Tudo pela Famí­lia!

  • Publicado em: 21/08/19
  • Leituras: 14343
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários

O caso que vou contar teve iní­cio quando eu tinha 16 anos, nessa época minha mãe faleceu subitamente deixando eu, Maria, meu irmão Julio de 14 anos e meu pai Andre. Sua morte abalou muito nossa famí­lia, ao ponto de meu pai ficar extremamente deprimido, isso culminou em uma pneumonia que o deixou internado por mais de dois meses. Quando retornou para casa tive uma conversa definitiva com ele. Nessa conversa disse da necessidade dele ter uma nova mulher, um novo relacionamento. Olhando em meus olhos ele disse que eu era a única mulher para ele e que eu bastava.

Aquilo mexeu comigo e dois dias depois eu me entregava a ele, menos de seis meses depois era outro homem, voltou a trabalhar com vigor, começou a malhar e brincar com a gente como sempre fez. Logo nossa vida começou a voltar à normalidade, mas com uma pequena diferença, eu era a mulher da casa agora. Apesar de mantermos nossa relação quase diária, meu irmão não sabia, assim tinha determinado meu pai, afinal, isso fugia da normalidade de uma famí­lia, segundo ele. Nos encontrávamos quando ele não estava em casa ou quando inventávamos de fazer compras em algum lugar por horas.

O que realmente quero contar neste conto ocorreu quando Julio já tinha 17 anos, dois anos após iniciar meu relacionamento com meu pai. Certo dia, um sábado, meu pai já tinha dado sinais de querer dar uma bela trepada comigo, aguardamos meu irmão sair para ir ao futebol de sábado à tarde, assim que ele saiu de carona com seu amigo, meu pai me chamou em seu quarto, já nu vi aquela rola enorme que tanto adorava, cai de boca e comecei uma chupeta maravilhosa, como ele gostava. Logo eu estava sentada naquela rola deliciosa, sentia seu cacete preenchendo minha xoxota como nunca, ele estava realmente a fim de me arregaçar, violentava minha boceta me fazendo gemer alto enquanto eu sentia sua rola batendo fundo na minha xoxota. Ainda insatisfeito, pegou na mesinha do lado um lubrificante, lambuzou meu rabo e começou a atolar seu cacete em meu cuzinho, nossa, aquilo me deixava mais louca ainda. Sentir sua rola enterrada no meu cu me dava um prazer pleno, minha mão tocava minha boceta enquanto ele fodia meu rabo, gozei forte e gostoso, ele encheu meu cu de porra e caiu deitado em cima de mim, ficamos ali trocando caricias por um bom tempo. Ainda nua, sai do quarto dele e fui tomar um banho.

Quando voltei, vi meu pai conversando com alguém, cheguei à sala e meu pai conversava com meu irmão.


-Já chegou? Não ia ficar até a noite?


Perguntei intrigada.


-Pois é. Deu um problema na quadra e cancelaram o jogo. Aí­ dei uma volta e resolvi voltar mais cedo para casa.


-E faz tempo que você voltou?


Perguntei já meio preocupada.


-Não, acabei de chegar.


Continuamos nossa conversa e mais tarde pedimos umas pizzas para a janta. No domingo de manhã, quando acordei, encontrei meu irmão tomando café, o carro de meu pai não estava na garagem.


-Onde papai foi?


-Disse que iria até a casa da tia Lucia, chega depois do almoço, vai almoçar por lá.


-Melhor! Assim faço qualquer gororoba pra gente!


-Por que as coisas boas sempre são pra ele?


-Calma, desculpa. Faço algo que queira então. É só pedir.


Percebi certa insatisfação no questionamento dele, depois disso ele foi para a sala e eu tomei meu café.

Quando fui para a sala ele via um programa na TV, me sentei ao seu lado e me deitei em seu peito, como sempre fazia. Ele me empurrou com certa grosseria.


-Nossa! O que eu te fiz?


Perguntei, olhando firme em seus olhos.


-Nada. Não foi nada.


-Nada o caramba. Você tá grosso comigo desde manhã. O que aconteceu para ficar assim comigo?


-Quer saber mesmo, pois bem, vou falar.

Ontem não cheguei tarde, cheguei cedo. A tempo de presenciar uma cena que jamais imaginei ver. A senhora transando com nosso pai!


Aquilo caiu como uma bomba, de boca aberta, não sabia o que falar. Apenas a frase "o que você viu" saiu de minha boca.


-Quer detalhes, pois bom, vou dar.

Vi ele te fodendo de quatro, enfiando a rola dele no seu rabo, e nem venha dizer que não gostou, pois vi você gozando e muito, depois os dois deitados muito carinhosos um com o outro.


Ainda perplexa com tudo que escutara, tentava arrumar palavras para explicar tudo aquilo, ele me olhava incrédulo ainda.


-E sabe o que é pior? Eu gostei de ver vocês lá, tirei meu pau pra fora e bati uma punheta como a muito não batia. Gozei gostoso vendo nosso pai te foder.


Olhei para ele, passei minha mão em seu rosto e sorri.


-Pelo menos não foi de tudo tão ruim.


Disse com um sorriso amarelo no rosto, ele sorriu e me abraçou apertado, senti sua mão tocar meu seio e entendi o que queria, apenas deixei acontecer. Logo nos beijávamos ardentemente, minhas mãos procuravam a borda de seu short que puxei rapidamente, quando vi seu cacete, nossa, era maior que do meu pai, sem pedir a abocanhei e suguei longamente, sentir aquele rola enorme em minha boca me deixou alucinada, as mãos dele procuravam tirar minha calça que logo estava jogada num canto, seus dedos exploravam minha xoxota melada, rapidamente ele me deitou no sofá e abocanhou minha boceta. Que lí­ngua ágil, voraz, me sugava e me invadia loucamente, gozei em sua boca sem perder muito tempo, ainda sentia as contrações de meu orgasmo quando ele me virou de quatro e enterrou sua enorme e cabeçuda rola em minha boceta. Senti um tesão absurdo, algumas estocadas e gozei novamente, sentia meu corpo todo tremer, ele socou sem dó, logo senti seu gozo me invadindo, gozou muito em minha boceta, quando me levantei, senti a porra escorrendo pelas minhas pernas, ele sorriu e eu corri para o banheiro me lavar.

Voltei e ele já estava vestido, me vesti e sentamos para conversar.


-E então, vai contar para o papai?


Disse Julio brincando com o laço de minha calça.


-Não, acho que não. Ele nunca quis que você soubesse.


-Mas como vamos fazer. Quero disser! Essa não será a única vez que a gente, se sabe né!


Dei um sorriso e um beijo gostoso em sua boca.


-Se depender de mim, não.


Ele sorriu e retribuiu o beijo, continuamos a conversar outros assuntos e me esqueci desse, ou pelo menos, desconversei. Ainda não sabia o que fazer. Contar para meu pai talvez não fosse uma boa ideia.

À noite, quando meu pai voltou ele estava bem cansado, acabou indo direto para o quarto dormir, meu irmão aproveitou para me fazer uma visita, transamos deliciosamente novamente, acabamos dormindo juntos.

Na manhã seguinte acordei e me apavorei, afinal, meu irmão estava nu do meu lado, o acordei e me troquei rapidamente, quando desci vi que meu pai já tinha saí­do para o trabalho. Fiquei inquieta o dia todo, quando voltou do colégio à tarde, Julio queria transar comigo de novo, mas acabei rejeitando, estava realmente preocupada com o que meu pai poderia ter visto.

Quando ele chegou à noite, estava normal, jantamos e fomos para a sala ver TV como sempre fazí­amos, meu pai olhava para nós, sentados juntos no sofá maior, em sua poltrona bebericava um gole de café.


-Preciso falar com os dois.


Disse tomando outro gole enfumaçado de café.


-Hoje, antes de sair, passei em seu quarto filha. Confesso que me assustei inicialmente com o que vi. Mas depois, avaliando tudo durante o dia, percebi que as coisas às vezes acontecem para ajustar o todo.

Filho, no dia do jogo, você chegou mais cedo, não é?


Julio olhou para meu pai e acenou com a cabeça.


-Logo imaginei! Sua conversa que tinha ficado na rua e chegou logo depois de eu chegar à sala estava mal contada.


-Maria. Ele te forçou a algo? Te chantageou?


-Não pai, acabou acontecendo. Conversamos sobre o que aconteceu e acabou rolando.


-Que bom. Melhor assim! Mostra que você tem caráter rapaz.

Mas voltando ao assunto, quero que saibam que fiquei feliz com o que aconteceu e espero que fiquem felizes também.


Ainda olhando assustada para meu pai, meu irmão com a mão apoiada sobre meu braço, gelada e suada, via meu pai continuar seu discurso.


-Pois bem, com isso acho que acabarei sobrando nessa historia, mas quero que saibam que estou muito feliz por vocês.


Levantei-me e me sentei no colo de meu pai, dei um carinhoso beijo em sua boca com gosto de café.


-Pai, não precisa fazer drama. Sou uma mulher de sorte, tenho dois homens maravilhosos ao meu dispor, o que mais quero da vida.


Meu pai sorriu e meu irmão veio nos abraçar, me levantei e peguei os dois pela mão, subimos para o quarto de meu pai, tirei minha roupa vendo os dois ali, me apreciando ficar nua, fiz sinal e vieram de encontro a mim, meu pai me deitou na cama, entrou entre minhas pernas e chupou deliciosamente minha boceta, Julio mamava meus peitos com vigor, fiquei apreciando os dois se divertirem, enquanto puxava a calça de Julio, logo seu cacete estava a meu dispor, o puxei e mamei com prazer, enchia minha boca com sua carne gostosa, sentia ele latejando em minha boca, meu pai, ainda enterrado entre minhas pernas, ia tirando sua roupa sem tirar a boca de minha boceta, ele se ergue e olhou para meu irmão.


-Posso iniciar filhote?


-Claro pai. Fode ela!


Disse sorrindo e olhando eu mamar sua rola, senti o cacete de meu pai me preenchendo, sua rola batia funda dentro de mim, um tesão delicioso ia surgindo, logo estava gozando com a rola de meu irmão na boca, meu pai se agita e tira seu cacete de minha boceta, esporra minha barriga toda, se ergue e meu irmão assume o lugar de meu pai. Suas bombadas mais fortes me fizeram gozar novamente, senti meu ventre contrair de tesão, seu cacete latejando dentro de mim me deixava enlouquecida.

Meu pai vai até a mesinha e pega seu gel lubrificante, faz meu irmão se deitar e eu sentar em sua rola, logo entendi o que ele queria, me posicionei e senti me inclinando para frente, ele besunta meu rabo, posiciona seu cacete e foi enterrando, sentir as duas rolas dentro de mim foi algo surreal, eles foram mexendo alternadamente e o tesão novamente tomando conta de mim, logo estava gozando de perder os sentidos, os dois ainda socando meu cu e minha boceta, pedia para pararem, sem ser atendida, apenas quando senti meu rabo sendo preenchido pela porra de meu pai e em seguida minha boceta pela porra de meu irmão que eles resolveram parar.

Ficamos os três deitados na cama do meu pai, me sentia completa e plena, meu cu escorria porra de meu pai e minha boceta escorria porra de meu irmão.

Dei um beijo em cada um e adormecemos ali, deitados e nus. Acordei com meu pai entrando no banheiro, me levantei sem barulho e fui para o banheiro do corredor, tomei um banho delicioso, me troquei e desci para preparar o café, quando meu pai desceu, abraçado ao meu irmão, à mesa estava posta, sentaram e tomaram café sem comentar nada da noite anterior.

Meu pai foi para o trabalho, meu irmão para o colégio, à tarde, assim que chegou, meu irmão foi para o quarto e lá ficou só descendo quando meu pai chegou.

Jantamos e sentamos para ver TV, já pelas dez da noite meu pai fala.


-Maria, o que acha de dormir em meu quarto novamente?


Olhei para meu irmão que sorriu.


-Posso ir também, pai?


-Se a Maria não se importar?


Sorri e me levantei pegando os dois pela mão.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: