Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Madrasta: na boca do meu enteado

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/08/19
  • Leituras: 10384
  • Autoria: ivaseduz
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Vi se afasta, dá dois passos atrás, abusada passa os dedos em meio as pernas, mostra, exibe uma baba branca. Estica a lí­ngua e lambe devagar chupando o creme que escorre até engolir os dedos, de olhos fechados.


- Tem coisa melhor? Não tem... háháhá... Doce, como doce de leite, quer?


***


- Cara!!... Isso é muito vagabunda, será que era uma ninfo?


- Se não era, faltava pouco.


- Olhando pra ela hoje, nem se imagina. Será que ainda é assim?


- Sei lá... depois de uns tempos mudei fui pra Salvador fui fazer faculdade. Quando voltei acabei logo casando com a Débora.


- A mãe do Vitor?


- Sim, com a Marisa foi depois.


- Eeee? Termina... ela te libertou e vocês... nada!!?


***


Ela passa, fica nas minhas costas, mexe nas alças me livra um braço e a perna. Sem jeito me liberto o outro braço, fico de joelhos para livrar o pé é quando dou de cara com ela, linda nua, ainda com os saltos, admiro: as coxas, a cintura, a xana, sinto o cheiro forte, enjoativo asqueroso, cheiro dela, meu.


- Prova... faz como os outros. Deixa de ser bobo, saiu de nós, tá gostoso, tem gosto de tesão. Vem... aproveita... cheira...


Ela se abre, revela, sem tirar os olhos do rosto encosto a cara no meio das pernas experimento a testa bem cuidada, fino triangulo, acetinado tapete. Admiro as dobras da vulva, os lábios molhados, suados, gozados.


Aprecio a fragrância, me delicio com a pele sedosa, beijo. Beijo longo, terno, aproveito o contato, o sabor ainda quente de mulher tarada misturado com minha porra. Lambo, chupo, a lí­ngua explora afunda a buceta nua, sua ranhura... Vi se contorce me faz um cafuné, brinca com os meus cabelos, rindo.


- O cheiro bom, não é? Cheiro de gente, menina puta. Aaaaaahhhh... Tem coisa melhor? Tá com vergonha, tá? Bobo, bobo, bobo... igual o Tiago... esses meninos!! Vai, lambe, lambe devagar, devagar... mais... isso, isssoooo, assimmm, vaiiii... aaaaa!! Veemmm... AaahhhOooohhh!!!!


***


- Com aquela cara de anjo... quem diria... E você lambeu, tudo?


- Até isso você quer saber?


- Ué!! E quem não quer? Poxa!! Escuta... e essa estória com o Tiago?


- O que que tem?


- Será que eles, cê sabe? Fez, não fez... comeu? Bicho, ele comeu a madrasta!!?


- Eles brincavam, mas acho que ela não deixava, foi o que me contou.


- No dia?


- Não! Depois, depois. Ela confessou, mais parecia que ele é que ficou tarado nela, mas... é claro que ela tava afim.


- Foi? E o que ela falou?


***


- Tiago, Tiago, Tiago... Olhando até parece que é um menino doce, nem parece com o pai, mas no fundo é tão tarado quanto. Quem herda meu filho...


- O que?


- Háhá... Sabia que ele no começo não gostava de mim, sabia não? Pois quando eu vim pra cá, o Ivan acabara de separa da Lí­via. Acho que o Tiago pensava que eu era a causa, tanto que ele nem aparecia muito por aqui.


- Mas agora ele mora aqui, achei que desde o iní­cio ele preferiu o pai a mãe.


- No começo, quando eu cheguei ele morava com a Lí­via. Mas a Lí­via tinha lá suas manias, chatices, autoritária como ela só, enfim intragável. Não é à toa que o Ivan não aguentou. O Tiago me olhava daquele jeito, com cara de poucos amigos, só que com o tempo fui percebendo outros olhares... jeitos. Ainda que falasse pouco comigo e quando falava era só pra me desprezar. Achei que era pra defender a mãe.


- E não era?


- Era, mas tinha algo a mais naquele olhar de menino, menino pidão... háhá... igual o seu... Eu logo entendi, é fácil, a gente sabe quando um homem quer, ainda mais um garoto... Só que eu também não podia fazer isso com o Ivan, afinal poxa... era filho dele e não passava de olhares, quentes e raivosos... háhá...


- E quando foi?


- Ah!! Numa tarde-noite de sábado, só tava eu e o Ivan. Eu não queria, sabe? Mas o Ivan tava precisado e aí­ gente começou, aquilo foi esquentando, esquentando e quando dei por mim lá tava por cima do cara...


####


A fofinha engolia inteiro o pau do Ivan, gulosa... a danada foi ficando suada, babada e o Ivan gemendo, me agarrando os peitos, torcendo os bicos e eu batendo... cavalgando gostoso... foi quando ouvi um barulho. Olhei pela fresta da porta aberta e percebi uma presença, um olhar...


Olhar assustado, envergonhado... Foi quando mais gemi, achei que era uma das empregadas, achei que ainda estava em casa... pensei numa transa a três... fim de tarde, nada melhor que um inesperado ménage... Foi quando me dei conta de que era um homem... parecia... eu não sabia... o Ivan mais que gemia, gania... berrava.


- Vadia!! Putaaaa.... Vagabunnn...


Aumentei o ritmo, espancando o homem com a bunda, engolindo fundo o talo, cravando as unhas e arranhando o peito....


- Goza Ivan, goza... mostra... háháaaaaa.... AAAAaaaaaannnnhhh!!!!


Ele adora quando falo assim, o cara não se aguenta, explode. Nem demorou, chegou, gozou tudo, me molhou toda. Deitei toda suada e babada, um pouco frustrada afinal se fosse uma das meninas a coisa ia ficar mais interessante, mas com o Tiago... nem sei como o Ivan ia reagir, mas eu gostava da ideia do filho nos vendo juntos...


Acabei dormindo, dormimos, nem sei por quanto tempo. Acordei com o sol sumindo, tomei uma ducha, pus um robe. Escolhi o de seda vermelho, curto, lembrei do garoto... "Quem sabe ele ainda está por aqui?" Se estivesse... quem sabe...


Desci, fui na cozinha e quando entrei na sala lá estava... Tiago... sentado na poltrona do pai. Encarando, com aquele jeito de poucos amigos, entrei...


- Você por aqui? Achei que ouvi alguém, era você? Tem tempo que chegou?


- Tem, tem muito tempo.


Sentei na poltrona em frente, enfrentei o olhar. Ele logo ficou desconfortável.


- Viu?


Ele não esperava... háhá... tinha que ver a cara dele. Misto de nojo e vergonha.


- Gostou, do que viu?


- Já tinham me falado que você era uma... umazinha... bem que mamãe falou.


- Disse é? Só que sua mãe não me conhece, nem faz ideia do que sou capaz. Responde: gostou?... Gozou?


- Que ab... absurdo!! Vou contar pro Ivan, ele vai saber quem você é?


- Contar! Contar o que garoto, que nos viu transando, trepando? Eu sei que ficou até o final, eu te vi atrás da porta. Tava batendo, não tava? Eu sei que tava. Háhá...


- Sabe nada! Sua vagabunda fez a cabeça dele, não fez? Foi você que fez ele separar da mãe, não foi?


- Quem dera Tiago, quem dera. Só conheci o Ivan depois, juro. Tiago, Tiago, Tiago... háháhá... aiai...


Me recostei na poltrona e o robe curto se abriu, a coxa só coxa... Peguei o garoto de surpresa, não esperava, foi antes do que eu imaginava, testei o menino... não cobri, fiquei mirando a cara dele, apreciando o desconserto, rindo... passei a mão na outra coxa, alisei, subi, cobri... cobri a fofinha sobre a seda... Apertei.


- Te incomoda... uma mulher, "a" mulher do seu pai... assim? Meu tesão... ficou maior quando eu vi que era você... você ali.


Ele engoliu em seco, cruzou as pernas tentando esconder o desconforto, o pinto... aproveitei, falei o que me veio à cabeça, nem pensei.


- Mostra vai, deixa eu ver.


- O quê?!!! Deixa de ser louca, sua, sua tarada.


- Põe pra fora... tira e mostra, que que tem? É pro seu bem... põe.


- Eu vou embora!! Sua safada... mamãe vai saber, viu? E depois o pai.


- Saber o que? Que você tá fim... a fim de mim?


- Mentirosa!!


- Então porque espiou até o final? Aposto que bateu, não bateu?


Ele foi ficando cada vez mais sem lugar, sem olhar, tremia, fazia cara de choro, de susto... como menino pego fazendo arte.


- Deixa eu te ajudar Tiago, eu eu conheço essas coisas, sei como elas são. Sou psicóloga, me especializei em sexologia...


- Vivian para! Chega!


Levantei, sentei na mesinha que ficava entre nós. Olho no olho, estiquei o braço e segurei, fiz um carinho na mão do menino sobre o joelho. Ele tremeu assustado... abri um sorriso amigo, amiga, amante...


- Conta? Pode falar, juro fica só entre nós.


- Porque quer saber? Pra que.... Porr... Bati...


- Que bom! Não precisa se envergonhar, todo mundo faria... Quem não faria? Agora, tira, me mostra. Deixa eu ver, tô curiosa?


- Vi, Vivian... o pai?


- Seu pai... agora só amanhã, preocupa não. É como se estivéssemos só nós aqui.


Ele mexeu, mudou de posição, tentou esconder o olhar. A ereção ficava mais solida, visí­vel, não havia como esconder. Mesmo de olhos baixos ele abriu... desabotoou, desceu o zí­per.


Saboreie o momento, o poder, a vista dele sacando, livrando o talo, o falo, dobrado como uma mangueira, até surgir um mastro... grosso, branco, com a cabeça roxa... Deliciei, me diverti... mais bonito do que o do pai.


- Lindo... acho... Acho lindo um homem assim, se revelando, sem medo...


- Não fala assim.


- Faz pra mim, faz. Faz como fez lá nos vendo, "me" vendo.


- Porque? Pra que?


- Eu quero, gosto de ver um homem, um assim como você. Desabrochando, se revelando... sem vergonha, sem limites... Faz pra mim, faz. Segura, pega, aperta... empina ele pra mim, empina... assimmm... Faz ele crescer...


- Eu queria você... quero...


- Fala... fala tudo, põe pra fora o que te vem na cabeça... deixa sair...


- Mostra... deixa ver...


- Isso? O peito... é o peitinho que você quer... é?


Abri um sorriso e segurei o seio, espremi o bico, ainda dentro do robe, deixei ele duro... Abri o suficiente, e mostrei a mama inteira... usei os dedos para excitar o mamilo. Fiz sem desgrudar o olhar, a tensão foi subindo, o tesão foi tomando conta. Tiago começou, segurou... a punheta foi ficando frenética, agitada, ansiosa.


- Calma Tiago, calma. Se calma meu bem, assim você não aproveita, chega antes sem precisar. Faz devagar... brinca, faz um carinho... não precisa ter pressa. Isso... uma carí­cia. Passa só a ponta dos dedos leve... bem leve... alisa só a cabeça... devagar...pra não gozar... háhá... brinca.


- E você não tá com vontade? Não quer?


- Quer me ver, quer? É gostoso, não é? Uma mulher fazer, já viu?


Ele fez que não e eu desfiz o nó do robe, abri, sem tirar, deixei à vista só uma faixa do corpo, a maior parte dos seios e a fofinha inteira sem nada, passei as mãos no interior das coxas, fiz um agrado nas virilhas, firmei a ponta dos pés e afastei os joelhos, só pra ele saber, conhecer a vagina, a buceta da madrasta. Mostrei a fofinha com os lábios dobrados, carnudos.


Passei a lí­ngua entre os lábios e o garoto não se aguentou. Eu não aguentei.


- Ah!! Como eu queria, bem que queria Tiago. Te ver aí­ assim pra mim... por mim... se eu pudesse... se a gente pudesse...


- O que? Fala!


- Caia de boca... engolia... lambia... chupava até as bolas...


- Então vem!! Faz!! Por favor faz! Ninguém, ainda fez!


- Não?... Nem a Bianca?


- Nem ela... ninguém.


- Querido... não dá, não posso meu bem... tem seu pai... cê sabe que não posso.


- Isso maldade, me provocou e agora... dá pra traz. Não poxa!! Eu quero!


- Quem sabe um dia, outro dia. Pensa, que garoto tem a chance de ver a madrasta assim... desse jeito assim... se tocando... acariciando... só pra ele.. uuunnn? Ennhhh?


Os meus dedos desciam e subiam abrindo mostrando as dobras revelando as carnes, acariciando o grelinho... se enfiando, afundando e coçando... Tiago foi ficando frenético, agitado espremendo aquele caniço cumprido... cada vez mais brilhante.


- Lindo Tiago... lindo, lindo... faz pra mim, faz. Faz pra mamãe faz. Bate... isso... bate, descasca, esfola... essa pica, mas goza... goza só pra mim. Deixa vir.... aaahhh...


- Queria te comer, comer na cama, comer de quatro, queria... aaí­iii... queria...


- Queria o que meu bem? Fala... põe pra fora... menino... diz tudo, faz tudo.


A gente foi ficando louco, sem noção o tesão foi subindo, assumindo e a masturbação ganhando ritmo. A fofinha suando babando, na medida que o cacete do Tiago ficava vermelho duro apertado nos dedos crispados... até que ele chegou... berrou e gozou... lindo, lindo... ver o Tiago assumindo seu tesão... tesão por mim.


Fiquei... Ah! Eu fiquei orgulhosa. Vendo o creme escorrendo pelos dedos, a mão, molhando as coxas e as bolas, toda mulher gosta... Mostrei os dedos e a mão molhada...


- Só de te ver, vê.


- Não conta pro pai.


- Conto não. Pode deixar, é segredo nosso.


Tomei coragem e segurei a mão dele, misturei nossos dedos, nossos doces prazeres. Sem desgrudar o olhar, rindo... nem atinei... levei a mão e lambi, olhando na cara dele, lambi o dedo, seu dedo, engoli inteiro, senti o gosto e o aroma. Quando dei por mim engolia dois dedos.


- Vem, me abraça, me dá um beijo.


- Não dá... ainda não... Quem sabe um dia... mas...


Foi mais que coragem, não sei de onde me saiu aquilo, porque fiz aquilo, eu só deixei... Levantei, me livrei do robe, dei um passo, passei a mão nos seus cabelos. Ele entendeu, não perdeu tempo... como um selvagem, um irracional ele veio, veio como se me quisesse fuder com o rosto, a boca, a lí­ngua... veio com toda a tara. Agarrei, puxei, enfiei seu rosto no meu corpo, no meio e no fundo das pernas, mexi, rebolei como uma puta de zona, grunhi gemi, falei coisas que nem pensei


- Vai!! Pensa num beijo de lí­ngua, pensa? Faz... um beijo sacana... bem sacanaaaahhh... estica... mexe... aaí­iiiiii... aaaÍí­iiiiiiiiii... AAAaaannnhhhh!!! Uuunnnnhhhh!!!!


Nem precisou de muito, foi intenso e forte, pisquei... pisquei sem controle, saiu um janto curto e forte... aaaahhh... um alí­vio... gozei dentro, no fundo da boca do meu enteado. Louca, louca ainda mandei.


- Bebe... bebe tudinho... engole... isso. Faz pra mamãe, faz.


- Vi... Ví­vian... me deixa te comer,


- Desculpa não era pra ser assim.


- Comer como uma puta.


- Não dá, não dá, hoje não. Foi mais do que devia, podia.


Nem tive coragem de olhar, falar, peguei o robe e sai correndo subindo sumindo. Ficamos dias sem falar... depois... háhá... depois a gente conversou...


###


- Do jeito que podia, pois sim? Duvido que ficou só nisso.


- Só perguntando pro Tiago.


- Ela não te falou nada? Só que o Tiago é sempre na dele, caladão, não dá chance nem quando a gente quer contar um segredo. Vai ser duro arrancar uma confissão dali... E essa Vivian... meu Deus, uma piranha de primeira, quem diria. Louca, louca.


- Nem faz ideia.


- Tá, mas e vocês, e lá? Chupou a Vi, pelo jeito ela gostava? E depois...


***


Ainda agachado, levei as mãos, segurei e cruzei os braços dela com força.


Puxei... Forcei e ela veio, ajoelhou como eu queria, com cara de poucos amigos, mas também... com um sorriso debochado, riscado no rosto suado.


- Vai me machucar, me arramar... espancar... é? Quer?


- Devia. Ah! Como devia.


- Menino mau... Não sabe o que é uma brincadeira... um jogo... sexual?


- Não gostei, machucou...


- Mas gozou, não gozou... Foi como eu falei... não foi? Diz se não foi... foi?


- Agora é minha vez, foi a sua, agora é a minha.


- Ah! Menino mau, menino mau... quer se vingar, quer me humilhar?


Ela tenta se livrar, se vira torce e mexe, aquilo vira uma luta. Acabamos ambos esparramados no chão. O abraço vai ficando estranho, entre a brincadeira e a briga, ela luta como uma gata brava, mas também se diverte.


No final Vi fica por cima de mim, mas eu ainda lhe trago as mãos presas, cruzadas nas costas nuas...


- Me soltaaaa... me solta! Solta garoto!


- É a minha vez.


- Háháhá... Aí­aí­iiii sei, esses franguinhos querendo dar de uma... machos. Te fudi e você não gostou, é? Não gostou que uma mulher te comesse? Fala se não gostou?


Seu rosto, seu hálito, o sorriso atrevido... me excito com o seu jeito pedante, arrogante. Presto atenção no seu corpo, esparramado deitado, sobre o meu. Percebo os peitos, as coxas, sinto o encontro com a xana...


- Aí­ garoto, garoto... Tá puto comigo, não tá? Háháhá...


- E se eu tiver? E seu quiser?


- Quiser o que? Einh? Fala... quiser o que?...


Mesmo presa ela se mexe, remexe, sinuosa como uma cobra, move a cintura contra a minha, abre as pernas e enlaça as minhas, pelos pés. O contato fica mais forte, ardente... sinto a buceta quente, se esfregando, forçando, massageando me provocando.


- Quer colocar seu pauzinho na fofinha, é isso? Acha que me machuca com a sua "piroquinha", esse pauzinho de nada, acha? Háháhá...


Me lambe a cara, faz que morde o nariz, a bochecha...


- Já fui fudida por maiores que o seu, nem vou piscar...


- E se eu quiser o cu, te fuder pela bunda.


- Háhá... Depois do Dan meu filho... nada que vier me assusta... Me solta, solta!!


- Puta! Sua puta do caralho!!


- Aí­! Aí­iii... Adoro, háhá... adoro quando um homem me chama de puta do caralho, homem não... menino... menino mauuuu... que deu o cuzinho pra mim... não deu? Deu, deu sim... Deu e gostou, gostou de dar... Para, me larga... me soltaaa! Para garoto! Tá machucando... por favor... me solta... Tá doendo!


Faz cara de chorosa, sofredora, abusada.


- Fingida.


- Trouxa... háhá... adoro um...


Ela me beija a boca, lambe os lábios, enfia inteira uma lí­ngua tarada, tento morder o lábio, a lí­ngua safada... o beijo fica babado, cuspido, gemido... Vi se contorce, espreme seu corpo contra o meu, move a cintura contra a minha, faz como numa trepada.


- Me fode vai, me arregaça, machuca.


- Cê vai sofrer... vai...


- Faz... vai... vai machuca? Eu quero gozar, esguichar, gritar, berrar, berrar até ficar rouca... louca... fode vai... háháhá...


- Vou enfiar o pau na boca, na bunda, no fundo dessa buceta...


- Dessa buceta o que? Fala... diz, já comeu bu-ce-ta melhor?


- Nunca...


- Então... enfia tudo viu. Aproveita e pega ali nas gavetas, tem uns brinquedinhos... que eu nunca usei, tive coragem... me fode, me arromba... Deixa eu pegar... deixa.


- Vagabunda.


Ela me beija a boca, o nariz, lambe de novo a face, faz um agrado, ri como uma menina inocente, sorridente.


- Deixa, mor... deixa, vai!


Eu abro, livro as mãos cruzadas, ela sai, fica ao lado. Respira ofegante, me segura a mão e a leva num beijo suave. Sem muito esforço levanta, caminha até as gavetas, abre, busca, volta... vem e mostra, uma caixa.


- Eu quero isso, com isso...


- Te amarro?


- Não, me algema... nunca fiz... Ivan nunca fez...


- Aqui?


Ela caminha até a lateral da sala, no caminho acende um spot, sua figura se ilumina contra um espelho, ela aproxima do reflexo e mostra...


- Prende uma lá e a outra aqui... depois me algema.


Vi se encosta, se esfrega contra o espelho, arrogante encara a própria imagem. Ri de si mesma, faz cara de amante, lambe a própria lí­ngua. Se dá um beijo... de lí­ngua.


Prendo os dois braços e admiro suas formas, o dorso, as pernas firmes e as destacadas nádegas, as marcas mí­nimas das calcinhas que usa. Aliso, passo a mão desde a cintura até as coxas, experimento a bunda, ela empina, remexe ginga.


Me esquenta, me faz perder a noção... eu aperto, prendo seu pescoço, faço uma ginástica rude, ela grunhi...


- Aaaí­iii...


O outro braço, a mão, se afunda no meio da bunda, abro afasto tateio, exploro, com gosto, tara e vontade. Ela abre, aceita... sinto um calor crescente vindo dela, abro os lábios, enfio os dedos, massageio, sinto a pele macia, sinto os lábios estufados a testa peluda, afundo dois dedos, no meio, coço... ela esquenta, molha...


Meu pau lateja, louco pra se enfiar nas suas carnes, encosto, deslizo afundo meu talo no meio da bunda, o cu, movo até chegar na ranhura... o calor amplia...


Vi treme, se espreme contra o reflexo, abre a boca e se dá um beijo devasso. Lambe a lí­ngua da outra. A saliva escorre pelos lados, molha seu rosto e o reflexo. Ela alucina.


- Lambe, lambe o cu, faz como eu fiz, faz...


Nem precisava... eu ajoelho, desço...


Ela afasta as pernas, se ajeita nas algemas, abro as nádegas carnudas revelo seu cuzinho furado estufado... Admiro os lábios dobrados, lindos, fofos... lambo chupo e engulo o melado que dela desce... a mistura me faz a lí­ngua ficar agitada, começo nos lábios e subo até chegar no cu, o orifí­cio... beijo mordo a bunda, as ancas...


- Cospi... cospi...


Faço, faço muito, espalho. O cuzinho de menina vai ficando lustrado, babado.


- Agora lambe... lambe... enf.... aaí­iiiii.... enfiaaaaa... issssoooo... vaiiiii


É uma sensação insana, doida, incrí­vel chupar o cu, brincar com a ponta da lí­ngua louca, tarada, espetando, forçando a entrada...


- Fura... fura! Isso... assiimmm... Mexe, mexe lá dentro...


Não entrava muito, mas o movimento ia deixando a moça louca, se esfregando contra si mesma, batendo a xaninha contra o espelho. Ganho ritmo, tesão, a lí­ngua força fura entra, só a ponta... Vi estremece, enrijece...


- Pega o pau grande, pega...


- O preto?


- Esse, liga e enfia... enfia na fofinha. Põe na minha bucetinha.


- Tão grosso... enorme.


- Sempre tive medo dele... póe... eu quero... vai, fura... aaaaahhhh... devagar... Lubrifica, tem aí­ na caixa... não demora... Jesus!!! Vai... entra... isso... isso garoto...


- Vai te machucar!!


- Entra mais... aaaí­iiii... aaaí­iii... enfia tudo... tudo, assim, assim sim, sim.... liga.


Era um canudo preto, grosso, mais grosso que a mão.


Uma mistura de dor, tesão faz Vivian se agitar, trepando beijando lambendo o próprio reflexo, cada vez mais babado e cuspido. Movo a haste preta, com cuidado, mas o talo vai indo cada vez mais fundo, abrindo arrombando a xaninha de menina que Vi ainda tem...


Ela alucina se mexendo como uma devassa de encontro a própria imagem. Numa trepada virtual consigo mesma, numa trepada depravada pervertida.


Levanto, seguro um pau rijo, teso, latejante de onde escorre uma gota pela ponta... bato uma punheta pra aquela bunda, pra aquela mulher... encosto... aponto... enfio... furo... Ela geme, sente gosta... espera... eu torturo lhe seguro o pescoço... firmo.


Entro... a cabeça passa, abre as pregas, alarga o túnel... a haste passa atravessa vara o cu da madrasta... linda e devassa...


- Aaaaaahhhh!!!... Aaaaaí­iiiii.... Aaaaí­ii... Meu Deeeusss!!!! Ooooohhhh.... Seu puto! Seu puto de uma figaaaaaahhhh.... entra... entra tudo... vai... me deixa sem sentar... vai...


- Já tá acostumada, não tá?


- Sempre incomoda, não importa o tamanho... háhá... adoro... adoro seu pau... ainda mais, mais numa dupla... vai, mexe enfia garoto, enfia tudo... aí­iii... tuuu...ssss...


Movo, um ir e vir que ganha ritmo, o túnel macio me bate uma punheta suave, vou me perdendo, batendo contra seu corpo, espremendo contra o espelho que ela beija, baba e cospe, sinto o massagear da haste vibrando do outro lado, dentro da bucetinha cada vez mais ardente, molhada.


Agarro pela cintura, puxo pelos cabelos, movo com força, ritmo... até que... me sai um jato, lanço quente dentro do túnel apertado... Me sai um berro, acompanhado de outros jatos no fundo do cu dela - tremo, sinto um alivio - fudendo a madrasta.


- Adoro.


- Quê?


- Quando me gozam no rabo... melhor que a buceta.


- Sua louca, vadia...


- Não sai... mexe, xinga.. xinga que gostou, como gosto...


- Puta! Cachorra.... Cadela... Piranha...


- Aaaa...AAaaaaaahhh!!! Aaaaaa....aaaaaa.... aaaa...Ooooohhhh!!! Mmmmmm...


Descabelada, extenuada e toda babada, ainda presa pelas algemas ela se vira na busca de um beijo, lhe agarro só pela cintura trocamos um beijo estranho, bebo sua baba, ela engole o gosto do seu cu.


- Meu Deus! Tem coisa melhor?


- O que?


- Fuder, fuder gostoso, fuder com tara, fuder com um menino como você.


***


O celular apita.


- Lilian! Que foi? Agora..., poxa mas... agora? Tá, tá bom... tá bom, tí² indo...


Desliga.


- Merda pô!!


- Também não tem mais nada pra falar.


- É tô vendo que não tem. Droga...


- O que que é? Não tá bom o que você ouviu?


- Não é isso, depois de tudo... não sei se aguento esperar até de noite.


- Problema seu, foi você que insistiu.


- É mas você não me escapa, comeu ela de novo aposto! E ainda tem o fechadão do Tiago... aquele ali é um "come queto" aposto que traçou de vez a tal madrasta.



Dê sua nota. Deixe seu comentário.


Continuação do texto: A madrasta - Dois não Ivan!! Dois nãooo...


-------------------------------------------------------------------

Quem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictí­cias mulheres de verdade, maduras e cruas.

-------------------------------------------------------------








*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: