O Professor não gosta de atraso (2)

  • Publicado em: 08/08/19
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  • Autoria: Alicechrangels
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***Ler a parte 1 do texto***


Sabe aqueles dias que as horas parecem passar em câmera lenta? Essa tarde estava assim, eu mal podia esperar para sair do escritório. As palavras dele ecoavam na minha cabeça "Hoje vou te buscar em casa, vamos sair. 19 horas estarei lá. Não se atrase."

Bati na porta do escritório do meu chefe, o relógio já apontava 17: 30: "Dr. Matthew, já terminei de preparar os protocolos que o senhor mandou, posso ir embora?"

Ele me olhou bem, pensou por alguns segundos...

- "Pode sim, Alice, até amanhã, não esqueça que você irá me acompanhar na audiência!"


Eu havia esquecido completamente da audiência amanhã, chamei um UBER, o motorista muito simpático puxava assunto, eu respondia ao mesmo tempo em que preparava uma lista no celular com todas as providencias que eu teria que tomar antes de sairmos para a audiência no dia seguinte.

(...)

Tomei mais um banho, daqueles rápidos, só para tirar o cansaço do dia, nem lavei o cabelo para não ocupar um tempo desnecessário, com a toalha em volta do corpo comecei a maquiagem, pele com cobertura média, blush para dar uma cor, olhos com sombra marrom quente esfumado, cí­lios postiços para var volume, delineador gatinho fino, batom nude rosado clássico. No closet ainda não sabia o que vestir, após várias tentativas frustradas escolhi um vestido branco de saia rodada, o comprimento alcançando pouco acima dos joelhos, o corpete do vestido apesar de liso deixava o busto bastante marcado, a regata deixava nu o colo e os ombros, na barra algumas flores em tons de rosa davam vida ao vestido e um ar de "menininha", nos pés coloquei uma Jimmy Choo "Dochas 100", rosa, acessórios (Brincos, colar, pulseira e anel) da Swarovski "Sparkling Dance Branco". Me olhei no espelho, estava pronta.

Ouvi o som da campainha soar, olho o relógio, ele extremamente pontual, como sempre. Quando atendi senti os olhos dele medindo cada centí­metro do meu corpo. Sorrindo ele me cumprimentou com um selinho, e seguimos rumo ao restaurante.

(...)


Já na mesa, após a salada e aguardando nossos pratos principais, estávamos conversando, lentamente sentia as mãos dele acariciando meus joelhos e subindo para minhas coxas, minhas pernas, que estavam cruzadas, começaram a dar espaço para as mãos dele, meu corpo já arrepiado, sentia minha buceta dar os primeiros sinais de excitação, os lábios dele se inclinavam em um sorriso a cada pequeno espasmo que minhas pernas soltavam, as mãos dele subiam pela minha coxa cada vez mais, minhas bochechas estavam quentes, eu deveria estar muito corada, todo momento eu olhava nas mesas ao nosso redor onde casais e famí­lias apreciavam suas refeições, ninguém parecia perceber, foi nesse momento que senti os dedos dele pedindo passagem. Olhei-o assustada, nesse momento ele sorriu divertido percebendo que estava sem nenhuma roupa í­ntima, encostou os lábios no meu ouvido e com a voz rouca disse: "Abra!". Eu sabia quando aquele homem estava me ordenando, imediatamente abri levemente as pernas, senti os dedos dele acariciando minha xota, o dedo médio invadindo os lábios, melando no liquido que já estava escorrendo e subindo novamente para o meu clitóris, massageando de forma circular, eu mordia os lábios segurando suspiros, tomo um gole de vinho para amenizar.


- Como foi seu dia no escritório hoje? - Perguntou ele sorrindo ainda massageando e apertando meu clitóris.

- Fo-Foi tudo bem, organizei alguns protocolos e amanhã terei uma Audi... - O suspiro tomou conta de mim e segurar a respiração foi inevitável quando senti o indicador e o do meio invadindo minha buceta melada - uma audiência.

- Que legal, é uma experiência ótima acompanhar uma audiência, não esqueça de pedir para constar seu nome em Ata e validar as horas complementares na coordenação. - Disse ele em um movimento de vai e vem com os dedos dentro de mim e o polegar massageando meu clitóris quase me levando ao ápice.

- Sim senhor, obrigada por me lembrar. - Eu disse fechando os olhos e me permitindo sentir, foi quando senti ele tirar os dedos e não colocar novamente, olhei para ele com feição de protesto, ele sorriu novamente.

- Tá bom, tá bom, mas fique de olhos abertos, gosto de ver seus olhos brilhando e implorando por mais. - disse ele novamente enfiando os dois dedos de uma única vez enquanto meus olhos estavam fixos nele e meu corpo contraia ao receber os dedos.

- Espero que tenham uma boa refeição, gostariam de manter o vinho branco ou posso pedir ao Sommelier para indicar e servir o novo vinho? - O garçom chegou silencioso nos servindo no mesmo momento em que os dedos do meu amado professor estavam sendo enterrados em mim. Abaixei a cabeça um tanto quanto envergonhada e corada.

- Pode pedir que nos sirva com o novo vinho, por favor, Lucas. - Disse ele ao garçom ao mesmo tempo em que voltava ao vai e vem.

- Dono, não é arriscado continuarmos? Eu nem vi ele chegar e o restaurante está cheio. - eu disse preocupada quando o garçom nos deixou a sós.


Ele tirou os dedos de dentro de mim, se levantou e estendeu a mão como se me chamasse para dançar, eu atendi, ele me levou para um dos cantos do restaurante, que era protegido por uma parede, mas sem portas, "de joelhos", imediatamente obedeci, ele abriu o zí­per da calça e sacou o membro duro levemente molhado, posicionou em frente ao meu rosto. "Aqui?", eu disse sem acreditar, ele suspirou e pressionou a cabeça do pênis entre meus lábios, no mesmo momento eu abri os lábios sentindo a cabeça entrando, minha lí­ngua passeava e brincava com ela, e a cada segundo ele colocava ainda mais o pau dentro da minha boca, vez ou outra eu ouvia passos próximos, tentava olhar, mas meu dono segurava meu rosto impedindo-me de virar. Podia ver as mãos dele mexendo quando os passos se aproximavam, mas não via o que estava acontecendo, os 20 cm invadiam minha boca, a garganta estava preenchida com a cabeça do pau dele que entrava e saí­a, minha boca salivando, o pau dele babado, sentia ele enfiar o pau na minha garganta e segurar até me ver perder o folego e engasgar, e logo em seguida voltava a socar como se fosse minha buceta, que por sinal já estava escorrendo de tesão.


Eu já havia esquecido que estávamos em um restaurante, ou os passos que vinham e iam, eu queria apenas aquele membro gozando. Ele começou a aumentar o ritmo e eu já não me importava mais em soltar gemidos e realmente me entregar ao homem que me satisfazia. Ele batia no meu rosto enquanto socava na minha boca e sentia minha lí­ngua brincar com toda a extensão do membro dele, ela passeava a cabeça até o talo, girava de lado a outro naquela tora durante o vai e vem na minha boca, vez ou outra ele tirava eu cuspia e abocanhava novamente. Senti alguém se aproximando ainda mais até que vi um par de sapatos sociais preto do nosso lado, quando olhei era Lucas segurando uma taça com um pouco de vinho tinto, ele pegou a taça sem deixar de socar na minha boca. Ele deu um gole do vinho e ao sentir sua cabeça pulsar no fundo da minha garganta ele tirou o pau e mirou na taça soltando todo o leite que saí­a da rola, foi nesse momento que eu percebi que haviam uns 3 ou quatro garçons formando uma cortina humana, todos com o membro duro aparecendo sob a calça social. Meu senhor entregou a taça e disse "Beba!" Eu vi o gozo se misturando com o vinho, peguei a taça e movimentei em movimento circular bebendo em 3 goles o misto de lí­quido e gozo invadiu minha boca, meu dono sorriu.


"Obrigada, meu Senhor!", eu disse engolindo e finalizando a taça, ele olhou para nossa pequena plateia e disse: "Senhores, obrigada por partilharem esse momento conosco, mas agora temos uma refeição nos aguardando. Lucas, por favor, pode levar outro prato para nossa mesa, acredito que nossa refeição já esfriou" - enquanto me estendia a mão e eu me levantava. Os garçons me fitavam com desejo enquanto meu querido professor não saí­a do meu lado. Arrumei de forma rápida meu cabelo e nos dirigimos para a mesa, terminamos nossa refeição, mas não nossa noite...

Pela janela do carro vi que ele tomou uma direção diferente do percurso que leva à minha casa.


- Onde vamos, meu Senhor?

- Agora eu vou te comer, minha menina.

(...)

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*Publicado por Alicechrangels no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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