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Casais se liberando - 4

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/10/19
  • Leituras: 7175
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


O casamento da Laura e do Rodolfo muda radicalmente e os dois passam a sentir novas sensações nunca antes imaginadas e isso tudo acontecia, principalmente pela mudança de atitude e iniciativa da Laura...


Naquela semana a Márcia me liga:

- E aí­ Laura, vamos tomar aquele café?

- Claro, onde está pensando ir?

- Vamos no shopping, ali tem uma cafetaria bem legal, além do que podemos olhar as vitrines também, o que acha?

- Perfeito, que horas nos encontramos?

- Às quinze para você está bem?

- Está ótimo, até lá então.

- Beijos.

Por volta das catorze horas eu fui tomar um banho, separei um vestido levemente estampado, com um decote bem visí­vel e com um palmo acima dos joelhos. Por baixo um conjunto de calcinha e sutiã branco. Nos pés coloquei uma sandália aberta, deixando à mostra meus pés bem feitos, que modéstia à parte são muito bonitos. Fiz uma leve maquiagem nos olhos e nos lábios um batom vermelho, delineando meus lábios. Por último passei um perfume que gosto muito, pois fixa bem na minha pele, me deixando perfumada por muito tempo. Olhei-me no espelho e gostei muito do que vi, parecia até que tinha me preparado para ir ao encontro de um macho gostoso. Peguei minha bolsa, o documento do carro e saí­. Logo chegava ao shopping, que não é longe. Cheguei na cafeteria antes da Márcia. Escolhi uma mesa e sentei para espera-la. Pouquinho depois das quinze horas ela chegou. Também usava vestido, só que branco e um pouco mais curto que o meu. Nos pés um sapato preto e fechado, combinando com a bolsa que trazia no ombro. Sua maquiagem também era muito bonita, só que um pouco mais carregada que a minha. Assim que ela chegou eu levantei para cumprimentá-la. Nos abraçamos e depois que me beijou ela falou:

- Menina como você está bonita, se eu fosse um homem ia paquera-la.

- Olha só quem está falando, pois se eu fosse homem faria o mesmo com você.

Rimos dos nossos comentários e sentamos. Pedimos os cafés com rosquinhas amanteigadas. Após o primeiro gole ela falou:

- Sabe Laura, fiz questão desse encontro pois queria te dizer o quanto eu e o Jorge estamos felizes com a famí­lia que está recebendo o nosso filho.

- Muito obrigada Márcia, mas devo dizer que eu e o Rodolfo sentimos o mesmo em relação a vocês.

- Que bom e se também for desejo de vocês gostarí­amos que nossos encontros fossem mais regulares, não temos muitos amigos e sentimos falta de ter um casal legal para sair, jantar fora, essas coisas você entende?

- Claro que sim e ficaremos muito felizes que isso aconteça.

- Ótimo, então acho que eu e você, como mulheres, temos que nos conhecer melhor, pois você sabe como são os homens, meio fechados.

- Você tem razão, vejo isso lá em casa, estamos passando por um momento muito bom, mas fui eu quem tomei as iniciativas.

- Um momento bom, interessante, pode me dizer qual é?

Fiquei um tanto inibida, nunca falei com ninguém sobre minha vida í­ntima e a Márcia, por mais que tivesse simpatizado com ela, nos conhecí­amos muito pouco ainda. Ela percebendo minha hesitação falou:

- Desculpa não tive a intenção de te colocar nessa saia justa.

- Não é isso Márcia, mas confesso que fui pega de surpresa.

- Então deixa para lá. Não vamos estragar nossa tarde.

- Não, acho que vai ser bom para mim falar sobre isso, você tem tempo?

- O tempo que você precisar minha amiga.

- Está certo então.

Comecei contando desde quando eu e meu marido nos conhecemos, que casamos jovens e virgens e que nossa vida sexual sempre foi muito regrada, sem grandes emoções, até que um dia resolvemos assinar um canal de ví­deos pornô. Quando falei isso ela arregalou os olhos e falou:

- Humm uma decisão muito interessante e depois disso mudou algo?

- Sim, mudou muito, mas não desde o começo, aquilo nos estimulava e aí­ sim começamos a ter um pouco mais de emoção.

- E quando mudou de verdade?

- Recentemente sugeri que fizéssemos algumas coisas como nos ví­deos.

- E ele topou?

- Achou um pouco estranho, mas você sabe como são os homens quando estão com tesão.

- É minha amiga, eu sei bem, mas devo confessar que lá em casa estamos meio devagar últimamente.

Olhei para a Márcia com curiosidade e ela notou:

- O que foi?

- Nada não, mas devo confessar que tive uma impressão totalmente diferente de vocês dois.

- Diferente como?

Fiquei inibida em dizer que a impressão era que os dois metiam muito, então dei um sorrisinho e ela percebeu. Também sorriu e disse:

- Imaginou que a gente transava muito não foi?

- Não vou negar que foi a impressão que tive.

- Mas não é minha amiga, até já fomos melhores, mas de uns tempos para cá deu uma esfriada.

- E não estão fazendo nada para melhorar?

- Confesso que eu tenho mais culpa nesse cartório, está me faltando a iniciativa que você teve.

- Então mãos à obra minha amiga, coloca a imaginação para funcionar.

- Sabe o que é Laura, entramos numa monotonia total, mas vou te confidenciar uma coisa, depois que vocês foram lá em casa a gente se agitou bastante para recebe-los e acredite ou não isso deu uma estimulada e acabamos transando.

Dei um sorriso e pensei comigo mesmo o que ela iria pensar de mim se soubesse que já trepei pensando na rola do marido dela, ela me jogaria aos leões. Ela viu meu sorriso e perguntou:

- Ficou brava porque eu disse isso?

- De forma alguma e se você quer saber de uma coisa, ver gente diferente, conversar com as pessoas faz muito bem e vou dizer mais, domingo quando chegamos em casa nós transamos muito gostoso.

Ela sorriu e disse:

- É verdade, ficar muito tempo os dois sozinhos, acaba em monotonia e com isso a gente se acomoda. Vou te dizer uma coisa Laura eu e meu marido nos amamos de verdade, já conversamos sobre isso, mas sentimos que está faltando algo e vamos descobrir o que é.

- Começa a assistir uns filminhos pornô como nós fizemos - disse eu rindo.

- É uma boa ideia, vou falar com o Jorge para assinarmos um canal adulto.

- Posso te fazer uma pergunta í­ntima, jura que não vai ficar chateada comigo?

- Claro que pode Laura, fique à vontade.

- Então me diga, o Jorge é uma pessoa liberal na transa?

- Sabe Laura, acho que é, mas não saberia te responder mais que isso.

- Pois eu te digo uma coisa Márcia, eu e o Rodolfo sempre fomos muito certinhos nessa hora sabe, do tipo de sempre fazer só o tradicional papai/mamãe, sabe como é, mas depois que começamos a ver esses ví­deos a coisa mudou lá em casa viu.

- Ah é, então me conta.

- Tem uns ví­deos que não valem nada, mas tem outros que excitam muito e aí­ começamos a transar mais vezes. Fui me soltando, mais que o Rodolfo, até que um dia eu perguntei a ele o que achava da ideia de a gente imitar os atores do filme, ele gostou da ideia e a partir daí­ a coisa esquentou lá em casa.

- Esquentou como?

- Ah Márcia eu vou ficar envergonhada se contar.

- Envergonhada do que Laura, somos duas mulheres adultas, não tem do que se envergonhar.

- Ah sei lá, não tenho essa liberdade toda com você.

- Pois então estou te dando toda a liberdade do mundo, não se reprima, vamos logo mulher, esse assunto está me deixando curiosa.

- Se é assim então eu vou te contar, mas não me julgue por favor.

- Laura, não sou uma pessoa que julga as outras, muito pelo contrário, respeito todas elas pelo que são, afinal fazem o que fazem por decisão própria.

- É isso mesmo e confesso que estou me sentindo muito melhor com essa liberação nossa.

- Então me conta.

- Na verdade não é nada demais, apenas resolvemos fazer as cenas que mais nos proporcionava prazer e uma coisa que mexeu muito com a minha libido foi a forma despudorada como eles falam.

- Como assim despudorada?

- Ah Márcia você nunca viu um ví­deo pornô?

- Claro que já.

- Então, o linguajar chulo deles me excita, daí­ pedi para meu marido fazer o mesmo comigo.

- Vai Laura, para de frescuras pode falar aberto comigo.

- Está certo então, pedi a ele que me chamasse de putinha, vadia, cachorra, essas coisas, entende?

Ela arregalou os dois olhos de admiração e falou:

- Sério que você pediu isso e ele aceitou?

- No começo ele ficou meio inibido, mas depois se soltou por completo e agora a gente fala sem pudor algum.

- Humm interessante.

- Você nunca sentiu essa vontade - eu perguntei.

- Você sabe que todos nós temos nossas fantasias né e não vou negar que já pensei nisso.

- E porque não colocou em prática com o Jorge?

- Pura falta de iniciativa e oportunidade como você teve.

- Então crie essas oportunidades Márcia, nosso casamento melhorou muito depois disso.

- Praticaram algo mais com inspiração nos ví­deos?

- Sim, criei coragem e começamos a praticar anal também.

Notei que ela deu um sorriso maroto e eu quis saber porque, então perguntei:

- Porque sorriu?

- Ah Laura eu já tentei isso com o Jorge, mas vou te contar um segredinho, o danado é bem-dotado viu, doeu e desistimos.

Aquela revelação só confirmou o que eu já suspeitava, então eu queria saber mais detalhes, mas ao mesmo tempo temia que ela ficasse brava com minha curiosidade, mesmo assim arrisquei:

- Posso ser indiscreta Márcia?

Ela riu e já foi dizendo:

- Já sei, está querendo saber o tamanho do pau do meu marido né?

Fiquei sem jeito e senti meu rosto queimar de tão vermelho que ficou. Ela percebeu e falou em tom amistoso:

- Deixa de ser boba Laura, eu também ficaria curiosa se tivesse dito isso do Rodolfo, acho natural, mas fique sabendo que o pau do Jorge mede vinte e três centí­metros.

O mesmo tempo que abri a boca levei a mão em tom de espanto, mas não pude deixar de falar:

- Tudo isso!

- Percebe agora porque não consegui aguentar e além de grande é bem grosso também.

Meu Deus, só de ouvir aquilo senti minha calcinha umedecer. Como seria ter uma tora daquelas dentro de você. Fiquei perdida nesses pensamentos e só ouvi ela dizer:

- Está imaginando o tamanho?

Mais uma vez fiquei vermelha, como ela podia estar lendo meus pensamentos. Fiquei muda, sem reação, mas mais uma vez ela mesma me salvou:

- Não se acanhe Laura, você não é a primeira a fazer essa cara pensativa, já contei para outras amigas que fizeram do mesmo jeito - disse ela rindo.

- Não vou negar Márcia, acho que nem nos ví­deos eu vi algo assim.

- Devo confessar, logo que casamos eu também fiquei com medo viu, foi difí­cil ele conseguir meter tudo na frente, mas atrás não teve jeito, pelo menos até hoje.

- Hum... Por essa sua última frase não descartou a ideia de um dia conseguir.

- Não, acho que sempre devemos deixar uma porta aberta, às vezes tentamos, mas o máximo que consegui até hoje foi aguentar a cabeça.

Pensei rápido então falei:

- Você quer mesmo um dia dar a bunda para o Jorge?

- Vou ser sincera com você Laura, depois dessa nossa conversa acho que algo começou a mudar dentro de mim, quer saber um segredinho?

- Conta.

- Estou com a calcinha molhada.

- Então são duas, pois a minha também está.

Demos risada dessas nossas confidências e voltei ao assunto:

- E aí­, vai querer ou não dar para o seu marido?

- Vou, estou decidida que agora eu quero.

- Posso fazer uma sugestão então?

- Claro minha professora - disse rindo.

- Começa assinando o canal adulto, depois você poderia fazer como vi num filme, ela queria dar o rabinho para o marido, assim como você, então ela comprou um plug anal e usava sozinha. Depois comprou um maior e assim sucessivamente até que comprou um consolo grande e ela mesma metia no rabinho, até que um dia conseguiu dar para o marido.

- Hum... Acho uma boa ideia, vou procurar.

- Aqui no shopping tem uma loja de lingerie que nos fundos também vende produtos eróticos, vamos conhecer?

- Você conhece?

- Eu não, quem me disse foi uma amiga que já comprou algumas coisas lá.

- Então vamos já.

Pagamos a conta e saí­mos.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/19.


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