Incesto Cigano - Introdução

  • Publicado em: 21/09/19
  • Leituras: 8233
  • Autoria: DonaLúcia
  • ver comentários

-Mãe, a senhora pode trançar o meu cabelo?


-Ai, não, Dimitri! Tem ideia de quantas escovas fiz hoje? Se mexer em mais um cabelo, vou parar no hospital.


-É a dor nas costas?


-Sim, filho. Dor e muito cansaço, tudo insuportável!


-Calma, mãe. Senta aqui. Vou tentar aliviar essa dor que a senhora está sentindo.


E foi assim que tudo começou.


Mesmo os melhores casamentos caem na rotina. O companheirismo, o diálogo e a compreensão estavam presentes mas o fogo, a vontade de arrastar para a cama e virar o outro do avesso até dar escândalo tinham ido embora há muito tempo.


Havia sexo e era bom mas só isso, bom. Morno. O termômetro da buceta nunca marcava hot o bastante para a ampola do clitóris explodir gostoso, com saciedade plena. Acredito que com o meu marido se dava algo parecido.


Pudera. Trinta e cinco anos de convivência fazem isso com as pessoas. Nos casamos bem novinhos. Eu tinha 17 e Estêvão também. Estudávamos juntos, viví­amos grudados, engravidamos, casamos e fomos viver a vida, nesta ordem.


Tivemos gêmeos, que Estêvão nomeou Ariana e Dimitri. Somente cinco anos após o nascimento dos nossos filhos, meu marido revelou que foi a um acampamento cigano a pretexto de fazer trocas para, de lá, trazer os nomes que pretendia dar aos nossos bebês.


Pessoas e seus fetiches! Se pudesse, meu marido teria se enfiado na tenda de uma cigana e ficado lá, bem feliz para sempre. Porém, como a minha sogra, dona Purificação, uma portuguesona viúva com punhos de ferro e brava como o cão, mandasse e desmandasse no único filho, coube a Estêvão se contentar comigo.


Sem jamais perder o fetiche por ciganas e devoto de Dona Sete até o último fio de cabelo, meu marido projetou toda a sua "ciganagem" nos nossos filhos. Estêvão não teve sucesso com Ariana mas Dimitri parecia ter nascido para performar o próprio cigano Heathcliff.


Aos 34 anos, apesar da mulherada que o rodeava por onde quer que passasse, Dimitri continuava solteiro. Com 1, 90m de pele morena e músculos, lábios provocativos, olhos verdes e um cabelo enorme, cacheado, acobreado, chamava a atenção. Escorpiano e sensual até quando não tinha a intenção de ser, uma perdição.


E eu ali, 52 anos, morta de cansaço, cheia de dor, casamento com sexo irrelevante, sem tesão, com autoestima insuficiente, baixo peso, marido viajando a trabalho, entregue às mãos que jamais imaginei serem as mais perigosas do mundo!


De cabelo solto, sem camisa, banho recém tomado e um perfume amadeirado que mais parecia um pau duro pronto a penetrar os buracos do nariz, meu filho pôs as mãos para trabalharem nas minhas costas. QUE. DELÍCIA. DA. PORRA. Não sei quando a sensação sexual começou nem porque deixei evoluir. Só aconteceu. Apenas com toques nas costas que se davam sobre o tecido da minha blusa, o meu filho conseguiu me deixar numa excitação absurda.


A sensação chegou ao ponto em que me senti obrigada a enfiar a mão no meio das pernas e me acariciar. Eu estava muito melada, TINHA que gozar, não era opcional. Decidi pedir ao meu filho que parasse com a massagem pois assim eu poderia resolver o assunto em privado mas, num ato falho, o que saiu da minha boca foi algo completamente diferente:


-Você tem CONSCIÊNCIA do que está fazendo, Dimitri?


-Total, mãe.


-Era sua intenção? Ofereceu a massagem porque queria provocar esse resultado?


-Não, não era a minha intenção mas sou bom observador e percebi. Segue o baile?


-Que baile, menino? Tá maluco? Se eu dissesse que sim, que "baile" seria esse? Você está se oferecendo para...


-Isso, para sexo. Para transar. Para dar prazer. Não sou criança e não há necessidade de meias palavras. O corpo da senhora está dizendo com todas as letras e em todas as lí­nguas que quer homem. Pois bem, sou homem e estou disponí­vel.


-E trair o seu pai? Você seria capaz de colaborar para enfeitar a cabeça do seu próprio pai?


-Mãe, me poupe! O pai não está dando conta ou a senhora não está querendo ou as duas coisas. Se a senhora me deixar subir o ní­vel do seu fogo, vai ser bom pros dois, aposto. O meu pai só vai se beneficiar com isso. E se a senhora realmente não quisesse nada, não estaria aqui me interpelando.


-Que tal sepultarmos esse assunto aqui mesmo? Para todos os efeitos, esta conversa nunca aconteceu.


-A senhora manda. Se prefere, por mim, tudo bem.


Comunicação encerrada, fui tomar um banho. Tentei me tocar mas não era aquilo que eu queria e desisti. Só me banhei, vesti um pijama e fui à cozinha para encher uma garrafa com água, quando me deparei com o meu filho cozinhando. Seu cabelo estava perfeitamente trançado ao estilo viking, com duas tranças embutidas nas laterais, uma no topo e um longo rabo de cavalo.


-Que perfeição, filho! Para que queria que eu trançasse o seu cabelo, se sabe fazer isso tão bem?


-Para ganhar um carinho, ué! Eu me sinto bem quando é que senhora que faz as minhas tranças.


-Bom saber. Vou dormir, filho.


-Vai nada. Estou preparando ovos do fogo e arroz. A senhora está com as energias em baixa. Precisa comer. Precisa ganhar peso, mãe! Isso é falta de comida cigana, de mel, de vinho, de pão para alimentar o corpo e o espí­rito.


-Não vou comer nada que você preparar!


-Não sei porque.


-Você e seu pai não dizem que a comida é um meio para encantar outras pessoas? Sei lá o que pôs nessas panelas!


-Só coisas boas, dona Lúcia! Deixa de frescura e come. O que a senhora comeu, hoje?


-Tomei um chá com biscoitos.


-Está vendo como tenho razão? Vai jantar comigo sim.


Não discuti. Aceitei a taça de vinho que ele me oferecia. Que bateu forte no estômago vazio liberando as tensões todas. Relaxei. Jantei com bastante apetite. Agradeci pela refeição, lavei meu prato, minha taça e fui deitar. Me esparramei na cama, dormi imediatamente.


Horas depois, acordei de conchinha, dentro do abraço do Estêvão. De repente, a cabeça berrou que o meu marido estava viajando. Levantei depressa, acendi a luz e fiquei sem fôlego ao ver o meu filho só de cueca. Seminu e de pau duro. Gostoso, o danado do menino. A buceta palpitou pra ele, reação que me deixou pistola.


-Ei, Dimitri... Filho... Acorda!


-Oi, mãe!


-Vá pro seu quarto AGORA! Procure a SUA cama! O que eu te disse sobre aquele assunto? Não falei que a conversa estava sepultada?


-E por acaso falei alguma palavra? Concordei sobre não dizer nada mas não prometi não tomar nenhuma atitude.


-Isso é um desatino, uma insensatez!


-Que seja! A senhora saber que seu corpo precisa de homem e não lhe dar também não é uma covardia e um despropósito?


-Vou dar. Assim que o seu pai chegar em casa.


-Vai nada, mãe! A senhora sabe que pode até fazer alguma coisa mas não é com o meu pai que vai resolver. Vem cá, vem! Vem botar a buceta pra queimar na fogueira da minha boca!


-Tá vendo a falta que te faz um casamento, Dimitri? Sua irmã se casou há DEZ anos! Por que não segue o exemplo?


-Não posso dizer que nunca mas por enquanto, não vejo em mim nenhuma disposição para ser monogâmico. No dia em que mudar de opinião, me casarei. Se não acontecer, continuarei sendo de todo mundo e não sendo de ninguém. E agora chega de enrolar, mãe, já deu. Admita. A senhora quer. Se for capaz, olhe dentro dos meus olhos e diga o contrário. Não vai dizer, eu sabia! Vem comigo, vem ser feliz!


Arrancando o meu comportado pijama de mãe, meu filho caiu de boca na minha buceta, lambendo-a toda, enchendo de beijos, mamando o clitóris, enchendo o canal vaginal de dedos. Ele me comia com os dedos enquanto me chupava. Cada saliência interna da minha vagina era explorada pelas pontas dos seus dedos. Quando os tirava, parecia que o céu tinha me vazado pela buceta. Mas tirava de pirraça, só para passar os dedos na portinha do meu cu. E seguia chupando, babando, enfiando, atiçando, até que achou o lugarzinho mágico na entrada da minha vagina e me pôs para gozar profundamente.


Sem me dar pausa para o orgasmo, arrancou a cueca e se enfiou de uma vez, até colar no batente. Seu ritmo era frenético, parecia ter uma britadeira na pélvis e uma tocha olí­mpica no meio das pernas. Seu pau fervente estava fazendo maravilhas e acabei emendando um orgasmo no outro, loucura das loucuras. Invertendo as nossas posições ele me colocou por cima mas continuava no comando, agarrado à minha cintura e metendo de baixo para cima naquela mesma velocidade insana. Subitamente, suas mãos abriram o meu bumbum e os seus dedos começaram a invadir o meu cu, fazendo o prazer da frente se alastrar para trás.


Quando percebi que ainda estava viva, estávamos de ladinho, os meus dois buracos estavam preenchidos e a minha buceta escorria naquela meteção ágil e faminta, sedenta, perfeita. Pau na buceta, dedos no cu, boca na minha nuca, nas costas, lí­ngua nos ombros, mais orgasmos, que tesão, nem reclamei quando passei a tomar no cu.


Porque, claro, se aproveitando do relaxamento produzido pelo prazer, meu filho tirou o pau da minha buceta, enterrou no meu cu e começou a me masturbar. Seus dedos eram de mestre na arte da siririca, certeiros. Nunca tomei no cu com tanto gosto, tão relaxada, tão tesuda e gozada.


Mais uma vez mudando de posição, meu filho me posicionou de lado e de frente para si, tornando a meter no meu cu e mamando nos meus seios. Sua pélvis ia e vinha roçando na minha buceta. Eu sabia que ia liberar uma gozada monumental, estava sentindo aquilo quando ele decidiu me colocar de quatro, cu empinado na cama e as suas duas mãos trabalhando na minha buceta. Ali mesmo gozei até ejacular. Quando achei que o meu corpo tinha esquecido o modo de gozar molhado, um puto de um cigano veio me lembrar de que a coisa é mais ou menos como andar de bicicleta, ninguém esquece. Minhas pernas tremiam, eu arfava, a buceta esguichava, o cu cheio de pau, latejava. Que orgasmo da porra!


Pensei que í­amos parar por ali mas que nada. O menino foi ao banheiro, lavou o pau e voltou, cheio de amor pra dar.


-Agora, mãe, eu vou fazer com calma, bem amorzinho. Aproveite porque só faço desse jeito com quem eu amo.


Me sentando sobre as suas coxas, meu filho deslizou para dentro de mim, cumprindo finalmente a promessa de me fazer sentir a fogueira em sua boca. Seu beijo era o mais quente da vida, incomparável. Corpos colados, ele mexia sem pressa, me acariciando toda durante os beijos safados. Meus mamilos estavam batendo recorde de dureza, super sensí­veis. Eu me sentia outra vez uma garota descobrindo o sexo e levando uns tapas no bumbum. Não imagino quanto tempo passamos nessa posição, só me lembro de ter interrompido os beijos para dizer que ia gozar e do meu filho ter respondido que finalmente também ia. Quando os nossos lábios tornaram a se unir, o gozo veio para nós dois. Eu podia senti-lo jorrar dentro de mim e era inacreditável. Fui extremamente bem comida pelo lado A e pelo lado B, numa foda fabulosa... Com o meu filho!

*Publicado por DonaLúcia no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: