Adotada para foder!

  • Publicado em: 21/08/19
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  • Autoria: pacif
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Como toda universitária descobri logo no primeiro semestre que não seria fácil pagar todas as minhas contas e estudar, a mensalidade do meu curso consumia quase todo o dinheiro que ganhava com meus estágios. Consegui me manter por alguns meses levando minha vida ideal, faculdade, festas, baladas, academia, essas coisas. Porém logo tive que cortar muitas saí­das e até a academia. Na faculdade conheci Priscila, somos amigas até hoje.


Certo dia cheguei mais cedo e fui até a biblioteca, queria um livro que nada tivesse a ver com leis, direito e advogados. Queria uma história, algo para esquecer da faculdade, logo encontrei um romance, resolvi levar, peguei-o emprestado e sai da biblioteca. No caminho até a sala de aula encontrei Priscila, que pediu para ver o livro que eu estava carregando:

- Nossa Paty, errou de corredor na biblioteca? O que é isso?

- Estou tentando me desligar um pouco, esquecer os problemas, acho que um romance vai me ajudar!

- O que irá te ajudar é um bom vinho comigo quinta à noite, meus pais irão viajar e estarei sozinha em casa!

Combinado!

- Me dá carona? Rsrs

- Dou sim!


No dia combinado Priscila me deu carona até sua casa, pois eu ia para aula com uma van. Priscila tinha um carro novo, muito lindo e uma casa mais linda ainda, alto padrão, era uma patricinha da cidade. Ficamos um bom tempo tentando ascender à lareira, o que nos rendeu muitas risadas pois nenhuma de nós tinha afinidade com fogo.


Tomamos algumas taças e Priscila perguntou o que estava acontecendo. No iní­cio estava com vergonha de falar, mas acabei confessando que estava com problemas financeiros.


- Também tinha problemas amiga, pode não parecer, mas meu pai me deu o carro e paga toda minha faculdade, nada mais que isso.

- Mas como você paga suas outras contas? Perguntei.

- Aí­ amiga, não posso falar.

- Ahh conta vai?

- Por favor Pati, não conta pra ninguém, mas eu tenho um amigo casado que me dá uma mesada todo mês.

- Amigo?

- Isso, ele me ajuda com dinheiro e em troca saio com ele algumas vezes durante o mês.

- Aí­ Pri, você não precisa fazer isso, se você pedir seu pai lhe dá dinheiro, ou arruma um emprego né? Já que a faculdade seu pai paga, sobraria todo seu pagamento para seus luxos.

- Já pensei nisso, mas acho que gosto de fazer isso sabe, além disso, o dinheiro vem fácil.

- E quem é seu amigo?

Não posso falar, ele é empresário da cidade, conheci pela internet.


Conversamos mais algumas horas, segundo Priscila, seu amigo lhe dava total liberdade para se relacionar com quem ela quisesse, porém precisaria estar disponí­vel para ele pelo menos umas vez na semana, em troca ela recebia um valor muito maior do que eu recebia com meu estágio.


Passado algumas semanas Priscila pede para conversar comigo no seu carro. Esperamos o intervalo e fomos até o estacionamento.


- Pati, me desculpe, mas comentei com meu amigo que uma amiga minha está sem dinheiro e...

- "E" o que Pri?

- Não fica brava, mas se você quiser tem um conhecido dele que quer adotar uma amiga para ele!

- Adotar?

- Sim, é assim que falamos!

- Como ele é?

- Não sei, não conheço, mas se você quiser posso passar seu e-Mail para o meu amigo, e ele passa para o interessado. Ele vai pagar para você o que eu recebo. Não se preocupa, se não rolar pode desconsiderar, você só faz se quiser.


Num primeiro momento fiquei até brava. Mas por fim confesso que me deu vontade de vender meu corpinho, já havia tido fantasias imaginando ser uma prostituta, e convenhamos, isso não deixava de ser prostituição. Na mesma noite criei um e-mail fictí­cio e comecei a conversar com Carlos, trocamos algumas fotos depois que me senti mais a vontade marcamos de Carlos me pegar outro dia em uma rua deserta próxima a faculdade depois da aula.


Carlos era empresário na cidade, possuí­a algumas lojas de esportes, era grisalho e baixinho, além de ser um pouquinho barrigudo, tinha o corpo peludo com alguns fios grisalhos.


Na noite combinada sai da aula após as 20h, pois era um horário mais calmo. E lá estava eu, seguindo em direção à caminhonete que estava parada no final de uma rua escura. Não me arrumei muito para o encontro, pois estava com medo, estava com um tênis, calça jeans colada e uma blusinha branca com decote discreto. Estava muito nervosa, pensando em desistir a todo momento. Entrei no carro, nos cumprimentamos e Carlos seguiu direto para o motel mais próximo, no caminho trocamos algumas palavras e algumas brincadeiras seguidas por algumas risadas, ambos estávamos nervosos.


Chegando no motel Carlos pega a suí­te mais cara, ficamos no carro conversando mais tranquilos, já que ali não serí­amos mais vistos.


- Está mesmo disposta a fazer isso moça? Disse ele.

- Não sei, estou com muitas dúvidas, estou precisando mas não sei se consigo.

- Se não quiser conversamos um pouco e te levo de volta, sem problemas.

- Não, quero tentar! Quanto tempo temos?

- Hoje é noite do Poker, geralmente saio com amigos uma ou duas vezes na semana, então já quero te avisar que pagarei para tê-la ao menos uma vez por semana, quero serviço completo. Se aceitar aqui está o pagamento do primeiro mês!


Carlos me entregou um pacote com muito dinheiro, contei e era um pouco mais que a Pri ganhava de seu daddy. Era mais do que eu precisava e imaginava. Peguei aquele dinheiro e coloquei em minha bolsa da faculdade, era o sinal verde para começarmos a nossa relação comercial.


Saí­mos do seu carro e entramos no quarto, toda timidez ficou lá fora, Carlos parecia querer me estuprar, seu beijo era forte, e seu pau já estava duro feito pedra, podia senti-lo por debaixo da calça. Devagar desabotoei sua camisa, me ajoelhando em seguida na sua frente. Abri a braguilha, seu pau era muito grosso e peludo, não muito grande. Comecei a mamar aquele cacete enquanto levava tapinhas na cara, Carlos também gostava de xingar, me chamando de puta, vagabunda, vadia. Perguntava a todo momento se a putinha queria leitinho na cara, eu respondia ascenando com a cabeça e fazendo cara de safada, enquanto olhava para cima. Não demorou muito pra eu receber um enorme jato de porra na cara, que Carlos espalhou por todo meu rosto.


Ficamos conversando alguns minutos deitados na cama, Carlos fumou alguns cigarros enquanto tratava dos termos de nosso contrato informal.


- Hoje vou te comer com camisinha, mas quero sem, se não toma anticoncepcional é melhor tomar, e quero serviço completo, adoro cuzinho de novinha!


Concordei com os termos enquanto Carlos chupava meus peitos, apertava meus mamilos e me deixava toda molhadinha de tesão. Ele colocou a camisinha em seu pau que já estava duro novamente.


Abri minhas pernas e meu Daddy começou a enfiar seu cacete grosso em mim. Lentamente fui bombada até ele entrar com mais facilidade na minha buceta.


Carlos mandou eu ficar de quatro, prontamente obedeci e levei uma rolada com força, toda ela direto pra dentro de mim. Fui fodida com muita força e rapidez, aquele homem sabia o que fazia. Estava gostando de me sentir uma putinha em suas mãos e comecei a adorar aquilo que estava fazendo, dar em troca de dinheiro, poder pagar todas as minhas contas, uau!!!


Empinei o rabo um pouco mais e comecei a gemer alto, isso o deixou ainda mais louco, podia sentir seu pau pulsando enquanto ele se segurava para não gozar novamente. Comecei a ir de encontro ao seu pau com meu quadril, enquanto ele ficava parado, socava e rebolava no pau daquele homem. Começamos a fazer mais e mais barulho naquele quarto, quando Carlos puxa meu cabelo e gozamos juntinhos.


- Nossa Patricia, assim você mata o titio!

- Mato nada, você precisa viver muito, pra me dar bastante presente e dinheiro!


Curtimos um ao outro na hidromassagem, enquanto tomavamos todo o estoque de bebidas alcoolicas do frigobar. Esperamos dar o tempo e Carlos me levou até próximo a minha casa. Esse foi o primeiro encontro de muitos que tivemos.

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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