Verinha: Trepando com os tios -Part.2

  • Publicado em: 06/09/19
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  • Autoria: ivaseduz
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Subimos com Marta se desfazendo das roupas, deixando caí­das pela escadaria e mesmo no corredor. Entramos todos nus quarto adentro. Vou ao banheiro me aliviar, já as duas se jogam na cama dando risadas abraçadas, como meninas numa brincadeira nem tão inocente, que elas fazem questão de deixar ainda mais quente.


Ainda lavando as mãos, percebo que as risadas se transformam em gemidos, longos... Aquilo me faz curioso, apresso para voltar, quando chego a cena é mais quente do que imaginava.


Má por cima, Verinha com as pernas dobradas abertas, elas se movem, esfregam como numa trepada... "é" uma trepada. Má segura a garota pela cintura, a outra lhe arranha das costas até a bunda. Enquanto as bocas ficam grudadas num beijo desavergonhado, imoral, cada vez mais babado. Ouço barulhos molhados, acompanhados dos gemidos.


Meu o coração dispara, a boca seca, ao ver minha esposa "comer" a sobrinha.


Verinha abre as pernas, o que facilita os movimentos da Má, as bucetas se roçam, esfregam, se surram. Vera fica mais inflamada na medida que dobra e encolhe os dedos dos pés.


A transa insana, esquenta - Má age como homem, bruta, fode a outra com vigor, vontade. Esfrega a testa peluda na bucetinha acetinada da garota, faz como alguém experiente... Provocante, socando espremendo a outra.


- Tia! Cê tá louca? O tio... Tia?!!!


- Goza garota... Vai, faz pra mim... Pra tia.


- Aaaaaannhhh!!!


- Isso menina, isso!! Geme gostoso, geme sem vergonha... Vai. Aí­iiiiiii!!!


Descabeladas elas suam, as bucetas brilham. Má muda, quase assenta, segura alto a perna da outra. Vera ajeita, se dobra, empina para facilitar o encontro das bocas rasgadas. Os lábios se abrem, lambem... Elas entram em êxtase quando as vaginas se comem num beijo devasso - chupado, suado, tarado.


Frenéticas elas movem, mas é Má quem tem o controle, sua buceta quase come, devora a xaninha da outra. Meu pau cresce, endurece vendo as alucinadas se fudendo sem vergonha. Lindas, ainda que eu sinta uma pontada de ciúme, vendo minha esposa tão intensa a me trair com a outra, nem sabia que ela era tão atirada.


- Vai! Vai putinha... Goza de novo pra tia... Vem. Isso, isssssoooo.


- Máaaaa!!! Tiiaaa!!!!


- Goza menina, goza muito me dá um banho


A tensão vai ao máximo, o tesão explode, consome as duas.


Vejo Vera torcer o lençol, dobrar a nuca e estufar o peito. Pouco antes de soltar sem susto um grito... Agudo, num uivo alto. Marta se arrepia... Como numa descarga elétrica, deixa vir o gozo, o jorro forte molha a cama, a sobrinha.


Vera relaxa desanuvia e arfa, Marta aprecia, se orgulha do estado que deixou a garota. Elas sussurram abraçadas.


- Amei!!!


- Melhor que antes, não foi?


- Melhor. Fiquei com saudades, tô apaixonada nessa bucetinha. Viciada em te comer... de novo...


- Tia!!!? O tiooo...


Verinha me aponta, a Má só olha de soslaio, faz cara de quem nem liga.


Depois volta a lamber o pescoço da outra, passa a lí­ngua, morde, elas se ajeitam. De novo num abraço de amantes, í­ntimas, confidentes. Solitário afago o falo, teso, quente, admirando as formas arredondas daquelas mulheres abraçadas indecentes.


Me sinto traí­do, um corno, vendo as duas juntas. Vivo um conflito - adoro a visão, quero as duas, mas preciso castigar a Má. Que se ajeita, ainda por cima, não dá tréguas cruza as pernas abertas com as da outra, dá um nó com os tornozelos. O contato dos corpos suados, das bucetas gozadas traz de volta o desejo, faz crescer a luxúria... O tesão sobe.


Ambas se agarram pela cintura, Verinha aproveita e de novo arranha a bunda, as ancas da tia. Elas se encaram, no fundo dos olhos, vejo as xaninhas se tocarem, rasparem, quase se depilam numa siririca bruta.


As lí­nguas ficam soltas fora das bocas, se lambem, se mordem num jogo novo.


- Puta que pariu, garota!! Cê quer, éééééé... Com a titia ééééé?


- É minha vez... Até aqui só foi você, é minha vez de te fuder.


- Quer fuder a tia quer? Fuder como fudeu o tio... Vai me lamber o cu?


As bucetas empinam, duras, tesudas, molhas, esfregam arranham agitam, mais ainda com as pernas amarradas, tensionadas. Marta morde a lí­ngua solta da outra... E solta devagar, Vera reage, puxa estica o lábio da Má... Faz doer e solta, rindo.


- E se for? Vou... Vou te comer todinha, te fazer gozar em bicas.


- Pilantra!!! Sua...


- Sobrinha?


- Vaga-bunda. Pois sim, minha "sobrinhamante". Come, vai come... Come a tia... Me fode toda...


Vera agarra, abre, puxa com força as ancas da tia, expõe o ânus, a boca rasgada, peluda da mulher que provoca. Abre um sorriso de quem sabe...


- ... Come a bucetÍiiinhháaaaaa... Tônio!!! Que isss.... Aaaaahhhh!!! Para, para não... Nãaaaaoooo!!!


- Não tá bom tia? O pau do tio no fundinho da buceta?...


Marta geme, sobressaltada... Verinha vibra vidrada com o susto da Má.


- ... Tem coisa melhor? Fudida pelo tio e trepando comigo?


- Sua sacana!! Caralho, Tônio, chega!! Não...


- A gente vai te fuder gosotos tia, cê nunca vai esquecer.


- Para Tônio... Vera!!


Meu cacete se afunda inteiro bem no meio da boca peluda, lubrificada, excitada entro fácil me afundo inteiro, sinto um calor intenso dessa buceta tão conhecida. Quente, ardente, suada - começo lento, mas vou ganhando gosto, na medida das falas, espremendo Marta contra o corpo da Vera. Fazia com raiva, tara de marido traí­do, um corno. A me vingar da puta que afinal era minha esposa.


A orgia louca ganha ritmo, movemos todos, juntos, suámos gememos... Sem perceber, mas com toda vontade de vez em quando dava uns tapas na bunda da Marta meu tesão só crescia quanto mais ela gemia e raspava a buceta na xaninha da sobrinha, a amante. Elas se fodiam como podiam.


É então que encontro o ânus, aproveito, faço o que poucas vezes fiz, enfio o polegar, de tão lubrificada o dedo entra fácil, movo quase no ritmo que lhe como a buceta.


- Aaaaí­iii, aaaaaí­iii Tônio, Jesus!!! O que que cê fazendo homem?


- Aproveita tia, vai, goza, goza pra gente. Mostra, não queria? Faz de novo.


- Eu não aguento, não aguentooooo... Tônio!!


- Que foi? Ele enfiou? O que, fala?


- São só três dedos Má... Pra me vingar, cê merece.


- Não!! Não, Tônio não!!


- Aposto que já transou com outra, aposto se fez de puta. E me deixou de fora?


- Aí­ meu Deus!!


- Caraca tia!! Cê tá quase no ponto, cê tá por um triz... Goza faz pra mim.


Má se deita inteira sobre a garota, lhe engole a boca, lhe suga a lí­ngua. Despenteadas elas se beijam, suam, se movem numa trepada intensa. Me excito enciumado, vendo Má trepar gostoso, com a minha amante. Dedilho seu cu, lhe como a xana.


Elas gemem juntas, urram na boca da outra... As bucetas piscam, cospem e elas tremem... Tiro o mastro, babado, melado no suco da Má, ver a cena de novo delas me leva ao máximo, disparo jatos a esmo, manchando as coxas, a bunda da Má. Solto um urro solitário, teso de ver minha porra escorrer nas ancas, pingar na buceta de ambas...


Ainda arfando, espalho o leite viscoso, pela bunda do jeito que Má não gosta, aproveito e enfio meus dedos na xaninha da sobrinha, misturo meu sabor com o doce que ainda sai dela, seu calor é ainda mais impressionante que o da tia... Termino enfiando o indicador inteiro, molhado na minha porra, até o fundo do cu da Marta.


Ambas estão estafadas, Marta já nem se aguenta, me afasto e elas se viram, ficam deitadas de barriga pra cima.


- Que foi isso, Jesus?!! O que foi que a gente fez?


Verinha lhe segura a mão, elas cruzam os dedos, trocam um sorriso confidente.


- Tô toda melada... Olha essa cama!!


- E a gente ainda nem chego na surpresa, lembra?


- Surpresa, que surpresa... Menina, nossa! Hoje... Foi demais... Cê tá muito insaciável garota... Por hoje chega. A gente vai precisar de um banho, outro banho.


...


Tomamos uma chuverada e o cansaço realmente toma conta. Acabamos dormindo juntos na mesma cama. Não sei por quantas horas, acordo com a claridade na janela, ainda sonolento me viro e abraço um corpo nu que está ao lado, imagino que é Marta.


Encosto, aperto, me espremo contra maciez daquele corpo, passo a mão pela cintura, sem vergonha encosto o pau de encontro a uma bunda arrebitada, estufada, mais parece uma almofada, mexo... Movo subindo e descendo, me enfiando abrindo... O cacete encontra seu caminho se afunda no meio das carnes, da ancas até encontrar o ânus apertadinho vou me animando, crescendo, movendo como numa suruba matinal.


Ela levanta a perna, passa por cima da minha, e eu seguro seu joelho. Enfio com vontade, o pau endurece, sinto o cuzinho apertado, proibido. Mexemos, movemos ambos... O tesão faz suar, a sacanagem ganha ritmo, nem me lembro da Vera... é quando ela geme, fala entre dentes ainda dormindo...


- Tioooo... Agora? Uunnnhhhh!!! Ainda não...


Abro os olhos e percebo o corpo dela, as costas, a tez macia de menina... Aquilo só faz aumentar a tara mais ainda já que ela continua... Se move junta naquela transa proibida... Ela ajuda, meu cacete desce até a xana limpinha, Verinha segura e me enfia... Sinto o quentume, ainda que os lábios carnudos estejam secos, sinto o atrito, movo com dificuldade abrindo espaço nesse mundo apertado, perfuro, abro caminho escavo esse túnel ainda ressecado.


Do outro lado, Má dorme, com a cabeça enfiada no travesseiro.


Tentamos não fazer barulho, é excitante uma transa escondida, ainda mais que a Má dorme ao lado, isso só me deixa ainda mais sacana, duro. Verinha encosta, eu mordo o ombro. Aos poucos ela azeita, lubrifica, facilita - vou mais fundo, experimento de novo aquele mundo denso, cada vez mais tenso, quente... úmido.


Ela segura o seio, endurece o bico, na medida que lhe escavo o túnel. Até o ponto que Verinha gemer entre dentes.


- Tiaaaa!!!


Tomo um susto, vejo Marta virada, olhando vidrada a cara sofrida da outra. Má abre um sorriso sádico, aproxima e beija, um safado beijo de lí­ngua. Elas trocam afagos, eu movo com mais desejo, as lí­nguas se enrolam, elas se lambem no ritmo da trepada.


Damos um jeito, viramos juntos Verinha fica por cima, comigo ainda dentro na boquinha suada. Má fica de frente, desce beijando o seio, morde a endurecer o bico lambe com gosto, chupa o umbigo até chegar à cintura. Marta abre as carnes, os lábios, descobre o grelo, lambe com jeito, beijando em volta, ao mesmo tempo que me acarinha as bolas. Ela nos masturba juntos enquanto a transa não para.


É então que Marta resolve decide, me tira, me põe pra fora, lambe e chupa o suco da outra, depois engole inteiro, meu pau latejante quente... Degusta a combinação dos prazeres, meus e da Vera. Depois se volta e chupa com gosto a boca carnuda, rasgada da outra, termina com um sensual beijo de lí­ngua lambendo fundo a buceta da sobrinha. Verinha geme, arrepia quando a Má me devolve inteiro no fundo da úmida gruta. Ela admira o ato, trepo força, com gosto a boquinha da outra... Má aproveita enquanto estoco a garota, ela nos lambe massageando o grelo alheio e as bolas minhas.


Depois de um tempo, ela senta e num sorriso provocante fala:


- Tô vendo que ele quer... Ele tá afim, afim do seu cu menina, aposto!!


- Cê tá, cê quer?


Eu nem respondo, Má solta uma risada curta, uma risada cí­nica.


- Viu? Deixa que eu faço, Tônio... Ajudo... Sempre quis, enfiar a pica dele no cu de outra... Ver ele arrombar outra... Não é, bem?


- Tiaaa!!! Cui... Cuidado!!!


- Vira mais de lado garota, abre mais as pernas... Segura a perna dela Tônio, assim viu?


Marta trabalha o ânus da jovem, massageia, relaxa, começa só com a ponta do dedo, brinca até sentir a outra pronta, e afunda lenta o dedo inteiro, brinca indo e vindo, excita... Depois segura firme a pica, primeiro passa a ponta de encontro a buraquinho recolhido, estoca... E então fura, faz entrar só a cabeça... Cospe no talo, espalha e força afunda ao máximo no túnelzinho da Vera... Verinha espreme, endurece os próprios bicos na medida que Má me enfia nela... Meu cacete sente o conforto do novo espaço, o afago de um cuzinho tão denso, abrindo as pregas.


Marta masturba Vera, passa dedos agita o grelo, saboreando a reação da outra.


- Nada como tomar no cuzinho de manhã cedo! Nada como fuder com tio... Delicia!!! Vai menina aproveita, não é todo dia que se pode fuder de manhã na cama com tios. É ou, não é? Goza na minha mão, imagina a porra dele te encharcando o cu.


- Tiaaaahhh....!!!! Eu, eu eu.... Aaaa!!!


- Que foi, é a bucetinha, é? A bucetinha tá querendo também, essa vagabunda tá precisando? Só o cuzinho não basta? Gulosa!! Quer tudo, quer a tia também, quer, não quer?


- Por favor, por favorrrr!!


- Delí­cia!!! Arrombada pelo tio e fudida pela tia.


Marta enfia... Três dedos, cutuca machuca, instiga... Faz Verinha tremer na medida que afunda todos na xana dela. Xaninha que vai suando, babando. Má se diverte com as expressões da outra... Verinha abre a boca, vira o rosto, quando Marta...


Marta afunda... A mão inteira!!! Faz de vez, faz com gosto, de surpresa, arromba rasga a xana alheia, simula cara de torturadora, saboreando o susto e o prazer da Vera.


- Isso meu bem, bonita, bonita. Se entrega... Que bucetinha mais gostosa... "totosa". Essa pepeca, pepeca de "nina" sapeca.... "nina" que gosta de dar pros outros... Principalmente o tio... Diz se não gosta?


- AAAaaaaahhhhh!!! Tí­iiiiiiaaaaahhhh..... Oooooouuuuuunnnnnnhhhh!!!!


- Que foi bebe, que foi? Já gozou assim?


- Nãooooo!!!!....


- Come ela Tônio, faz pra mim... Arregaça essa bunda... Arrebenta o cu... Faz o que eu tô mandando!


No tesão da cena, da fala, levanto mais as pernas da Vera, movo com força junto com os gestos obscenos da Marta, que enfia e tira a mão até o punho daquela cavernosa xota. Vera geme, grita e berra... Vera chora, mia e goza.... Estremece, freme... A xaninha pulsa pisca e jorra um melado suado... Marta saboreia a outra, saboreia o gozo, o rosto... Lambe a boca babada de onde sai o melado translúcido... Depois de novo me tira, segura firme e chupa, beija e lambe sugando o gosto da outra, no meu cacete. Faz com carinho de amante, com raiva de mulher traí­da.


- Só porque eu tava dando pro tio, tia? Pura vingança?!!


- Cê acha pouco? É porque não tem marido... Mas também querida... Cê me deiou doida vendo vocês se pegando... Tão cedo, escondido... Nada melhor que um suco pela manhã, suco de buceta nova... Direto da fonte. Ainda mais misturado com... Creme de homem... O "meu" homem.


Má volta a lamber os dedos... Rindo.


- Cê é uma cí­nica tia Má!! Háhá... Amei... Mas ainda falta.


- Falta!! O que?


- Espera... é minha vez, eu pego... Já volto.


Vera sai, não demora, retorna com uma sacola, sobe na cama e mostra... Má faz cara de surpresa, põe as mãos na boca, depois abre um sorriso encabulado.


- De novo? Mas na frente do Tônio?!!


- Esse são outros... Tá com vergonha de que, depois tudo? Inda mais que ontem foi você falou que queria, lembra? Com ele...


Vera mostra os pepinos, cada um mais comprido e grosso que o outro, até eu me assusto.


- Ah! Mas... Sei lá falei aquilo sem pensar, foi só um desejo, cê lembra como a gente tava... Na hora do molho.


- Então? Aquilo me deixou com vontade, achei esses... Deixa tia, o tio faz.


- Doida, nós duas, juntas?!! Falei de mim com ele... Esqueceu?


- Ah, mas... Que que tem? Me deixa participar, poxa!! Vai tio... Põe, no cu das duas.


- Que isso sua louca!! Esses são muito grandes... Grossos... Assim não, né?!!


Saboreio o constrangimento da Má, me surpreendo com safadeza da garota, quem diria, que minha sobrinha fosse tão... Atirada, safada...


- Dói não, toma tio... Vem Má, fica comigo... Do jeito que você falou ontem.


- Cê me deixa com vergonha menina... Era coisa minha, minha e do tio, né Tônio?


- O que? Mas se quiser eu faço.


- Tônio!!


- Tá vendo, agora somos dois com vontade de experimentar, aliás a ideia foi sua... Vem cá tia, a gente explica o tio faz.


Má me olha com um olhar, constrangido, zangada, mas também com ar de desejo... Mostra que quer... Que gosta...


As duas ficam de costas, empinam as bundas, abrem as pernas, revelam as xanas, lindas: uma limpa a outra mais peluda, mas ainda assim femininas bucetas de meninas. Provoco, masturbo juntas, ambas, esquento as xanas... Enfio dedos, arrepio as duas. Marta concentrada de olhos fechados, Vera abrindo um sorriso, dobrando a nuca. Passo, espalho o melado delas na maior parte de um pepino, até ele ficar brilhante... Aliso suas bundas, aprecio o jeito de cadela, de cachorra que elas mostram, ainda com as bundas arrebitadas, lisas, fofas... Prontas, preparadas para serem fudidas... Meu pau pulsa, só de pensar.


- Primeiro na buceta, Tônio... Não vai direto lá, tá... Bem.


- Tem o lubrificante na sacola tio passa... Ajuda.


Encontro e derramo um tanto, espalho por toda a monstra verga. Escolho a primeira, vingo...


- Aaaaaaí­iiiiiii.... Uuuuuuhhhhh!!! Gira, faz girando, girando.... Aaaaa.... Tiaaaaaahhhh!!!


Verinha segura na mão da tia enquanto eu afundo o pepino grosso, cumprido... Abrindo sua boca carnuda, rasgada. Ela resiste, mas eu furo... Perfuro, saboreio o melado que da buceta escorre lustrando o taludo fruto...


Má fica de cara, se assusta com os gestos da garota, demora a entender quando forço, ela sente, pressente a verga verde lhe abrindo a boca madura, rompendo se enfiando inteiro na buceta experiente, faço com gosto, minha boca saliva vendo as vulvas brilhantes. Má solta um esgar enquanto Verinha geme fundo.


Fico entre elas, e giro, juntos os talos grossos, apreciando as bocas molhadas, cada vez mais babadas, suadas de ambas... Safadas, taradas a comer as esverdeadas, rajadas hastes. Elas fecham os olhos, cruzam, crispam os dedos, apreciam os gozos que começam a surgir, às vezes uma se arrepia, seguida da outra...


Má fala num sussurro longo.


- Seu putoooo.... Saacaaaa!!! Cacete Tônio... Uuuuuhhh!!!


- AAAaa.... Aaaí­iiiiiii Tiioooooo.... Meu aaaaa.....


- Chega Tônio... Chegaaaaaa....


Meu pau lateja, escorre do alto, vendo elas gemendo, gozando juntas, fudidas de mãos dadas. Paro... Tiro... Levanto, fico por cima da Má e afundo, provando seu sumo, saboreando a buceta arregaçada pelo legume. Movo com força, insano... Até deixar meu cacete brilhante, no gotejante no gozo da Má.


Passo a outra, provo o gosto da buceta nova, incestuosa buceta da sobrinha, unto com o doce da tia, misturo os melados, os sabores de ambas... Quente, ardente mais apertada que a outra... Trombo com força sentindo o contato com a apetitosa bunda.


Só paro quando canso...


Tiro e sem descanso, é quando começo a preparar a esperada, sonhada cena... Inesperado desejo de ambas... Furar o cu das duas, ao mesmo tempo.


- Não Tônio, não... Não... Nãaaaaooooo.... Que isso, Jesus.... É o mesmo?


- É o dela.


Marta se dobra, morde e unha o lençol, na medida que o pepino alarga amplia o espaço do seu túnel... Cu de madame, cu de esposa indecente... Surpreendente a cabeça passa, se enfia... Devagar avanço afundo faço entrar centí­metros, me deliciando com a cena, com a verga, até chegar ao meio do canudo verde enfiado no cuzinho da Marta. Aprecio, me punheto ao mesmo tempo que entro e saio com o talo.


Paro aliso sua bunda, desço e bebo do seu doce, excito e também alivio a tensão, deixo minha mulher mais tesa... Ela move a cintura como numa transa, passa a mão nos meus cabelos e depois segura a vara enfiada na bunda, experimenta sente a textura e a grossura do mastro.


- Nunca me senti tãoooo... Pu-taaaa!!


- Cê é uma puta, tia!!! Assume...


Vera se vira num beijo, as duas se lambem, chupam na medida que a Má relaxa, saboreia o falo... Aproveito o tarado beijo, é a vez da outra, faço com menos tato, vou girando e furando o juvenil ânus, a ponta passa e Verinha sente, arrepia...


- Cara!!.. Lho... Tiooo.


Elas se olham, Má morde o lábio da moça, suga a lí­ngua na medida que haste se afunda, fura arromba a bunda, alarga o cu, cu de menina nova, cu de menina indecente, incestuoso cu de sobrinha.


Empalo ambas, movo giro as hastes, degustando o prazer das duas... O sofrimento misturado ao gozo... Ainda de mãos dadas as safadas se masturbam juntas... Agitam dedos... Nas bocas rasgadas, abertas, molhadas, escorridas... Lindas a massagear os grelos dessas bucetas taradas.


Bato pras duas, em homenagem as bundas, a cena impressionante... Ambas, arrombadas entaladas por duas vergas verdes... Marta treme, freme cospe um jato curto, Verinha mia geme e pisca junto... Molha muito as coxas.


É a minha vez, saio, passo à frente, mostro um latejante falo, gotejante duro como ferro, ambas me envolvem num beijo único, chupando juntas meu cacete rí­gido, gulosas elas lutam pela haste, o prêmio, ao mesmo tempo que se amam num beijo lésbico, chupando as lí­nguas, mordendo o mastro... Sugando tudo.


Cuspo... Na boca da Má, cuspo nas caras, nos queixos termino gozando na lí­ngua da Vera....


- Puta que pariu tio!!! Uuuuunnnhhhhh.... Tí­aaa...


Elas se beijam lambendo os beiços, chupando a gala que escorre das lí­nguas...


Marta chega, acontece de novo... Urra e estremece lambendo o céu da boca da outra...


- Caraca!!!


- SSssshhh!!!


- Nunca vi tanta porra!! Tio que isso?!!


- Nunca vi tanto gozo... Jesus... Tônio... E agora?


- Agora? É hora do café, tô com fome, cê não tia?


- Fome!!? Mais fome?


Ambas riem, até Marta me dar um beijo na ponta, delicado, como não era a tempos.


- Agora tira amor, me ajuda... Preciso de um banho. Outro...



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Continuação do conto da Verinha: Trepando com os tios -Part.1



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