A Pizzaria - Fase 3 - Capí­tulo 2

  • Publicado em: 28/09/19
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 2


ATENí‡ÃO


ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 3 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR.


A FASE 3 APRESENTA O TOTAL DE 20 CAPÍTULOS MAIS LONGOS, E SERÁ POSTADO UM A CADA SEMANA NESSE SITE, ATÉ O FINAL. CASO ALGUEM SE INTERESSE EM RECEBER OS 20 CAPÍTULOS DE UMA SÓ VEZ, OS MESMOS SERÃO ENVIADOS EM ARQUIVO íšNICO PDF, COM 240 PÁGINAS, APROXIMADAMENTE, ATRAVÉS DE E-MAIL, MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$10, 00 (DEZ REAIS) EM DEPÓSITO BANCÁRIO NO BANCO DO BRASIL, BRADESCO OU CEF (LOTÉRICAS) SEM A NECESSIDADE DE IDENTIFICAí‡ÃO.


O VALOR É JUSTO E É UMA FORMA DE AJUDAR A MANTER A CONTINUAí‡ÃO DA SÉRIE.


OBRIGADO.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 2


Quando eu cheguei à cozinha, completamente nu e carregando as minhas roupas, encontrei a Vera mexendo panelas no fogão. Ao ver suas generosas coxas à mostra, naquele pequeno shortinho vermelho agarrei-a por trás, e quando ela percebeu meu pau duro roçar-lhe a bunda por cima do short, deu um suspiro:


-Aiii, Edu.


-Que loucura é essa de vocês?


Então, perguntei-lhe:


-Você viu tudo né Vera?


-Não, Edu. Apenas ouvi a minha irmã dando gritos, e fui até lá. Daí­, me deparei com aquela cena.


-Vocês são doidos, Edu!


-Você ficou com tesão né, Vera?


Como ela ficara em silêncio, soltei o fecho do shortinho e o puxei com calcinha e tudo para baixo, deixando o seu lindo rabo à mostra. Vera reagiu dizendo:


-Para com isso, Edu.


-Eles vão ver a gente!


Nessa hora, posicionado atrás dela, passei a mão na bucetinha, que estava toda encharcada. Após uma enfiada de lí­ngua no seu ouvido, um beijo no pescoço e mordiscadas na nuca, ela se entregou implorando:


-Vamos pro sofá cama do outro quarto, Edu!


-Não, Vera. Vamos lá no quarto deles, benzinho.


-Você tá doido, Edu?


-Nem pensar!


Eu insisti:


-A cama é grande amor. Vamos só foder ao lado deles, vem....


-Não, Edu.


-Tira a blusa, amor! Pedi-lhe.


Indecisa Vera não me obedeceu. Então, cheguei até ela e quando ameacei puxar-lhe a veste, ela própria me atendeu ficando nua junto comigo.


Porém, quando tentei arrastá-la em direção ao corredor, ela me pediu novamente:


-Vamos pro outro quarto, Edu. Lá eu não quero!


Mas, quando ela foi abrir a porta desse segundo quarto para entrarmos, eu lhe disse:


-Os dois estão lá na cama metendo de novo, Vera.


-Vamos lá assistir, amor.


Ela respondeu-me


-Não, Edu.


-Eu não conheço esse homem.


-Ele é gente boa, Vera. Pode confiar.

E insisti:


-Nós só ficamos na porta assistindo, amor.


-Depois a gente vem aqui e fodemos gostoso.


-Ah, não sei, Edu.


Nessa hora, não a esperei dizer mais nada. Puxei-a pelo braço, e fomos.


A porta ainda permanecia aberta. Ao chegarmos vimos Magno deitado de costas na cama e a Denise por cima, cavalgando lhe o enorme cacete.


Vera exclamou:


-Meu Deus!


Daí­ voltei a insistir:


-A cama é grande, amor.


-Vamos transar ao lado deles.


Como ela nada respondera, novamente puxei-a pelo braço e ela veio. Ao nos aproximarmos da cama, Vera parou próxima aos pés do Magno que estava deitado de costas, enquanto era cavalgado pela minha mulher. Cheguei por trás da cunhada, e então ela se curvou empinando a bunda em minha direção, dando-me o sinal verde. Penetrei-a de uma vez, e o meu pau deslizou fácil na sua buceta molhada.



Ao vê-la próxima e apoiada com as mãos no colchão enquanto eu fodia a sua buceta por trás, Magno desceu levemente o seu corpo em direção aos pés da cama, tocando a mão num seio da Vera.



Nessa hora percebi que ela havia gostado, pois mexera mais intensamente o quadril com o meu pau dentro, enquanto era acariciada em um dos seios pelo Magno. Doida de tesão, Denise começou novamente a gritar e logo estava gozando mais uma vez, no enorme cacete do seu macho:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Eu vou morreeerrrrrrrrr!


Ao ouvir os gemidos da minha mulher, Vera anunciou o seu gozo:


-Aiiiiiiiiii Edu!!!


-Não faça isso comigo nãooooooooo


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Acabei não resistindo, e enchi-lhe a buceta de porra, após ouvir os gemidos do Magno, gozando com o cacete atolado na buceta da minha mulher.


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Denise ainda permaneceu sentada na vara do Magno, até que esta começou a amolecer. Sentindo-se envergonhada, Vera quis sair logo dali e eu não a impedi. Em seguida, Denise saiu de cima do macho e me pediu que fosse fazer companhia à sua irmã, dizendo-me que iria tomar banho com ele.



Então, deixei os dois a sós, e fui até o outro quarto. Encontrei a Vera ainda nua, deitada no sofá cama, que estava aberto. Nada lhe disse nessa hora. Simplesmente deite-me ao seu lado, a fim de relaxar-me. Passado um tempo, eu lhe avisei que o Magno e a Denise estavam no banho e que talvez ele fosse embora depois disso.

Após uns vinte minutos, escutamos Denise mexendo no fogão, dando conta de que estaria terminando o nosso jantar. Daí­ eu deduzi que o Magno se fora mesmo.



Antes de comer, Vera pegou suas coisas e foi para a nossa suí­te. Voltarí­amos a dormir os três juntos, como outrora. É a vida que segue, pensei.



Na manhã seguinte, cada um de nós seguiu rumo ao seu trabalho, isto é Vera foi para o banco, Denise para o hospital, e eu para a repartição pública.



Por volta das 14: 00hrs, Souza, um dos meu colegas de trabalho foi até a minha mesa dizendo-me que uma pessoa queria falar comigo. Quando me aproximo do balcão escuto aquela voz inconfundí­vel me saudando:


-Nossa, Edu. Quanta saudade amigo!


-O que você tem feito da vida, irmão?


-Ainda não ficou rico pra deixar essa espelunca, cara?


Era o velho e bom amigo Lelis. Ao vê-lo, fui logo dizendo:



-LELECO! Quanto tempo, cara!


-Como você está amigo?


-Puxa vida. Achei que nunca mais voltasse a vê-lo.


Daí­ falamos coisas banais, ele me perguntou da Denise, eu da Giovana. Ele quis saber da Zilda, da Rose, da Kátia, etc.

Depois, já veio me fofocar. Por ele desconhecer a relação minha e da Denise no passado, com o Magno e a Alessandra, foi dizendo:


-Você se lembra da minha cunhada, né Edu.


Fingindo-me de desentendido, perguntei-lhe:


-Você fala da mulher do Magno?


-Sim, Edu. Da "Sandra" mesmo.


-E o que tem ela, Leleco?


Ele reperguntou-se:


-E o que você achou dela, Edu?


-"Achei" como assim, Leleco?


-Pode falar, Edu. Você "achou" ela uma mulher seria? Toda fresca, etc?


-Sim, Leleco. Séria e muito gostosa, opss... Muito bonita.


Daí­ ele revelou-me o que eu já sabia:


-Pois é, Edu. Vou te contar um segredo.


-Hummm.


Cauteloso, recomendou-me:


-Mas, por favor. Não comente isso com ninguém, principalmente com a sua mulher tá?


-Claro Leleco. Pode confiar.


-Então, Edu. A minha cunhada é bonita sim. Mas séria de jeito nenhum!


-Porque você diz isso Lelis?


-Porque o meu cunhado (concunhado) é corno, Edu!


-Como assim, corno, Leleco.


-Ora, Edu.


-Corno igual eu e você somos!


Ainda traumatizado com a passagem da Denise, que foi comida pelo Bruno, alertei-o:


-Não precisa ficar me lembrando dessas coisas tristes, Lelis.


-Vá direto a o assunto, por favor.


Mas, ele continuou:


-A "Sandra" tem um cara, Edu.


Fingindo-me espantado, pergunto-lhe:


-"Cara" como assim, Leleco?


-Ora, Edu. Um cara bom da grana, pra quem eu já vendi imóveis come ela, e o Magno deixa.


Mesmo já estando ciente, essa "revelação" , que por sinal nada trazia de novo, abalou-me ainda mais, pois confirmava aquilo que eu não gostara de ouvir.


-Você tá brincando, Lélis!


-Verdade, Edu.


Depois, disse-me mais:


-Vou te revelar outro segredo, Edu.


-Qual segredo dessa vez, Leleco?


-Sou doido de vontade de comer ela também, cara.


-Era só o que me faltava ouvir! Exclamei em silêncio.


Depois, justificou-se:


-Mas você sabe como são essas histórias de famí­lia né?


-Ela é irmã da minha mulher, e se rolasse a Giovana nunca iria me perdoar.


Daí­, eu o desaconselhei da ideia:


-Não só a Giovana Lelis. Já pensou se isso chega aos ouvidos da Dona Cida?


-Nossa, Edu. A velha morre!


-Pois é, Leleco. Não mexa com isso não.


-Tem muita mulher dando sopa por aí­. Deixe a Alessandra em paz. Aconselhei-o.


Daí­, ele fez-me uma pergunta, digamos indiscreta:


-E você tem cunhada, Edu?


Tive que dissimular:


-Ora, Leleco. Esqueça de uma vez por todas essa história de cunhada. Isso cheira a confusão na famí­lia.


-Mas você tem ou não tem, Edu?


-Tenho, Leleco. Mas sem chance.


-Sem chance porque, Edu?


-Porque ela é mãe da Kátia, entendeu?


-Hummm. Coroa, né Edu?


-E a gostosona da Kátia é sobrinha da sua esposa, né?


-Ela mesma Lelis. Já imaginou o rolo?


-Nossa. Verdade, Edu.


Depois sorridente, comemorou:


-Pior que nós dois já comemos a Kátia hein, Edu.


Tentei dar-lhe um basta nesses comentários desnecessários:


-Não saia falando desses lances do passado por aí­ não, Leleco.


-Segredo é a alma do "negócio", entende?


Daí­, ele se justificou:


-Lógico, Edu. Eu também não gosto de fofoca não!


-E também, Edu, você já comeu a filha dela. Daí­ não poderia mesmo. Seria incesto!

Concordei:


-Tá vendo! Complicado né Lelis?


-Então é isso aí­, Leleco: você não deve mexer com a Alessandra. Deixa ela quieta!


Porém, sorridente, ele enfatizou:


-Mas a Kátia eu quero de novo!


-Humm.


Na verdade, eu também sentia saudade em foder novamente a sobrinha, mas a rixa dela com a minha esposa pareceu ter colocado um abismo entre nós. Mas, com certeza, ela já deve estar querendo pau diferente na buceta, pois deve estar cansada de foder só com o marido e com o José Antônio. Minha intuição dizia-me que o Leleco iria se dar bem com a gostosa novamente.


carlao1978arrobabolpontocompontobr


Continua no próximo capí­tulo.


*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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