ao seu lado e fiz carinho em seus braços, com muito medo de assustá-la, mas não consegui me controlar. Ela não me afastou, pelo contrário, me abraçou. Meus mamilos ficaram durinhos assim que tocaram seu corpo e sei que ela sentiu.

- Obrigada por toda a ajuda, filha - ela cochichou em meu ouvido, fazendo meu corpo virar pedra - eu vou pensar com carinho.

Uns minutos depois ela se levantou e foi se arrumar pra mais uma entrega.

Fiquei sozinha em casa e não conseguia parar de me masturbar pensando no dia seguinte, que era sexta, dia do papai. O que ia acontecer? Fiquei imaginando como seria seu corpo, que ao contrário do de mamãe, eu pouco tinha visto. Imaginei seus dedos dentro de mim, sua cabecinha em minha boca... Quando estava quase gozando parava e começava a pensar em mamãe, depois nos dois juntos... Eu não ia aguentar aquilo por muito tempo. Sentei no meu consolo imaginando o pau dele e alisei meus grelinho imaginando a lí­ngua de mamãe. Gozei e, exausta, só acordei no dia seguinte, na hora da aula.

*Publicado por brancalps no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/19.