Pai da minha melhor amiga me comeu

  • Publicado em: 21/09/19
  • Leituras: 14419
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários

Olá, me chamo Viviam e o que vou contar aqui é uma continuação do que ocorreu entre eu, Amanda e meu pai em "Papai comeu minha melhor amiga" que publiquei anteriormente.

Nossas últimas férias foram muito divertidas e prazerosas em minha casa de praia, agora resolvemos curtir a fazenda da famí­lia de Amanda, fica em Goiás e é basicamente para criação de gado.

Partimos no dia seguinte ao iní­cio das férias escolares, eu estava extremamente excitada com essa viagem e Amanda apreensiva com as ideias que eu tinha para essas férias.

Chegamos já no final do dia, o caseiro nos aguardava na entrada da grande casa da sede. Ali apenas o pessoal administrativo e chefia da fazenda tinham acesso livre. A sede era dividida em duas grandes construções, a frente ficava a área administrativa, onde o pessoal que operava a fazenda trabalhava, atrás, em uma área um pouco mais restrita, ficava a casa da fazenda, onde irí­amos ficar. Seu Antonio, pai de Amanda, chegou já cumprimentando o caseiro, senhor Jurandir.


-Como vai Jurandir.


-Boa tarde senhor Antonio, faz tempo que não pousa por aqui.


-Pois é. Estou bem assoberbado na capital. Sobra pouco tempo pra gente visitar aqui. Mas esse ano, como que por um milagre, as moças aqui resolveram passar as férias no campo.


-Que bom. Sejam bem vindas.

E a dona Jurema?


-Ah Jurandir. Se sabe bem né. Ela odeia isso aqui. Só quer saber de gastar o dinheiro que a fazenda dá. Agora ficar aqui mais de dois dias, esquece.


Essa era a ideia, a mãe de Amanda odiava a fazenda, tentou nos fazer desistir da viagem a todo custo, mas Amanda cumpriu a palavra e não mudou de ideia. Assim terí­amos todo o tempo do mundo com o pai de Amanda, sem distrações.


-Vamos lá que acompanho vocês até a casa da fazenda.


Entramos novamente no carro e seguimos uma estradinha que saia por trás da sede. Adiante já se via a luz tênue da casa, era enorme, 10 quartos confortáveis, uma varanda enorme a frente da casa da todo charme ao lugar. Assim que chegamos vi a lagoa ao fundo, iluminada pela lua, era linda, ao lado um cercado para cavalgar, um campo de futebol e uma quadra de tênis, esporte predileto do seu Toninho, como gostava de ser chamado. Entramos e logo Amanda foi me puxando para escolhermos um dos quartos.


-Podem escolher qualquer quarto meninas, temos muitos.


-Pronto pai! Já escolhemos. Vamos ficar com aquele em frente ao seu.


-Ora! Porque não pegam um quarto para cada uma? Tem muitos pra escolher.


-Gostamos de ficar juntas e aquele tem uma cama de casal bem grande. Vamos no acomodar muito bem lá.


-Tá bom. Vocês quem sabem!


Seu Toninho era um homem de meia idade, 45 anos, mas com porte atlético, cabelos levemente grisalhos davam um charme especial a ele, seus olhos verdes e sorriso fácil cativavam ao primeiro encontro, era um homem enigmático. Seria uma aventura e tanto.


Dormimos e no dia seguinte, já iniciando meu plano, vesti uma camiseta tipo top, sem sutiã, um shortinho bem pequeno o que dava um enfoque nas minhas coxas que, em fim, resolveram engrossar nesse último ano. Amanda também estava vestida para matar, com um top vermelho, seios enormes com bicos salientes e provocantes davam o ar da graça, o shortinho menor que o meu, deixava a poupa de sua bunda grande bem aparente, seu Toninho nos olhou e sorrindo disse.


-Eita! Assim vocês vão matar toda a peãozada daqui. Tinha um pouco mais de pano pra por não!


-Para pai! Estamos vestidas para curtir o dia, vamos dar um volta pela fazenda, só isso.


-E vão a cavalo?


-Acho que sim.


-Vão assar toda a bunda desse jeito.


-Se a gente assar, o senhor cuida da gente, né?


Eu disse, fazendo biquinho.


-Menina, não brinca com fogo não!


Disse me olhando com olhar de reprovação, deu uma gargalhada e respondeu.


-To brincando! Cuido sim, com maior carinho do mundo.


Ali percebi que não seria impossí­vel ter o que queria. Saí­mos após café, resolvemos dar um passeio a pé, depois vimos Jurandir com dois cavalos vindo em nossa direção.


-Seu pai pediu pra selar esses cavalos para vocês. Pode ficar tranquila que são bem mansinho.


Subimos e começamos a cavalgar pelo pasto, logo estávamos bem cansadas, resolvemos voltar. Assim que desci do cavalo senti o ardor na bunda, realmente, a sela havia machucado minha bunda, nada muito grave, mas ardia e incomodava um pouco. Percebi que Amanda teve o mesmo problema, entramos e fomos tomar um banho, sai um pouco incomodada com a bunda.


-Como foi o passeio meninas.


Perguntou seu Toninho quando chegamos à sala, ele estava com seu cachimbo e um copo de uí­sque sem gelo.


-Foi ótimo papai. Mas precisávamos ouvir mais você, estou toda assada.


-Avisei vocês, não foi?


-Verdade seu Toninho. Agora vamos ficar com a bunda ardida até o final das férias.


-Vai nada. Isso ai daqui uns dias já tá bom. Pera que vou pegar um unguento para passarem no machucado.


Levantou-se e voltou com um potinho na mão.


-Isso vai ajudar a aliviar a dor. Podem passar bastante, amanhã já vai tá bem melhor.


-Mas o senhor disse que ia cuidar da gente, lembra?


Eu disse, fazendo biquinho. Amanda ao lado via tudo com um sorriso maroto no canto da boca.


-Ora. Vocês mesmo podem fazer isso, não é?


-Mas sua pratica com essas coisas pode ser a diferença entre um dia e uma semana de recuperação.


-Eita menina insistente heim.


Disse se acomodando mais para o lado no grande sofá, fez um sinal para que me deitasse sobre sua perna, o fiz sem constrangimento nenhum. Amanda ao lado apenas apreciava meu atrevimento. Deitei-me puxando meu vestido longo, logo estava com minha bunda à mostra, seu Toninho ficou apreciando a beleza de minha bunda empinada, passou a mão sobre o machucado e eu reclamei.


-Eita. Tá bem assado isso aqui!


Pegou o pote e espalhou a pasta lentamente pela poupa da bunda. Eu usava uma calcinha enterrada, essa era a menor que tinha, percebia a respiração ofegante dele sobre minhas costas, um volume considerável se formou sobre minha barriga, estava tendo uma ereção sem duvidas. Logo ele puxa minha saia e diz.


-Pronto, já vai passar o incomodo.


-Agora sou eu papai.


Disse Amanda já levantando sua saia, ele, constrangido, tenta disfarçar seu pau duro, mas sem muita eficácia, ela se deita e deixa sua enorme e apetitosa bunda a disposição do pai.


-Menina, a sua tá um pouco pior. Também, com uma rabeta dessa! Parece a da sua mãe!


Disse dando um tapa carinhoso na bunda da filha que reclamou pela dor no local.


-Desculpe filha, foi sem querer.


-Assim o senhor vai ter de dar um beijinho pra sarar, seu Toninho.


Eu disse olhando para Amanda que estava com cara de riso. Ele se inclina e da um carinhoso beijo na bunda de Amanda que sorri feliz, ela me olha e fala com os lábios, "ele tá com o pau muito duro", faço um aceno de positivo enquanto seu Toninho se concentra em passar a pomada na bunda da filha. Ao terminar puxa a sua saia e diz.


-Amanhã melhor vocês ficarem aqui na casa mesmo. Sem passeio a cavalo. E quando forem, vão de calça jeans, assim evitam se machucar de novo.


Sentamos-nos meio incomodadas com a dor e a meleca da pomada, ele ainda se ajeitando, disfarça e sai de cena.


-Caralho amiga. Você fez meu pai ficar de pau duro, sua safada!


-E você complementou com essa rabeta enorme. Mandar te dar um beijinho foi demais, né!


-Safada. Me deu até um arrepio, quase que solto um gemido.


Ficamos ali, vendo nossos celulares até umas dez da noite, acabamos indo dormir em seguida. Acordei com sede já eram duas da madrugada, ao meu lado, na cama de casal, Amanda dormia calmamente, me levantei e sai sem barulho do quarto, fui até a cozinha e peguei um copo com água, voltei e quanto chegava junto à porta do nosso quarto escuto gemidos no quarto do Toninho, intrigada encosto o ouvido na porta e ouço vozes, olho pela fechadura e lá estava seu Toninho com seu cacete enterrado em Arlete, uma das cozinheiras, socava sem dó a mulher que mal consegui se manter sobre a cama, ela gemia baixinho enquanto o homem a surrava com sua vara, logo ele tira seu cacete, era maior que do meu pai, grosso e cabeçudo, ela se vira e o abocanha sugando enquanto batia uma punheta rápida, não demora e ele enche a boca da mulher com um volume grande de porra que chega a escorre pelo canto da boca dela, ela suporta a pressão e engole tudo sem reclamar.


-Nossa patrão! Hoje o senhor tava um animal. O que aconteceu?


-É que vi umas coisas hoje a tarde que acenderam meu fogo. Você foi à escolhida para eu descarregar o que tava aqui dentro.


Aquilo soou como um poema em meus ouvidos, quer dizer que atingimos o ponto certo, ele estava perdendo o controle. Voltei ao quarto satisfeita. Amanda acordou quando me deitava.


-Foi onde?


-Fui pegar água. Trouxe um pouco para você. Que?


-Não. O que eu quero é sentir você aqui, entre minhas pernas, vem.


Desci até sua boceta e a suguei carinhosamente, sentir o gosto de sua boceta novamente me dava todo o prazer do mundo, a fiz gozar rapidamente, depois de ver a foda do pai dela me deixou acessa. Ela retribuiu e logo estávamos dormindo abraçadas e felizes.


Na manhã seguinte, quando acordamos, o pai de Amanda tinha saí­do, a criada que tinha visto na noite anterior sendo surrada pela vara de Toninho veio nos servir. Reparei na moça, era bonita, corpo miúdo e perfeito, tinha uma bunda avantajada que prendia o vestido no rego quando caminhava. Ela trouxe nosso café e se retirou.


-Quem é essa moça?


-Ela é filha do Jurandir. Bonita ela, não é?


-Sim. Muito bonita!


Saí­mos e ficamos perto do lago, apreciando a paisagem e o dia, Jurandir veio perto da gente e começou a conversar.


-As moças não vão passear a cavalo hoje?


-Hoje não Jurandir. Estamos desacostumadas e acabamos nos machucando ontem.


-Logo vi. Quando as moças subiram na sela com o short curto, logo vi que ia assar tudo.


-Mas o seu Toninho já deu um remédio para gente. Hoje tá bem melhor.


-Então tá. Qualquer coisa tô ali no estábulo.


Fiquei olhando o homem se deslocando para o estábulo, logo atrás entrou a filha dele, fiquei olhando e eles fecharam a porta do lugar. Cutuquei Amanda e disse.


-Juro que o Jurandir tá fazendo alguma coisa no estábulo.


-Ta mesmo. Cuidando dos cavalos.


-De porta fechada e com a filha dele lá dentro?


-Será?


-Só tem um jeito de a gente saber.


-Vem. Sei de onde a gente pode ver tudo perfeitamente.


Saí­mos correndo em direção ao estábulo, Amanda continuou pela lateral e subiu em um barrando, fui atrás dela, depois ela entrou por uma portinhola um pouco mais acima do barrando e me deu a mão para entrar também. Subimos uma escadinha de poucos degraus e logo estávamos com uma visão geral do estábulo, de cima ví­amos todas as baias, olhamos e não encontramos os dois, logo escutamos gemidos vindos de uma das baias do fundo, onde já tí­nhamos passado, Amanda faz um sinal para eu voltar, me viro e engatinho silenciosamente em direção ao som, logo vejo em detalhe, Jurandir entre as penas da filha, ele chupava com vigor a boceta da moça, Amanda me olhou e fez sinal com a mão de trepada, apontando para eles. Olhei novamente e Jurandir tirava seu cacete para fora, era um pau não muito grande, metade do tamanho e grossura do pai de Amanda, pensei, "ela vai sentir a diferença", sorri sozinha, Amanda já tocava sua boceta, tomei o lugar de sua mão, assim ela tocava a minha e eu a dela, os dois abaixo agora estavam fodendo feito animais, ela urrava a cada socada do pai que gemia alto, não demorou e ela goza com ele na sequência, sem tirar de dentro ele esporra socando sem parar na moça. Quando tira foi possí­vel ver a porra escorrendo da boceta dela.


-Hoje à noite se o patrão fô te foder, faz ele lamber sua boceta, só pra sentir o gosto da minha porra.


Olhei para Amanda que ficou com cara de perdida, sorri e ofereci minha boceta para ela que sem cerimônia se inclinou e terminou de me fazer gozar, logo estávamos saindo pela entrada secreta dela.


-Que porra foi aquela que o Jurandir falou.


-Então. Ontem quando fui pegar água ouvi uns gemidos no quarto do seu pai, olhei pela fechadura e ele tava comendo a Arlete.


-Que velho safado. Bem que desconfiava da bondade dele com ela. Ai se minha mãe sabe disso!


-E você não vai contar né!


-Claro que não.


-Tá. Hoje à noite vamos chamar seu pai para nosso quarto, ele vai passar a pomada na gente e vai ser lá.


-Mas você tá insistente com isso heim. Ele não vai cair nessa.


-Veremos amiga, veremos!


À noite, depois do jantar, fomos para nosso quarto, Amanda fala para o pai antes de sairmos.


-Pai, quando tiver liberado aí­, passa lá no nosso quarto, por favor.


-Tá bom filha! Já vou lá.


Disse continuando a ver os emails no notebook.

Meia hora depois ele bate na porta.


-Entra!


Disse Amanda que estava deitada ao meu lado vendo suas mensagens.


-O que você quer filha.


-Passa pomadinha papai! Tá quase bom já.


-Mas de novo isso. Pede pra sua amiga passar.


-Se não for o senhor seu Toninho, não vai sarar logo.


Eu disse já pegando o pote de pomada e entregando a ele.


-Tá bom, chega pra lá.


Disse se sentando ao lado de Amanda na cama. Ela levantou sua saia e sua enorme e suculenta bunda foi revelada, ela usava uma calcinha minúscula enterrada em sua bunda que mal tapava os lábios grandes de sua boceta, percebi Toninho olhando de lado para conferir a boceta da filha, logo espalhava o unguento na enorme bunda dela.

Assim que terminou era minha vez, mas ele teria uma surpresa, esperei ele puxar lentamente minha sainha curta, assim que puxou tudo para cima a cara que fez revelava a surpresa que teve, eu estava sem calcinha, a tirei sem falar para Amanda.


-Desculpa seu Toninho. A calcinha estava me incomodando um pouco.


O olhar fixo dele para minha boceta melada a essa altura era ní­tido, Amanda me olha com receio, não tinha ideia da reação do pai, aquela era a cartada final.


-Passa a pomada tio Toninho.


Senti sua mão grande acariciar minha bunda com carinho, seus dedos deslizaram entre minhas ancas e logo tocavam meus lábios miúdos, soltei um gemido baixo, ao lado Amanda olhava tudo com cara de curiosidade agora, Toninho passa seu dedo por toda a extensão de minha xoxota entrando com ele um pouco, a umidade dela mela seu dedo que é retirado e levado até seu nariz, ele cheira de olhos fechados, Amanda agora já estava se sentando na cama. Ele leva o dedo à boca e suga com prazer, novamente volta o dedo para minha xoxota agora enterrando dois dedos, meu gemido foi imediato. Amanda ao meu lado já tocava sua boceta visivelmente melada, ele se posiciona atrás de mim, ergue meu quadril e enfia sua cara em minha boceta, sinto seu bigode raspar por minhas pernas enquanto sua lí­ngua invade minha boceta. Olho Amanda ao lado já puxando sua calcinha minúscula e a jogando de lado, levo minha mão e a invado sem permissão, Toninho esfrega, lambe, morde e suga minha boceta com vontade, meu tesão triplica a cada investida daquela boca deliciosa. Amanda já estava a ponto de gozar quando a faço ficar na minha frente com minha cabeça entre suas pernas, a sugo com prazer trazendo seu orgasmo quase que de imediato, gozo junto com ela, as contrações de meu ventre apertam minha barriga e faz tremer meu corpo, Toninho se ergue e vê a filha ali, entregue a minha mercê, gozando lindamente, nada fala, apenas puxa seu short para baixo e revela seu mastro descomunal, Amanda o olha com olhos arregalados.


-Caralho pai, que cacetão. Vai rasgar minha amiga!


-Desculpe filha. Foi ela quem pediu!


Senti o cacete descomunal do homem me invadindo, minha boceta tentava se acomodar a bitola da rola que invadia lentamente minhas entranhas, sentia minha xoxota se alargando a cada milí­metro que entrava, quando me dei conta ele já socava seu cacete sem pressa, lenta e compassadamente ele me possuí­a me tirando gemidos altos e prazerosos, não demorou em gozar novamente, mas agora naquela rola enorme e latejante, senti um prazer único, avassalador, minhas pernas cederam e cai sobre Amanda em minha frente, ela me acariciou os cabelos e disse.


-Satisfeita sua safada?


-Ainda não!

Vem Toninho, dá um pouco de prazer para sua filha.


Ele a olhou meio incerto, ela saiu de baixo de mim e ficou de quatro.


-Vem pai, sei que adora comer mulher rabuda assim!


Ele se inclinou e enterrou sua cara na boceta de Amanda, ela gemia e rebolava na cara do pai, ele se ergue e posiciona seu cacete descomunal, vai enfiando aos gemidos descontrolados de Amanda, logo, com tudo dentro, ela me olha e fala.


-Puta que pariu, que cacete delicioso.


Eu sorri e troquei um beijo ardente com ela enquanto seu pai a surra com sua rola enorme, apenas algumas estocadas e ela goza deliciosamente, vejo seu corpo tremendo, suas pernas perderem a força, Toninho ainda insiste em foder a filha que suplica para ele parar. Somente quando está para gozar ele tira e grita.


-Vêm minha bezerrinhas, vem tomar leitinho.


Os esguichos de porra se espalham por nossos corpos, tento pegar com a boca, mas logo enche, Amanda assume e suga todo o resto da porra do pai. Satisfeita e com uma sensação de missão cumprida, acaricio Amanda e me deito ao seu lado olhando a rola enorme de Toninho que ainda estava meia bomba a nos observar.


A partir daí­, todas as noites, dormimos na cama de Toninho, foram férias especiais também.

Tentei convencer Toninho a trazer Arlete para podermos nos divertir os quatro, mas ele disse que era melhor não misturar as coisas. Afinal, ele estava satisfeito com as duas ninfetas doidas para foder com ele.

Quanto ao meu pai, tivemos de compensar a ausência de nossas férias com uma semana na praia regada a muita sacanagem e putaria.


Quem sabe um dia conto outras aventuras minha e de Amanda para deliciar vocês mais um pouco.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: