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DIVIDINDO MEU MARIDO COM MINHA AMIGA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/10/19
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  • Autoria: Brunads
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Me chamo Marta. 28 anos, casada há 10 anos, um filho de 8 anos, meu marido trabalha numa empresa como chefe de depósito. Temos uma vida estável, nosso filho estudava em colégio publico, e surgiu uma oportunidade de melhorar o salário se aceitássemos mudar para o interior de São Paulo.


Como eu não trabalho, (deixei de trabalhar quando engravidei), aceitamos a oferta e nos mudamos.


Casa nova, novos vizinhos, nova vida. Sempre fomos muito pacatos. Nossa vida sexual era morna, se é que me entendem. Transavamos umas 3 vezes por semana, sem muita novidade.


Gosto muito de sexo, mas tive poucos parceiros diferentes. Na verdade, namorei com dois rapazes antes de meu marido, sendo que com o primeiro, só amassos. E o segundo foi quando perdi a virgindade.


Acabei casando com Flávio, que sempre me satisfez, e lembro que na época fiquei encantada, pois no universo de 3 penis que conheci, o dele era muito grande. Tive algumas dificuldades no começo, mas depois foi só alegria. Quando lembro dos dois anteriores, em comparação com meu atual marido, acho até engraçado. A diferença era enorme.


Enfim, , embora nosso sexo girava sempre na mesma rotina papai e mamãe, estava satisfeita. Gozava quase todas as vezes, com exceção quando ele estava muito cansado e terminava muito rápido.


Mesmo assim, me masturbava e chegava ao orgasmo.


A mudança de cidade não fez muito bem ao meu marido. Chegava sempre cansado, ou estressado, e acabávamos não transando. Ou se transavamos, não era mais a mesma coisa.


A masturbação começou ficar freqí¼ente. Passava o dia sozinha, meu filho na escola, meu marido trabalhando e eu, vendo filmes. Qualquer cena mais picante, minha mão descia pelos seios, massageava-os demoradamente. Os mamilos saltavam na blusa, minha calcinha ficava úmida, a mão descia, as pernas entreabriam, meus dedos vasculhavam minha vagina e em minutos eu gozava.


Se tornou tão freqí¼ente que as vezes eu me masturbava 3 a 4 vezes por dia.


Cheguei a locar alguns filmes eróticos, me imaginando sendo penetrada por um daqueles homens sarados. Embora, toda vez que pensava em pênis, o do meu marido parecia mais aconchegante.


Achei que estava doente. Pensei até em procurar ajuda. Mas enfim, o tempo foi passando e acabei fazendo amizade com Margarete. Esposa do chefe do meu marido. Uma mulher bonita, apesar dos seus quase 50 anos. Corpo bem feito, siliconada, coxas lindas e bronzeadas. Nos conhecemos num churrasco da empresa, e logo de cara sentimos que tí­nhamos afinidade.


Começamos a fazer uma amizade, ao ponto de nos encontrarmos todos os dias.


Ou eu ia na sua casa, ela estava sempre sozinha, seus filhos já crescidos eram casados, ou ela vinha na minha, onde ví­amos filmes.


Ficamos muito intimas a ponto de eu contar inclusive meu desconforto com Flavio.


Fiquei sabendo que seu marido também não tinha uma freqí¼ência muito regular, e que ela desconfiava que ele tinha uma amante. Fiquei surpresa quando ela falou isso muito tranqí¼ila. Depois entendi que ela também não era santa. E depois de tanto tempo casada, a relação não era tão intensa.


Margarete não cansava de elogiar meu corpo. Minhas pernas, meus seios perfeitos e durinhos que nos dias que ficávamos na piscina, sempre nos trocávamos juntas.


Ficamos tão intimas que isso era absolutamente normal.


Uma tarde, como sempre acontecia, Margarete me chamou para tomar banho de piscina na sua casa. Como sempre, a empregada saia as 14 horas, cheguei e fomos direto para o sol.


Deitamos nas toalhas e Margarete pediu que passasse protetor solar.


De pronto atendi, passando nas suas costas. Soltei o biquí­ni para facilitar, e passei em toda a extensão de seu corpo. A medida que tocava aquela pele, senti uma sensação estranha. Um calor percorreu o meu corpo e percebi que estava ficando excitada. Desviei meu pensamento, mas minhas mãos se demoravam mais do que o necessário. Passava as mãos nas suas costas, descia pelas nádegas, coxas e subia. Sentia o calor na buceta quando minhas mãos se aproximavam, e percebi que a pele de Margarete arrepiou.


Di


sfarcei, e balbuciei um pronto, enquanto me deitava na toalha de costas para o sol, tentando esconder minha tanga encharcada.


Margarete percebeu meu nervosismo e disse:


- Agora é minha vez.


Não falei nada. Senti suas mãos nas minhas costas. Desamarrou a parte de cima do biquí­ni e com o canto do olho pude ver que ela estava sem a parte dela.


Suas mãos passeavam por toda extensão do meu corpo. Minha pele tremia contra minha vontade. Minha buceta fervia, a cada vez que sua mão passava próxima. Foi então que sua mão parou bem sobre minha bucetinha. Eu não respirava.


Também não fiz menção de impedir.


Suavemente seus dedos passeavam pelas laterais do meu biquí­ni. Eu não tinha mais como esconder. Estava encharcada.


Sem dizer uma palavra ela virou suavemente meu corpo. Meus mamilos duros apontavam pro céu como se quisessem ficar mais próximos do sol.


Margarete sorriu e inclinou seu rosto até um deles. Tomou em seus lábios num toque quase imperceptí­vel. Eu estava estática.


Ela então veio na minha direção. Sua boca procurava a minha. Foi um beijo tão suave. Senti seus lábios colando nos meus. Nossas lí­nguas em câmera lenta foram se enroscando enquanto as mãos dela soltavam os laços do meu biquí­ni.


Minha buceta latejava. Nessas alturas, eu abraçava Margarete apertando aqueles seios enormes de encontro aos meus.


Sem falar nada, ela foi descendo, seus lábios vasculhando meus seios, meu ventre, por fim chegou ao centro de minhas pernas. Sua lí­ngua dava toques leves alternados com lambidas. Suas mãos abriam minhas dobras e sua lí­ngua acariciava cada uma delas. Eu segurava sua cabeça sentindo ondas de calor. Meu corpo tinha convulsões querendo mais aquela lí­ngua. Estava fora de mim. Nunca tinha feito aquilo. Nem nos meus sonhos mais í­ntimos me imaginei sendo acariciada por outra mulher. E estava adorando.


Sua lí­ngua chapada percorria toda minha boceta. Sua saliva se mistuva com meu liquido que agora descia em abundância.


Eu gemia. Contorcia, e queria mais. Meu corpo ficou tenso. Um calor foi subindo. Parecia que iria pegar fogo. Então explodi num gozo. Meu corpo tinha contrações involuntárias. Margarete continuava com sua lí­ngua explorando. E os orgasmos se sucediam. Um depois outro. Até que meu corpo se soltou. Instintivamente fechei as pernas, e protegi os seios. Estavam tão sensí­veis que não suportava nem um sopro de brisa.


Margarete percebeu e deitou-se ao meu lado.


Não falei nada. Ela tomou minha mão, e carinhosamente disse:


- Será nosso segredo.


Confesso que estava entre confusa e satisfeita. Mas antes que outros pensamentos me incomodassem, ergui meu corpo e resolvi fazer com ela tudo que eu havia aprendido.


Foi maravilhoso.


Desse dia em diante nossas tardes foram cada vez mais movimentadas. Eu e Margarete transavamos incansavelmente.


A noite, quando Flávio me procurava, eu transava pensando nela.


Estavamos tão intimas que Margarete chegou a filmar uma transa dela com seu marido, para me mostrar como ele era "despreparado".


Quando vi seu pau no filme, não resisti e contei a ela da diferença do meu marido e o marido dela.


Isso despertou um desejo em Margarete, que no princí­pio me ofendeu. Ela queria transar comigo e com Flávio.


Nesse dia ela foi embora mais cedo, e eu fiquei magoada.


Quando estava sozinha, minhas idéias clarearam e pensei comigo mesma: Porque não?


Afinal, nos últimos meses ela tinha me dado tanto prazer. Mas como seria. Na mesma hora, liguei pra ela e simplesmente disse: Eu topo. Mas como vai ser? Fica tranqí¼ila ela respondeu. Daremos um jeito.


Um sábado a noite, Margarete nos convidou para jantar na sua casa, e fazer companhia a ela pois o marido tinha viajado. Falei com Flávio e ele concordou, sem desconfiar que estava prestes a ser colocado na roda.


Eu fui com um vestido preto, curto que deixava a mostra minhas coxas bronzeadas.


Chegamos à casa eram 8 horas.


Margarete nos serviu um vinho e um aperitivo e começamos a conversar. Eu estava nervosa pois sabia aonde aquilo iria. E confesso, excitada.


Depois do terceiro copo de vinho, Colocamos uma música, e tirei Flávio para dançar. Eu


estava provocante, e propositalmente encostava minhas coxas no seu pau que começava a dar mostras de vida.


Depois de duas danças, falei para que ele dançasse com Margarete pois ela estava só observando. Ele olhou pra mim meio incrédulo e eu fiz um olhar de tudo bem.


Levei Flávio pela mão até onde estava Margarete e com uma piscada de olhos, falei pra ela: - É todo seu.


Flávio me olhou desconfiado mas meio incrédulo, segui dançando.


Ela se esfregava nele tão sensual que de longe eu percebia seu pau duro.


Ele me olhava assustado e eu simplesmente sorria incentivando que ele fosse em frente.


Mesmo assim, Flávio relutava. Decidi então acelerar o processo.


Numa música bem calma e sensual, abracei Flávio por trás, enquanto Margarete estava abraçada na frente. Minhas mãos desabotoaram sua camisa entrando pelo seu peito. Margarete percebeu que era a hora, e suas mãos desceram abrindo seu cinto.


Em segundos o homem despertou. Quando percebi, estava lá, meu marido, totalmente nu, num beijo com Margarete, que tentava se desvencilhar de sua calcinha.


Eu já havia tirado toda minha roupa e puxava os dois para o sofá.


Sentamos Flávio no sofá, e como se estivéssemos combinado, as duas nos ajoelhamos no seu pau. Margarete estava extasiada com o tamanho do bicho. E eu já acostumada, beijava seus testí­culos. Nossos corpos ferviam.


Levantei e sem pudor, subi no sofá colocando minha buceta praticamente na cara do Flávio, enquanto deixava Margarete sozinha com aquele pau enorme.


Ela chupava extasiada e eu delirava com a lí­ngua do meu marido na minha buceta.


Foi então que Margarete Levantou se, colocou uma perna de cada lado pronta para sentar naquele cacete gostoso. Eu não podia perder aquilo por nada. Pulei do sofá e nas costas de Margarete, segurei o pau do meu marido e posicionei na buceta encharcada.


Ela foi baixando devagar. Abrindo a buceta. Entrando cada centí­metro com um gemido. Até que num suspiro estremecedor soltou seu corpo. Eu gozava só de ver aquela cena.


Margarete começou os movimentos. Subia e descia com maestria, enquanto aquele pau arrombava suas entranhas.


Vi que Flávio não estava mais agí¼entando. Pedi para que ela saí­sse que eu queria o leite pra mim. Margarete percebeu que não poderia ter tudo e obedeceu.


Sentou-se no encosto do sofá com os pés no assento. Enfiei minha cara na sua buceta, enquanto deixava minha bunda virada para Flávio.


Ele me pegou pela cintura, posicionou seu pau na minha buceta e numa puxada só, enfiou até o fundo. Foram três ou quatro estocadas e eu já gozando, senti sua porra quente bater no meu útero. Enquanto Margarete gozava na minha boca.


Ficamos curtindo aquele momento uns 10 minutos.


Olhei para o Flávio, dei um beijo na sua boca e perguntei: - Gostou?


Ele sorriu e senti que seu pau deu um pulo. Fiquei surpresa, pois isso não era normal tão rápido.


Foi então que Margarete sussurou no meu ouvido. - Deixa eu fazer anal com ele, quero ter um pouquinho do leite dele dentro de mim.


Não acreditei. Eu nunca quis fazer pois achei que ninguém aguentaria aquilo.


Entre curiosa e satisfeita por indiretamente poder satisfazer um desejo do meu marido, imediatamente disse caindo de boca naquele pau:


- Vou limpá-lo e prepará-lo pra você.


Chupei até ficar no ponto, enquanto Margarete se posicionava de quatro no sofá.


Com saliva, Flávio lambuzou a cabeça do pau, e uma cuspidinha básica no cuzinho de Margarete.


Eu estava sentada na frente dela, beijando sua boca.


Flávio abriu as nadegas e posicionou seu pau na entrada do cuzinho. Forçou um pouco, Margarete deu um gemido sem tirar sua boca da minha. Parei o beijo e segurei seu rosto entre as mãos, olhando fixo nos olhos dela. Outra estocada e percebi que entrou um pouco mais. Seu rosto era um misto de prazer e dor.


Flávio então segurou firme na cintura dela. Eu conhecia aquele movimento, só que comigo era na buceta.


Sabia que agora aconteceria, e sabia que não seria fácil. Meu lado feminino dizia pra mim impedir aquilo, meu lado sádico queria que eu ficasse quieta. Senti prazer quando Flávio puxou Margarete pelos quadris e enterrou s


eu cacete no cuzinho dela. Ela deu um grito. Ele ficou imóvel com o pau lá dentro para que ela acostumasse. Perguntei olhando nos seus olhos se queria parar.


-Não!! Ela respondeu apressada.


Sorri para Flávio e ele começou os movimentos. Deitei de pernas abertas colocando minha buceta na direção da cabeça de Margarete.


Ela entendeu e abaixou a cabeça, deixando a bunda alta a disposição do Flávio.


Ela me chupava enquanto ele enterrava no cuzinho dela. Demorou uns quinze minutos para ele gozar. Eu gozei umas 3 vezes na boca dela, e ela gozou enquanto fazia anal.


Caí­mos por fim desfalecidos no tapete da sala.


Acordamos de manha com o cheiro do café da manha preparado por Margarete.


Com certeza, muita coisa ainda ia acontecer nesse dia....

*Publicado por Brunads no site climaxcontoseroticos.com em 04/10/19.


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