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Uma professora safada

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 06/09/19
  • Leituras: 13856
  • Autoria: new_lorde
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By César

Hoje estou com trinta e nove anos, casada, um filho e a vida muito estável, emocional e financeiramente falando. Trabalho como gerente financeira numa empresa multinacional de grande visibilidade no mercado, mas nada disso interessa, pois quero revelar um acontecimento que ocorreu ainda na minha juventude, quando eu tinha dezessete anos e estava terminando o técnico em contabilidade. Guardei esse segredo comigo até hoje, mas nunca o esqueci nem tampouco comentei com ninguém. No entanto, recentemente um acontecimento semelhante com a filha de uma amiga, fez com que todas as lembranças voltassem com força total, por isso resolvi escrever a respeito e compartilhar com todos aqueles que vão ler. Meu nome é Célia e voltando no tempo, quando eu cursava o terceiro ano do segundo grau, a professora de análise de custos passou um trabalho para ser feito e definiu a data de entrega. Por uma série de fatores eu não consegui terminar na data prevista e no dia da entrega lá estava eu de mãos vazias. Quando chegou a minha vez de entregar o trabalho eu falei que não havia terminado e a professora disse que no final da aula falaria comigo. Quando a aula terminou e todos saí­ram eu permaneci na sala com a professora:


- Muito bem dona Célia, vamos conversar, se todos entregaram isso quer dizer que o tempo foi suficiente, o que aconteceu que você não terminou?


Expliquei os fatos e ao final ela entendeu as razões, mas como estávamos no final do curso não havia muito mais tempo de prorrogação, então ela sugeriu:


- Vamos fazer o seguinte, você termina o trabalho durante a semana e me entrega no sábado.


- Mas a escola é fechada aos sábados - eu falei.


- A escola sim, mas estou lhe dando a chance de não ficar com zero, por isso você vai levar na minha casa, aceita?


Meu coração bateu mais rápido e suspirei aliviada:


- Claro que aceito D. Nice (era o nome da professora).


- Caramba Célia, não me chame de dona Nice, fico parecendo uma velha cocoroca e isso você sabe que não sou, além do mais vocês nunca me chamaram assim.


Eu sorri e falei:


- É que fiquei tão feliz com a oportunidade que me empolguei.


- Tudo bem, até sábado então.


Ela escreveu seu endereço num pedaço de papel e me entregou. Saí­ da sala e fui embora. Durante a semana eu terminei o trabalho e no sábado à tarde lá estava eu para entregar. O porteiro me anunciou e logo em seguida ela autorizava a minha entrada. Ela me recebeu à porta do apartamento. A Nice era uma loira de seus trinta e poucos anos, loira, cabelos longos, corpão malhado de academia e motivo de muitos comentários dos garotos da sala. Ela vestia camiseta regata e uma sainha curta, deixando um lindo par de pernas, com coxas grossas, coisa que nunca aconteceu na escola, pois ela estava sempre vestida com muita discrição. Mas aqui era diferente, ela estava em casa, com todo o direito de ficar à vontade. Ela me convidou a entrar e fomos para a sala. Sentei numa das poltronas e ela à minha frente, no sofá. A TV estava ligada e na tela uma cena congelada indicava que ela tinha pausado o filme, então falei:


- Acho que vim atrapalhar o seu filme.


- Que nada bobinha, pausei e depois continuo assistindo, mesmo porque está no comecinho, deixa eu ver seu trabalho.


Entreguei, ela deu uma folhada, fez alguns comentários e falou:


- Depois eu corrijo nos detalhes, mas parece estar muito bom, o mais importante é você ter entregue.


Mais uma vez eu agradeci a possibilidade que ela tinha me dado. Já ia levantando para ir embora quando ela falou:


- Você já precisa ir, tem algum compromisso?


- Não, só não quero atrapalhar seu filme.


- Então eu te convido a assistir comigo, se você quiser é claro, eu comprei algumas coisas e depois podemos tomar um lanche.


Como eu não tinha nada a fazer, falei que ia dar uma ligadinha para minha mãe, assim ela não ficaria preocupada. Enquanto eu ligava ela foi até a cozinha e voltou com dois copos de suco. Entregou um para mim e voltou a sentar no sofá. Com a mão bateu no assento e falou:


- Senta aqui, fica melhor para assistir.


Sentei ao seu lado e ela falou:


- Estava assistindo azul é a cor mais quente, conhece?


Eu já tinha ouvido falar sobre esse filme, a história de duas garotas que ficam juntas e uma amiga minha já havia me dito que tem umas cenas bem quentes:


- Nunca assisti, mas já ouvi falar.


- Então você sabe do tema, importa-se em assistir?


- De forma alguma, afinal estamos apenas nós duas aqui, não?


- Com certeza.


Ela reiniciou o filme. À medida em que ele avançava, as cenas se sucediam uma mais ousada que a outra, chegando quase a serem explí­citas. Aquilo mexeu comigo, fazendo com que por várias vezes eu me ajeitasse no sofá. Minha bucetinha estava completamente molhada, ainda que eu nunca tivesse me interessado por outra mulher, mas ver aquelas duas garotas se beijando, se chupando, foi demais e o tesão explodiu dentro de mim. Olhando sorrateiramente para a minha professora, notei que o mesmo ocorria com ela, tanto que por algumas vezes eu a vi colocando uma das mãos no meio das pernas. Assistimos o filme em completo silêncio, mas ao terminar ela falou rindo:


- Ufa, eu sabia que esse filme era quente, mas não tanto assim.


- Como eu disse, uma amiga já assistiu e ela disse que era bem quente sim.


- Você gostou - ela perguntou.


Fiquei inibida com a pergunta, como dizer para a minha professora que eu tinha ficado com a buceta melada de tanto tesão, então dei um jeitinho e falei sorrindo:


- Deu um calorzinho.


Ela sorriu e falou também sorrindo:


- Acho que o mais certo seria um calorzão, vamos tomar um lanche.


Ela preparou a mesa e sentamos para comer. Falamos um pouco sobre o curso, mas logo a conversa fluiu para o lado pessoal e falamos sobre nossos relacionamentos. Falei que tinha terminado com o meu namorado fazia três meses. Ela por sua vez falou que chegou a ficar noiva por dois anos, mas que rompeu depois que conheceu uma outra pessoa. Insinuei que um deve ter ficado triste e o outro contente, mas ela não falou nada, apenas perguntou porque eu achava isso. Estava um tanto inibida em falar o que estava pensando, mas ela me deixou à vontade, afinal éramos duas mulheres e não havia necessidade de constrangimentos. Eu sorri e mais tranquila eu falei:


- Bom falei isso porque você é motivo de elogios de todos os garotos da escola.


- Que tipo de elogios?


Vendo a minha insegurança ela falou:


- Seja sincera Célia, nada do que você falar vai sair dessa casa, fica tranquila.


- Bom, se é assim, eles te acham muito gostosa.


Ela sorriu e falou:


- Cansei dos homens, não sabem como dar o verdadeiro prazer a uma mulher.


Quando ela falou isso eu deduzi que o fim do noivado dela não foi por um outro homem e sim por uma mulher, então ousei:


- Posso ser indiscreta?


- Totalmente, pergunte o que quiser.

- Trocou seu noivo por uma mulher.


Sem esconder nenhum sinal de constrangimento ela falou que sim e ficando em pé à minha frente ela perguntou sem pudor:


- Você também me acha gostosa?


Ao dizer isso ela levantou a pequena saia que usava, deu um giro de corpo e deixou à mostra sua linda bunda, com o fio dental atolado no rego. Embora nunca tenha sentido atração por outra mulher, naquele momento fiquei tentada a passar a mão naquela bunda. Não tinha como negar que ela era gostosa, então falei que compartilhava da opinião dos garotos. Sem responder nada ela segura nas minhas mãos e faz com que eu fique em pé. Nossos corpos estavam tão próximos que eu sentia o calor do seu. Meu coração bateu mais forte e minha boca secou. Ainda sem dizer palavra alguma ela segura meu rosto com as duas mãos e encosta sua boca na minha. Eu estava completamente inerte, submissa aos carinhos daquela mulher que me dominava. Aos poucos sinto sua lí­ngua invadindo minha boca. Impulsionada pelo tesão que eu sentia, começo a retribuir aos estí­mulos e agora nossas lí­nguas se misturam num beijo intenso, mas ao mesmo tempo cheio de ternura. Com nossos corpos colados ela vai me levando para o quarto e logo estamos deitadas na sua cama, ela sobre mim. Com uma de suas pernas entre as minhas, sinto sua coxa pressionando minha xaninha. Minhas mãos correm seu corpo e aperto sua bunda. Ela geme e fala ao meu ouvido:


- Ai que delí­cia gata, adoro ter a bunda apertada.


Ela foi soltando os botões da minha blusa, que logo era jogada no chão. Ela senta sobre o meu ventre e com as mãos acaricia meus seios, ainda sob o fino tecido do sutiã. Nossos olhares se cruzam e dava par ver o enorme prazer que ela sentia, tanto quanto era o meu naquele momento. Eu corria minhas mãos pelas suas pernas, lisas e aveludadas, com uma leve penugem loirinha, evidentemente descolorida. Ela corre suas mãos para as minhas costas e solta o fecho do sutiã. Com o corpo eu ajudo ela me livrar dessa peça e meus seios, pequenos, durinhos, aureola rosadinha e biquinhos eriçados, ficam à sua disposição. Ela corre as mãos suavemente, com as pontas dos dedos aperta levemente os biquinhos. Sinto um arrepio totalmente diferente daquele que sentia com o meu namorado, muito melhor. Ela se inclina e beija meus seios, começando apenas com os lábios. Beijinhos curtos e constantes. Aos poucos ela foi usando a ponta da lí­ngua, lambia os bicos das minhas tetinhas e dizia:


- Ai que delí­cia... Como você é gostosinha... Fazia tempo que eu te queria... Quero te dar muito prazer... Fazer você gozar como uma putinha... Você quer?


Totalmente fora de mim eu apenas disse:


- Quero... Quero tudo que você quiser... Me dá prazer... Quero ser a sua putinha.


Ela intensificou suas chupadas e agora sugava meus biquinhos totalmente duros. Ela sugava e dava leves mordidinhas, me deixando louca de prazer. Ela desce a boca e chega na minha barriga. Sempre beijando, solta o fecho da minha calça, desce o zí­per e começa a tira-la. Mais uma vez eu ajudo com corpo e logo a calça era jogada ao chão. Fiquei só de calcinha. Ela beija minha buceta ainda sob o fino tecido da calcinha, esfrega o dedo na minha racha, que a essa altura já tinha molhado completamente a calcinha. Eu arreganho as pernas para facilitar seus carinhos. Ela aproveita e enfia um dedo pelo lado da calcinha e toca minha buceta. Eu já não estava aguentando mais e pedi:


- Vai Nice me fode de vez... Quero ser sua... Chupa logo minha buceta.


Ela então acaba com toda a calma com que vinha me tratando e num puxão forte que chegou a rasgar a minha calcinha, me deixa completamente pelada. Minha buceta com os ralos pelinhos sobre ela, é tomada por uma boca gulosa e safada, fazendo com que eu sentisse um prazer jamais sentido antes com meu namorado. Ela chupa, suga meu grelinho, enfia os dedos na minha buceta totalmente melada, desliza seu dedo um pouco mais para baixo e também come meu cuzinho. Ela mesma se desvencilha das suas roupas e logo estava pelada também. Eu já tinha estado nua em frente a outras amigas, mas nunca naquela situação e vê-la daquela forma aumentou ainda mais meu tesão. Ela gira seu corpo sobre o meu e posiciona sua buceta na minha cara. Inexperiente, começo a beijar e lamber, como havia visto no filme. A princí­pio achei um pouco estranho, pois até aquele dia eu só havia chupado o pau do meu namorado, mas logo me adaptei e senti prazer em lamber e sugar uma buceta, que delí­cia. Depois de um tempo naquele 69 prazeroso, mais uma vez ela gira seu corpo, ergue uma das minhas pernas e se encaixa no meio delas, fazendo com que nossas bucetas se tocassem. Nós duas começamos a nos esfregar e o barulho provocado pelas nossas bucetas soava com música aos meus ouvidos. Nossos olhares não se desviavam, sendo possí­vel ver o tesão estampado em nossos rostos, então ela fala:


- Vai putinha goza na minha buceta... Está gostando de outra mulher te fodendo... Safada, eu tinha certeza que você ia gostar, cadelinha vadia.


Ouvir aquilo foi demais, meu namorado sempre me tratou como uma princesa, e agora eu estava sendo tratada como uma puta rameira de beira da estrada, aquilo só aumentou ainda mais o meu tesão. Descobri naquele momento que era assim que eu gostava de ser tratada, tanto que não resisti e gozei forte na buceta da Nice que também gozou comigo. Ela deitou sobre meu corpo e ficamos nos beijando, agora com ternura. Ainda naquele dia ela me comeu com seu consolo fixado na cintura e quando me colocou de quatro perguntou:


- Já deu o cu alguma vez putinha?


- Nunca, meu namorado jamais pediu isso para mim.


- Então hoje vou tirar o cabaço do seu rabo biscatinha.


Ela melou meu cu e foi enfiando sua pica aos poucos. Eu gemia num misto de dor e prazer, mas ela só parou quando estava tudo dentro. Ficou assim por algum tempo para que eu me acostumasse com o invasor e quando comecei a rebolar ela iniciou aquele vai e vem delicioso, ao mesmo tempo em que esfregava minha buceta com seus dedos. Não resisti e logo gozava mais uma vez. Quando olhei no relógio já era quase vinte e duas horas, nem vi o tempo passar e minha mãe devia estar preocupada, então a Nice falou:


- Liga para ela, fala que estamos revisando seu trabalho e que vamos demorar mais um pouco, você dorme aqui em casa e vai embora amanhã.


Sorri com prazer da proposta e assim eu fiz. De fato, minha mãe estava começando a ficar preocupada. Expliquei que a professora estava corrigindo meu trabalho e na verdade me ajudando a melhora-lo, por isso eu iria dormir lá. Ela falou que tudo bem e assim ficaria mais tranquila. Passei a noite nos braços da minha professora safada e metemos quase a noite toda. Na manhã seguinte eu estava esfolada, mas totalmente saciada como nunca tinha estado. Fui amante da minha professora até terminar o curso e nos dois anos seguintes, quando ela se mudou de cidade, deixando muita saudade.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/19.


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