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Júlia Ama Seduzir (parte 1: Primo)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 11/09/19
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  • Autoria: Assimsim
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As muitas maneiras que aquela, outrora, menina safadinha, e hoje mulher de atitude, usa para conquistar e sentir prazer.


Essa história é baseada nos relatos de uma antiga amiga, Júlia.


Desde muito pequena, Júlia sentia algo gostoso quando percebia a curiosidade de seu priminho enquanto brincavam na piscina de sua casa, em Belo Horizonte. Estavam sempre juntos, desde muito pequenos, pois quase todos os fins de semana, sua tia vinha visitar sua mãe, e trazia o Marquinhos, seu primo um ano mais novo.


Foi numa dessas ocasiões, entre brincadeiras de crianças na piscina, que Julia percebeu seu primo olhando insistentemente para a calcinha de seu bikininho. Ela vestia um bikini já bastante usado e já meio esgarçado, que lhe marcava as formas de seu corpo. Marquinhos começou a ficar curioso. Não escondia os olhares, procurando identificar o que havia por trás daquele paninho fino que mal cobria o corpinho juvenil de sua prima.


Em meio às brincadeiras na água, a calcinha de Júlia tava sempre saindo do lugar e revelando seu bumbum branquinho, ou a marquinha de sol em sua cintura. Mas foi ao perceber os olhares de seu primo, que algo despertou em Júlia. Algo que nunca havia sentido. A curiosidade daquele menino, lhe excitava. Ao perceber seus olhares, notou como sua calcinha revelava seu corpo. Ao sair da água, aquela lycra já desgastada, colava em seu corpo e revelava perfeitamente suas dobrinhas entre suas pernas. As laterais frouxas chegavam a mostrar sutilmente sua xoxotinha em determinadas situações. Começava a descobrir seu próprio corpo. E a sentir prazer ao vê-lo daquela forma.


Também começou a reparar em Marquinhos com aquele voluminho por dentro do calção. Notou que as vezes ele ficava mais marcado. Parecia maior.


Começou a gostar muito de ser observada. Começou a gostar muito de observar. E começou a criar situações para chamar a atenção de seu primo. As vezes saí­a rapidamente da água. Sua calcinha descia quatro dedos, revelando sua bundinha redondinha. E demorava um pouco a puxá-la novamente de volta. Olhava de canto de olho e via Marquinhos olhando sem perder um detalhe. Sentia um calafrio gostoso percorrendo o seu corpo. Descobria um tesão em ser observada, algo bom e novo para ela.


Como num jogo, sentia necessidade de avançar de fase e se exibir cada vez mais. Resolveu ousar. Sem que seu primo percebesse, debaixo d'água, puxou a calcinha para o lado, deixando metade de sua pepekinha livre para os olhares de seu priminho. Então, saiu da água e se sentou na borda da piscina. Pernas entreabertas, apenas aguardava pelo olhar de Marquinhos. Notou a surpresa em seus olhos quando ele percebeu parte de sua xoxotinha rosada escapulindo graças àquela calcinha frouxa. Nunca havia ido tão longe naquele joguinho de exibição. Chegou a ficar tí­mida, logo fechando as pernas e voltando para a água. Mas apesar da breve timidez que aquele ato lhe provocou, o olhar surpreso de seu primo não lhe saí­a da cabeça. Sentia-se excitada como nunca. Na verdade, descobria aquela nova sensação chamada tesão.


Não arrumou a calcinha. Deixou que ficasse com a lateral lhe passando por dentro de sua rachinha. Metade exposta, metade tampada. Mas continuou dentro d'água, naquelas brincadeiras de um querer afundar o outro. Passavam-se as mãos, e num movimento, sentiu sua mão tocar no pintinho durinho de Marquinhos. Ficou curiosa e saiu novamente da água. Novamente, calcinha quase na metade da bundinha, correu pela beirada da piscina.


_Você não me pega! (Gritou, provocando, metade da xoxotinha pra fora da calcinha)


Queria ver o primo fora d'água. Queria ver como estava aquilo que acabara de passar a mão por baixo d'água. E quando ele saiu, pode ver que estava com o pintinho grande, apontando pra cima e marcando a sunga. Aquele joguinho estava gostoso. Lhe excitava muito também olhar o seu primo. As vezes ele segurava e apertava seu pinto. Parecia que lhe incomodava.


Ficavam nesse joguinho por horas na piscina até terminarem os dois na rede. Cada um com uma leitura nas mãos. (Smart Phones ainda eram ficção cientí­fica). Cada um num canto da rede, pés voltados um para o outro. Júlia, ainda naquele bikininho, não resistia e resolveu voltar a provocar o primo.


Enquanto ele estava distraí­do em sua leitura, ajeitou a lateral da calcinha sutilmente para o lado e abriu as pernas. Ficava só aguardando os olhares. E ele olhava. Ela esperava um pouco e mudava de posição. Sentia todo o seu corpo vibrar. Sentia tesão como nunca antes ao notar novamente o pintinho do Marquinhos acordado dentro do calção. E ele ficava passando a mão, apertando, como se estivesse mesmo lhe incomodando aquele pinto daquele tamanho.


Novamente, disfarçadamente, já completamente tomada pela excitação, puxou totalmente a calcinha para um dos lados e encolheu as pernas de modo que toda sua bucetinha inchada ficasse exposta para o seu primo, mas como se ela não estivesse percebendo. Assim permaneceu por muito tempo enquanto reparava discretamente por detrás da leitura, seu primo hipnotizado em sua bucetinha rosada. Sentia um enorme desejo de toca-la, assim como o seu primo também já se tocava, mas não podia. Não queria que ele soubesse que fazia aquilo propositalmente.


A adrenalina e a excitação tomavam o seu corpinho como nunca antes, e percebia seus músculos vaginais pulsando. Apertava e soltava num movimento que só ela sabia estar acontecendo. Usava a leitura para esconder sua expressão de prazer. Fechava os olhos sabendo que seu primo lhe observava. Respiração acelerada. Ao olhar seu primo novamente, lhe surpreendeu com a mão dentro do calção. Ele, ao perceber que ela lhe observava, tirou rapidamente a mão, deixando clara sua ereção. Aquele pinto quase rasgava a lycra do calção. Impossí­vel fingir não ter reparado. Por isso, Júlia exclamou:


_Nossa, Marquinhos! O quê é isso aí­ no teu calção!?


O menino, roxo de vergonha, não respondeu. Só se virou, constrangido, sem saber como reagir.


Júlia, toda assanhada, insistiu provocando, inocente:


_Aquilo é teu pinto!?!? Porque tá assim, grande?


Marquinhos, ainda morrendo de vergonha, tampava seu volume avantajado, mas sem dizer uma palavra. Mas Júlia insistiu:


_Tira a mão! Deixa eu ver!


Mas Marquinhos permaneceu imobilizado.


_Vai! Deixa eu ver! (Insistiu Júlia, já se adiantando e tirando ela mesma a mão do primo da frente)


_Nossa!!! Tá grande mesmo! Tá tudo bem? Porque tá assim? (Curiosa, afinal aquilo era novidade para ela também)


_Tá duro. (Respondeu Marquinhos)


_Duro!?!? É normal isso? Ficar duro!?!?


_Sim. As vezes fica.


_Mas porque ele tá duro? Tá doendo?


_Ah! Deixa pra lá! (Respondeu Marquinhos, envergonhado)


_Não! Diz aí­! É normal isso? (E novamente puxava a mão dele pra ver melhor aquela ereção) Olha! Parece que vai rasgar o teu calção!


De tanto insistir, o menino revelou porque tava daquele jeito.


_Tua xoxota tá pra fora aí­. Por isso fiquei assim.


Foi aí­ que Júlia, na maior cara de pau, abriu as pernas e finalmente "percebeu" a calcinha para o lado.


_Meu Deus!!!! Minha piriquita pra fora e você nem pra me avisar!?!? (puxando a calcinha de volta pra posição normal) E você tá com o pinto assim grande por causa disso!?!?


_Sim.


Aquilo era uma grande novidade para Júlia. Até então, nunca tinha ouvido falar que o pinto dos meninos ficava duro.


_Deixa eu ver! (Pediu a menina, novamente surpreendendo o garoto)


E Marquinhos tirou a mão da frente.


_Não! Deixa ver ele! Sem sunga!


Marquinhos olhou para os lados pra ver se estava tudo bem, hesitou...


_Vai! (Insistiu Júlia) Rapidinho! Só você pode ficar olhando minha piriquita!?


E finalmente Marquinhos colocou pra fora aquele pintinho ainda em formação, mas que estilingou pra fora, em plena ereção.


Era a vez de Júlia arregalar os olhinhos e observar hipnotizada o pinto durinho de seu primo.


_Que belezinha! Nunca tinha visto! Só de neném.


Marquinhos, meio assustado, tratou de guardar logo seu brinquedinho. Logo cada um foi para um banheiro para tomarem banho. E debaixo do chuveiro, sozinha, Júlia pôde finalmente tocar seu sexo como tanto quis durante a tarde. Estava tomada com pensamentos e lembranças de seu primo lhe observando. Olhos fechados, notava que sua bucetinha ficava lisa, escorregadia. Descobria seus fluí­dos corporais ativados pela excitação. Pela primeira vez, intuitivamente, se masturbava lembrando as situações daquele dia de piscina, até acabar em seu primeiro orgasmo. Orgasmo que veio forte, bambeando seus joelhos e quase lhe fazendo gritar.


Júlia acabava de descobrir sua melhor brincadeira. Com ela mesma.


E daí­ por diante, sempre que tinha oportunidade, provocava quem pudesse. Mas aí­ já são outras histórias!

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/19.


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