VIRGEM NUMA DP COM MENINOS VIRGENS

  • Publicado em: 20/09/19
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  • Autoria: vivaldo
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Fascinada por meninos e aventuras eróticas, mamãe perdeu o hí­men numa ménage à trois. Bem instruí­da, o sucesso foi tão grande que ela ficou fascinada por rolas e seguiu dando desenfreada para os bons de pica. Sua história é fascinante e ela me contou tudo, como prometeu na história anterior, sobre suas aventuras eróticas da adolescência. Orgulhava-se de ser fogosa e não deixava passar nenhuma rola das boas, sem se meter na vara. Cavalgar uma pica arrebatadora era o seu êxtase.


Bela, gostosa, Inteligente e culta, trinta e sete anos bem menina, morena clara, cabelos longos, 1, 65m, ela não tem nenhum pudor do incesto e não resiste à minha pica. Se me pega lendo, mete-se com a bocetinha entre o livro e o meu nariz. Eu tenho de lhe tirar a calcinha com os dentes e meter a lí­ngua na fendazinha adorável, de cheiro embriagador, nos lábios vaginais, no clitóris, no ponto G... Ela estremece, geme, arrepia-se e estrebucha de gozo no avançar da lí­ngua dentro da rachinha. Ela me aperta a cabeça na bocetinha e explora a minha lí­ngua na siririca dupla de ponto G e clitóris, só para começar porque ela não para enquanto não arria de gozo nas super transas arrebatadoras... Quem resiste a todo aquele amor repleto de desejos? É a principal diversão da minha rola.


Mamãe abre as pernas e me entrega as coisinhas de comer para eu lamber e chupar, e me pega pela pica para me dar o beijo do caralho e para eu dar-lhe as enterradas arrebatadoras, me fazendo estrebuchar com as brutas encabaçadas na pica. Quando me pega é para completar-se de gozo extremo e lá estava eu com a fendazinha desafiadora no nariz.


- Ah, mãezinha, eu fiquei muito curioso com o que disseste sobre as tuas estripulias com os meninos do colégio e não consigo me concentrar na tua bocetinha devoradora de picas. Eu preciso saber o que tu aprontavas com os "porras locas".




COM A MAMÃE, SÓ FODENDO




- Está bem, amor, eu conto, mas antes quebra o meu cabacinho novo numa daquelas estocadas generosas capazes de por minha bocetinha em sossego. Como me fixar em prazeres passados com a bocetinha me mordendo?


- Contigo, só fodendo!


- E há coisa melhor, mais gostosa, e mais safada? Fode a mamãe que eu te conto tudinho.

Quando nos comí­amos esquecí­amos os bons modos.


- Ah, putinha! Com esse beijo do caralho, eu tenho de te comer. Vê como ficou o meu pau! Abre as pernas, cadela, para tomar pau! Queres de boceta e ponto G para tomares encoxadas na bunda? Dá cu e bunda! Toma pau bruto nas tuas coisas de comer. Geme, cachorra! Toma pau! Doeu, cachorra! Toma pau no cu! Agora quero cabacinho. Aperta a bocetinha no meu pau. Judia da minha pica com essa menina safada. Vai fazendo cabaços novos que eu vou quebrando. Gemendo? Aguenta a porra bruta até arriares de gozo. Tu estás arriadinha para as confissões completas da putinha safada? Que bom! Toma essa de misericórdia na tua menina para ela sossegar. Doeu? Então geme o super gozo, e começa a contar as safadezas da tua menina. Esse sorriso eu amo. É a marca registrada da safadinha, da menina que gosta de pau bruto. Acho que tens muito que contar, não é? Desembucha, safadinha!



- Ai, amoreco! Tua pica sempre me completa. Agora eu posso ver claramente minha vida aventurosa com os meninos da escola e outros. Minha puberdade, desde a menarca, (primeira menstruação) foi marcada pelo erotismo intenso e fascinação pelos meninos capazes de me comer nos trinques. Ao aborrecer as bonecas, tive de substituí­-las para brincar, e fui muito bem instruí­da pela mamãe e pela literatura sobre o relacionamento com os meninos, o amor e a paixão. Aprendi tudo sobre sexo, amor, paixão e paixão arrebatadora que me fazia entregar a bocetinha inapelavelmente. Meu conhecimento teórico era amplo e ninguém me enganaria com paixão pí­fia, desde a minha primeira vez, que teria de ser um arroubo de gozo extremo. Eu só admitia ser muito bem comida.


E a prática? Como me envolver com os meninos? Como brincar? Como selecionar os bons de pica? Papai me ensinou sobre a virgindade, fecundação e a menarca (primeira menstruação) que eu teria em breve. Eu mesma teria de fazer a mudança das bonecas para os meninos, mas teria um livro para transformá-los em Homens arrebatadores e não quebrar a cara. Não me entregaria aos machos às cegas. Se o cara viesse me falando que fazia e acontecia e que era um garanhão, levava o pé na bunda.


Eu brincava muito com minha priminha e frequentemente dormí­amos juntas, na minha cama ou na dela. Acabamos descobrindo os prazeres da pele na pele e passamos a dormir nuas explorando nossos corpos: uma delí­cia, mas como seria com os meninos? Tinha de ser diferente: o cheiro de macho, o pau para brincar lá dentro... Não só dedos ou lí­ngua, mas pica de verdade. Dura, mas com certa maleabilidade para socar com força a bocetinha.


Eu já conhecia até a importância da nudez da experiência com a priminha. Daí­ a admirar minhas volúpias e me tornar exibicionista foi só um passo: Eu fazia os peitinhos e a bundinha se destacarem e as minhas coxas eram um encanto na exiguidade da minissaia. Sabia sobre a menarca e já tinha até o cabacinho novo para empolgar o macho que me tirasse o cabaço original. Quando me refiz da menarca, fiquei doidinha para experimentar a pica e seus prazeres.


Ao aborrecer as bonecas, preferi os meninos para brincar e cativei dois meninos lindos para coleguinhas. Ainda eram impúberes como eu, mas logo começaram a engrossar a voz. Eu os cumprimentava beijando-os na boca e abusando de minissaias, calcinhas fiocuzal, como tu dizes, botões desabotoados... Causava esbarrões "acidentais". O desejo de me atracar neles me deixava doente de tesão.


Fiquei feliz da vida quando as vozes engrossaram e eles se assemelharam a homens. Meus meninos estão ficando homens!


Avessa a proibições, mamãe sempre me ensinou com racionalidade e objetividade, e me deixou livre para brincar com os meninos: Quando lhe perguntei do que eles gostavam de brincar ela riu:


- As meninas aborrecem as bonecas, mas eles nunca abandonam o futebol. Porém quando atingem a puberdade e engrossam a voz, eles adoram brincar com meninas de pernas abertas. E como é que tu queres brincar com os meninos? É, filha, é de macho e fêmea que brincamos com os meninos e, depois, com os homens. Essa é a diferença que nos une fortemente em macho e fêmea e podemos chegar ao amor e paixão transcendentais.


Ela só me impunha tomar todos os cuidados para não engravidar nem contrair doenças transmissí­veis sexualmente:


- Tu aprendeste no livro que te dei que a vida é implacável com quem erra e tens de evitar cometer erros. Se te afeiçoares e gostares do menino, e tomares todos os cuidados contra os castigos da vida, e ele conhecer as super transas arrebatadoras ou tu o ensinares, podes brincar de lhe abrir as pernas só para se divertirem e gozarem, mas trepadas tipo cachorrinho nem pensar. Mesmo para brincar tem de ser amor com paixão de gente o que é muito raro. Rarí­ssimas são as pessoas que aprendem sobre amor e sexo com gozo extremo como tu estás aprendendo. Só quem lê naquele livro aprende...


Os machos sempre gozam com qualquer transa, mas a fêmea ficar chuchando no dedo e fingindo que gozou ou imaginando que é frí­gida, é terrí­vel. Tu és muito novinha e terás tempo para descobrir o amor e te entregares ao pai dos teus filhos. Tu o encontrarás, quando menos esperares, como eu encontrei o teu pai, mas pode demorar mais do que tu pensas. Por isso tu podes brincar com os bons de rola, que estejam de fato aptos a brincar contigo e te arrebatar de gozo, mas não te entregues a qualquer um que tu quebras a cara. O que buscamos nas brincadeiras de macho e fêmea com os meninos, ou com os homens, é nos arrebatarmos de gozo aos extremos. Entre esses encontrarás o amor da tua vida. E como encontrá-lo sem, ao menos, namorar muitos homens?


- Como é o amor verdadeiro?


- Tu só o entenderás completamente quando o encontrares.


- E o gozo, como é?


- Nas super transas arrebatadoras do livro, é uma sensação muito intensa que toma todo o corpo. É uma transa que faz com que o macho te friccione toda como se fosses pressionada e friccionada no corpo todo. É semelhante a uma fartada de cócegas, que pode ir ao insuportável, se a rola é muito bruta, mas tu podes pedir menos... Só saberás quando gozares num macho dos bons que te garanta as super transas arrebatadoras por ter lido o livro... O menino, tu terás de cativar ou esperar que um menino te dê uma boa cantada. Dá-lhe o livro para que ele se instrua e combinem a desvirginação. Um menino especial tu podes levar para o teu quarto.



PERDENDO A VIRGINDADE NUMA DP COM DOIS MENINOS VIRGENS


Completada a teoria, procurei por um menino para brincar e para praticar e encontrei dois realmente encantadores.


Eu era inteligente, o que me fazia sabedora das coisas e safada: "Esqueci" a Barbie nua sobre a escrivaninha. Rodrigo riu:


- Tu deixaste a Barbie pelada.


- A putinha não sente frio e vocês podem brincar de vesti-la e despi-la. Assim, quando pegarem uma fêmea, já saberão como despi-la com volúpia para a meterem na rola. Os meninos riram:


- Por quê? É tão difí­cil assim?


- É preciso alguma técnica. O bom é apertar a menina no peito, apertando as tetinhas e pincelando o reguinho com a rola dura, tirar-lhe a calcinha metendo o dedo na bocetinha ou no cuzinho escorregando pelo reguinho para fazer a calcinha cair. Chupar peitos, bocetinha, cuzinho, coxas, sempre com volúpia, com ternura e pressão. Quanto mais amassada, mais tesuda e faminta por pau, a fêmea estará. A rola tem de ficar dura, se não, não entra. Porra, meninos. Vocês estão ficando de pica dura. Já podem pegar uma fêmea para comer.


- Desculpa, querida, e se nós treinássemos te comendo. Tu também aprenderias como é dar para os meninos.


Vibrei com a inteligência do menino. Eu estava louca pelas picas:


- Por que não? Somos virgens, mas já somos púberes. Vocês já têm a rola dura e eu tenho a bocetinha louca para meter. Querem fazer uma dupla penetração, um na frente e outro atrás? Podemos experimentar para ver quanto gozamos e se a tal ménage à trois é legal. Bom, nós já nos damos muito bem como uma famí­lia de três. É só nos integrarmos em amantes.


- Ah, filhote, eu estava louca para cair nas rolas dos meninos e era gulosa: se eu tinha dois buraquinhos, por que não dois machos? E tinha a boquinha louca para mamar. Eu já via os filminhos pornôs na Internet e não tinha pudores tolos. Via que se distanciavam brutalmente das indicações do livro, mas servia para entender o que se fazia, mesmo grosseiramente. Perguntei-lhes atrevida:


- Querem brincar de macho e fêmea? Comecem me tirando a roupa e deixem eu despi-los. Brincar pelados é mais gostoso. Amassem-me toda esfregando as rolas em mim e me apertando as tetas, as coxas e a bunda. Mordam-me o pescoço, deem-me beijos de boceta. Deixem-me louca para meter que vocês devem ficar de pica super dura. Vou dar-lhes o beijo do caralho para excitá-los. Chupem minha bocetinha e meu cuzinho. Deem-me o beijo de boceta... Porra! Eu virei brinquedinho nas mãos e nas picas de vocês, mas estou adorando. E esses paus, não dá para ficarem mais duros!


- Ah, filhote, eu estava tão louca por pau que esqueci até do cabacinho, o original. Eu esperava meter o mais rápido possí­vel e me preparei com KY. Bem lubrificada com KY e fazendo força para defecar, o Zequinha entrou fácil no meu rabo apesar da pica grande e grossinha. Cavalguei gostoso na porra e me deitei de costas sobre o seu peito com a porra me comendo. Ele me pegou nos peitos. Que gostoso dar o cu! Muito mais gostoso que o dedinho da prima. Tem que ser no pau! Apertando-me os peitos e metendo fundo no meu cuzinho, ele ia me comendo gostoso e eu pedia para ir acelerando as estocadas. De cuzinho arrombado, ele metia forte e rijo. Estava gostando, claro, e metia me arrepiando. Ai, porra! Era bom demais! O Rodrigo tinha a pica grossa, mas no comprimento da minha bocetinha. Eu abri as pernas, ele veio em cima e foi enterrando, mas, a meio, parou:


- Não entra mais!


- Entra sim! É o meu cabacinho! Como fui esquecer? Faz assim: dá estocadinhas fortes no ponto G e deslizando até o cabacinho. Isso, amor. Dá socadinhas no ponto G e no cabacinho. Quando eu disser "já", dá com toda a força, rompendo-o, e soca no fundo da boceta. Porra! É uma gostosura essas porradinhas no ponto G e no hí­men. Soca meu cabaço, mas não quebra, amor! As socadas no ponto G são gostosas demais. O Clí­max está chegando. Soca! Quebra essa porrinha que não serve para nada! Que socada gostosa na minha bocetinha! Soca com mais força.


- Não dói?


- Dói um pouco, mas que se foda o cabaço! Soca o ponto G, que eu te ensinei, e soca forte no fundo da minha menina. Ai, amor! Soca mais! Mais forte! Estás com saudades do cabaço? Pega esse!


- Porra! Eu não quebrei?


- Esse não! Tu quebraste aquela porrinha que não serve para nada. Esse tu podes quebrar à vontade que ele está sempre vivo para tu quebrares. Não é muito mais gostoso?


- Se é! Vou brincar de dar porradas nele.


- Podes quebar à vontade que ele estará sempre vivo para quebrares. O outro já era, mas esse podes quebrar quanto quiseres. O outro era uma pelí­cula estúpida: rasgou, acabou, mas esse é um músculo rijo que se contrai no pau. Posso até algemá-lo assim!


- Ai, porra! O que tu fizeste?


- Tenta socar a boceta. Agora dá com toda a força!


- Que delí­cia de cabacinho!


- E tu, Zequinha, bombando como louco no meu cuzinho?


- Mas eu não vou parar, não. É gostoso demais!


- Que bom! Vão malhando minha menina e meu cuzinho até cansarem...




DANDO DESENFREADA PARA OS BONS DE PICA




Perdido o cabaço para a DP dos meninos virgens, que treinei nas super transas, fiquei fã de rola, dando como puta para os bons de pica. Virei até conquistadora o que era fácil com minha beleza e sedução, e ficava mais exibida quando me sentia mais puta por pica. Eu dava desenfreada e voluptuosa. Se o menino tinha lido "O Amor Sem Mistérios" e era bom de rola, eu o levava para me comer no matinho. Eu sempre tinha um macho para meter as super transas nos meus buraquinhos, vibrando com os prazeres arrebatadores.


Custava-me trair aqueles meninos que me tiraram a virgindade numa DP arrebatadora, mas éramos tão novinhos sem nenhuma visão do futuro ou de nós mesmos. Só tí­nhamos noção do presente e do que poderia nos dar prazer e eles se tornaram os meus brinquedinhos. Eu adorava abrir as pernas para eles. Brincar com as pirocas inteligentes fazendo safadezas na minha menina me dava prazeres indescrití­veis. O prazer daquelas rolas era tudo, mas fiquei fã dos instrumentos masculinos e qualquer jovenzinho envolvente e bom nas super transas para me arrebatar de gozo, que tivesse lido "O Amor Sem Mistérios", me pegava mesmo! Eu queria conhecer os homens e tinha de ser pela pica. Se ele tinha uma rola das boas, ia para o rol dos bons e eu o conhecia no sentido bí­blico lá no matinho. Marcava encontro no bosque e testava-o: dá-me uma palmada na bunda. Com mais força! Liberta a rola, ergue a minha saia, e me dá uma encoxada com toda a força sem penetrar. Se era bom de pica, eu pedia para me tirar a calcinha enfiando a mão por dentro da minissaia, com o dedo médio deslizando no reguinho e derrubar a calcinha. Se me fazia ferver o tesão, eu lhe dizia: Fica com a calcinha para cheirares e vem cá, macho gostoso, me por os prazeres nas entranhas.


Levava-o para o matinho no meu nicho, aonde chegava rebolando no pau duro e pondo as tetinhas ao léu, toda entregue:


- Mete lá, gostosão! Põe-me a vara! Faz a super transa do livro que tu quiseres, me derruba no matinho e mete forte, firme, fundo, e com força! Mostra que tu és o macho da rola bruta e deslumbra minha bocetinha cabaçuda que eu te dou meu cabacinho novo e o cuzinho para arrombares.


Tudo era festa! Ficava com os buraquinhos em êxtase, desejando mais pica. Fiquei maluca por rola na menina e era raro o dia em que eu não levava um colega do colégio para o bosque, até de outros ní­veis. Se ele era bom de pica e tinha lido o livro para aplicar as super transas, era bem vindo para a minha menina:


- Leste o livro que eu te indiquei? Leu mesmo? Sabes como pegar uma fêmea? Então me encontra no bosque!


Era mais um macho diferente, mas os prazeres eram os mesmos. Todos me davam os extremos dos prazeres, arrebatadores, mas iguais, e eu os tinha variados num macho só. Era fácil ter todas as transas do livro no mesmo homem. Eu perdera a conta dos machos que comera desenfreada no matinho, geralmente um macho diferente, além dos meninos da DP que sempre me passavam a vara. Antes de sairmos para o colégio, eu tomava pau frente e verso. Eu tinha as melhores rolas, todas preparadas para arrebatar com os prazeres extremos. Buscava o quê?


Peguei os bons do colégio que liam "O Amor Sem Mistérios" e, de vez em quando, um pegador de fêmeas que me agradasse na cantada e no porte de macho e fosse bom de pau: levava-o para o bosque e ao entrar eu o testava. Se era bom de pau eu o levava para o matinho no nicho... Se ele não conhecesse as posições do livro, eu o punha na posição correta e fazia a festa dos prazeres sem fim. A rola, entrando dentro de mim numa daquelas transas, me punha em êxtase e, na posição certa das super transas arrebatadoras, me levava ao clí­max dos prazeres extremos. Eu não tinha mais o hí­men, mas o cabacinho novo bem treinadinho levava o macho à loucura. Como eu, eles se contorciam em gozo e viciavam na cabaçuda, mas eu buscava sempre um novo macho.


Bela, exibida, gostosa e sem pudores, todos queriam me pegar e, louca por pau, eu relaxava na análise das cantadas. Queria todos. Decidi pegá-los também e, quando queria pegar um Homem bom de rola, eu saí­a sem calcinha, com dois botões desabotoados e de minissaia, toda exibida, com peitinhos e coxas para pegar e bunda para encoxar. Ao encontrar o que queria, rebolava a bundinha e deixava o cara tesudo, de rola empinada. Ao entrar no bosque, eu o testava, rebolando na pica e, se empolgava sem calcinha, levava-o para o meu nicho onde tomava, fundo e bruto, tudo o que eu queria. No meu nicho do bosque, eu entrava abrindo toda a blusa, levantando a minissaia e a pica, que ficava apontando para os astros, abria as pernas numa super transa arrebatadora e era lambida, chupada, apertada, e entrava tudo, dava tudo:


- Enfia, cara, enfia com toda a brutalidade da rola! Faz-me o tratamento de choque. Dá a pegada no meu ponto G, rompe meu cabacinho novo, e me soca com força na bocetinha. Isso! Com toda a força! Ai, porra! Isso é bom, muito bom! Enfia com mais força! Soca minha bocetinha! Soca, porra! Soca sem dó nem piedade da minha menina. Ela está puta por pau.


Eu pedia os extremos do gozo, sempre nas super transas arrebatadoras do livro: boceta e clitóris; boceta e ponto G, cu e clitóris. Se ele não tinha lido o livro e me despertara os desejos extremos, eu o punha na posição correta e ia aos prazeres arrebatadores. Era gemer as enterradas e gozar a intensidade das estocadas que eu pedia brutas, às vezes, difí­ceis de suportar. Acabava arriada de gozo.


A pica era sempre das boas, claro! Eu só dava para fãs de "O Amor Sem Mistérios" que eles adquiriam na amazon. Com. Br. Fazia o teste para sentir a força da verga e, se era bastante bom para eu deixar a calcinha nas suas mãos para ele cheirar, eu o levava para o matinho no nicho já sem calcinha, de bocetinha úmida.


Quem não tivesse lido o livro era repudiado imediatamente se eu não estivesse a fim de ensiná-lo e ele não tinha a menor chance de me comer. No bosque, eu me entregava de pernas abertas, sem calcinha, e minissaia levantada com peitinhos escapando da blusa. Ia metendo e tirando a roupa até ficarmos nus. Toda coberta pelo macho, por fora e lá dentro, eu estrebuchava nas super transas descritas no livro e chegava ao mais completo arrebatamento de gozo:


- Vai que está gostoso! Tu és bom na super transa de boceta e clitóris. Vai com toda a força da rola num tratamento de choque! Isso! Tu aprendeste bem as lições de "O Amor Sem Mistérios". Quebra meu cabacinho novo. Mais cabaço pra quebrares. Porra! Assim! Com toda a força! Deixa-me puta e me arromba estourando com meu cabacinho novo. Mais cabaços... Agora vai de cuzinho. Vai que está engraxado!


Eu sabia das coisas e andava de cuzinho bem lubrificado, fazia força para defecar, e a pica enterrava, me arrepiando, metendo delí­cias no meu cuzinho:


- Aaiiiii, que rola gostosa! Arromba meu cuzinho. Com força! Com tesão arrombador. Aaaaaiiiii, assim com força é gostoso. Mete na putinha! Uuuuuiiiii, caceta, que tesão! Isso! Rasga o meu cuzinho. Porra! Que delí­cia! É assim que se come um cuzinho! Come! Come mais. Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, pau arrombador! Queres mais cabaço, muda para a bocetinha. Quem não queria cabaços para quebrar? Eles estranhavam porque eu não repetia o macho, mas eu queria rola desconhecida e eles tinham o livro para pegarem as meninas que quisessem.


Eu era gulosa e só aceitava macho que conhecesse as transas do livro e soubesse como me comer com prazeres extremos, claro: socar o ponto G, rasgar o cabacinho novo e socar a bocetinha, em cada estocada, era imprescindí­vel. Isso com tratamento de choque. O gozo com o tratamento de choque era completo e absoluto, difí­cil de suportar, fazendo-me gemer, gritar e estrebuchar, até ser inundada de porra que eu aparava com a boca, ficando de boca cheia, escorrendo pelos cantos. E cada pica que eu levava para o bosque me deixava mais afeiçoada ao delicioso instrumento masculino. E, faminta pelo pau, eu já estava entrando no nicho pelada abrindo as pernas:


- Mete, cachorrão, e me arrebata de gozo: agora vai de bocetinha e ponto G. Essa é de arrasar. Aaaaaiiiii, caceta! Quebra o cabaço! Mais cabaços... Tu és bom. Queres o cuzinho, mete lá!


Toda descabaçada, dava-lhe o cuzinho. Eu vivia de cuzinho lubrificado, com os desejos da rola e, se ele vinha duro eu me abria toda:


- Mete, macho da porra! Mete bruto! Pau bom é pau bruto, muito tórrido, com tratamento de choque. Enteeeerrrraaaaaaaa. Aaaaaiiiii, macho do cacete bruto!


Cada dia mais afeiçoada às rolas, eu não deixava escapar nenhuma instruí­da pelo livro para a festa da bocetinha. Eu queria conhecer todos os homens, no sentido bí­blico mais profundo. Todo enterrado lá dentro, me fazendo gemer. Às vezes, era bem cantada ou seduzia um macho que me despertava a libido ao voltar da escola com os peitinhos agitados na blusinha semi-aberta, as coxas exibidas na minissaia, a bocetinha vazando nas coxas, os peitinhos duros de tesão... Se o papo agradava e o porte era de macho, eu perguntava:


- Tu leste "O Amor Sem Mistérios"? Aquele livro que tu adquires na amazon. Com. Br. Tu sabes tudo o que fazer com uma fêmea? Todas aquelas super transas arrebatadoras?


Se a resposta era afirmativa, eu balançava a bundinha e respondia:


- Então me segue! Vamos brincar, que eu te abro as pernas para as transas do livro.


E ia para o bosque rebolando o doce balanço da bundinha. Testado, eu o levava para o matinho e tomava as delí­cias do pau louco por meus cabaços, arrebatada de gozo extremo na bocetinha, no ponto G, no clitóris, no cuzinho, e pressionada e friccionada no corpo todo. Eu me orgulhava de ser a cabaçuda do colégio e me tornei escrava dos desejos, dos prazeres extremos, e dos meninos loucos para quebrar cabaços. Uma rola "Sem Mistérios" que soca, rasga e vai fundo, não dá para rejeitar. Eu me entrego toda e aceito tudo:


- Fica tarado e me faz de puta! Fode "Sem Mistérios", sem vergonha e sem medo das mordidas da minha bocetinha super ativa. Fode bruto. Come tudo o que quiseres.



CORAí‡ÃO E ROLA



E assim eu me divertia às baldas abrindo as pernas para o macho que me encantasse. Porém um dia fui encantada por um macho muito especial. Ele não conhecia as pegadas do livro, mas era um macho possante, de pica grossa, e levava jeito para comer uma fêmea. Estudava no mesmo colégio que eu, estava prestes a se formar e me cantou na rua quando eu voltava para casa. Ele já me conhecia e me seguiu louco para me pegar:


- Tu és um encanto de menina. Quero transformar-te numa rosa de amor arrebatada de prazeres escaldantes. Quero ser o macho que nunca tiveste e arrebatar-te com os prazeres extremos.


Era um menino crescido, um jovenzinho inteligente e macho dos bons, cantada boa. Peguei no pau que crescia para mim. Era um Homem com H maiúsculo. Um homem novinho cheio de desejos, deitando volume nas calças e que eu desejei muito intensamente: "tenho de cair nessa rola"! Os super machos modelados pelo livro eram festa, mas aquele era uma necessidade. Queria me comer, claro, mas eu também o queria! Minha bocetinha vazou e eu o levei para o bosque. Ao entrar no bosque não resisti à encoxada espontânea:


- Caramba! Dá outra com toda a força.


Ele era abusado e afoito. Pegou-me pelas virilhas e eu levei a encoxada que eu queria:


- Tu és dos bons. Dá-me uma tapona na bunda e tira a minha calcinha deslizando o dedo pelo meu reguinho e estapeia a minha bunda nua.


Ele obedeceu, deixando-me em êxtase, e apertou meus peitinhos libertos da blusa, mordendo-me o pescoço. Libertou a pica e deu-me uma bruta encoxada, querendo penetrar-me. Meu sangue ferveu:


- Pincela o meu rego com a pica.


A necessidade de macho cresceu, a bocetinha vazou, e a enterrada dentro de mim tornou-se uma urgência. Dei-lhe o beijo do caralho pegando firme no pau e nas bolas e arrastei-o para o matinho. Cheguei ao nicho maluca de desejos tirando a blusa e dei um giro, fazendo a minissaia subir, me exibindo toda, tinindo pela rola, e fascinando-o com a minha bundinha e a minha bocetinha de fenda aberta:


- Estou louca pela tua rola. Enterra-me a espada dos prazeres! Me come toda! Faz-me a tua fêmea, a tua mulher, a tua putinha, a tua trepadeira! Leva-me ao paraí­so do caralho. Come as mulheres que quiseres, mas nunca deixes de me amar de paixão.


Ele aparou meu giro nos braços, envolvendo-me completamente e, levando-me aos extremos do tesão, perdendo a roupa. Abocanhou as minhas tetinhas, tirou-me a minissaia já pelado, arrebatando-me a bunda com puro erotismo. Alisou a bundinha. Deu-me uma tapona:


- Aaaaaiiiii, que gostoso! É na medida certa. Quero mais! Eu sou gulosa de ti.


Ganhei mais taponas. Nus, ele era a minha segunda pele, me envolvendo pelado, me afagando, me arranhando, me mordendo o pescoço, me encoxando, me apertando e mamando peitos, bunda, coxas, bocetinha, deslizando o dedo pelo meu reguinho, estapeando minha bunda, e quando foi lá dentro quebrar cabaços... Porra! O pau era grosso e tinha a medida exata da bocetinha. Muito dura, a rola me comia com força, socando com fúria minha bocetinha... Porém... Ele era tudo de bom, mas tinha um porém... Dei-lhe um beijo arrebatador, afagando a rola, e disse-lhe com carinho:


- Tu és lindo, um encanto de homem! Tens uma rola maravilhosa e força na verga! Mas tu não sabes foder!


- Como assim? Nunca uma garota reclamou do meu desempenho!


- As garotas também não sabem.


Fiz que ele tocasse meu ponto G e aprendesse sua localização:


- Tu não o conhecias, não é?


Desconcertado, ele confessou que não.


- Eu sei, poucos o conhecem e menos ainda o sabem usar, mas é o ponto mais sensí­vel e prazeroso do corpo feminino. É o que nos faz estrebuchar de gozo. Põe as mãos aqui e aqui. Segura firme, mantendo-as aí­, e podes apertar. Essa é a posição correta para uma super transa arrebatadora de vagina e clitóris. Tu já comeste alguém assim?


Sem graça, ele gemeu que não.


Então nunca levaste uma fêmea ao completo arrebatamento de gozo. Sem tirar as mãos daí­, entra em mim até o fundo. Isso! Estás todo dentro. Agora faz tudo o que quiseres com a rola e sente a minha adrenalina, mas mantém as mãos aí­ e dá as estocadas certeiras no ponto G, que tu já sabes como encontrar, deslizando para a socada no fundo da bocetinha, que o gozo é muito maior. Segue socando a minha menina sem tirar as mãos daí­. O gozo foi fantástico e ele sentiu meu corpo adrenalizado, fremindo com os frissons percorrendo o meu corpo arrebatado de prazeres. Meus orgasmos na bocetinha, no ponto G, e no clitóris explodiram e ele me sentiu estrebuchar. Arrebatada de gozo, eu lhe pedi:


- Dá-me o tratamento de choque que eu te dou um presente.


- Um presente teu eu quero. Não sei o que é, mas eu quero! O que é "tratamento de choque"?


- Isso tu até sabes. É força na verga! Mantém rigorosamente o esquema e me dá, com esse amor que transborda de ti, toda a força da paixão, sem dó nem piedade da minha menina. Soca meu ponto G e minha menina com toda a força que tu ganhas o presente e, se gostares, soca mais para ganhares mais.


O gozo chegou aos extremos do suportável, rasgando meu cabaço novo na pica grossa e bruta, fazendo-me gemer o gozo extremo da super transa arrebatadora de boceta e clitóris, arrebatando-me de prazeres inenarráveis. Adivinha se ele gostou do presente! Aquela delí­cia de rola socava com força o ponto G, rasgava meu cabacinho novo e socava deliciosamente o fundo da minha bocetinha em estocadas tão brutas quanto doces e eu tinha ainda, em função da posição, a sua pressão e fricção total na vulva, no clitóris, no púbis, na barriga, nos peitos, nas mordidas, nos gemidos de gozo... Ele gemia e se contorcia e eu gritava os prazeres das entranhas que explodiram na bocetinha, no ponto G e no clitóris. Eu gemi o gozo das entranhas em orgasmos arrebatadores e ele gemeu a cada cabacinho quebrado apertado na rola. Quem queria parar? Ele explodiu em gozo que eu absorvi na boquinha, bebendo tudo e lambendo os beiços. Fiz carinhos na pica e nas bolas. Eu queria mais rola, mais orgasmos, mais porra, mais ele me comendo... Como dizer "até logo"?


Eu fiquei vidrada naquele garotão que me deu tudo o que prometeu e muito mais: deu-me tudo o que eu buscava nos machos, à procura do meu homem. Deu-me o amor desconhecido que me fazia correr desenfreada atrás dos garotos, sem saber onde pegar. Eu estava em êxtase. Arrebatada de prazeres. Ele perguntou:


- Tu estás satisfeita ou queres mais?


Arrebatei-o com um beijo cheio de amor que eu nem sabia que tinha e disse cheia de meiguice:


- Nunca me perguntes se eu quero mais. Para ti eu estou sempre pronta. Queres meu cuzinho, mete lá. É só trocares de buraquinho, mantendo aquela posição.


- Posso?


- Se quiseres, é todo teu! Podes revezar cuzinho e bocetinha com mais cabaços: bole em cima e bole em baixo... Ri: mas não para. Se parares eu te mordo!


Ele fez bonito com meu cuzinho. Penetrou-me arrepiando em estocadas cada vez mais fundas e as estocadas cresceram empolgando-me de prazeres e me arrepiando as sensibilidades. Vertendo gozo pelas bordas foi bulir em cima por mais cabaços, e foi bulir embaixo por mais cuzinho. Seguiu no bole em cima e bole embaixo até explodir em gozo que eu absorvi na boquinha, bebendo tudo, e ri mordendo a rola:


- Por que paraste, porra!


Rimos muito nos beijando com intensidade. Eu aguentaria o bole em cima e bole embaixo até o sol raiar. Ter aquele menino me bulindo me punha no mais completo êxtase. Quando fomos para casa, a noite já caí­a e eu estava cheia de saudade dos prazeres que tivera, toda comidinha com amor e muito bem comidinha.


Fascinada naquele macho, eu evitei os meninos do colégio: "Hoje não"! Caminhando para casa, eu só pensava nele, ansiando por uma tapona na bunda. Ele me alcançou outra vez rindo, dando-me a tapona. Ele era afoito e abusado e louco para entrar em mim. Era a dominação da rola de que eu não podia escapar e nem queria.


Eu ri:


- Como adivinhaste que eu queria a tapona?


Ele sorriu encantamento, me beijando:


- Quero te amar e mergulhar a paixão dentro de ti para te arrebatar de prazeres extremos e me entregares teus desejos mais profundos e teus segredos mais secretos. Quero me acabar nos prazeres desses tuneizinhos marotos do amor. Obrigado pelo livro. Agora eu sou um macho de verdade para te arrebatar completamente. O que perdemos pela falta de um simples livro!


Meus desejos mais profundos mordiam minha bocetinha. A saudade da rola me sorriu e fomos para o meu nicho no bosque, aonde chegamos pelados e me esfregando na vara. Toda amassada, deitando libido pelas bordas, dei-lhe o beijo do caralho, apertando a pica e caí­ de bruços. Gemi:


- Enterra-me uma super transa de vagina e ponto G, com tratamento de choque! Tu já sabes como fazer, não é? Essa super transa é o meu grande desejo de ti e o meu presente para os teus prazeres: tu terás bunda com o ponto G para encoxar, cabaços para quebrar e boceta para socar. Podes até dar escapadinhas para o meu cuzinho. Ri: mas não para que eu te mordo! Quero ver até onde eu suporto o super gozo. Enterra com tudo que eu estou puta de desejos de ti.


Ele ficou um macho nos trinques e me lambeu a vulva e o clitóris até ele ficar duro como uma porrinha. Meteu a lí­ngua no ponto G, fazendo-me trepidar de gozo e continuou afagando o clitóris, numa siririca dupla de arrasar, enterrou-me o pau grosso e fez-me subir como lagartixa no tronco de uma árvore, impulsionada pela força da vara. Jogou-me no matinho e enterrou-me a super transa de vagina e ponto G, alternando cuzinho com bocetinha:


- Eu quero cabaços para quebrar e essa delí­cia de bunda para encoxar, mas vou arrombar essa delí­cia de cu. Quero te fazer gozar no corpo todo até arriares com tantos orgasmos. Eu já sei como dar as quatro paradinhas.


Ele alternou cuzinho e boceta com cabacinho. O pau me surrou tanto que eu tive de pedir arrego:


- Um pouquinho menos. Esse pau é bruto demais, mas faz tudo o que quiseres. Faz-me tua puta, tua comedeira, tua vagabunda... Só não para de me foder! Mete na frente, na bunda, na boca... Mete onde quiseres, mas não para que eu te mordo a rola. Quero as quatro paradinhas. Dá-me tua pele, teu calor, teu tesão, teu fogo de foder... Fode meu cuzinho e, sempre que tu quiseres cabaços, fode a minha menina.


Ele me fez todas as transas que aprendeu no livro, estendendo-as pelas quatro paradinhas clássicas que também aprendeu no livro. Extenuada de tanto gozar, acabei bebendo a porra do leitinho e mordi a pica, repleta de enlevo por tão fantástico macho, na doce esperança de ter mais: "Agora tu és mestre em foder".


- Que bom que me ensinaste a ser homem e me deste o livro. Vou tornar-te os requintes do meu pau.


Peguei-me fazendo planos para o futuro: esse é o macho! Chamei-o de "Coração e Rola". Ele era amor e paixão. Com tanto amor para dar e paixão arrebatadora para foder, é o Homem ideal para ter na minha cama para sempre! Não pude deixar de censurar-me: Louca! Mas amanhã eu dispensarei os meninos outra vez, com certeza. Que encontrem outra cabaçuda! Aquele macho "Coração e Rola" tomou conta dos meus desejos e de mais alguma coisa que andava perdida: o meu coração! Mamãe estava certa: dei de cara com o amor quando menos esperava.


Mais um dia em que meus desejos se realizaram. Voltando do colégio fui açoitada pela tapa na bunda. Esqueci os meninos novamente e fui abordada pelo meu Homem com a tapona na bunda:


- Quero minha menina cheia de encantos que me leva aos estertores do gozo extremo. Gozar em ti é entrar em alfa, é arder no fogo da paixão, é a suprema ventura.


Ele virou para o bosque e eu o detive:


- Não. Não vamos mais para lá.


Ele assustou-se:


- Por quê? Tu te cansaste de mim?


- Tu me fazes sentir mulher e eu vou levar-te para a minha cama para seres o meu Homem. Quero sentir-te meu por inteiro: cabeça, coração, paixão, arrebatamento, tudo o que importa no amor e na paixão. Quero penetrar no teu ser e que penetres no meu: Quero O Amor Sem Mistérios. Serei um livro aberto para ti sorrindo em cada página e quero conhecer cada escaninho do teu coração e dessa cabecinha maravilhosa. Quero ser a tua alegria e que tu sejas a minha. Acho que isso é amor, não é? Eu me entreguei aos homens, procurando por ti que eu nem sabia o que era. Como descobrir-te? Não mais escapas da prisão da minha cama e dos grilhões do meu coração.


Ele apertou-me ao peito, beijando-me muito intensamente e eu senti amor naquele beijo.


- Acho que estou certa: nós nos amamos tanto que nos comemos! Baudelaire tinha razão: Quem ama tem necessidade de comer o ser amado. Nosso sexo é entranhas adentro, é puro amor nos arrebatando no mais profundo do meu ser. Eu te sinto dentro de mim de corpo e alma. Não é uma simples piçada. É a penetração de dois seres intimamente ligados. Vem para dentro de mim com esse amor envolvente e essa paixão arrebatadora. Eu me sinto como se fôssemos um único ser e, quando estás dentro das minhas entranhas, eu sinto a vida fluir doce e prazerosa. Faz minha vida fluir doce e vem para dentro de mim. Dá-me os teus prazeres.


- Então tu me amas como eu te amo. Tu não estás me levando para a tua cama. Tu estás me levando para o teu coração. É do teu coração que eu quero ser prisioneiro. Sou todo teu. Estou muito feliz por teres encontrado quem procuravas: eu! Leva-me para comer-te. Leva-me para estar dentro de ti.


Quando caí­mos na minha cama... Ele vivenciou o livro em mim... Foram cinco anos de arrebatamento completo até que um carro de motorista bêbado... Maldito seja quem dirige bêbado.


Voltei a caçar homens mais exibida do que nunca:


- Tu leste "O Amor Sem Mistérios" e és bom de pica??? Então toma a flor dos meus desejos... Entra nela e dá-me o melhor de ti... Eu te darei com a bocetinha um presente que poucos conhecem.


Macho é muito fácil de ter, basta um livro para ele nos arrebatar nos trinques, mas Homem de verdade...


FIM


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E OS MENINOS DA PUNHETA? Querem-me foder? Enterrem essas picas nos meus buraquinhos com desejos, com prazer, com amor. Fundo, bruto, gostoso, arrebatador. Aaaaaiiiii, moleques do caralho. Isso é brutalidade demais, mas mete com toda força. Aaaaaiiiii, caralhudo, enterra fundo, forte e forçudo. Vai: pau no meu cu. Pau na minha boceta. Comam o sanduí­che com minha carne gostosa numa DP de arrasar. Isso! Um na frente e outro atrás. Com força! Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, caralho, quanto gozo! Força no meu cu! Força na minha boceta! Fodam-me! Quebrem o meu cabaço. Aaaaaiiiii, pausudo! Quebra mais cabaço... Quebrar meus cabaços até me encheres de porra!


Ah! A menina também quer vara! Abre as pernas, putinha, deixa a vara entrar... Aguenta, vagabunda, que essa vara é de meter... Tem força bruta... Isso, geme, cadela tarada! Aguenta a comilança do caralho. Não querias um caralho bruto? Toma porra! Agora vira de bruços para tomares no cuzinho. Sente a enterrada. Doeu? Os prazeres da mulher, para serem bons, doem. São os prazeres da paixão. Mantém as pernas bem abertas e toma pau até não aguentares mais socadas. Cansou na boceta? Abre-lhe o cu e deixa a vara entrar. Viste como é gostosura uma boa enterrada no cu? Deixa a vara brincar com teu cu.


FIM


*Publicado por vivaldo no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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