Abusei do meu pai

  • Publicado em: 29/08/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Chamo-me Julia, tenho 20 anos e meus pais são separados há quatro anos. Desde a separação eu moro com minha mãe.

Na época a coisa foi bem feia, minha mãe descobriu uma traição do meu pai com a secretaria dele, os pegou saindo um motel depois de montar uma campana na porta do motel onde falaram que estava, quando saiam ela e fez um escândalo.

Seu Claudio como costuma chamá-lo, é um homem muito bonito, mesmo com seus 50 anos ainda impressiona por sua beleza e porte fí­sico, cabelos e barba levemente grisalhos, sempre bem vestido e perfumado, entre minhas amigas é o pai mais gato.

Mas vamos ao caso que quero contar, certo dia, um sábado, meu primo, sobrinho de meu pai, fez aniversário, foi uma festa bem legal, estávamos eu, minha mãe e seu novo namorado. Assim que chegamos percebi que meu pai, que já estava na festa, começou a abusar na bebida, coisa que normalmente não fazia, assim procurei ficar mais perto dele, visto que era notório o incomodo da presença do namorado de minha mãe na festa e pior, os dois no maior clima de romance. Apesar da separação eu sabia que meu pai ainda era apaixonado por ela, mas seu lado galinha sempre falou mais alto.

Já eram mais de onze da noite quando minha mãe resolveu ir embora, me chamou de canto e falou.


-Vamos filha. O Jorge vai te deixar em casa e depois vamos dar uma esticadinha!


-Mãe! Prefiro ficar. O pai não tá bem, se viu né! Prefiro ficar com ele, caso ele resolva ir embora eu levo ele.


Ela me deu um beijo e foi embora, meu pai veio ao meu encontro e já largou.


-Que foi? Sua mãe foi dar praquele desqualificado?

Tomara que ele broche!


-Pai, para com isso. Olha a compostura. E vê se para de beber, já deu né!


Disse tirando um copo de uí­sque pela metade da sua mão. Ele resmungou, me abraçou e fomos de encontro aos meus tios. Ficamos por mais uma hora até meu tio praticamente o expulsar da festa. Afinal todos já tinham ido embora.

Teimoso, queria dirigir, mas não tinha a menor condição, assim o convenci a me deixar levar o carro. No caminho ele não falava coisa com coisa, ria a toa e xingava as pessoas que passavam na rua, estava bem complicado. Parei o carro no estacionamento do prédio, pegamos o elevador e no corredor do apartamento, ele apoiado em meu ombro, me olha e diz.


-Oi gatinha, qual seu nome?

Você vai me por na cama, vai?


Disse me tentando me dar um beijo na boca, empurrei seu rosto e ele veio direto apalpando meu peito. Dei um tapa em sua mão.


-Seu Claudio, me respeite. Esqueceu que eu sou sua filha? Tá me confundindo com essas periguetes que costuma trazer aqui?


Ele ficou me olhando e meio chorando falou.


-Desculpa filha, tô meio estranho hoje. Achei que era uma menina da festa que tava dando mole para mim!


-Vê se toma prumo seu velho safado! Já não tá mais na idade pra isso não.


Entramos e já o levei direto para o banheiro, tirei sua camisa e sua calça o deixando só de cueca. Abri a água fria e o empurrei lá dentro. Ele reclamou e tentou sair, mas o segurei.


-Pode ir ficando ai, vê se melhora desse pileque seu Claudio, vou pegar toalha e seu roupão.


Peguei uma toalha limpa, uma cueca e o roupão no quarto dele e deixei em um banquinho no banheiro, depois fui para o meu quarto e tomei um longo e reconfortante banho, coloquei uma calcinha comportada e um camisão, afinal estava um calor infernal. Passei pelo quarto dele e escutei o chuveiro ainda aberto, sentei na sua cama e liguei a TV, mais uns minutos e ele sai de roupão, me olha e diz.


-Filha, desculpa. Não sei por que bebi tanto.


Parecia estar melhor.


-Tá bom, você pode não saber, mas eu sei. Vem deitar, vou te fazer companhia um pouco.


Ele se deitou na cama e apoiou sua cabeça no meu colo, fiquei acariciando seu cabelo molhado, olhei para ele esticado ali, vi que seu roupão estava aberto, quando deitou ele deixou a mostra sua rola meia bomba, eu nunca tinha visto o pau de meu pai, nem ao menos tinha essa tara, mas ver aquele instrumento cabeçudo, grosso mesmo mole, nossa, aqueceu minhas pernas na hora, já tinha mais de dois meses que não sentia a textura de um pau na minha mão, na minha boca e nem dentro de mim. Voltei à razão e foquei na TV, ele parecia cochilar. Dado momento começou a balbuciar alguma coisa, prestando atenção percebi que falava o nome de minha mãe. Sua mão começou a passar pelo meu corpo enquanto falava, senti-o tocando meu seio, nossa, aquilo me arrepiou inteira, não retruquei, o deixei em seu delí­rio, ele apertava com vontade, mas ao mesmo tempo com carinho, seus dedos beliscavam carinhosamente os bicos de meu peito, sentia minha xoxota latejar, olhei seu cacete e percebi que estava aumentando vertiginosamente, puxei meu camisão com cuidado e me livrei dele, com os seios disponí­veis ele virou sua cabeça e começou a mamar meu peito, meu tesão subiu de imediato, sua boca quente sugando com carinho meu peito foi algo inesperado, porém delicioso, a mão dele desceu até minha calcinha e começou a acariciar minha xoxota, tirei a calcinha com cuidado, senti seu dedo explorar lentamente minha xoxota, há essa hora seu pau já estava em riste, estiquei minha mão e o agarrei, percebi um gemido dele ao meu toque, comecei a punhetar lentamente enquanto ele mamava meu peito e brincava com seus dedos em minha boceta.


-Lourdes, deixa eu te chupar.


Escutei ele falando meio atordoado, realmente ele achava que estava com minha mãe, saí­ de baixo dele e o deitei na cama, subi sobre ele e fiz um 69 delicioso, senti sua lí­ngua passeando por toda minha boceta, ele lambia e sugava com vontade, naquele momento eu não pensava em nada, apenas em ter prazer com aquele homem delicioso, vez ou outro ouvia ele dizendo, "Lourdes, eu te amo. Deixa esse mané e fica comigo", eu apenas concordava com um "hum, hum", enquanto sugava sua rola gostosa.

Não demorou para eu gozar na boca de meu pai bêbado, me virei de lado e tomei fôlego, ele veio por trás e enterrou sua rola em minha boceta, nossa, que cacete grande, senti ele invadindo e forçando minha xoxota apertada, logo suas bombadas eram viris e aceleradas, sentia meu gozo chegando novamente, até que ele goza, continuou a bombar mesmo enchendo minha xoxota de porra, gozei sentindo o volume de porra em meu ventre, ele me solta, tira seu pau de dentro de mim, me levanto e escuto ele falando.


-Fica Lourdes, dorme comigo!


Dei um beijo carinhoso em sua boca e sai sem falar nada.


Na manhã seguinte acordei primeiro, preparei um café reforçado e uma hora depois ele saiu do quarto de banho tomado de vestindo um short largo e uma camiseta branca lisa.


-Bom dia, belo adormecido.


-Bom dia filha! Como cheguei ontem aqui? Foi você que me trouxe?


-Foi sim. Por quê? Não se lembra de nada?


-Pior que não. Mas podia jurar que tinha sido a sua mãe.


-Como assim, minha mãe?


-É que acho que tive um sonho. E também eu estava nu e todo. Bom deixa pra lá!


Olhei para ele com um sorriso de satisfação, ele se sentou e dei um analgésico para iniciar o dia, ele tomou e começamos a tomar um café da manhã reforçado.


Nunca mais tive a oportunidade de abusar de meu pai, mais ainda tenho esperança dele tomar outro porre, ou quem sabe, eu ter a coragem de confessar que era eu naquela noite.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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