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Júlia Ama Seduzir (parte2: Prima)

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 11/09/19
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  • Autoria: Assimsim
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As muitas maneiras que aquela, outrora, menina safadinha, e hoje mulher de atitude, usa para conquistar e sentir prazer.


Essa história é baseada nos relatos de uma antiga amiga, Júlia.


As descobertas de Júlia com seu primo naquelas tardes na piscina, iniciaram uma nova e excitante fase na vida daquela menina. Quase sempre terminava se masturbando num banho demorado, ou debaixo dos lençóis em seu quarto, relembrando as situações que havia vivido. Seu primo mais novo, Marquinhos, era sua única e feliz ví­tima daquela tara que havia adquirido. Muitas foram as ocasiões na piscina onde deixava que Marquinhos à observasse suas intimidades com aquele bikininho frouxo. E como gostava de observar a excitação de seu primo por isso!


As férias chegaram, e junto vieram do interior outra tia trazendo sua prima da mesma idade para ficarem hospedadas por alguns dias em sua casa. Adorava aquela prima, Marcela, que sempre quando vinha, dormia com Júlia no mesmo quarto. Se divertiam! E claro, passavam horas as duas na piscina. Foi natural Júlia acabar se exibindo para a prima também. Sentia o mesmo tesão que sentia com Carlinhos, mas ficava mais a vontade para se mostrar. Já nem usava a parte de cima do bikini, deixando livres aqueles carocinhos que iniciavam o crescimento de seus peitinhos. Acabou convencendo a prima a também deixar de lado aquela parte. Muitas brincadeiras dentro d'água, agarrões, esfregões, e lá pelas tantas, começaram a brincar de mergulhar por baixo das pernas uma da outra.


Foi quando Júlia, sentindo um desejo quase incontrolável de se exibir, surpreendeu a prima, tirando a calcinha segundos antes dela mergulhar para que, quando ela estivesse debaixo d'água e fosse passar por entre suas pernas, a visse totalmente pelada. E Marcela retornou em gargalhadas!


_Menina! Sua louca!!! Kkkkkkk E se tua mãe aparecer!? Taí­ peladona!?!? Kkkkkkk (disse Marcela, surpresa pela atitude da prima)


_Ah, relaxa! Elas tão fofocando lá pra dentro. E mesmo que venha aqui, estamos dentro d'água. Não dá pra ver que tô sem a calcinha. Aliás, você deveria experimentar pra ver como é gostoso nadar pelada.


_Ah, não! Será!? Não tenho coragem. Vai que elas aparecem.


_Num dá nada não. É só ficar com a calcinha na mão. Qualquer coisa, é só vestir discretamente embaixo d'água. Quer ver? Vai lá fora e me olha aqui. Ve se da pra perceber algo diferente.


E Marcela foi mesmo. Saiu, olhou... De fato, dificilmente alguém de fora da piscina poderia pensar que ela estivesse pelada.


_É. Não dá pra ver mesmo.


_Então vem!!!


Marcela voltou pra água.


_Vai, tira logo essa calcinha! Minha vez de passar debaixo das tuas pernas. Tira e segura. Qualquer coisa é só a gente colocar de volta. (Insistiu Júlia)


E Marcela, meio apreensiva, acabou tirando. Levantou até fora d'água pra mostrar rapidamente, com sorrizinho nervoso, mas ao mesmo tempo, cheio de sapequice. E Júlia não perdeu tempo. Já mergulhou, olhos bem abertos para ver xoxotinha da prima. E saiu do outro lado, dando risada.


_Kkkkkk!!! Pepekinha carnuda!!!! (Disse Júlia ao ver que a bucetinha da prima estava toda aberta como uma flor)


_A tua não tá tão diferente não, viu Júlia!? (disse Marcela)


_Ah não! A minha é fechadinha! Mergulha de novo pra você ver.


E lá foi Marcela analizar a bucetinha da prima. Claro, era tudo o que Júlia queria. Se exibir. Estava muito excitada, e por conta disso, também estava com a pepeka em flor. E Marcela pode ver claramente, pois levantou dizendo:


_Ah, Júlia!!! A tua tá toda desbeiçada também!!! Kkkkkkk


Caí­ram na risada as duas.

E a tarde logo passou. Tomaram banho juntas, o que só contribuiu para o clima de sedução. No banho puderam comparar melhor as diferenças anatômicas entre elas e brincavam animadamente. Júlia começou a fingir que sua xoxotinha inchada era uma boca, e com as mãos, abria e fechava os lábios.


_Oi! Eu sou a pepeka da Júlia, muito prazer!!!!


E caí­ram na risada! Mas Marcela logo entrou na brincadeira:


_Muito prazer! Eu sou a pepekinha da Marcela! (Respondeu, repetindo os movimentos com os grandes lábios rosados)


_Pepekinha!?!? Com essa beiçola toda!?!? Kkkk(Retrucou Júlia)


_Vem cá, deixa eu apresentar meus irmãzinhos! (Continuou Júlia, agora apertando aqueles carocinhos nos mamilos)


_Também tenho irmãozinhos! (Já respondeu Marcela, também segurando e realçando seus peitinhos em crescimento)


Então, quase que instintivamente, Júlia se aproximou, roçando seus biquinhos nos biquinhos de Marcela, como se estivessem se cumprimentando.


Aquele pequeno toque entre os mamilos despertou um tesão enorme em Júlia. E certamente também havia causado algo em Marcela porque o climinha de brincadeira, por um instante, deu lugar à um silêncio e a uma troca de olhares enquanto aqueles pequenos mamilos permaneciam se acariciando. Foi um momento que pareceu eterno para Júlia, que sentia suas pernas bambearem, tamanho o tesão que percorria o seu corpo. Mas logo se afastaram e Marcela voltou a conversa de xoxotas.


_São lindos teus irmãozinhos! (Disse puxando aqueles lábios inchados)


E Júlia respondeu fazendo o mesmo em sua bucetinha:


_Muito obrigada! Os teus também são lindos!


Como já estavam há um bom tempo debaixo do chuveiro, a brincadeira terminou logo. O melhor estava por vir, lá no quarto, com o resto da casa dormindo. Depois de um tempo conversando amenidades, Júlia novamente começa a criar situações para se exibir para a prima. Dizendo estar com sede, pediu para acender a luz do quarto. Iria até a cozinha beber água. Também í­a aproveitar para se certificar de que todos em casa já estavam dormindo para poder ficar mais à vontade para colocar seus joguinhos em prática. Tinha tudo planejado em sua mente. Ao retornar, fechou lentamente a porta do quarto e disse à Marcela:


_Tô morrendo de calor! Acho que vou dormir só de calcinha hoje.


E já tirou a camisetinha para sua prima lhe ver.


_ Oi!? Somos os irmãozinhos da pepeka da Júlia. (Falou, segurando os peitinhos como fizera mais cedo no chuveiro)


Marcela riu e Júlia continuou.


_Ei!!! Irmãozinhos da pepeka da Marcela! Vocês não tão com calor aí­ debaixo?


_Ai, Julia! Você é louca! E se tua mãe aparece aí­!?


_Relaxa, Marcela! Fui lá na cozinha, tudo apagado, tudo quieto. Todo mundo dormindo. Tira tua blusinha também! Tá calor!


E permaneceu de pé no meio do quarto, de frente pra Marcela, deslizando as mãos por seu dorso nu. Passava as mãos pelos pequenos peitinhos...


_Tão bom ficar assim! Vai, tira também! Não tem perigo! (Insistiu)


E Marcela cedeu. Parecia já estar tão excitada quanto Júlia. Ficaram se tocando, cada uma o seu próprio corpo, mas uma olhando atentamente o corpo da outra. E acariciavam aqueles carocinhos em seus peitinhos. Sentiam seus mamilos entumecidos. Aquilo era muito bom! E novamente foi Júlia quem avançou mais um passo naquele joguinho de sedução. Ainda de pé em frente a prima, desceu a calcinha e a jogou em cima da cama.


_Oi peitinhos da Marcela! Que bom vê-los novamente! (Falou fazendo aquela mesma brincadeira do chuveiro, abrindo e fechando seus lábios vaginais, simulando que era sua bucetinha quem falava)


_Depois eu é que sou a beiçola! (Disse Marcela, olhando como estavam inchados os lábios da prima)


_Ah, não! Minha xoxota nem é beiçola! Peraí­, vamos comparar!


E se aproximou de Marcela que já foi logo tirando a calcinha também. Julia sentou de frente pra Marcela na mesma cama, abriu bem as pernas e escancarou a bucetinha rosada para a prima. Marcela, por sua vez, fez o mesmo e ficaram as duas à se olhar. Não perdiam detalhe! Para as duas aquilo tudo era novidade. Júlia já havia parado para se olhar daquela forma arreganhada no espelho, mas agora o que via era o sexo de sua prima. E achou lindo o que via! Júlia explodia em tesão.


_Tá vendo!? Minha xota é tão beiçola quanto a sua. (disse Marcela enquanto puxava os lábios buscando abrir ao máximo aquela flor rosada, já quase avermelhada tamanha a excitação que também sentia)


E permaneceram alí­ um bom tempo, acariciando suas xoxotinhas cheias de tesão.


_A tua também tá meladinha? (Perguntou Júlia)


_Sim (respondeu Marcela, que continuou)

Fica lisinho né!?


_Sim!!! Muito bom espalhar esse meladinho nela toda.


E Marcela também espalhava seus fluidos como Júlia sugeriu.


_Experimenta passar a pontinha do dedo aqui nesse carocinho em cima, no meio. (Indicava Júlia, passando o dedo em seu próprio clitóris já todo meladinho)


_Sim! É boooom!


Daí­ em diante, as duas meninas continuaram os toques e carí­cias, uma de frente pra outra. As vezes o tesão era tão grande que fechavam os olhos. As vezes, voltavam a se olhar. E os movimentos se intensificavam até chegarem praticamente juntas à um orgasmo maravilhoso. As duas segurando os gemidos para não chamarem a atenção de ninguém, permaneceram por longos minutos. O gozo í­a e vinha numa sensação quase constante. Quando enfim pareciam ter terminado, Júlia chama a atenção de Marcela:


_Olha como eu tô melada!!! (E puxava com os dedos aquela gosminha gostosa que esticava em finos fios). Deixa eu ver você!


E Marcela também mostrava estar da mesma forma. Completamente empapada por seus fluidos corporais.


_Nossa, Júlia! A gente é louca!


_Somos nada! Não foi gostoso!? Isso que importa. E outra! É nosso segredo! Ninguém mais precisa saber disso. (respondeu Júlia)


Marcela concordou com a cabeça e aí­ surpreendeu Júlia.


_Sabe o que eu queria?


_Diga!


_Vamos dar um beijo de pepekas?


Júlia nem respondeu. Já foi logo se aproximando, entrelaçando suas pernas nas de Marcela até tocarem suas umidades. A sensação que aquele toque despertou foi incrí­vel! Júlia sentia os lábios quentes de Marcela em seus próprios lábios, numa sensação já muito próxima de outro orgasmo. Seus corpos intuitivamente iniciaram um movimento, esfregando toda a superfí­cie de suas vaginas que deslizavam livremente, transmitindo uma sensação que parecia um choque elétrico, um calor que iniciava alí­, mas subia por todo o corpo.


E os movimentos e a pressão entre aqueles púbis juvenis se intensificava e logo já estavam as duas novamente em pleno orgasmo. Certamente, uma cena linda de se ver. Júlia podia sentir o excesso dos lí­quidos de seu corpos escorrendo por entre suas dobras, chegando até lá atrás em seu bumbunzinho.


Quando finalmente foram se acalmando, ainda permaneceram alí­, grudadas, uma puxando as pernas da outra para que suas bucetinhas permanecessem o máximo possí­vel num beijo que queriam que fosse eterno. Seus corpos ainda vibravam e ainda se moviam, agora mais sutilmente. Júlia sentia que qualquer movimento poderia reiniciar tudo de novo. E safadinha como já era, foi o que fez, novamente iniciando tudo de novo.


Naquela noite foram dormir quase 4 da manhã. Ainda repetiram o beijo de pepekas outras tantas vezes, sem se desgrudarem a não ser para Júlia apagar a luz entre um orgasmo e outro. Dormiram juntas na mesma cama as duas.


Mais um degrau evolutivo na formação sexual de Júlia havia sido alcançado.


(Continua)

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/19.


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