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A Pizzaria - Fase 3 - Capí­tulo 3

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 03/10/19
  • Leituras: 1548
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 3


ATENí‡ÃO


ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 3 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR.


A FASE 3 APRESENTA O TOTAL DE 20 CAPÍTULOS MAIS LONGOS, E SERÁ POSTADO UM A CADA SEMANA NESSE SITE, ATÉ O FINAL. CASO ALGUÉM SE INTERESSE EM RECEBER OS 20 CAPÍTULOS DE UMA SÓ VEZ, OS MESMOS SERÃO ENVIADOS EM ARQUIVO íšNICO PDF, COM 240 PÁGINAS, APROXIMADAMENTE, ATRAVÉS DE E-MAIL, MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$10, 00 (DEZ REAIS) EM DEPÓSITO BANCÁRIO NO BANCO DO BRASIL, BRADESCO OU CEF (LOTÉRICAS) SEM A NECESSIDADE DE IDENTIFICAí‡ÃO.


O VALOR É JUSTO E É UMA FORMA DE AJUDAR A MANTER A CONTINUAí‡ÃO DA SÉRIE.


OBRIGADO.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 3


Após o reencontro com o Leleco, e antes que ele se fosse foi inevitável que eu não lhe perguntasse novamente sobre o Tobias, face ao ciúme inicial que eu sentira após a revelação da Denise, e agora a sua confirmação de que o cara seria o novo namorado da minha Alessandra.


Então, para que ele não desconfiasse do meu real interesse acerca da vinda da Alessandra, comecei lhe indagando sobre outros assuntos:


-Você acabou de me dizer que a Giovana não pode vir né, Leleco?


-Não pode Edu. Ela tem que cuidar da netinha, pra nossa filha trabalhar.

E, rindo, concluiu:


-Mas foi melhor eu ter vindo sozinho e solteiro pra essa terra abençoada.


Torcendo por uma resposta digamos confortável, naquilo que dizia respeito ao fato de que a Alessandra, ao menos dessa vez, ficasse somente com o Magno em nossa cidade, eu quis confirmar:


-Mas você veio sozinho mesmo, Lélis?


-Sim, Edu. O Tobias viria comigo, mas não pode vir. Altos negócios, sabe.


Querendo descobrir mais sobre o meu rival, e já aliviado por ele ter permanecido em São Paulo, pergunto-lhe:


-E quando viajam, eles ficam juntos, Lélis?


-Lógico Edu. Afinal é o cara que come a Sandra, porra!


-Ele manda no pedaço, Edu!


E continuou com as bajulações ao meu rival:


-Embora rico, ele é simples e gente boa, Edu. E às vezes eu trabalho pra ele nas vendas.


-Você sabe né? Gosto de ganhar um extra, etc.

Depois explicou:


-Mas, lá em São Paulo teve o lançamento de um prédio grande de apartamentos, de outra imobiliária, e ele ficou pra ver se consegue bons negócios.


-E você não quis ficar por lá com ele, Leleco?


-Eu não, Edu. Eu só faço vendas. E além do mais, o lançamento não era da minha firma (imobiliária).

Depois, justificou-se:


-Você sabe como é né, Edu. "A gente" (corretores) vive dessas vendas.


-Dessas "vendas" e do dinheiro da Dona Cida! Pensei em lhe dizer, mas, mais uma vez, me calei.


Leleco continuou:


-E também poderia ser meio complicado pra ele (Tobias) viajar, porque, de repente a mulher dele é ciumenta, né.


-Acho que eles não são liberais igual nós, Edu.


-Entendi Leleco.


Embora praticante e conhecedor da liberalidade a qual o Lelis se referia, era sempre bom ouvir essas palavras saindo da sua boca, pois sinalizava que ele e a esposa Giovana, assim como eu e a Denise, continuavam no meio, adeptos à aventuras.


Feliz com a resposta na parte que tocava ao Tobias, pelo fato de ele não vir, murmurei baixinho:


-Que ele fique sempre por lá.


Depois, Leleco me fez um convite:


-Mas, o motivo de eu ter chegado aqui no seu trabalho, Edu é pra convidar você e a Denise para fazermos um churrasco na tia Cida.


-Ótimo Leleco.


- E também cantarmos boas músicas, como naqueles bons tempos, Edu.


Com certeza ele estaria afim mesmo era de cantar a minha esposa. Mas, tive que concordar:


-Será tudo de bom, Leleco. Já estávamos com saudade disso.

E, pensei comigo:


-Afinal a Denise já virou uma puta mesmo! Que se dane!


Depois, discretamente, perguntei-lhe:


-A Alessandra e o Magno também estarão lá?


-Claro Edu. Talvez o Caio também vá com a minha prima (esposa do Caio).


Nessa hora pensei na desavença que a minha mulher tivera em relação ao Caio, devido às fotos que ele fizera no motel com a esposa do Bruno. Mas, depois, entendi que, doravante, a paixão da Denise seria única e exclusivamente pelo Magno, e que talvez ela nem se lembraria raivosa daquele episódio com o Caio. Afinal, a culpa fora minha, e Caio apenas fizera-me um favor, devido ao receio que eu tivera de a Denise me deixar. Embora essa colocação soasse controvertida, era a minha prova de amor à esposa.


Agradeci ao convite do Leleco e, lógico, confirmei minha presença e a da minha mulher, mesmo sem tê-la consultado sobre isso. Em seguida, um telefonema do trabalho interrompeu a minha atenção dispensada ao Lelis até então. Rapidamente nos despedimos e ele se foi.


Chegando em casa comentei a boa nova à Denise, isto é, o convite do Lelis para o churrasco na casa da Dona Cida.


Denise só foi dizendo:


-Jura amor?


-Então teremos festinha lá de novo?

E curiosa sobre o meu "concorrente" indagou-me:


-Você chegou a conhecer o Tobias, querido? O que achou dele?


-Graças a Deus........ Opss. Não Denise, o Tobias não pode vir.


Daí­ eu lhe expliquei, sem entrar em detalhes, acerca do trabalho do Tobias com os imóveis, e o suposto ciúme da sua esposa em deixá-lo viajar sozinho, além dos outros assuntos que o Leleco me dissera.


Feliz, e procurando agradar-me, Denise comentou:


-Então a Alessandra estará livre, do jeito que você gosta né amor?


-Humm...... E você quer o marido dela né, safada?

Sem cerimônia, ela respondeu-me:


-Quero, amor. Você sabe que eu gosto de dar pro Ma.

Então, passei a provoca-la:


-Humm..... Você gostou de gozar no pauzão dele de novo né safada?


-Até a sua irmã ficou com tesão quando fizemos aquilo tudo, né piranha?


Denise concordou:


-Nós quatro ficamos com tesão, Edu.


-Não podemos negar isso!

Eu continuei:


-Claro que não Denise. O importante é que a Vera curtiu aquele momento sem traumas, entende?


-Sim, amor. Respondeu-me.


-Mas vá devagar com a Vera, Edu. Isso ainda é muito pra ela. Cuidado.


-Claro Denise. Você tá certa.


Em seguida, Denise propôs:


- Vamos convidar a Vera pra ir conosco amor. Ela irá gostar!


-Sim, Denise. Se ela aceitar, por mim tudo bem.


Excitado com as possibilidades, eu lhe falei:


-Ah Denise. Só você mesma pra me deixar de pau duro agora!


-Jura marido safado?


-Já tá com tesão na nossa festinha lá?


-Estou Denise. Vamos pra cama. Vamos, amor.


-Humm. Já sei Edu.


-O que amor?


-Você viu o Ma comendo a minha bucetinha e agora ficou com vontade de botar no meu cuzinho né safado?


-Você lembra quando ele gozava na minha bucetinha e você molhava o seu pau com a porra dele pra por no meu cuzinho, amor?


-Lembro sim, Denise. Saudade de fazermos aquilo de novo.


-Então me come logo, Edu. Já tô subindo pelas paredes.


Despimo-nos rapidamente e após a Denise deitar-se de bruços montei no seu enorme rabão moreno e agasalhei o pau no seu anelzinho. Afinal, eu já estava com saudade. Eu ainda não havia gozado quando a Vera, voltando do serviço, adentrou no nosso quarto e me viu em cima da Denise, fodendo-lhe a bunda.


Ela simplesmente exclamou:


-Nossa! Essa casa parece que entrou em erupção!


Vera ainda ouviu meus gemidos gozando, enchendo o cuzinho da Denise de porra, com ela rebolando embaixo de mim.


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Em seguida, tirei o cacete já amolecendo do anel da Denise, enquanto a minha cunhada se despia para entrar no banho.


Agora mais calmo, após eu ter gozado com a minha mulher, comecei a raciocinar melhor e achei que talvez não estivéssemos fazendo a coisa certa, ao marcarmos tal churrasco na Dona Cida, com a presença do Lelis, além do Caio e da sua esposa.


O motivo é que, já conhecendo a Alessandra de antemão, com todos os seus protocolos em termos de discrição, além da sua acentuada timidez, passei a duvidar que ela fosse topar algo comigo nessa festinha, devido à presença do Leleco. Talvez ela nem soubesse que o Tobias já teria "dado com a lí­ngua nos dentes" para o Lelis acerca do seu affair com ele.


Tudo isso sem contar a resiliência da minha cunhada, Vera, em topar algum esquema diferente com terceiros. Nesse raciocí­nio, entendi que eu deveria agir rápido, pois teria que oferecer algum atrativo maior para tirar o Magno e a esposa daquela casa. E, certamente, essa atração não seria a Denise, pois o Magno acabara de foder com ela, e ele já era ciente de que comeria a minha mulher quantas vezes desejasse.



Imaginei que talvez o Magno gostaria de alguma novidade nessa festa, e essa "novidade" eu já desconfiava quem seria. Sim, depois da transa que tivéramos os quatro em nossa cama, certamente ele estaria ávido de desejo em pegar a Vera. É que, no passado, ele começara desse mesmo jeito com a Denise, isto é, acariciando lhe o seio, enquanto eu a comia dentro do seu carro, ao lado da Alessandra. E agora ele acabara de dar o mesmo sinal, e eu entendi que ele queria a Vera.



Eu pouco me importaria se ele pegasse a minha cunhada, a Denise, ou quem quer que fosse, pois o meu objetivo era a sua doce esposa, Alessandra, meu grande e inesquecí­vel amor do passado. Como diria o compositor, "Alessandra era o meu tudo, e nunca o meu não". Porém, avaliei que seria necessário ter cautela com a situação, pois, se rolasse a festa, o Magno até poderia comer a Denise mas, a doce princesa, certamente não se envolveria comigo na presença do Leleco.



Tudo isso, sem contar que a ida do Caio com a esposa não iria nos ajudar em nada. Então, antes de tomar qualquer atitude, achei por bem pedir ajuda à Denise, pois eu não teria como ir à casa da Dona Cida para conversar sobre esse assunto com o Magno e a Alessandra, devido à presença do Leleco por lá.


Após ouvir as minhas explicações, Denise ponderou:


-Você ainda tem sorte, Edu. Pois se o Tobias tivesse vindo você irá "dançar" nessa, entende?


-Mas pode ter certeza, Edu, pelo pouco que eu conheço da Alessandra já sei de antemão que ela não iria fazer nada com você ou com o Tobias naquela casa, estando o Lélis por perto.

E me aconselhou:


-Acho que você deveria procurar os dois, e deixarmos esse churrasco pra outro dia.

E, "puxando a sardinha para a sua brasa", sugeriu:


- Quem sabe marcamos um esquema de irmos nós quatro à pizzaria. Igual àqueles tempos, amor!


Tive que ponderar:


-Até que seria boa ideia, Denise. Mas o Leleco poderia atrapalhar nossos planos.


-Porque ele faria isso, Edu?


-Ora, Denise. Você conhece bem o Lelis. Ele veio pra cá atrás de mulher, não de churrasco ou pizza. Isso é só desculpa daquele safado para arrebanhar e foder vocês.

E, arrematei:


-E pode ter certeza que a mulher que ele quer não é a cunhada dele não.


-Claro que não, Edu. Ele até poderia querer, mas a Alessandra jamais iria dar uma chance pra ele. Afinal, é irmã né?


Após ouvi-la, algo pareceu iluminar-me:

-Irmã, Denise?


-Sim, Edu! Esqueceu que a Giovana (esposa do Lelis) e a Alessandra são irmãs?


Perspicaz, Denise perguntou-me:


-Você não tá pensando no que eu tô imaginando né, Edu?


-No que eu estaria pensando, Denise?


-Ora, na minha irmã, seu safado!


-Mas o que tem a Vera, Denise?


-O que a Vera tem eu não sei. Mas que o Ma quer "pegar ela", isso eu percebi.


Fingindo-me surpreso, perguntei-lhe:


-Nossa Denise! Será?


-Ah Edu! Acha que eu sou boba?


-Ainda mais depois daquilo que fizemos ontem na nossa cama?


-Hummm.


-E o que você sugere Denise?


-Ora, Edu. Você não dizia sempre que a Vera também é sua mulher?


Então, para agradá-la, comentei:


-Dizia no meu mundo de fantasias infantis né, Denise. Quando eu era mais bobinho.


-Você sempre soube que a minha única mulher e esposa é você, querida!


-Obrigada, Edu. Eu também te amo.


Daí­, ela continuou:


-Mas, o que eu quis dizer Edu, é que a Vera irá lhe obedecer.

E, sugeriu:


-"Convida ela" pra ir à pizzaria vocês quatro.


-Humm.


-Você diz irmos eu, a Vera, o Magno e a Alessandra né?


-Sim, Edu.


-Humm.


-E você acha que ela toparia Denise?


-Ora, Edu. Quem não gosta de pizza e um bom vinho?


-E boa música também, né Denise?


-Claro, amor.


-Mas, e se o Leleco cismar de ir atrás de nós, Denise?

Ela respondeu-me:


-Não se preocupe. Eu fico com ele aqui em casa, amor. E vocês vão.


-Já estou com saudade daquele safado!


-Hummm.


Fiquei até sem palavras para lhe agradecer a "gentileza", e daí­ a incentivei:


-Nossa Denise! Você já quer dar pro Leleco de novo?


-Quero amor. Quero todos os homens do mundo!


- Eu tô no cio nesses dias, meu corno!


Continua no próximo capí­tulo.


carlao1978arrobabolpontocompontobr

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/19.


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