A Famí­lia de Julia

  • Publicado em: 09/08/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Quando conheci Julia meu casamento passava por um momento difí­cil e esse foi um dos motivos de ela aparecer em minha vida. Márcia, minha esposa na época, era amiga de longa data de Julia, trabalhavam a anos juntos. Com as dificuldades no casamento e sentindo que estávamos nos afastando, Márcia resolveu pedir conselhos a sua amiga e confidente Julia. Certo dia Márcia me chamou para uma conversa franca.


-Armando, precisamos conversar!


-Disso eu sei. Aliás, nos últimos tempos o que menos fazemos é conversar, né!


-Armando, por favor, não comece. Hoje quero realmente conversar com você, sem brigas ou discussões idiotas.


Sentei-me ao lado dela e comecei a ouvir o que tinha a dizer, aquela situação realmente estava ficando insuportável, grande parte, confesso, por minha culpa, mas também Márcia tinha sua parcela nessa situação.


-Você se lembra da Julia, minha amiga do trabalho?


-Vagamente. Por quê?


-Bem, ela é meio que minha confidente. Nos conhecemos a muito tempo e sempre conto as coisas para ela e as dela para mim. Nesse momento difí­cil que passamos eu resolvi pedir uns conselhos para ela, afinal, ela tem quase o mesmo tempo de casada que a gente e achei que poderia opinar sobre uma forma de ajeitarmos esse impasse que chegamos.


Eu ouvia sem nada dizer, queria ver até onde chegaria àquela história, mas me parecia evidente que seria no fato efetivo que vislumbrava no horizonte, uma separação!


-Pois bem. Ontem conversamos por horas e ela me disse que o segredo de uma relação é a cumplicidade e o prazer dos dois, isso tem a ver com tesão, entende?


Sinalizei com a cabeça afirmativamente.


-Então! Em nossa conversa ela me explicou que há alguns anos, acho que uns cinco ou seis, eles passaram por uma crise parecida, e acabaram encontrando uma forma de resolver isso sem levar as vias de fato, ou seja, a separação.


Vi que o assunto estava mudando seu curso, ela queria manter nosso casamento, de certa forma foi um alivio, afinal eu a amava ainda e não pretendia me separar, não dessa forma.

Fiquei esperando ela concluir.


-Ela me disse que nessa época, ela e o marido resolveram procurar ajuda profissional, com uma analista, foram a algumas sessões até que o analista os orientou a tentar coisas novas, mudar a forma da relação, tentar incluir mais excitação ao relacionamento.

Isso fez com que eles começassem a procurar alternativas e foi aí­ que Julia se descobriu bissexual.


Fiz uma cara de espanto. Ela continuou.


Pois é, eu também não sabia, alias ninguém do trabalho sabe. Ela me disse que sempre curtiu ver mulheres se pegando e tal, mas que era uma fantasia apenas, mas depois de conversarem eles resolveram experimentar outras formas de relacionamento e então resolveram participar de um clube de swing, depois fizeram menage com uma amiga comum deles e desde então estão vivendo harmoniosamente.


Meu espanto foi imediato, fiquei meio atordoado com essa historio toda, afinal, minha mulher era extremamente ciumenta, tinha ciúmes até da sombra dela se estive mais perto de mim do que ela. Agora com essa historia de menage, swing.


-Pera lá. Você está propondo que nós façamos swing ou menage?


-Mais ou menos isso. Você sabe, sou muito ciumenta e ver outra mulher com você seria algo difí­cil de aceitar.


Dei uma gargalhada, afinal aquilo era difí­cil de engolir. Eu sabia que jamais era iria topar algo assim, apesar de eu sempre ter essa fantasia, a três ou a quatro. Muitas vezes ela parou de transar apenas pela menção de comentar sobre uma mulher de filme pornô que era gostosa ou que poderia estar entre a gente. Agora ela vinha com essa!


-Tá bom. E como você acha que seria isso. Afinal você jamais iria aceitar uma mulher desconhecida entra a gente!


-Aí­ que entra minha amiga Julia. Como disse ela tem bastante experiência nisso e propôs nos ajudar. Para isso eu precisaria conversar com você para definirmos nossos limites, isso, palavras dela.


-Tá. Definir limites. E quais seriam esses limites?


-Bem, primeiro eu gostaria de propor que o marido dela participasse assim eu não ficaria com a impressão de estar sobrando. Você entende?


Para mim não via problemas, já tinha fantasia ela com outro homem e eu olhando e essa coisa mexia comigo, me excitava.


-Certo. Seria ela e o marido.


-Isso. Eu prefiro que seja aqui, em casa.


Como não tí­nhamos filhos não via problema nisso, seria até melhor. Mas uma coisa me deixou encucado, Márcia não tinha pinta de gostar de mulheres, até reclamava quando eu colocava filme pornô com duas mulheres se catando.


-Mas e sua amiga Julia, você disse que ela é bi. Vocês vão, tipo, transar também?


-Como ela disse. Entre quatro paredes vale tudo. Na hora vamos ver como as coisas se saem.


Aquele assunto me excitou, já estava de pau duro de imaginar, dei um sorriso para Márcia e disse.


-Eu topo. Pode marcar com eles!


Ela sorriu e me deu um beijo caloroso na boca, algo raro nos últimos tempos.

Naquela noite acabamos transando gostoso, como há muito tempo não fazí­amos. O assunto por si só já surtia efeito, achei que poderí­amos realmente mudar nossa relação e escrever uma nova pagina em nossas vidas.

No dia seguinte Márcia me liga perto da hora do almoço.


-Oi amor. Conversei com a Julia, marcamos para sábado agora, lá pelas seis da tarde. Eles vão para casa. Tudo bem a data e horário?


-Claro. Confirmado!


À noite percebi a excitação nos olhos de Márcia, a todo o momento ela me olhava e ria sozinha, quando me sentei na sala para ver TV ela se sentou ao meu lado, me abraçou como nos velhos tempos e vimos TV colados, com caricias e beijos roubados.

O sábado chegou, ela levantou cedo, meio sonolento ainda olhei para ela se vestindo.


-Vai onde?


-Marquei depilação agora de manhã, quero estar apresentável hoje à noite. E você, trate de depilar esse saco e baixar esses pelos pubianos. Isso tá um horror!


Levantei acoberta e olhei pela cueca tentando ver o horror, ela veio em minha direção, me deu um selinho e disse.


-Quero tudo bem lisinho, heim!


Levantei e tomei um belo banho, depilei meu saco, como ordenado e aparei os pelos pubianos, fiz a barba e fui tomar café.

Já pelas onze horas Márcia chega, seu semblante estava calmo e sereno, podia sentir a alegria e ansiedade nela. Entrou e me deu um selinho, parou em pé na minha frente e disse levantando a sai acima da cintura.


-O que acha?


Estava sem calcinha, vi uma xoxota como a muito não via, depilada e lisinha, apenas um pequeno bigodinho marcava os pelos pubianos. Olhei e fiz um sinal de positivo com a cabeça.


-Passa a mão pra ver!


Levei minha mão a acaricie sua boceta, estava lisinha, macia, cheguei perto e senti um perfume suave, olhei para ela que disse.


-Comprei em um Sexshop, é perfume intimo afrodisí­aco, gostou?


-Muito, me deixou até com tesão!


-Experimenta, a moça disse que tem sabor.


Ela apoiou a perna sobre o sofá oferecendo sua boceta para mim, levei minha boca e lambi lentamente toda a extensão, senti o sabor de frutas, o cheiro era inebriante, minha lí­ngua passeou por sua boceta tirando gemidos baixinhos dela. Com as mãos, de unhas muito bem feitas, ela abriu os lábios da boceta e enterrei minha lí­ngua ali dentro. Senti o sabor de minha mulher como a muito não sentia, estava nitidamente excitada, seus sucos estavam com um sabor especial, tratei de acertar seu clitóris, o que tirou gemidos altos dela, percebi suas pernas falsearem, a conduzi e a deitei no sofá, me enterrei entre suas pernas e a suguei até sentir seu gozo melar minha cara, a olhei.


-Está realmente deliciosa essa sua boceta. E também adorei o perfume!


Ela sorriu e esfregou meus cabelos com a mão, me empurrou para o outro canto do sofá e disse.


-Quero ver se fez um bom trabalho também!


Puxou meu short por inteiro já tirando a cueca, meu pau já estava em riste, ela olhou detalhadamente para minha obra de arte, acariciou e abocanhou com vontade, engolia ao máximo meu cacete em sua boca pequena, passava a mão em meu saco, depois se deleitou nas minhas bolas, as sugava e engolia uma após a outra, passava seus dedos no meu rego e cutucava meu anus, aquilo me excitava, sua lí­ngua passeava por todo meu cacete, bolas e foi até meu rego chegando em meu cu, sem nenhuma cerimônia, senti ela lambendo meu cuzinho, aquilo era totalmente novo para mim, em mais de 15 anos de casado nunca tinha sentido isso, e confesso, gostei, sua lí­ngua brincava e tentava penetrar meu rabo, a mão punhetando meu cacete completava o tesão que sentia. Voltou para as bolas e as sugou com carinho, a outra mão resolveu explorar meu rabo, seu dedo foi forçando até entrar lentamente, a senti cuspindo nele enquanto enterrava ainda mais, a sensação era diferente, estranha mas prazerosa, com o dedo entalado na minha bunda ela volta a sugar meu cacete, sinto o dedo saindo, quase reclamei, ela molhou de saliva novamente e foi enterrando, agora dois dedos, sinto um incomodo, mas deixo rolar, logo sentia a invasão dos dedos no meu rabo, sua boca, sedenta, engolia minha rola inteira, não demorou e gozei forte, e pela primeira vez, na boca de Márcia, fato inédito, enchi sua garganta com minha porra que jorrava jatos fortes, ela quase engasga, mas não solta meu cacete, o sugou até que toda a porra fosse engolida por ela.

Meio tonto com tanta novidade a sinto tirando seus dedos do meu rabo, ainda chupando o resto da porra, me olha com um olhar de safada, sorri e fala.


-Então, gostou?


-Nossa! Muita novidade pra uma foda só.


-Pois é. Estou tentando mudar. Você gostou desse meu lado puta?


-Adorei!


Ela se levantou e foi para o quarto, a vi entrando no corredor, minhas pernas ainda moles não me deixavam ficar de pé. Puxei meu short e me sentei novamente do sofá, nisso a vejo no corredor me olhando.


-Assim que você se recuperar, vem aqui na suí­te, quero terminar sua depilação, ainda tem uns lugares para tirar uns pelinhos.


Logo imaginei onde seriam. Na minha bunda! Sorri e fiz um positivo para ela que voltou para o quarto.

Seis e quarenta o interfone toca, podia ver a ansiedade e euforia de Márcia, correu para atender o aparelho.


-Claro, pode liberar para subir.


Ela voltou sorrindo.


-Eles chegaram.


Disse se olhando no espelho da sala de jantar. Estava especialmente linda naquele dia, uma maquiagem leve, cabelos presos com uma presilha que deixavam suas orelhas a mostra. Vestia uma saia florida seda, uma camisa também de seda preta completava o look, sem sutiã, que era nitidamente perceptí­vel pela marca dos bicos excitados no tecido fino da camisa.

Eu também estava nervoso, afinal essa era a primeira experiência com outras pessoas, mesmo com o relacionamento estremecido nunca procurei outra mulher fora de casa, Márcia, desde que casamos, tinha sido a única mulher que tive nos últimos 15 anos.

A campainha toca, ela se levanta agitada, de pé me olha.


-Então, estou bem?


Disse visivelmente excitada com a situação.


-Divina, meu amor!


Disse, tentando demonstrar calma, peguei o copo com whisky na mesinha ao lado e tomei um longo gole enquanto ela foi atender a porta.

De pé, logo atrás de Márcia vi Julia entrando, me lembrava dela vagamente de uma festa da empresa de Márcia, era uma mulher linda, quase da minha altura, 1, 80, olhos verdes quase transparentes, cabelos loiros cumpridos até o meio das costas, vestia uma camisa branca que marcava bem seus seios grandes que apareciam pelo decote generoso que usava, uma saia curta, no meio das coxas, mostravam sua pela alva, pelos loirinhos completavam o visual exótico da mulher, ela cumprimenta Márcia com um beijo caloroso no rosto, e vem em minha direção.


-Muito prazer, Julia.


Disse me dando um carinhoso beijo no rosto.


Deu um leve abraço e a aperto carinhosamente contra meu peito, sinto seus seios tocando o meu peito e retribuo com um beijo no rosto.


-Armando, a seu dispor!


Ela sorriu e disse em meu ouvido.


-Assim espero!


Voltei a olhar e vi seu marido, Jorge, beijando carinhosamente Márcia, assim como eu, ele abraçou a cintura dela e a apertou contra seu corpo, Márcia, com um sorriso escancarado o apresenta.


-Armando, este é Jorge, esposo de Julia. Jorge, este é meu marido, Armando.


Apertamos a mãos e os faço entrar, ofereço um whisky, ele aceita, Julia prefere um Martine que é servido por Márcia que também pega uma dose. Nos sentamos e começamos a conversar, até esse momento falamos assuntos aleatórios, bebemos nossas bebidas e renovo a dose minha de Jorge que aceita. Sentados no mesmo sofá, eu estava ao lado de Márcia que estava ao lado de Julia e Jorge no outro canto. Logo o assunto chega ao que aguardávamos o dia todo, Julia pergunta para Márcia.


-E então, como passou esse dia?


-Ansiosa, aguardando nosso encontro.


Peguei a mão oferecida por Márcia, estava gelada e suada, sentia o tremor de seu braço conforme o assunto foi se desenrolando.


-Pois nós também. Não é sempre que vamos para um primeiro encontro e ainda mais com um casal que esta se iniciando. Confesso que passei o dia com uma expectativa danada para esse encontro.


-Nós também. Confesso que cheguei a pensar em te ligar desmarcar tudo, mas consegui me controlar e agora aqui estamos nós!


Julia sorriu. Ao lado seu marido passava carinhosamente a mão na coxa de Julia, seu vestido, já bem alto em suas pernas, deixava a maioria de coxa exposta, ele acariciava e ela foi abrindo lentamente suas pernas, Márcia ainda tremula, olhava fixa para Julia que acariciou o rosto de Márcia, passou seus dedos nos seus lábios de minha esposa e disse.


-Você tem uma boca linda, sempre gostei dela.


Márcia nada disse apenas percebi que abriu um pouco os lábios, percebi que estava hipnotizada pelo momento. Jorge agora estava com a mão já bem alta entre as pernas de Julia que já tinha as pernas bem abertas. De onde estava via a minúscula calcinha de Julia, vermelha de renda, mal tapava sua xoxota graúda. Julia chega mais perto de Márcia e cola seus lábios nos dela, Márcia fecha os olhos e se entrega a amiga, logo trocam um delicioso beijo, Márcia, ainda com a mão apertando a minha agora com mais força, suava frio, Julia agarra o pescoço de Márcia que se entrega ao beijo, solta minha mão e agarra a amiga, Jorge agora, passava os dedos na boceta claramente melada de Julia, ele me olha e faz sinal para mudarmos de sofá, me levanto junto com ele e ficamos nas poltronas a frente delas apreciando o beijo longo e delicioso das duas mulheres a nossa frente.


Julia, mais experiente, vai abrindo a camisa de Márcia e logo acaricia os seios dela que se entrega de vez ao momento, ao meu lado, Jorge aprecia com prazer a cena, eu, ainda chocado com tudo aquilo, me controlava para não atacar as duas ali, na minha frente, se acariciando.

Márcia, ainda de olhos fechados, solta um gemido baixo quando sente os lábios de Julia tocando seu mamilo rijo, ela suga lentamente um enquanto acaricia o outro seio. Márcia, com a cabeça inclinada levemente para trás, geme baixo a cada mamada de Julia que agora invade as pernas de Márcia com uma das mãos, Márcia abre suas pernas e Julia vai levantando seu vestido, logo estava passeando pela boceta de Márcia, ainda sobre o í­nfimo tecido da calcinha de renda, é notório como estava melada, pois os dedos de Julia saí­ram melados quando ela os passou no mamilo de Márcia antes de sugá-lo com vontade.

A essa altura eu já apertava meu pau sob minha calça, Jorge, ao lado, apenas olhava atentamente as duas em seu momento de puro prazer. Julia volta à boceta de Márcia, puxa gentilmente a calcinha de lado e vai enfiando três dedos dentro dela, Márcia se contorce e escorrega para a frente, dando mais liberdade para as investidas de Julia, agora efetivamente possuindo Márcia com seus dedos sedentos, volta sua boca a boca de Márcia e o beijo flui com vigor, Márcia agarra a cabeça de Julia e a suga com a lí­ngua, a mão de Julia acelera a investidas, Márcia geme com a boca colada a de Julia, o urros aumentam e Márcia goza, olho os dedos de Julia que demonstram todo o melado escorrendo, até o punho de Julia estava melado do gozo de Márcia. Meu tesão chegava ao extremo, Márcia solta o pescoço de Julia e a olha fixamente.


-Caralho, se soubesse que era tão bom, tinha feito antes, sua gostosa.


Julia riu, abrindo sua camisa e deixando a mostra seus enormes e alvos seios, aureolas róseas davam todo charme aquela beleza que se apresentava ali. Ela se levanta, tira a camisa sobre o olhar atento de Márcia, abre sua saia e a deixa cair, a minúscula calcinha era marcada por sua racha graúda, lentamente ela tira a calcinha e fica nua, ao olhar encantado de Márcia, e por tabela ao meu também, a mulher era uma delí­cia em forma de gente. Jorge ao lado, parecia apenas um apreciador, sua expressão era serena, como se aquilo ocorresse a todo o momento em sua vida. Julia estende a mão para Márcia e a faz ficar de pé, tira sua camisa e a põem de lado, abre o vestido e o deixa cair no chão, se agacha e puxa carinhosamente a calcinha de Márcia, sobre o olhar atendo de Jorge que, agora, apreciava com olhar diferente minha mulher.


-Agora que quebramos o clima, o que acha de trocarmos de parceiros?


Disse Julia ao olhar intrigado de Márcia, Julia pega Márcia pela mão e a trás até seu marido, Jorge pega a mão de Márcia e da um carinhoso beijo, Julia se encaminha para mim e para nua, a minha frente, olho por um tempo aquele corpo perfeito, ao lado Márcia ainda parada vê Jorge levar sua mão a sua boceta e passar os dedos entre os lábios babados e recém-gozados de Márcia. Ela geme, fechando os olhos ao toque do homem, Julia se agacha em minha frente, vejo sua boceta rosada se abrindo lentamente, apresentando suas carnes vermelhas que contrastam com a pela branca, apenas um fiozinho de pelos loiros se esticam acima de sua vulva. Ela abre minha calça a puxando em seguida já tirando minha cueca, logo meu cacete salta e ela sorri.


-Nossa, que brinquedo grande você tem aqui Amiga!


Disse olhando para minha mulher que agora olhava Julia tomando as ações.

Com isso Márcia faz o mesmo, se abaixa e desabotoa a calça de Jorge, puxa e, para sua surpresa, ele estava sem cueca, logo seu cacete já duro se apresenta para ela. Eu olhava Márcia quando sinto a boca quente de Julia se apossar de meu cacete, ela engolia e sugava por inteiro, ali vi semelhança na chupeta que Márcia tinha feito de manhã, logo deduzi que Julia a havia orientado, porém a experiência de Julia era inegável, sentia um tesão absurdo, voltei a olhar para Márcia que também abocanhava a rola de Jorge, via ela sumir inteira em sua boca, Julia se ergue e me leva para o sofá maior, me senta já tirando minha camiseta e senta lentamente sobre meu cacete, sinto sua boceta apertada, quente e melada se apropriar de todo meu pau, logo subia e descia lentamente, Jorge trás Márcia pela mão e a deita no sofá ao nosso lado, se posiciona entre suas pernas e vai penetrando devagar, Márcia geme me olhando, os movimentos lentos de Jorge tiram gemidos baixos de Márcia, Julia acelera sua cavalgada, Márcia pega minha mão e aperta enquanto Jorge acelera também suas estocadas, Julia se ergue e vem chupar meu pau, o engole novamente sem pudor, brinca, passeia por toda sua extensão, engole e mama com prazer, suas mãos acariciam meu saco, seus dedos atrevidos procuram meu cuzinho, logo estão explorando meu rabo carinhosamente, ao lado Jorge ainda soca Márcia que agora geme alto, ele muda ela de posição, o põem de quatro e ela fica com a cara colada a de Julia que a puxa de forma a dividir minha rola com a amiga, sinto as duas se divertindo com meu cacete, atrás de Márcia, Jorge soca sem pena minha mulher. Julia deixa Márcia sozinha com minha rola e se ergue me fazendo deitar no braço do sofá, oferece sua boceta, me encaixo entre suas pernas e começo a sugar, mamar e lamber aquela boceta deliciosa, minha mão aperta sua bunda e meus dedos passeiam por seu cu, melo meus dedos em sua boceta e vou enterrando em seu rabo, ela geme e me xinga, pede mais dedos dentro de seu rabo, logo estou com quatro dedos atolados nela que rebolado deliciosamente.

Dados momento, ainda fodendo o rabo de Julia e sugando sua boceta, sinto que Márcia divide minha rola, tendo olhar, mas as pernas de Julia me impedem, nisso Julia fala.


-Calma, safado! É meu marido, ele adora um pau grande e duro que nem o seu.


Isso me deixou ansioso, Jorge era mais experiente que Márcia e era notório quando ele assumia o controle, minha rola era mal tradada pelos dois, logo sinto que Márcia se sentar nela, sua boceta úmida mela todo meu cacete, ela sobre desce enquanto sinto Jorge lambendo meu rabo, seus dedos brincam em cuzinho, Márcia sobe e desce sem parar, Jorge começa a forçar meu cu com seu dedo e enfia lentamente, logo está todo atolado dentro de mim, vai e vem lentamente, volto a sentir sua lí­ngua brincando com meu rabo, Márcia, alucinada, geme alto, percebo que seu gozo esta chegando, novamente Jorge penetra meu rabo com dois dedos agora, fico sem ação, totalmente dominado por Julia que me prende a cabeça, Márcia que segura minhas pernas e Jorge me possuindo pelo rabo, Márcia goza berrando e pulando descontroladamente, logo sinto ela saindo de cima de meu cacete, Jorge tira seus dedos de mim, sinto novamente Márcia sentando em meu pau, mas logo percebo que não era Márcia, era mais seco, apertado, Jorge estava enterrando meu cacete em sua bunda, seu gemido confirmou minha percepção, ele subia e descia, Julia olha para trás e diz.


-Sabia que você não ia resistir seu viadinho gostoso.


Julia começa urrar mais alto, acelero minhas mamadas enquanto ela goza em minha cara, sinto meu rosto todo babado de sua boceta, meu fôlego se acaba quando ela sai de cima de mim, olho e vejo Jorge, alucinado, subindo e descendo em cima de minha rola, a sua frente seu pau bate em minha barriga enquanto ele cavalga em meu cacete. Márcia, ao lado, aprecia a cena com curiosidade, Julia, se senta ao lado de Márcia e ficam olhando Jorge se deliciar no meu pau. Logo meu gozo era inevitável, Jorge sai de meu cacete e as duas vêm dividir com ele os jorros de porra que solto abundantemente em suas bocas, Márcia vem em minha direção, lambe meu rosto ainda melado do gozo de Julia e me da um beijo delicioso, sinto ali o gosto de minha porra, mas a essa altura, pouco importava diante de tudo que rolou até ali.


Já recompostos, liguei em um restaurante e pedi alguns pratos, afinal estávamos casados e com fome. Quando chegou a comida, nos sentamos à mesa, Julia nos olhou e disse.


-E então. O que acharam dessa introdução?


Márcia sorriu pegando minha mão e apertando fortemente.


-Maravilhosa, se posso definir é isso. Maravilhosa.


Jantamos e nos preparamos para o segundo round da noite que foi longa e prazerosa.


Continua....

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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