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Quero te ver transar com o seu irmão

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/09/19
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  • Autoria: DonaLúcia
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-Que isso mãe, por que está chorando? É a solidão?


-Não, filha.


-Me conta, por favor! Assim, o meu coração fica angustiado! O papai disse que vai demorar mais do que o normal?


-Não, Ariana.


-O Dimi também viajou a trabalho?


-Sim.


-Quando?


-Ontem.


-E por acaso a senhora se alimentou?


-Sim. Seu irmão deixou as refeições preparadas, só faltava esquentar no microondas.


-A senhora acha que pode estar precisando de reposição hormonal?


-Não. Fiz exames. Está tudo em ordem.


-Mãe, pelo amor de Deus, ninguém chora à toa! A senhora acha que pode estar começando uma depressão?


-Não estou, tenho certeza.


-Mãe, confie em mim e diga o que há! Está devendo? Tem boletos atrasados? Me dá que eu pago tudo, só não quero que chore!


-Não, filha, seu pai e eu não devemos nem um centavo.


-Nuss, mãe, essa conversa foi parar onde eu temia! Esse choro é falta de um pau cigano, não é? Falta de se sentir mulher com um macho ousado.


-Seu pai.


-Mãe, a senhora me ensinou que mentir é vergonhoso!


-"Só faço desse jeito com quem eu amo!"


-O Dimi te disse isso?


-Disse e me pôs para pensar. Quem ele ama se não for você, já que não quer se casar? Desde quando os meus filhos transam? Qual foi o dia em que o seu irmão te seduziu?


-Calma lá, mãe! Quem disse que o Dimi me seduziu? Mulher cresce e amadurece bem antes do homem. Apesar de sermos gêmeos, quando eu parecia mulherão, o Dimi ainda estava molequinho! Eu tinha fogo na pepeca enquanto ele queria ficar imundo, sem tomar banho, sem cortar as unhas, andando pelas ruas, sem compromisso de estudar e jogando bola o dia todo! Verdade ou mentira?


-Verdade.


-Fui eu que o seduzi. Queria ter a primeira vez sem que ninguém pudesse apontar com quem foi e carreguei um moleque que nem sabia o que estava fazendo para a minha cama. Toda noite, enquanto a senhora e o papai dormiam, eu ensinava o Dimi até que coloquei do meu jeitinho. Praticando, lhe mostrei os mapas da pepeca e do rabo. Não era pra ter dado nada mas deu, ele se apaixonou e sofreu muito. Casei porque o que eu queria dele estava completo, era preciso finalizar a nossa história. Não sei como ele está com isso hoje, mas volta lá na senhora. Se me disser que transou com o Dimi eu vou entender. Fiz isso até o dia do meu casamento e vestida de noiva, não posso condenar ninguém! Ele é lindo, gostoso, bom de cama, pauzudo, duro como mais ninguém, beija cheio de atitude, sabe se segurar pra gozar quando a mulher não quiser mais nada.


-Ariana, você está falando do seu irmão! O que deu em vocês? Pombos gira?


-Mãe, pombos gira não são libertinos, promí­scuos nem prostitutos. Apesar de não ter afinidade com tudo o que o papai venera, sei que pombos gira são respeitosos, usam linguagem culta, são moderados, inteligentes. Se somos piranhos, isso é de nós mesmos. O Dimi é um vadio e eu sou uma puta, a nossa vagabundagem é consanguí­nea. Agora rasga o verbo e me fala: a senhora levou o Dimi para a cama ou foi o contrário?


-Ele me levou. Mas eu quis.


-Mãe, para de chorar. Não fala que a senhora não gostou porque o Dimi é uma máquina de fazer mulher gozar. Vai lavar o rosto, depilar a pepeca, se perfumar, passar um batom, colocar uma cor nessas unhas e esperar o primeiro dos seus machos chegar. A senhora é muito sortuda, tem dois!


-Seu pai vai matar o seu irmão, se descobrir!


-Vai nada. O que o papai ia preferir? Que a senhora procurasse prazer na rua ou em casa? Ele nem vai piar, relaxa. O papai não é burro, ele vai sacar que o Dimi tá aqui pra isso e que o jeito mais próximo do meu irmão ter a mim é ter a senhora. E vou deixar bem claro de uma vez: topo ménage à trois com os dois!


-Que isso, Ariana! Desde quando você transa com mulher?


-Desde sempre! O Dimi rasgou meu lacre mas eu já tinha colado o velcro com quase todas as minhas amigas. Banho juntas é uma delí­cia! Lavar o peitinho uma da outra. Sentir a maciez da pepequinha. Depilar a bichinha da amiga, sentir toda lisinha e pagar uma siririca amiga! Oral de mulher! Cheirinho e gostinho de pepeca excitada é tudo de bom, adoro! Boca de mulher é tudo! Uma fêmea conhece os segredinhos mágicos da outra.


-Seu marido sabe disso?


-Nem imagina, assim como nem quero imaginar o que ele reserva pra si. Para um casamento continuar gostoso, o respeito ao espaço e à individualidade é imprescindí­vel. Se a senhora chegar à conclusão de que quer fazer com o Dimi e comigo, não fique constrangida. Pode falar. Eu faço super de boa, vou amar ter uma mãe permissiva, maior orgulho!


-E o seu pai?


-Bota no game, ué! Quatro é melhor do que três, ninguém fica sozinho!


-Seu pai é careta!


-É nada! Sempre desconfiei que ele fazia vista grossa para as minhas trepadas com o Dimi. E tem mais, homem é burro. Nem esfregando os indí­cios do chifre nos olhos do sujeito, ele enxerga. Pode dar pro Dimi o quanto a senhora quiser, o papai vai fazer questão absoluta de não ver e nem saber. Aproveite! A senhora tem brinquedos eróticos?


-Eu não, tá doida?


-Quer que compre? A vida é muito curta, mãe! Trate de se realizar! O Dimi não é careta, ele usa brinquedos de boassa!


-E o que você compraria para uma mulher da minha idade?


-O mesmo que servir para me dar prazer serve para a senhora. Pepeca não tem faixa etária, é super democrática! Rabo, nem se fala! Tão democrático que homem e mulher têm! Um tesão é um tesão, simples assim.


-Preciso pensar sobre isso. E já que foi tão direta comigo, também vou ser sincera: quero te ver transando com o seu irmão.


-Ué, logo a senhora, me aconselhando a trair o meu marido?


-E por acaso você não disse que devo trair o meu? Por enquanto, não estou pronta para sexo a três. Acha que o seu irmão vai aceitar transar com você enquanto assisto?


-Ah, vai, certeza! O Dimi só recusa uma trepada no dia 30 de fevereiro.


Desconheço os métodos que Ariana utilizou para organizar as coisas tão imediatamente mas o fato é que na tarde seguinte, meu filho chegou em casa, agiu naturalmente e disse à mesa, como quem oferece uma informação cotidiana: -Mãe, hoje a senhora só vai dormir depois de ver o que quer. Ariana deve estar chegando. Vamos para o quarto? Enquanto esperamos, a senhora faz as minhas tranças.


Aceitando a mão que ele me oferecia, fomos para o meu quarto. Meu filho se sentou na cama, oferecendo a longa cabeleira para ser domada e trançada. Separando mechas de seus cachos, fiz o que ele me pediu: as mesmas tranças da noite que passamos juntos, arrematadas num coque. Seu perfume tinha sido aplicado nos cabelos e as minhas mãos estavam impregnadas daquele cheiro de masculinidade selvagem. Enquanto colocava os últimos grampos, ouvimos batidas à porta, as quais o meu filho respondeu, saudando: -Optchá, minha cigana!


Quando a porta se abriu, fiquei surpresa ao ver que Ariana havia combinado o penteado com o Dimitri. Ambos tinham a mesma pele morena, o mesmo cabelo longo assanhado e avermelhado, os mesmos olhos verdes e quase a mesma altura, o que criava a ilusão de um espelho refletindo as duas naturezas de uma mesma pessoa- o masculino e o feminino.


Com o coração aos saltos, me sentei na poltrona de leitura do Estêvão e vi meus gêmeos se atracarem com uma volúpia assustadora. Enquanto se beijavam, eles se pegavam com força, pelos cabelos. Aquilo devia doer mas quanto mais a ação parecia violenta, mais os beijos se tornavam lúbricos, numa exposição de lí­nguas se enroscando, mordidas e penetrações de lí­nguas duras. Um querendo foder o outro, a começar pela boca.


Sem lhes passar pela cabeça a ideia de utilizarem a cama, pegavam-se de pé, com urgência e tensão sexual em ní­vel máximo. Encostando a irmã à parede, Dimitri pressionava todo corpo contra o de Ariana, que lhe oferecia o pescoço para ser chupado e jogava os quadris para a frente, esquentando os jogos iniciais.


Sem paciência para conter tanto fogo, Dimitri lhe arrancou a blusa e a saia rodada, revelando que Ariana estava nua sob as roupas. Ela procedeu de igual modo, revelando que sob as roupas, ele também só trazia a pele. Beijando pescoço e ombros da irmã, Dimitri lhe enterrou os dedos na buceta e disse: -Por que demorou tanto, Ari? Por que, se sabe o quanto eu te amo? Ah, minha cigana, minha! Por que me privou do seu corpo durante dez anos? Passei fome e sede de você! Preciso, não posso viver sem mim! Eu te amo, mulher! Eu sou você, Ariana!


-E eu sou você. Eu sou Dimitri, sempre fui. Agora tire os dedos e me lasque com esse pauzão em brasas. Tão duro, molhado e meu! Coloque esse fogo dentro de mim, quero sentir a buceta inteira arder! Chupe os seus dedos. Sinta se a minha buceta está gostosa!


-A melhor, Ari! Puta que pariu, que saudade do sabor dessa buceta com cheiro de pimenta!


Atendendo ao pedido da irmã, Dimitri a ergueu pelos quadris e entrou, numa expressão de êxtase. Agarrada ao pescoço do irmão, Ariana provava os sabores da sua pele, antes de lhe chegar à boca para mais beijos incandescentes. Quando tornei a ver a britadeira na pélvis sendo executada em outra mulher, achei aquilo tão erótico que quase gozei sem me tocar e percebi que tinha melado a minha calcinha. Meus mamilos pareciam querer explodir. Eu os toquei e a minha buceta latejou como nunca. Quando imaginaria que excitar-se assistindo a uma transa entre seus filhos é possí­vel a uma mãe? Nunca. Mas sim, é uma possibilidade real!


Sendo ambos muito altos, meus filhos pareciam preferir o sexo de pé, o que não era possí­vel comigo. Trinta centí­metros me distanciavam do 1, 87m de Ariana e trinta e três do 1, 90m do Dimitri. Meus filhos pareciam ter sido feitos para se encaixarem à perfeição, não havia procura por posições melhores nem desconforto, só prazer. Desfazendo o coque nos cabelos de Ariana, Dimitri os enrolou no pulso, possuindo a irmã por trás, enquanto a trazia sob seu domí­nio. Sua mão livre passeava pelas curvas de Ariana, ora se detendo nos mamilos, ora na buceta.


-Me solta, Dimi, quero gozar na sua boca, estou quase!


-De jeito nenhum! Vai gozar aí­, com a buceta mordendo o pau do seu macho! Toma, safada! Bota essa buceta pra me chupar. Isso, minha gostosa! Caralho, que delí­cia, chupa mais forte, chupa, ahhh...


-Porra... Ahhhhhhhhhh... Facilita, Dimi. Tá muito foda prender o gozo, ahhhhhhhhhh...


-Rs, ah, é? E pra mim, não tá? Vai segurar sim e se não aguentar, vai gozar aí­ onde está!


Dizendo isto, Dimitri aumentou o ritmo e a intensidade da penetração numa voracidade tal que ambos já não gemiam, gritavam, iam às lágrimas. E foi com o rosto lavado, gritando que minutos depois, Ariana disse:


-DEITA NO CHÃO QUE EU PRECISO GOZAR NA SUA BOCA! AGORA!


Soltando o cabelo da irmã, Dimitri se deitou no chão e Ariana se encavalou, rebolando e esfregando a buceta sobre o seu rosto.


-Abre bastante a minha bunda e chupa o meu cu bem gostoso! Ahhhhhhhhhh, que delí­cia, enfia maisssss, bota mais lí­ngua, beija, lambe, deixa esse cu todo babado, ai, isso, lambe, beija mais meu rabo, passa a lí­ngua no rego todo, mete ela no meu cu! Ai, caralho, vou gozar, porraaaaaaaaa, aaaaaaahhhhhhh... Uhhhhhhhhhh... Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiii...


Fiquei tão descontrolada ao ver Ariana gozando na boca do Dimitri que meti a mão pra dentro da roupa, me toquei e imediatamente gozei, percebendo o quão inchada estava a minha buceta. Meu sangue tinha fugido todo para ela, meu coração estava pulsando entre as pernas.


Sem deixar Ariana terminar de gozar, Dimitri mudou a posição, colocando-a deitada no chão. Cobrindo-a com o seu corpo, ele a penetrou enquanto ainda arfava de gozo, buscando os seus seios. Ele mamava e metia com força, a comia como ela queria ser saciada, sem tempo para sair de um orgasmo e entrar no outro. Ariana parecia gozar ininterruptamente, já sem forças para gritar, apenas gemendo baixinho. Subitamente, Dimitri colocou as pernas da irmã sobre seus ombros e lhe disse:


-Seus seios estão maiores. Você está grávida, Ari?


-Não.


-Então vai ficar. Hoje eu vou te engravidar. Você quer um filho meu?


-Quero, Dimi! Pode gozar dentro, me encha de porra, faça um filho nosso!


Impondo o ritmo com as mãos na cintura da irmã, Dimitri fechou os olhos como se aquele orgasmo fosse sagrado demais para ser visto e jogou a cabeça para trás com tanto í­mpeto que o coque se soltou. Seu cabelo comprido, pesado e cacheado lhe cobriu as costas enquanto gozava com Ariana, num longo êxtase. Quando finalmente se acalmaram, ele a sentou sobre as suas coxas, a acariciou com imensa ternura e disse:


-Sabe que sou incapaz de me apaixonar por outra mulher, certo, Ari? Dizem que mulheres se apegam a quem lhes tira a virgindade mas conosco aconteceu o inverso. Fui eu que me apeguei a você. Te dei mais que meu corpo, te dei a alma. Posso acalmar meu corpo com outras mulheres mas a minha alma só sossega quando o seu coração encosta no meu. No entanto, sei que não tenho direito a nada. Ter nascido seu irmão é o maior dos fardos que a vida impôs, é a morte pra mim! Me beija, Ari, eu te amo tanto!


Observei e não vi apenas um beijo entre os meus filhos, vi o fogo da paixão integralmente aceso. Nunca vi Ariana olhar para Renato, seu marido, do modo como estava olhando para o Dimitri. Ela me revelou que o irmão sempre a amou mas omitiu que também nutria sentimentos por ele. Há coisas que não precisam ser ditas. Mães veem. Ariana foi a primeira a nascer, dominante. Mas debaixo da armadura havia uma menina e só ela sabia da verdade.


Somente após quase uma hora de beijos com amor e sacanagem, os dois foram tomar banho, juntos. Ousei perguntar:


-Ué, vocês não vão fazer anal?


-Rs, mamãe putinha, queria ver o Dimi me enrabando, né? Hoje, não. Nem anal, nem batizar a sua cama, nem usar brinquedos, mãe. Isso vai ficar para a próxima vez.


Quer dizer que os dois haviam combinado uma sucessão de transas para que eu assistisse? Que o objetivo era minar a minha resistência, de modo que o tesão me levasse a entrar voluntariamente no meio da foda? Então tá, rs!

*Publicado por DonaLúcia no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/19.


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