Salete - Desbundada e Bandida.

  • Publicado em: 05/10/19
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  • Autoria: ivaseduz
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Me chamo Salete Saito, sou uma yonsei (uma bisneta), tenho mais de 40, sou meio gordinha, peso 60, mas o problema mesmo é a altura. Eu sei que não sou bonita, mas também não sou de jogar fora. Os homens já me olharam com "outros olhos", mas também eram outros tempos.


Casei depois da faculdade, sempre fui comportada, só queria cuidar da famí­lia, tive um filho hoje com 15. Só que o casamento acabou, durou mais do que devia, a gente foi empurrando com a barriga até que não deu mais. Eu já não aguentava a rotina e principalmente as manias do Irata.


- Um saco, um chato!!


- Todos são minha filha, quem disse que é só com você?


Essa é a Lê, a Leticia, minha amiga desde que comecei a trabalhar na NovTeck, há mais de 5 anos. Ela também é separada, também não aguentou a rotina do casamento e principalmente as traições do Vagner.


- Cansei de homem, chega!!


- Que isso, porque você tá rebelde?


- Um saco, o Irata me ligou hoje reclamando, falando um monte me botando pra baixo, dizendo que o Fá tá muito rebelde que a culpa é toda minha... e não sei mais o quê, mais o quê... porra!! Merda, vontade...de sei lá o que.... Tô com raiva, tô com fome!


- Fome?


- Tô querendo transar... transar feito louca. Esquecer de homem, de ex-marido, virar uma puta, dar pra caralho!!!


- Fique à vontade... é só escolher. Olha só monte deles por aqui. É só escolher.


Era uma boate, noite de sexta, e a gente mal se ouvia. Música alta, as luzes piscando e uma massa humana dançando, uma muvuca, as mesas cheias um monte de homens azarando um bando de mulheres seminuas. Era a terceira vez que a gente ia ali, mas era só pra divertir... Lê ia há tempos, e hoje eu tava atacada, louca pra uma noite tarada.


- E quem disse que eu quero homem?


- Nossa!! Você tá assim?


- Hoje eu tô bandida!!


- Tá bom, sei... E quem você vai pegar, que não seja eu!!


- Sei lá, mas essa noite eu traço, traço... uma. Seja lá quem for.


Lê achou que eu estivesse brincando, mal sabia, fui me embebedando mais do que o normal, nem precisou muito. Alguns copos de caipirinha e eu tava mais abusada que podia imaginar. Foi então que vi umas garotas, tinham acabado de chegar.


- E aquelas, quem sabe uma delas?


- Salete!! Você ainda tá com essa ideia. Quer saber eu tô vazando. Chega... fui!!


- Fica quem sabe você arranja uma.


- Tá louca!! E além do mais não gostei do tipo... Estranhas.


- Lindas, que pernas, quem dera se ainda pudesse usar esse tipo de vestido... ainda mais a loira. Estranhas porquê?


- Sei lá parecem mais garotas de programa. Olha só que vestido daquela de roxo... nem pode sentar, se sentar se vê o umbigo.


- Gostei... e ela ainda tá me encarando. Hummmhumm...


- Tô indo... Tem certeza que fica?


- Tchau.


- Depois você me conta.


Lê se foi e eu fiquei azarando a mulherada. Bêbada e sem noção, foi daí­ que me veio a coragem, fiquei de olho no tal grupo sentado na mesa à frente. Mas quem me chamava a atenção era a loira boazuda num tomara que cai verde claro, nem tão curto, mas o suficiente para ser ver as coxas torneadas. Cabelos longos, boca carnuda, bochechas salientes e os olhos de onça... super produzida.


O que chamava a atenção mesmo era os peitos estufados, imaginei siliconados, não gosto de mulheres assim, mas os dela nem eram tão exagerados. Ainda mais comparado com as amigas, que aliás foram sumindo aos poucos, sobrou só ela. Pra deixar a cena mais quente ela usava um salto 12 amarrado no tornozelo, ficava mais que atraente... não é à toa que os homens babam por mulheres num salto daqueles.


Não tirava os olhos... secava da menina....


Ela percebeu, abriu um sorriso cí­nico, um riso sem mostrar os dentes, bebeu um gole num copo quadro e veio... caminhando igual uma modelo de passarela, nem sei como conseguia andar com o salto que usava. Mas vinha elegante... meu coração batia igual um tambor, cheguei a ter medo.


"Mulher, Salete, cê tá louca?!" - pensei ouvindo a voz da Lê. Nem deu tempo de refugar, a loira gostosona parou na minha frente.


- Posso?


- Cla, claro... por favor.


Tirei a bolsa e moça sentou, cruzando as pernas naquele jeito mais estiloso, puta de programa... Puta cara, claro. Me arrependi, mas meio tonta e bandida como eu tava - resolvi é hoje, hoje que eu pego essa mulher. Viro ela pelo avesso.


- Me chamo Fernanda, mas pode me chamar de Nanda.


- Saito... mas pode me chamar de Salete.


A garota franze o rosto, abrindo um sorriso intrigado.


- É que na empresa me conhecem pelo sobrenome.


- Salete! Tai gostei, gostei do seu nome... Gostei de você.


A voz doce de menina nova. Temi que fosse daquelas com a voz fanhosa, esganiçada... Melhor do que a encomenda. Ela me encara bebendo o copo quadrado. Bêbada e safada senti um frissom. Perdi a razão e assumi - era com ela: nem sei onde, nem sei como, mas era com ela que eu ia esfolar a aranha, colar o velcro.


- Que isso, quem gostou primeiro fui eu. Te azarei, a noite toda. Você é uma gata.


- Pensa que eu não vi.


Rimos juntas, mais que amigas... molhei a calcinha... imaginei ela nua. Os peitos grandes, a boca carnuda... sem barriga, um tesão de mulher. Nem sei porque fiquei imaginando o tamanho da xaninha...


- Não sei o que você viu em mim. Tem coisa melhor que eu.


- Que isso Salete!! Te falei... gostei de você.


- Tanto homem, suas amigas pelo jeito... já arranjaram.


- Elas já estavam combinadas: namorados, "ficantes"... sabe como é.


- E você, ninguém? Sozinha?


- Hoje eu não tava afim de homem. Acabei um relacionamento a pouco, tava meio deprê. Nem vinha, resolvi de última hora.... mas tava escrito, escrito nas estrelas... você.


- Adoro Paulo Coelho.


- Acho ele meio pendente, mas eu gosto, gosto, dessas coisas espirituais... Nada é por acaso, ainda mais numa noite como essa.


Nanda me olha passando a lí­ngua entre os lábios, num batom super vermelho. Sempre achei ridí­cula mulher que usa um batom tão forte, nem precisa de tanto pra atrair um homem. Fica parecendo piranha... mas tava na cara que a Nanda era. Mandei as favas meu preconceito, todos... tava claro que a noitada ia custar caro.


- Eu nunca fiquei... com mulher.


- Nem precisava falar.


Confessei, eu tinha que confessar, sei lá, coisa de lhe filha de japoneses... Aí­, se meus pais soubessem que eu estaria as 2 da manhã numa boate pronta pra ir pra cama com uma piranha peituda. Imagina o chato do Irata... gostei da ideia, quem sabe um dia eu conto... só pra saborear o espanto - "Peguei uma loiraça boazuda e dei um trato".


- Hoje eu tô afim... Falei pra Lê, essa minha amiga, que hoje eu desbundava... Falei: hoje eu tô bandida!


- Vagaba!!...Tá assim, tá afim? É caro, viu?


- Eu banco, só não sei aonde.


Disse aquilo sem pensar, a cabeça girando as luzes piscando e a minha calcinha molhando... Nanda tinha um corpaço e eu confesso, já me masturbei vendo mulheres numa transa... acho que outras já fizeram, pelo menos a Lê já me contou que já fez, gosta.


- Tô com medo de te decepcionar.


- Porque, eu é que sou a inexperiente.... E além do mais, esse meu corpo... será que, que você não vai me achar meio gorda? Os peitos caí­dos. Os seus são lindos.... que inveja.


Nanda ri sem graça, ajeitando o vestido.


- Tem um motel aqui do lado... alto ní­vel, discreto, superlegal.


- Será que eles aceitam só mulheres?


- Pode apostar.


***


A cama redonda e o teto espelhado criam o ambiente costumeiro, mas ainda assim eu me divirto. Faz tempos que não entro num, Irata não me levava muito e na época tinha lá eu meus pudores, mas hoje tava afim vim pra desbundar... emputecer.


Nanda assenta na cama e liga a TV, avança os canais enquanto homens e mulheres vão surgindo em posições estranhas, pernas altas abertas além do necessário, deitados em banquinhos, pedras, bancadas de cozinha... uma coisa meio louca e no final em cenas nada excitantes, algumas mais parecem um exame ginecológico do que algo que consiga deixar alguém com vontade de transar... seja como for entre tantos canais a garota finalmente encontra uma cena mais quente.


- Pelo menos essa tá mais sensual.


- O SexArt é o melhor.


- E a gente precisa?


- Ajuda, você vai ver que ajuda.


Nos olhamos eu de pé, Nanda sentada. Ajeito a mecha de cabelo da jovem, passo a mão pela face maquiada.


- Tá com vergonha é?


Balanço o rosto confirmando. Nanda me puxa pela cintura e eu me dobro beijando a testa. Depois a ponta do nariz, a garota me segura pela nuca e as bocas se encontram... os lábios roçam, mas as lí­nguas não... um momento de indecisão. Nanda força - mostra a lí­ngua, resisto, mas deixo - a lí­ngua entra, afunda na minha boca.


Aceito os movimentos da lí­ngua comprida, num jeito apressado até ansioso, lambendo o céu da boca, mas aos poucos vou me soltando, a lí­ngua se enrola, se cola na lí­ngua doí­da da loira.


Paramos... os rostos grudados... as respirações fortes.


- Estranho... beijar assim... outra mulher. Puxaaaa!!!


- Esquece.


Rimos e o beijo volta, mais solto, quente. Escorrego um joelho sobre a cama, me abro, entrego... Nanda sabe, conhece, pra aflorar o fogo, queimar todo o medo - suave passa a mão pela coxa, alisa subindo na medida que as lí­nguas se agitam dentro das bocas. A mão chega, se enfia acariciando o tecido acetinado, maior do que ela esperava, mesmo assim percebe meus lábios grossos, dobrados.


- Não vim preparada, podia ter colocado uma mais... aaahhh!!!... burra!!


- Prefiro sem.


- Tenho uma preta e uma vermelha... lindas!!


A mão alisa, faz um carinho, vai abrindo caminho molhando o tecido na medida que afunda, se move. Dobro abraçando a jovem segurando a nuca, fazendo um cafuné nos loiros cabelos longos... gemendo enquanto Nanda me agita o sexo. Masturba e as ondas de calor começam a brotar.


Desço num beijo quente, minha mão se enfia descendo o tomara que caia. Agarro a mama estufada, envolvendo toda até os dedos apertarem o bico.


- Esquisito esse peito assim... porque colocou? Tão jovem.


- Queria maior, meu namorado queria.


- Nunca tive coragem, o meu "ex" me pedia, mas eu não gostava. Tinha medo de perder a sensibilidade.


- Bobagem.... Melhora a alta estima... Mas vem... Deita.


Solto uma gargalhada curta, gargalhada de mulher safada. Coloco as mãos nas costas e desço o zí­per, e me livro do vestido azulado, do sutiã rosado. De novo coloco o joelho do mesmo jeito. Nanda morde o bico grosso, lambe com gosto, com jeito. Faz de olhos fechados. Sugando chupando, lambendo o peito miúdo, agarrando o outro com tara.


Arfamos juntas... unidas.


- São pequenos, não são? Tem homem que não gosta.


- Eu não ligo.


Nanda me puxa a calcinha branca, faz descer até os joelhos. Passa os dedos se deliciando com a penugem mí­nima, suave abre a boquinha e massageia o grelo. Entrego, beijo a garota me virar, deitar inteira na cama redonda. Apoio os saltos na borda da cama e os dedos grossos entram, se afundam me siriricando, me deixando louca, ao mesmo tempo chupando o bico mordendo arranhando e deixando duro.


Os efeitos da sacanagem misturados com a bebida - Irata surge numa imagem fazendo cara de bravo - Imagino numa vingança, pro meu ex ao mesmo tempo empino a testa retesando as pernas - Nanda desce me lambendo a barriga, lambendo o umbigo fazendo cócegas... até encontrar os primeiros pelos, um triangulo curto, eu me cuido, a lí­ngua move lenta lambendo tudo até a boca vermelha engolir minha xaninha, vem um beijo quente, sugado, me lambendo os lábios.


Seus dedos ágeis me descobrem o grelo, é a vez da lí­ngua pontuda girar em volta, fazendo crescer o ponto. Me dobro apoiando a cabeça, abrindo os braços na altura dos ombros, levantando os seios na medida que a xaninha molha. A lí­ngua comprida então entra, lambe por dentro, lambe no fundo como uma trepada gostosa. Nanda fode com sua lí­ngua grande, grossa. Aproveita e bebe o sumo, o suco que brota de mim.


Sem se esquecer de nada Nanda tem tempo pra me trabalhar o ânus, girando em volta, forçando a entrada. Movo a cintura... e o dedo jeitoso, num carinho í­ntimo me fura a entrada. A ponta desliza para dentro do meu cuzinho... ooohhhh!!! Sinto as ondas como se tivessem me ligado numa tomadaaa!!!, misturado com o prazer da chupada a cabeça gira nos efeitos da bebida... Vou me soltando, me entregando a essa transa louca. Meu corpo inteiro numa arrepio, movo como numa trepada, o calor me queimando a vulta, molhando a cara da Nanda e o dedo me deflorando o ânuuuuussss!!


Nem precisei muito o gozo veio tenso, veio como um alí­vio. Pisquei sem controle... gemendo como uma vadia.


- Aaaaaaannhhhhhh.... aaaaaaa....ooooooonnhhhh!!!!


Foi, o instante perfeito, tudo girando, fora de controle, um jeito gostoso de ser comida, fudida... Garagalhei satisfeita, ainda sentindo os espasmos na buceta...


- Menina... hamhamham.... aí­iii.. tava precisada.... Puxa! Puxa vida!!


Levanto apoiando nos cotovelos, admirando os peitos grandes da loira menina. Linda, linda... ainda mais realçados pelas marcas do biquini... Nanda limpa o rosto, eu ajudo.


- Molhei você? Desculpa...


- Que isso, acontece...


Beijamos, um beijo sem lí­ngua. Eu mordendo os beiços dela e Nanda me puxando para mais perto, eu sentar na borda da cama.


- Sua vez... agora...


Os olhos de Nanda brilham, rimos encabuladas com os rostos colados. O beijo vem largo, com as lí­nguas enroladas dentro e fora das bocas. Puxo, desço o máximo do vestido, aparece barriga bem trabalhada.


Puxo, tiro com força o que ela ainda veste... o vestido desce inteiro, até os sapatos pretos...


- Jesusss!!! Que issoooo!!??


Fico aparvalhada, boquiaberta mesmo. Custo a acreditar no que vejo... "Será o efeito da bebida? Será que provoca ilusões de ótica?"


- Garota que isso!!??


- Não tá vendo... um pau... o meu.


Me sinto ultrajada, como se alguém gozasse com a minha cara. Faz cara de nojo.


- Você é um um... homem!!


- Menina, eu sou uma menina... e menino, também.


Fico com dificuldades até de achar as palavras.


- Como menina, você é um cara com peitos. Que coisa horrorosa!! Como é que? Tanta mulher naquela boate e eu... eu arranjo um veado, uma bicha?


- Não!! Não, eu sou uma trava... mas eu saio... às vezes, com mulheres. Já tive outras como você.


- Um traveco!!!


- Fala assim não!


Nanda assenta do lado, leva um tempo até que a gente se encara. Eu ainda não sei onde enfiar a minha... Nanda tem os olhos brilhantes, pedintes.


- Desculpa, desculpa... Você tinha que ter me falado, poxa!! Eu, eu, eu...


- Eu ia... mas fiquei sem jeito, você falando que tava daquele jeito, bandida vagaba, me deu vontade... não pegava uma há tempos.


- Mas, mas você você não gosta de homem... eu?


Nanda nem sabe o que falar...


- Eu sei, eu sei... mas tem hora que eu também, também... quero uma amapô.


- O que!?


- Mulher... Ainda mais depois que o Marcos me largou por outra biba.


- Biba? Ah!! Igual... igual a você.


- Desculpa... fica assim não, você não é a primeira, é comum.


E o pior é que ela ainda fala com aquela voz fina, suave de menina... chorosa - "meu Deus, onde eu fui amarrar...".


- Que confusão, eu só queria uma transa louca com uma mulher, uma mulher de programa... E agora, agora... descubro que você é um homem vestido de mulher, mas que me pegou pra ser fudida, é isso? Porque?


- De vez em quando... sei lá... eu gosto.


Sinto meus olhos ainda arregalados, ouvindo o que a garota fala, um misto de vergonha e susto.


- E tem homem que gosta, gosta de uma garota assim. Com esses peitos e ummmm... pau aí­ no meio?


- Bastante.


- E como é que você consegue... sei lá ficar com vontade em mim, em outras?


- Não sei, só sei que eu gosto... às vezes de uma suruba... com mulheres.


- Você é tão bonita... todo mundo confunde você? Ou, ou foi só a besta aqui?


- A maioria já sabe, mas tem gente que só descobre na hora, igual a você.


- Até homens? E os caras não ficam com raiva, não lhe dão uma surra?


- Tem, mas também tem aqueles que levam numa boa, na hora se assustam, depois passa. Acabam provando... tem gente que gosta. Depois até volta... tem até homem casado.


A conversa vai me acalmando, a respiração vai voltando.


- Eles te comem vendo esse, esse troço aí­ no meio?


- Até chupam... imagina o que não fazem depois...


- É, eles, eles fazem?


- Pior querida, tem muitos que preferem que eu faça, uma foda louca.


- Jura!!


- Não são poucos.


Engulo em seco, será que o Irata? O efeito da bebida até passa...


- Eeee elas, com elas?


Nanda faz um bico que aos poucos se transforma um sorriso largo, sem mostrar os dentes, seu olhar brilha quando me olha.


- Igual a você... a boate, sempre aparece. Mas não é toda hora que eu tô afim.


- E você fica com tesão na gente, fica... cê sabe, de pau duro pra mulher?


- Não fiquei, você não viu.


O rosto de Nanda vai ficando diferente, seu olhar vai ficando mais quente... sei lá. Ela faz como uma menina, uma amiga, que e vai voltando aos poucos o olhar de uma amante, a voz vai virando um sussurro...


- Você não queria uma noite bandida? Sair com qualquer um... uma, então?


Os olhares se cruzam, incendeiam de novo, a tonteira volta, as luzes piscando e a garota na TV gemendo forçada.


- Me deixa chupar esses peitos... engolir seu pau.


Nem sei como aquilo me saiu da boca... eu tava de novo louca.


As bocas se encontram, se lambem lambuzam besuntam as caras. Nanda desce, deita e eu caio de boca no seio estufado, lambendo mordendo doida o peito do menino. Agarro com força, sugo com gosto... Uma novidade estranha... endoideço, enlouqueço... agarro o cacete pelo meio, aperto com força e masturbo a loira sem deixar de trabalhar o bico, com uma lí­ngua dura...


Nanda geme, endurece o pinto, aquilo vai tornando um cacete enorme... Me ajeito, fico por cima, ofereço a buceta pra prostituta estranha. Estico, alcanço o mastro grosso, preso na minha mão... Abro a boca e passeio a lí­ngua em volta, lambendo só a ponta, a cabeça da pica. Envolvo tudo com a boca, bafejo a glande gorda, passo o beiço... na cabeça roxa. Devagar beijo, sugo, sinto o calor do caralho jovem... Gosto do gosto doce, o creme que escorre do pau da Nanda.


Engolfo! Deixo o talo quente me penetrar a boca: a pele esticada, as veias ressaltadas e o calor, aaaahhh!! o calor, de uma pica enfiada inteira na boca... Nem nos tempos do Irata!! Movo fazendo o cacete da Nanda ir e vir me fudendo a boca, ao mesmo tempo que começam umas pontadas, uns calores entre as minhas pernas... é garota retribuindo as carí­cias, me trabalhando o grelo.


Poucas vezes na vida um sessenta nove... e logo hoje, com ela... ele... Começo a salivar como as putinhas da internet, a gosma escorre lustrando a vara da amiga... Punheto a menina o melhor que posso, lustrando a haste tarando a garota. Tomo um susto gostoso enquanto a lí­ngua me trabalha os lábios, um edo se afunda na bunda...


- AAaaaaaannnnhhhhh!!!!!


Gemo espremendo o membro, fechando os olhos. Nanda escorre goteja pelo alto da pica molhando meus dedos. Aquilo me tara, esfomeada engulo inteira a vara... sugo, com gosto com tara... A pica da Nanda pulsa e lateja... Tá na cara que ela vem, penso em tirar... mas vagabunda como estava, deixo... o cacete treme, pula e lança... os jatos quentes saem fortes, me enchendo a boca... Engulo um tanto, mas também deixo a gosma branca escorre molhando a haste da moça.


Aquilo me encanta, abro um sorriso de puta. Satisfeita de saber que Nanda gozou no fundo da minha garganta... Adoro ser ali uma puta e ainda batendo uma punheta leve... saboreando o dedo inteiro enfiado no cu, sem falar na lí­ngua a me lamber o grelo... até o cheiro, o cheiro acre da porra, do gozo de homem... me deixa mais ainda com vontade, com fome!! Aproveito e bebo, lambo um pouco mais do leite, que ainda escorre pela haste só pra engolir o doce de homem que a Nanda é, fora o que foi parar no seu estomago... Mais bandida eu não podia ser. Fecho os olhos e imagino o Irata me vendo ali... fudida e babada por uma gostosa. Tudo misturado junto, vingança vontade e tesão... eu aconteceu, molhando o rosto da Nanda, nem sei se não mijei na cara


- OOooooohhhhh!!!! Aaaaaaannnhhhh...aaaaa...aaaa....


Só sei que gozei como eu queria, fazia tempos que eu precisava.


***


São mais de 4 da manhã, olho as horas no celular.


- Tá na minha hora, preciso ir embora.


- Espera, a gente ainda não vez... não te comi direito.


- Não precisa... foi ótimo do jeito que foi.


- Deixa... vai. Eu sei que você gosta.


- Tem certeza Nanda. Você quer mesmo?


- E você não quer? Vai me pagar sem receber?


- Sei lá... mas só eu não. Deixa eu fazer também... fazer em você.


Eu tava cada vez mais abusada, cravei o olhar no fundo dos olhos da garota... Nanda abriu um sorriso imoral.


---


- Aqui... porque?


- Eu gosto, com mulher prefiro aqui, sei lá, um fetiche.


Nanda liga a ducha forte, a torrente bate nos nossos corpos, uma torrente forte quente... A garota busca o sabonete e passa nas minhas costas. Ensaboa e com jeito vira, me faz ficar de costa, lambe a nuca e a mão desce se enfiando em meio das ancas, me abrindo as pernas. O sabonete desliza, alisa, esconde na minha xana. Aquilo me arrepia, sinto ondas... Nanda ajoelha e afunda a cara no meio da bunda... Espremo contra a parede fria, abrindo as pernas, me apoiando na ponta dos pés...


Nanda lambe no meio, entre a buceta e o ânus, só pra começar. Com jeito enfia dois dedos longos na abertura miúda e a lí­ngua sobe a lamber, brincar até me massagear o cu... Tremo... sentindo os dedos se agitarem por dentro, movendo ligeiros bem no ponto... Até beijo o azulejo na medida que a lí­ngua me trabalha o ânus... Fura... a ponta dura abre espaço, perfura num anal especial...


Vou ficando quente, pronta... Mas Nanda ainda me tortura... levanta pronta, aponta o mastro, segura me pelo joelho. Ergue o suficiente e fura... afunda um talo quente e me empala fudendo inclemente, como uma doente, se agita como um demente... me espremendo contra a parede, passando os seios grandes nas minhas costas.


Uma sensação estranha, comida por um trans - homem/muher ao mesmo tempo, juntos no mesmo corpo... os bicos duros dos seios massageando as costas e o pênis duro me rasgando a xana.


A ducha bate forte nas costas, na bunda da garota e isso só faz Nanda mais louca, ela fala grita e berra como se eu fosse um bofe - me chama de Marcos, o ex, como se minha buceta fosse o cu do namorado. E a sua verga rombuda e quente estivesse esfolando ânus do namorado... Sinto que aquilo só tara a pobre Nanda seu pau endurece e ela me estoca com mais ritmo me fudendo, me espremendo contra os azulejos... Lambo o azulejo, num beijo lésbico. Um beijo frio que me deixa inda mais quente, minha vagina contrai eu sei o que virá, reteso o corpo num instante, sinto quando a buceta pisca, pulso e goza...


- AAaaaaaahhhhh!!!!.... OOooooonhhhhh!!!!!.... Mmmmmmmm...


Meus uivos fazem Nanda sair dos seus devaneios a tempo me sentir piscando, arrepiando... Aquilo faz Nanda se entregar... seu pau preso dentro de mim estremece, vibra... suas coxas retesam um instante... Vem o jato forte, quente, sair um monte, tudo fundo e depois, ela faz questão ainda me lambuza a entrada, deixa seu creme nos meus lábios. Fernanda reage como um simples macho depois de uma gozada. Até parece um menino... Cansado, envergonhado e tí­mido... Mas pra minha surpresa aquilo não para.


Fernanda tira a pica grossa e uma baga branca pinga no piso... Aquilo não foi suficiente, a jovem ainda tem fome, tara... sádica e insana Nanda me entala de novo a vulva... fode com força, com fome. Me agarrando pela nuca, o ritmo volta a ser frenético, convulsivo, celerado.


Nem faço ideia de onde vem tanta fome, ainda mais de um homem como Fernanda... nossos corpos trombam num jeito bruto, rude, fazendo barulhos estranhos dentro box. A jovem goza como uma doente, Nanda vibra dentro daquele estranho mundo... uma buceta, eu sei que ela sonha que eu seja o Marcos... Seu cacete cospe de novo grandes bagas brancas no fundo da minha xoxota.


- Oooohhhhh!!! AAaaaaaahhhhhh!!! Uuuuunnnhhh!!!


- Nandaaaa.... que isssoooooo.... que foi?


Aquilo termina com ambas arfando encostadas, prensadas juntas contra a parede.


- Como é que você dá conta garota? Me deixou... nossa, tô toda melada... Como é que você aguenta?


Viro, fico de frente rindo maravilhada pra garota, tal qual duas amigas namoradas.


- Vou precisar tomar a pí­lula... vou sim. Já pensou me engravidar de uma... biba?


Rimos, beijamos, um beijo de amigas, espremendo os seios, mordendo os beiços.


- Você ainda quer, quer daquele jeito? Tô com medo de te machucar.


- Preocupa não... doí­ não. Cê não faz ideia como eu tô precisada.


- Imagino


Eu tô sem palavras, enfeitiçada - "meu Deus que loucura!!" - Agora é ela a se apoiar na parede... empina uma anca sarada, bem tratada... anca de garota nova... de menina puta. Sou eu a ficar por atrás, sinto a ducha forte me dar uma surra nas costas... E inda mais me tara, adorando ser castigada, mais ainda quando as águas me estapeiam as ancas.


Começo passando a mão pelas costas da loira, aliso um pedaço do seio, agarro um naco, esmago como uma fruta, machuco e desço as mãos a acariciar as ancas... Chego a dar tapas, deixo marcas... ela merece. Adoro o contato da pele, a maciez, o volume. Afundo a mão no meio da bunda, brinco com as bolas, coisa estranha... ainda esperava encontrar a vulva... mas toco um membro flácido. Nanda geme ao meu toque.


- É bom, é? Ser só comida assim? Te fazerem de puta?


- Amo... muito... amo...


- Jura? Vou te machucar viu? Eu quero te ver sofrer.


Nem sei como, não encontro resistência, um espaço mais largo, um ânus nem tão apertado... imagino "quantos paus" não se enfiaram naquele rabo! E a garota tão jovem, tão bela... Maldosa começo com dois dedos e logo são três, quatro... fendendo, arrombando aquele túnel masculino, cu de menino lindo, ingênuo...


- Mais... mais.... me rasga maisssss!!


- Tá pouco éééé? A menina quer mais, queeerrr?


Fala dela só me deixa brava, adoro o apetite dela. Impiedosa, junto os dedos numa cunha... e afundo, ferindo o rego, arrombando o ânus do menino. Fura até onde os nós dos dedos chegam. Nanda sofre, grita, berra de dor... tara.


- Não, não, não!!!


Gosto da ideia de ser o homem dessa menina, fico fascinada com a aflição da loira. Giro a mão espremo... rompo o espaço mí­nimo... Fernanda uiva sentindo a mão inteira lhe invadindo o cu de menino... safado.


- AAaaaaaahhhhh!!! Uuuuffffffff!!!! AAaaaí­iiiiiiiêêêê....


A mão toda afunda até o punho... Do cacete escorre um filete cremoso, escorre gostoso, manchando os azulejos...


- É assim, é assimmm?? É isssoooo.... vai, vai mostra, mostra como é, como você gosta... Deixa eu ver, ver... esporra garota... Putinha... Goza muito pra mim, por mim!!


Beijo arranho, mordendo as costas da outra... Nanda respira, suspira e eu ainda mais sádica afundo minha cunha, minha vara, mais fundo no cu da menina. Entro saio e giro fazendo Fernanda sofrer, se arrepiar e tremer de prazer.


Nanda acontece... Esporra como um homem, berra como uma mulher... goza... gozada de louca safada...


- Sale... teeeeee..... Uuuunnnnnnnhhhhhh!!!!


Nanda geme se esfregando na parede, espremendo no azulejo frio... O pau retesado e duro vomita a esmo uma cascata branca e quente... Tiro a mão, mas ainda seguro a jovem pela cintura... Ainda lhe sentir os últimos tremores... Faço umas caricias nas ancas da garota... E então agarro com força as ancas, lhe dou umas palmadas...


Depois desço e aprecio a visão da bunda durinha, dou uns beijos e é quando Nanda vira... mostra o cacete ainda duro, de onde ainda escorrem gotas brancas... Ver aquilo me faz sair do sério... abro a boca e a imoral tora, me entra boca adentro, indo até o fundo, até quase a garganta... Sugo com gosto a gosma que ainda brota... sugo de olhos fechados.


Adoro pensar que essa noite me tornei uma puta... A puta de um traveco...




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E não esqueça :


Faça amor, não faça a guerra!!

Diga não ao preconceito, seja de que tipo for!! Quase toda forma de amor, vale a pena!




*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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