Casais se liberando - 4
- Publicado em: 02/10/19
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação...
O casamento da Laura e do Rodolfo muda radicalmente e os dois passam a sentir novas sensações nunca antes imaginadas e isso tudo acontecia, principalmente pela mudança de atitude e iniciativa da Laura...
Naquela semana a Márcia me liga:
- E aí Laura, vamos tomar aquele café?
- Claro, onde está pensando ir?
- Vamos no shopping, ali tem uma cafetaria bem legal, além do que podemos olhar as vitrines também, o que acha?
- Perfeito, que horas nos encontramos?
- Às quinze para você está bem?
- Está ótimo, até lá então.
- Beijos.
Por volta das catorze horas eu fui tomar um banho, separei um vestido levemente estampado, com um decote bem visível e com um palmo acima dos joelhos. Por baixo um conjunto de calcinha e sutiã branco. Nos pés coloquei uma sandália aberta, deixando à mostra meus pés bem feitos, que modéstia à parte são muito bonitos. Fiz uma leve maquiagem nos olhos e nos lábios um batom vermelho, delineando meus lábios. Por último passei um perfume que gosto muito, pois fixa bem na minha pele, me deixando perfumada por muito tempo. Olhei-me no espelho e gostei muito do que vi, parecia até que tinha me preparado para ir ao encontro de um macho gostoso. Peguei minha bolsa, o documento do carro e saí. Logo chegava ao shopping, que não é longe. Cheguei na cafeteria antes da Márcia. Escolhi uma mesa e sentei para espera-la. Pouquinho depois das quinze horas ela chegou. Também usava vestido, só que branco e um pouco mais curto que o meu. Nos pés um sapato preto e fechado, combinando com a bolsa que trazia no ombro. Sua maquiagem também era muito bonita, só que um pouco mais carregada que a minha. Assim que ela chegou eu levantei para cumprimentá-la. Nos abraçamos e depois que me beijou ela falou:
- Menina como você está bonita, se eu fosse um homem ia paquera-la.
- Olha só quem está falando, pois se eu fosse homem faria o mesmo com você.
Rimos dos nossos comentários e sentamos. Pedimos os cafés com rosquinhas amanteigadas. Após o primeiro gole ela falou:
- Sabe Laura, fiz questão desse encontro pois queria te dizer o quanto eu e o Jorge estamos felizes com a família que está recebendo o nosso filho.
- Muito obrigada Márcia, mas devo dizer que eu e o Rodolfo sentimos o mesmo em relação a vocês.
- Que bom e se também for desejo de vocês gostaríamos que nossos encontros fossem mais regulares, não temos muitos amigos e sentimos falta de ter um casal legal para sair, jantar fora, essas coisas você entende?
- Claro que sim e ficaremos muito felizes que isso aconteça.
- Ótimo, então acho que eu e você, como mulheres, temos que nos conhecer melhor, pois você sabe como são os homens, meio fechados.
- Você tem razão, vejo isso lá em casa, estamos passando por um momento muito bom, mas fui eu quem tomei as iniciativas.
- Um momento bom, interessante, pode me dizer qual é?
Fiquei um tanto inibida, nunca falei com ninguém sobre minha vida íntima e a Márcia, por mais que tivesse simpatizado com ela, nos conhecíamos muito pouco ainda. Ela percebendo minha hesitação falou:
- Desculpa não tive a intenção de te colocar nessa saia justa.
- Não é isso Márcia, mas confesso que fui pega de surpresa.
- Então deixa para lá. Não vamos estragar nossa tarde.
- Não, acho que vai ser bom para mim falar sobre isso, você tem tempo?
- O tempo que você precisar minha amiga.
- Está certo então.
Comecei contando desde quando eu e meu marido nos conhecemos, que casamos jovens e virgens e que nossa vida sexual sempre foi muito regrada, sem grandes emoções, até que um dia resolvemos assinar um canal de vídeos pornô. Quando falei isso ela arregalou os olhos e falou:
- Humm uma decisão muito interessante e depois disso mudou algo?
- Sim, mudou muito, mas não desde o começo, aquilo nos estimulava e aí sim começamos a ter um pouco mais de emoção.
- E quando mudou de verdade?
- Recentemente sugeri que fizéssemos algumas coisas como nos vídeos.
- E ele topou?
- Achou um pouco estranho, mas você sabe como são os homens quando estão com tesão.
- É minha amiga, eu sei bem, mas devo confessar que lá em casa estamos meio devagar últimamente.
Olhei para a Márcia com curiosidade e ela notou:
- O que foi?
- Nada não, mas devo confessar que tive uma impressão totalmente diferente de vocês dois.
- Diferente como?
Fiquei inibida em dizer que a impressão era que os dois metiam muito, então dei um sorrisinho e ela percebeu. Também sorriu e disse:
- Imaginou que a gente transava muito não foi?
- Não vou negar que foi a impressão que tive.
- Mas não é minha amiga, até já fomos melhores, mas de uns tempos para cá deu uma esfriada.
- E não estão fazendo nada para melhorar?
- Confesso que eu tenho mais culpa nesse cartório, está me faltando a iniciativa que você teve.
- Então mãos à obra minha amiga, coloca a imaginação para funcionar.
- Sabe o que é Laura, entramos numa monotonia total, mas vou te confidenciar uma coisa, depois que vocês foram lá em casa a gente se agitou bastante para recebe-los e acredite ou não isso deu uma estimulada e acabamos transando.
Dei um sorriso e pensei comigo mesmo o que ela iria pensar de mim se soubesse que já trepei pensando na rola do marido dela, ela me jogaria aos leões. Ela viu meu sorriso e perguntou:
- Ficou brava porque eu disse isso?
- De forma alguma e se você quer saber de uma coisa, ver gente diferente, conversar com as pessoas faz muito bem e vou dizer mais, domingo quando chegamos em casa nós transamos muito gostoso.
Ela sorriu e disse:
- É verdade, ficar muito tempo os dois sozinhos, acaba em monotonia e com isso a gente se acomoda. Vou te dizer uma coisa Laura eu e meu marido nos amamos de verdade, já conversamos sobre isso, mas sentimos que está faltando algo e vamos descobrir o que é.
- Começa a assistir uns filminhos pornô como nós fizemos - disse eu rindo.
- É uma boa ideia, vou falar com o Jorge para assinarmos um canal adulto.
- Posso te fazer uma pergunta íntima, jura que não vai ficar chateada comigo?
- Claro que pode Laura, fique à vontade.
- Então me diga, o Jorge é uma pessoa liberal na transa?
- Sabe Laura, acho que é, mas não saberia te responder mais que isso.
- Pois eu te digo uma coisa Márcia, eu e o Rodolfo sempre fomos muito certinhos nessa hora sabe, do tipo de sempre fazer só o tradicional papai/mamãe, sabe como é, mas depois que começamos a ver esses vídeos a coisa mudou lá em casa viu.
- Ah é, então me conta.
- Tem uns vídeos que não valem nada, mas tem outros que excitam muito e aí começamos a transar mais vezes. Fui me soltando, mais que o Rodolfo, até que um dia eu perguntei a ele o que achava da ideia de a gente imitar os atores do filme, ele gostou da ideia e a partir daí a coisa esquentou lá em casa.
- Esquentou como?
- Ah Márcia eu vou ficar envergonhada se contar.
- Envergonhada do que Laura, somos duas mulheres adultas, não tem do que se envergonhar.
- Ah sei lá, não tenho essa liberdade toda com você.
- Pois então estou te dando toda a liberdade do mundo, não se reprima, vamos logo mulher, esse assunto está me deixando curiosa.
- Se é assim então eu vou te contar, mas não me julgue por favor.
- Laura, não sou uma pessoa que julga as outras, muito pelo contrário, respeito todas elas pelo que são, afinal fazem o que fazem por decisão própria.
- É isso mesmo e confesso que estou me sentindo muito melhor com essa liberação nossa.
- Então me conta.
- Na verdade não é nada demais, apenas resolvemos fazer as cenas que mais nos proporcionava prazer e uma coisa que mexeu muito com a minha libido foi a forma despudorada como eles falam.
- Como assim despudorada?
- Ah Márcia você nunca viu um vídeo pornô?
- Claro que já.
- Então, o linguajar chulo deles me excita, daí pedi para meu marido fazer o mesmo comigo.
- Vai Laura, para de frescuras pode falar aberto comigo.
- Está certo então, pedi a ele que me chamasse de putinha, vadia, cachorra, essas coisas, entende?
Ela arregalou os dois olhos de admiração e falou:
- Sério que você pediu isso e ele aceitou?
- No começo ele ficou meio inibido, mas depois se soltou por completo e agora a gente fala sem pudor algum.
- Humm interessante.
- Você nunca sentiu essa vontade - eu perguntei.
- Você sabe que todos nós temos nossas fantasias né e não vou negar que já pensei nisso.
- E porque não colocou em prática com o Jorge?
- Pura falta de iniciativa e oportunidade como você teve.
- Então crie essas oportunidades Márcia, nosso casamento melhorou muito depois disso.
- Praticaram algo mais com inspiração nos vídeos?
- Sim, criei coragem e começamos a praticar anal também.
Notei que ela deu um sorriso maroto e eu quis saber porque, então perguntei:
- Porque sorriu?
- Ah Laura eu já tentei isso com o Jorge, mas vou te contar um segredinho, o danado é bem-dotado viu, doeu e desistimos.
Aquela revelação só confirmou o que eu já suspeitava, então eu queria saber mais detalhes, mas ao mesmo tempo temia que ela ficasse brava com minha curiosidade, mesmo assim arrisquei:
- Posso ser indiscreta Márcia?
Ela riu e já foi dizendo:
- Já sei, está querendo saber o tamanho do pau do meu marido né?
Fiquei sem jeito e senti meu rosto queimar de tão vermelho que ficou. Ela percebeu e falou em tom amistoso:
- Deixa de ser boba Laura, eu também ficaria curiosa se tivesse dito isso do Rodolfo, acho natural, mas fique sabendo que o pau do Jorge mede vinte e três centímetros.
O mesmo tempo que abri a boca levei a mão em tom de espanto, mas não pude deixar de falar:
- Tudo isso!
- Percebe agora porque não consegui aguentar e além de grande é bem grosso também.
Meu Deus, só de ouvir aquilo senti minha calcinha umedecer. Como seria ter uma tora daquelas dentro de você. Fiquei perdida nesses pensamentos e só ouvi ela dizer:
- Está imaginando o tamanho?
Mais uma vez fiquei vermelha, como ela podia estar lendo meus pensamentos. Fiquei muda, sem reação, mas mais uma vez ela mesma me salvou:
- Não se acanhe Laura, você não é a primeira a fazer essa cara pensativa, já contei para outras amigas que fizeram do mesmo jeito - disse ela rindo.
- Não vou negar Márcia, acho que nem nos vídeos eu vi algo assim.
- Devo confessar, logo que casamos eu também fiquei com medo viu, foi difícil ele conseguir meter tudo na frente, mas atrás não teve jeito, pelo menos até hoje.
- Hum... Por essa sua última frase não descartou a ideia de um dia conseguir.
- Não, acho que sempre devemos deixar uma porta aberta, às vezes tentamos, mas o máximo que consegui até hoje foi aguentar a cabeça.
Pensei rápido então falei:
- Você quer mesmo um dia dar a bunda para o Jorge?
- Vou ser sincera com você Laura, depois dessa nossa conversa acho que algo começou a mudar dentro de mim, quer saber um segredinho?
- Conta.
- Estou com a calcinha molhada.
- Então são duas, pois a minha também está.
Demos risada dessas nossas confidências e voltei ao assunto:
- E aí, vai querer ou não dar para o seu marido?
- Vou, estou decidida que agora eu quero.
- Posso fazer uma sugestão então?
- Claro minha professora - disse rindo.
- Começa assinando o canal adulto, depois você poderia fazer como vi num filme, ela queria dar o rabinho para o marido, assim como você, então ela comprou um plug anal e usava sozinha. Depois comprou um maior e assim sucessivamente até que comprou um consolo grande e ela mesma metia no rabinho, até que um dia conseguiu dar para o marido.
- Hum... Acho uma boa ideia, vou procurar.
- Aqui no shopping tem uma loja de lingerie que nos fundos também vende produtos eróticos, vamos conhecer?
- Você conhece?
- Eu não, quem me disse foi uma amiga que já comprou algumas coisas lá.
- Então vamos já.
Pagamos a conta e saímos.
(Continua...)
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.