Paguei minha fantasia com uma foda.

Nota do Autor: Continuação do relato erótico baseado no grande anime que fez sucesso no Japão, Dragon Ball.

Felizmente o dia seguiu sem maiores incidentes no Distrito de Satan City. Quando eu cheguei à Escola Laranja, Videl estava dando uma lição em alguns vândalos que haviam pichado o muro da escola, e como ela é muito forte, não precisei colocar minha identidade em risco. Mas os olhares dela..."Ah, como são lindos aqueles olhos enormes! Seria a garota perfeita pra atuar ao lado de um guerreiro que luta pela justiça!", perdi-me em meus sonhos pueris. Não fosse o fato de ela ir com a minha cara - pra não dizer o contrário - minha mente não estaria tão distraí­da na aula.

Aquele dia demorou a passar. Eu precisava chegar logo à casa da Bulma, mas a Videl não desviava os olhos de mim nem por um minuto. Quando finalmente o dia letivo chegou ao fim, ao invés de tratar de correr pelos portões afora, fui ao banheiro. Esperei o rumor dos alunos diminuir e ao invés de sair pelo portão principal, subi até a cobertura. De lá pude observar a postura irritada da minha adorável perseguidora que nem piscava os olhos esperando minha saí­da. " Se eu chamasse a Nuvem Voadora agora, será que ela iria me notar? E se ela me vir e me perseguir com o helicóptero e vir parar na minha casa? Aaaaiaiaiaiaiai, eu tô pirando!" Decidi levar vôo discretamente, e somente tomar uma distância segura invoquei meu transporte dourado.

Finalmente, na Corporação Cápsula, sou recebido calorosamente pela Sra. Briefs, que insiste em preparar um lanche, mas eu entro bruscamente no assunto que me interessa:

Eu: A Tia Bulma está muito ocupada, Sra. Briefs?

Sra. Briefs: Eu tenho quase certeza que não! Mas deixe-me ver como você ficou, meu menino! Mas ficou a cara do pai, tá uma gracinha! Por que não relaxa aqui na sombra e espera ela vir até você? Toma um suquinho de laranja com gengibre, deve ter tido um dia muito cansativo! Eu posso trazer um pudim para você, também!

Eu: Sra. Briefs, tem certeza de que ela pode me atender agora?

Sra. Briefs: eu posso dizer a ela que é um assunto de grande urgência! Eu vou passar um áudio para o escritório e...

Bulma: Gohaaaan!

Nossa, fui salvo pelo gongo. A Sra. Briefs é um amor de pessoa, mas tem hora que aluga com conversa fiada, e eu precisava resolver esse dilema logo. Bulma, com todo o jeitinho, pediu que a mãe levasse um lanche para mim e conduziu-me para sua casa. Quando adentramos à sala e acomodou-me numa das enormes poltronas, pediu licença com um olhar muito estranho, malicioso, e voltou uns 5 minutos depois. Sentou-se à minha frente , com um vestido verde musgo muito curto, e fumando um cigarro, e bem relaxadamente cruzou as lindas pernas dela...Ai, minha nossa! Ela estava sem nada por baixo, entre as pernas! Ela havia perdido a noção!

Eu: Então... Err, eu vim aqui porque preciso de ajuda!

Bulma: Depois da última vez que te visitei, não consigo parar de pensar em você, meu gostoso!

Eu : Por favor, Bulma, uma outra hora!

Bulma: Relaxa, menino! Eu não gosto que venham me pressionar! Estou buscando não estressar minha beleza, então a menos que relaxe e tire essa bolsa, eu não vou me desesperar para fazer NADAAAAA

Eu: Ai, tá boom!

Bulma: Respire um pouco... conte de 1 até 10 bem lentamente( Esperou pacientemente eu contar). Muito bem, meu lindo: o que você deseja?

Eu: Eu preciso de um traje novo, para luta.

Bulma: Tanto estresse por conta de um traje, Gohan!? Se você quer voltar a treinar, eu tenho uns modelos novos que fiz pro Vegeta e...

Eu: Errr... Não é bem isso que tô procurando! Além do mais, com a Terra em paz, minha única concentração é nos estudos. Sabe o que é? A cidade de Satan City é muito violenta, e outro dia vi homens fortemente armados assaltando o principal banco da cidade. Eu interferi no fluxo e me transformei em Super Saiyajin...

Bulma: Gohan, você lembra exatamente o seu pai: SEMPRE PROCURANDO ENCRENCA E CONFUSÃO! Essas coisas não deveriam tirar seu foco! Mas não adianta falar porra nenhuma com vocês: o Vegeta tá lá dentro do simulador de gravidade treinando como se fosse impedir uma invasão de um demônio super-poderoso. Goku, do além, também não deve parar de pensar em lutar! E agora o Trunks, aquela faí­sca de Saiyajin, fica medindo força com o pai pra poder chamar a atenção dele! Qual a graça de pensar somente em lutas? Isso não dá futuro, nem dinheiro! E de que adianta ter um dos homens mais fortes do Universo protegendo essa casa, se eu não tenho um homem pra me satisfazer!

Eu: Ish! Tá tão ruim assim, Tia Bulma!?

Bulma: Da última vez que fiz aquela visita deliciosa à sua casa, Gohan, ele me procurou umas... grrr, dá até vergonha de dizer! Ele me vê como uma plebéia, é rigoroso com o menino, cobra dele para ser o melhor em tudo até na escola, porque segundo ele, " o Prí­ncipe dos Saiyajins não pode viver ao ní­vel de reles humanos!" Sinceramente não dá pra entender aquela cabeça dura! E enquanto o tempo passa e ele nunca envelhece, eu tenho cuidar de tudo isso para poder acompanhar a eterna juventude dos macacos de briga!

Eu: Mas você, Tia Bulma, é tão linda... Uma pena que tendo tudo isso se sente tão sozinha!

Bulma: Porque eu não tenho um filho doce e fofo como você! Bem, eu tenho, mas... Ele está anos e anos no futuro! Será que meu eu do futuro teve a mesma sorte de ter o mesmo consolo que sua mãe e eu? Hahahahahahha!

Eu: Tia Bulma, você por acaso... não chegou a ter o que eu tô pensando com o Mirai Trunks... teve!?

Ela trocou de pernas e mais uma vez tentou-me com a visão perturbadora de sua bucetinha depilada. Por alguns instantes, minhas preocupações deram lugar ao desejo. Relaxei um bocado e minha postura acanhada deu lugar ao instinto Oozaru caçador de fêmeas. Recostei-me relaxando na poltrona enquanto minha cientista erótica me relatava algo que jamais imaginei que ela fosse contar

Bulma: " Quando vocês descansaram aqueles 10 dias antes do Torneio de Cell, Trunks e Vegeta chegaram aqui com as roupas de luta Saiyajin totalmente em farrapos! Vegeta nem me deu assunto, procurou uma toalha e foi tomar seu banho, mas o Trunks... aaaaaah! Ele me deu um beijo, mesmo todo fedido e cabeludo, e trocou algumas palavras comigo, já que treinar com o pai dele sem muito diálogo e atenção às vezes era um verdadeiro saco! Tirou a parte de cima da roupa em frangalhos e dirigiu-se ao outro banheiro, na parte superior da casa. Já dentro do banheiro, após um banho quente e demorado, pediu-me uma toalha pois foi tão afoito que havia esquecido. A porta só estava encostada, e quando abri... Nossa, que visão divina! Ver meu menino crescido, com os músculos expostos, extremamente hipertrofiados, o cabelo escorrendo pelos ombros, e o mastro mais belo do mundo! Fiquei petrificada, e quando ele saiu, tentou cobrir com as mãos, mas eu já tinha visto tudo... sssss, ai, era tão delicioso de ver como o pai: mais alto, mais musculoso, e um...

Eu: Tá bom, tá bom, poupe-me dos detalhes! Não quero saber, não!

Bulma: Você me entende como eu estou carente precisando matar essa fome de pica? E aí­ me vem você e vem falar de treino, de batalha, de...

Eu: Mas tem tempo que eu não treino mais, Tia! Tudo que eu quero e levar minha vida em paz, estudar e ser um cientista. Mas eu não consigo ver os homens malvados se aproveitando de inocentes desarmados. Eu quase fui descoberto por isso! Eu só quero um traje de disfarce para neutralizar rápido os criminosos, isso é moleza pra mim!

Bulma: Então, é só disso que precisa? Um traje que você possa esconder sua identidade para combater o crime? Humm... EU TENHO A SOLUí‡ÃO! O que você precisa é de uma roupa que possa guardar dentro de uma cápsula e transformar-se de maneira rápida e prática.

Aquela fala dela me encheu de alí­vio. Foi então que ela desenvolveu uma tecnologia em que você pode trocar de roupa através de uma cápsula?

Bulma: Proteger as pessoas e lutar contra bandidos sempre foi a maneira de ser do seu pai. Foram tantas aventuras com ele.. Ahhh! Você también não ficaria de braços cruzados vendo um malfeitor escapar!

Eu: Bulma, muito obrigado! Mas como é possí­vel trocar de roupa com uma cápsula em frações de segundo?

Bulma: Não se esqueça de que eu sou um gênio, Gohan! Se você quiser, eu posso ensinar a você tudo que sei, posso te oferecer um estágio. Bom, hora de pôr a mão na massa. Vai levar umas duas horinhas.

Eu: Tanto tempo? O que eu vou fazer até lá? O Trunks tá por aí­?

Bulma: Deve estar na Cápsula de Gravidade, treinando com o Vegeta.

Eu: Nossa... mas tão novo e treinando?

Bulma: É, meu gatinho, ele já tem idade para suportar a carga de treinamento. E parece que ele está gostando bastante, já pensa até em te superar!

Eu: Uau... me superar? Isso me dá até medo, rsrsrs.

Num primeiro momento, pensei em aguardar na sala e me sentei de novo no sofá. Ela se retirou lentamente andando de um jeito sedutor e inquietante pra mim. O tempo todo ela queria se insinuar, mas com o Vegeta em casa, eu nem bancaria o garanhão. Mas aí­ resolvi passear e conhecer algumas dependências da casa e encontrei o Trunks de roupão enxugando o rosto. Enquanto ainda nos saudávamos, apareceu Vegeta carrancudo como sempre.

VEGETA: Hummm... Gohan!

Eu: Boa tarde, Vegeta!

VEGETA: Seu corpo está perdendo as condições! Sei que a Terra está fora de perigo, mas sugiro que treine.

Eu: Er... Tá!

Não esperava muito dele. Brinquei um pouco com Trunks, ele tava animado pra me mostrar o lugar onde treinavam, e aí­ eu contei para ele sobre quando eu e meu pai, e Vegeta e ele do futuro nos fortalecemos no Salão do Templo.

Trunks: Nossa! E eu havia ficado muito forte?

Eu: Você do futuro tinha uns 20 anos. Era um prodí­gio do seu tempo. Quando saiu daqui, era muito mais poderoso que o seu pai. Continue treinando desse jeito, e um dia poderá até me superar, rsrsrs!

Trunks: O que aconteceu comigo no futuro depois que entrei na máquina do tempo?

Eu: sinceramente eu não sei, Trunks. Mas sinto que as coisas andam bem por lá. E você matou os Andróides maus no futuro! Viu como você tem talento?

Por mais que sejamos uma raça guerreira, crianças devem ser crianças. Eu jamais desejaria que tempos assim roubassem a infância do meu maninho, quanto mais dele. Lutas deveriam só uma forma de diversão, não guerras, ou destruição de planetas. Mas quem sou eu pra dizer isso ao Prí­ncipe dos Saiyajins? Prefiro meu pescoço aqui!

Enquanto simulávamos uma luta na sala de gravidade, Bulma me chamou pelo interfone. Ao chegar lá, ela me mostrou na tela algumas roupas, mas eu achei muito clichês, porque imitavam personagens conhecidos, mas ela disse que queria testar o novo dispositivo nano-tecnológico para... espere aí­, é um relógio! Não era uma cápsula. Que maravilha!

Bulma: Eu estava para lançar esse novo aparelho daqui a uns 3 anos. Você sabe que leva algum tempo para patentear, e começar as fabricações, mas sua vinda aqui foi excelente. Eu fiz umas melhoras em relação ao primeiro conceito que produzi. Logo, logo, você verá pessoas do outro lado do mundo sem precisar de uma ví­deo-chamada por celular!

Eu: nossa, mas que demais!

Bulma: Quem sabe, quando o Vegeta não estiver por perto eu arrume um crush só pra saciar minha carência!

Eu: Depois daquela vez que você nos visitou, eu não duvido de mais nada. Por falar nisso, conseguiu resolver o problema do seu creme de beleza, rsrs?

Bulma: Claro que não! Dependendo do Vegeta, se eu pedisse isso ele iria me repudiar pra sempre! Mas chamei você aqui... Sabe... você poderia me ajudar rapidinho com isso...

Eu: Bulma, não me pede uma coisa dessas!

Bulma: Eu vi como você me reparou quando conversávamos na sala! É tão bom sentir-se atraente e ainda mais na frente de um jovem tão tesudo como você... que sorte a Chi Chi tem!

Ela veio se aproximando de mim, e não pude disfarçar que aquela investida dela me excitava de uma maneira que... minha calça tava ficando estufada com a aproximação dela.

Bulma: A porta está travada, Gohan! Ninguém irá nos incomodar. É só você não se transformar em Super Saiyajin, que tá tudo certo! Eu sei que vocês podem manipular o Ki!

Eu: Por que a gente não testa a nova cápsula?

Bulma: Ai, que garoto chato! Tá bom!- recuou em direção ao computador, fez alguns ajustes, colocou o relógio em meus pulsos e mostrou o botão que eu deveria realizar a conversão.

A hora tão esperada havia chegado. Quando apertei o botão, fechei até os olhos. Senti minha roupa sumindo do meu corpo e dando lugar a... A... HÃ!? Toquei no meu corpo e não senti nada. Até exclamei: " Que engraçada essa tecnologia, é como se meu corpo estivesse todo nu! Não sinto roupa nenhuma! O ar gelado dessa sala correndo pelas minhas coisas, tô sentindo fr..."

Era mais uma brincadeira ordinária da Bulma. Quando abri meus olhos, estava completamente nu! Bulma jogou o avental amarelo que vestia, tirou os óculos laborais e veio até mim numa caminhada sensual e lasciva.

Bulma: Tava com saudade de ver esse corpo lindo, que delí­cia!

Eu: Bulma! Não faz isso comigo! Vegeta vai arrancar fora minha pele! Assim você acaba com o pouco de juiz.. O... aaaahhh... Que... Me... Resta!( é, ela havia caí­do de boca no meu pau que não me obedecia mais em abaixar. Safada, ordinária... E com uma chupada deliciosa! )

Bulma me tomou em seus lábios e mamou com voracidade. No fundo, eu queria somente um pretexto para comer alguém fora de casa. Mas era perigoso, alguém poderia aparecer e... nem quero imaginar ser flagrado! O medo, misturado à adrenalina deixava meu mastro ainda mais imponente do que numa situação normal. Recostado a mesa, Bulma me pegou pelo meu membro e conduziu-me até um sofá dentro do laboratório. Tirou seu vestido curto verde-musgo e revelou seu corpo alvo, que não tinha nem um sutiã por baixo dele. Sua bucetinha, bem depilada. Ajoelhou-se entre minhas pernas e chupou-me olhando dentro dos meus olhos... que mulher intensa! Parecia que queria me devorar , e a mistura do prazer com o medo de ser flagrado é que deixava tudo ainda mais alucinante.

Bulma: Você me deixou tanto tempo sem um leitinho quente no rostinho, que hoje vou sugar até sua alma.

Eu: Isso é loucura, Bulma... por que você me enlouquece desse jeito? Aaaaaahhhhh... delí­cia de boca, porra... chupa mais, sua vadia... vagabunda! - peguei-lhe pela nuca e enterrei todo o meu membro na sua boca.

A vontade de gozar era grande. Não conseguia mais me segurar. Anunciei meu gozo à minha amante de cabelos azuis e ela rapidamente pegou uma cápsula e um frasco e colocou na direção do meu canhão, que liberou uma quantidade farta de gala.

De repente, ouço batidas na porta.

Trunks: Mamãe! Vai demorar muito pra eu brincar com o Gohan? Ele quase não vem aqui e você toma todo o tempo que me resta?

Eu: Eu já tô indo, Trunks! Eu precisei testar o novo equipamento, e não ficou boa a roupa. Pedi pra sua mãe desenhar um novo modelo, e vim dar uma idéia! Você vai se amarrar!

Trunks: Ah, tá bom... Mas vê se não demora, nossa luta tava boa, pow!

Bulma: Filho, a mamãe promete que vai levar você pra ver o Goten no fim de semana! Aí­ vocês três poderão brincar à vontade!

Trunks: Aí­ sim! Yessss!

Bulma: ( voltou os olhos para mim, levantou-se e sentou no meu colo) Então, onde a gente tava? Hummm?(um beijo profano e devasso com gemidos guturais)

Eu: Bulma, por favor! Acho que já deu!

Bulma: Como já deu, se seu pau ainda está durinho, garoto!? Esse vai ser seu pagamento para compensar o tempo relâmpago que estou levando pra te dar um presente de gênio! Eu não vou deixar um partidão desses ser contratado por mais ninguém! Quero que seja meu estagiário, viu!?

Eu simplesmente não conseguia reagir, nem me levantar. Resolvi chafurdar meus pés na poça mesmo. Fui procurar ajuda, fazer o quê? Coloquei Bulma ajoelhada no sofá, caí­ de boca na sua buceta por trás e chupei desde o grelo inchado até seu botãozinho rosa. Seu perfume de fêmea inebriava meus sentidos. Bulma rebolou na minha boca até seu mel começar a verter. O Vegeta que é um idiota! Como ele pode deixar uma deusa da genialidade e do prazer como essa passar todo esse suplí­cio. Sem contar que ela era muito mais pervertida que a minha mãe, e bem mais jovem e sensual, apesar da idade.

Fui intimado a preencher seu interior carente e vazio de uma essência viril. Apontei meu membro de grosso calibre na direção da sua buceta encharcada e brinquei com seu grelo provocando-a ainda mais.

Bulma: Você fala que não tem muito tempo, mas me tortura desse jeito, seu cachorro... me fode, vai! Anda meu gostoso, quero pica!

Eu: Sua cadela, ordinária( dei um tapa vigoroso no seu glúteo direito)

Bulma: Aiiinnn, pára de brincar comigo, me dá essa pica, dá!

Enterrei com virilidade e força e ela chegou a revirar os olhos.

Bulma: Nosssaaaaaaahhhh! Nem parece que gozou há pouco! Como tá duro.. Aaaiiinnn, fode com força, fode!

Iniciei uma sessão de estocadas ao gosto da madame. Bulma nem conseguia conectar as palavras numa frase coerente. Seus glúteos ficaram vermelhos como uma maçã só com as pancadas que levava na minha virilha por trás. Pedia pra eu bater com força, ela se transformou na mulher mais suja que você pode imaginar. Contou-me durante a transa que quando se sentia carente devido a ausência do marido, sonhava até com o meu pai. Minha mãe, coitada, passou coisa pior durante 7 anos. Se não fosse por mim, estaria como?

Eu: Você é uma filha da puta, ordinária! Merece um castigo pior, sua desgraçada!, vou alargar suas pregas pra você pensar em mim por um bom tempo!

Bulma: Yeah! Mete no cuzinho da sua putinha, meu SaiyaBoy!

SaiyaBoy? Eu já ouvi algo parecido com isso da minha mãe. Ah, agora não importa. Lubrifiquei seu cuzinho com um beijo grego e alarguei sem dó as paredes escuras daquele rego rosado. Mas dessa vez eu fiquei por baixo, sentado, e ela por cima, cavalgando. A diversão tava boa demais. Só que eu estava com o um medo da porra de o Vegeta aparecer. Avisei à Bulma que iria gozar. Ela fez um biquinho de dengo, perguntou se tinha mesmo certeza de que eu queria acabar com a brincadeira. " Eu quero aproveitar mais, minha delí­cia! Eu não sei quando voltarei a te ver!" E foi aí­ que ela enterrou bem fundo meu pau naquela bunda e rebolou, rebolou gostoso até... até minha gala romper as comportas e deixar seu cuzinho bem branquinho...

Bulma: Cachorro! Eu devia ter casado com seu pai, teria dois deuses saiyajins pra poder curtir! Com certeza eu teria o consolo de ter você todo dia quando ele estivesse treinando!

Eu: Eu não posso prometer voltar aqui. Mas posso dizer uma coisa?

Bulma: O quê?

Eu: Acho que mesmo sendo mais velha no futuro, no mundo devastado de Trunks, ou em qualquer outra vida, terí­amos ficado juntos pelo menos uma noite! Você é incrí­vel, Bulma! Vegeta não sabe a sorte que tem!

Bulma: Que fofo da sua parte! Vamos terminar essa roupa, vamos!

E o resto, vocês já sabem: na falta de criatividade, ela adaptou um capacete laranja de astronauta, colocou uma capa vermelha enorme de Superman, um traje escuro de Saiyajin e luvas e botas leves como a dos guerreiros do planeta do meu pai e um roupão verde por cima. Esteticamente, não encantou ao Trunks e muito menos o Vegeta, que quando viu perguntou se era para alguma festa à fantasia da Faculdade.

Vegeta: Quer dizer que pra treinar você é uma mula, mas pra se fantasiar pra esses insetos, você acha graça! Que piada! Quando se é um deus das lutas, não há do que se envergonhar, seu idiota! Nem o imbecil do Kakarotto se rebaixaria a tal ní­vel!

Bulma: Ah, Vegeta, deixa o menino! É para combater o crime!

Vegeta: Combater o crime? Quanta babaquice! TRUNKS, VENHA CÁ!

TRUNKS: sim, pai!

Eu: Olha bem pra esse palhaço e me diz: compraria um brinquedo vestido dessa forma?

Trunks: Hehehehehe... fala sério!

Vegeta: Era o que eu imaginava. Boa sorte, Gohan! Divirta-se pisando nas formigas terráqueas, Hahahahahahahahahahaha!

Ridí­culo ou não, a verdade é que voltei para casa tão feliz com meu novo traje que fiquei treinando coreografias até tarde da noite na frente do espelho. Meu maninho adorou a roupa. Minha mãe... bom, ela não curtiu tanto, mas descansou mais aliviada por saber que minha identidade seria finalmente preservada. Só que não! Alegria durou foi pouco. Videl não descansou e continuou me perseguindo. Mas isso eu conto depois.

Fim.

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.