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Sí­lvia - Whisky on the "cock"?

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 12/10/19
  • Leituras: 3029
  • Autoria: ivaseduz
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Fazia tempos que não nos encontrávamos. Sí­lvia mudou de setor, foi promovida, e mesmo antes a nossa relação (pegação) já andava meio fria, o marido andava desconfiado... Silvia vivia num dilema: um orgasmo com culpa. Adorava a nossa transa louca, o problema é que amava mais o marido.


Terminamos... Fiquei enciumado até me sentindo traí­do. Ela agora só dormia com o Anderson. Me masturbei várias vezes ao dia, semanas... Meses adoeci sonhando com ela. Escrever estórias sobre mulheres se tornou mais que um ví­cio, uma obsessão, talvez uma forma de me vingar... Mais que tara havia amor da minha parte... Vivia uma dor de cotovelo.


Fazia quase dois anos, foi num churrasco na casa de um colega, a festa já corria há muitas horas. Todos acompanhados das esposas, namoradas e eu o único solteiro, foi quando ela chegou... Mais que inesperado, uma doce surpresa, mas também um incomodo afinal nosso último encontro não foi bem uma despedida mais pareceu uma briga.


Sí­lvia chegou fazendo festa, abraçando e beijando a todos, demorou um tempo até que ela finalmente vir... Eu sentado no fundo do salão numa conversa com um casal, tudo pra me sentir natural e não dar na cara o meu desconforto. Pôs a mão no meu ombro, uma delicada mão, nem precisei virar, sabia...


- Oi pessoal!!


- Sí­lvia!! Quanto tempo garota e o Anderson não veio?


- Veio não... Viajou foi ao Rio ver o jogo do Flamengo.


- Jura?!! Isso é que é paixão, mas senta aí­ garota.


Quem falava era o Plí­nio, o colega com o qual eu conversava ao lado estava a esposa a Marta. Sí­lvia não se fez de rogada, sentou do meu lado como se fosse a coisa mais natural.


Fez luz nos cabelos, a sobrancelha desenhada, os cí­lios destacados... E os olhos, o pior eram os olhos... Azuis, de um azul turquesa tão chamativo a borda mais escura e meio da iris mais clara... Não tinha ninguém que não se encantasse com aqueles olhos. Tudo acompanhado de um nariz fino e uma boca carnuda vermelha destacada, a cor do batom na medida exata. Mais linda do que nunca. Me olhou no fundo dos olhos... Pouco mais de um segundo um contato profundo, falamos mais assim do que nos cumprimentos protocolares.


O mais charmoso naquela branca, como leite, era o acentuado sotaque baiano ficava ainda mais adorável... A conversa entrou no ritmo natural ficamos até parecendo um casal... Achei que ela logo daria uma desculpa indo bater papo com as amigas, mas não, ficou... Jogando conversa fora com a esposa do Plí­nio e comendo as fatias do churrasco que ainda chegavam.


Me senti de novo um amante, até um namorado... Revivi os velhos tempos, as loucuras nos motéis, no sofá apertado lá de casa... Relembrei os seios gordos, a xaninha bem tratada... As coxas destacadas até com estrias, celulites nem isso a torna mais feia, a cena dela me chupando em pleno estacionamento... Um mimo de natal, surgiu na memória.


- Nossa, menina andei tanto hoje naquele shopping. Meus pés estão me matando... Até inchou.


- Tira o sapato, então.


- Boa ideia... Aiiii... Puxa... Unnnhhhh!! Melhor que isso só uma massagem.


Sí­lvia fala rindo pra esposa do Plí­nio, massageando ela mesma o pé, inclinada sobre a mesa... É quando pra minha surpresa e até do Plí­nio ela afasta a cadeira vira e coloca a perna no meu colo.


- Aiiiii que alivio... Nossa!!


- Aproveita meu filho, aproveita! Quando é que uma gata dessa sai por aí­ colocando o pé no colo da gente?


Plí­nio nem fazia ideia do que Silvia já tinha feito comigo... Rimos todos, o aparente desconforto se transforma numa forma de comunicação. Um jeito da gente se pedir desculpas ou até de dizer que estava afim...


Tomei coragem e uma hora quando a conversa seguia por outras estórias passei a lhe massagear a planta do pé... Fui tocando, acariciando... Não olhei, um carinho, um toque í­ntimo de amante... Massageie o calcanhar, os dedos, segurei o pé quase todo dentro da minha mão... Até uma hora que eu entendi que ela gostava... Moveu seus dedos tentando me segurar os meus ou só fazendo uma caricia.


- Ai eu tô com inveja.


- O que bem, inveja do que?


- Ah!! Cê não tá vendo... Que gracinha... Ele massageando o pé da Sí­lvia.


Rimos todos e a minha brincadeira logo acaba, Sí­lvia recolhe a perna se dizendo melhor... Trocamos um olhar rápido, mas o suficiente pra se perceber um mutuo constrangimento e junto uma chispa da antiga tara.


Sí­lvia se ajeita, enrola os longos cabelos loiros faz um nó tão tí­pico das mulheres e termina com um novo penteado, um coque amarrado acima da cabeça. De novo a conversa avança e tanto a comida como as horas passam...


Até que aos poucos as pessoas começam a ir embora, incluindo nós, saí­mos os quatro conversando na entrada do condomí­nio onde acontecia a festa. Plí­nio e a esposa se despedem indo embora. Ficamos só nós dois.


- Você tá de carro?


- Eu vim de uber.


- Quer carona?


- Precisa não, você vai sair do seu caminho só pra me levar?


Silvia fala isso desfazendo o coque, alisando os cabelos, naquele olhar azul hipnotizante... O silêncio e a cumplicidade dominam o momento, só faltou o beijo de amantes. Entramos no carro, ela sentindo frio e eu meio ansioso... Saio dirigindo a esmo, nem sei por onde ir para levar Sí­lvia em casa.


- E o Anderson está bem, vocês estão bem?


- Mais ou menos... Sabe como são os casamentos. E você e as estórias?


- Meus contos... é a minha doença, está virando uma sina.


- Tá virando um ví­cio isso sim. Ficar escrevendo contos... Tarados. Imagina quando arrumar uma namorada, como é que você conta que escreve este tipo de coisa?


- Vai ser complicado.


- Gostei do último.


Eu não esperava que ela ainda lesse, até lhe dou uma encarada rápida, mesmo com a confusão do trânsito no sábado à noite.


- Qual?


- A negra de pelos dourados... Cê tem muita imaginação... Amei. Gostei, como é que ela chama mesmo... AA.. Abla.


- Você ainda lê?


- Vem cá, tô curiosa. Eles não vão casar? Me deu vontade de ver eles juntinhos.


- Se casar perde a graça, é um conto erótico. Não é uma novela.


- Ah, mais cê podia. Fez parecer que ela era gamada no cara, porque não casa?


- E qual é a graça de contar uma estória de marido e mulher na cama, a não ser que um estivesse traindo o outro. Não dizem que o lugar onde menos se faz sexo é num casamento?


- Tão gostoso os dois... Na cama... Fiquei imaginando ela nua... Deve ser uma gata, quer dizer uma pantera, pantera de pelos dourados.


Balanço a cabeça sem saber o que falar. Dou sinal e viro à direita na próxima rua.


- Ainda me masturbo... Pelos velhos tempos. E tu?


- Verdade, achei que não me queria mais, afinal o Anderson é o amor da sua vida.


- Perguntei se você se masturba. Daquele jeito... Deitado, aflito, com a planta dos pés juntos...


- Para Sí­lvia.


- Achei tão bonitinho... Pena que tá meio gordinho, será porquê?


- Talvez culpa sua.


Ela solta uma gargalhada orgulhosa, morde o beiço, me olhando de lado.


- Eu gozei.


- O que?


- Quando você massageou o meu pé... Nem sabia que conseguia, nem sabia que tava tão, tão precisada.


- Jura? Como?


- Mulheres meu filho, mulheres... Fazemos coisas que até Deus duvida.


- Falta muito?


- Mais duas quadras, vira a próxima à esquerda.


Faço o trajeto indicado, estaciono o carro na frente do edifí­cio onde ela mora.


- Então tá, nos vemos por aí­.


- Que isso, entra. Você não conhece o meu novo apartamento


- E seu marido?


- Só volta amanhã. Agora tá assim, até o Flamengo é mais importante do que eu, mais importante que uma transa num sábado à noite.


Aquilo sai como uma confissão, uma inesperada revelação. Ela me olha no escuro do automóvel, fico imaginando os olhos azuis como uma turquesa, a boca vermelha...


- Vem, tô precisando de companhia.


- Só me procura quando precisa?


Ela estica o braço e me faz uma caricia, me envolve o pau, já meio duro.


- Parece que não sou só eu.


- Só por uma noite, umas horas?


- Que foi você não era assim... Não me dispensava.


- Você é que me dispensou... Me trocou pelo Anderson.


- Meu marido!! Que isso... Você sabe como é que eu estava naqueles dias. Fiquei com um baita sentimento de culpa.


- E agora?


- Agora... Vem, por favor não me deixa sozinha essa noite não... Fica!


***


Entramos num apartamento amplo, uma sala enorme, comparado com o meu tão apertado fico até meio envergonhado. Sí­lvia caminha a passos largos, apressada, fazendo barulho com os saltos altos.


- Quer uma bebida?


- Tem whisky.


- Com gelo?


Ela traz dois copos um de vodka pura e outro de whiskey... Sentamos num sofá amplo, ela já sem os sapatos, coloca as pernas dobradas, fica parecendo uma gatinha sobre o sofá branco, ajeitando o cabelo e me olhando de um jeito estranho, um olhar mais que tarado...


- Que há com você hoje?


- Cê não tem noção... Faz mais de três meses!!! Que o safado do Anderson não me pega, não me alivia... Tô que não me aguento mais... Semana passada mandei um zap com uma foto daquele jeito, parecia uma garota de programa, insinuando que sábado... Cê sabe, um motel... Aí­ ontem o cara de pau me avisa que ia hoje pro Rio ver o "jogo do flamengo"... Tô puta com ele...


Ela toma numa golada boa parte do copo que tinha nas mãos.


- Eu avisei, falei que se ele viajasse que aguentasse as consequências.


- Ele não acreditou?


Silvinha nem perdeu tempo em responder, largou o copo na mesinha de centro e me puxou num beijo molhado, gemido, enrolando lí­nguas, enquanto a mão me desabotoava a camisa, abria o cinto, o zí­per... Eu ajudei, tirei e ela pegou... Mais que apertou, espremeu até eu sentir dor... Gemi no fundo da boca babada da loira.


- Sem culpa, sem limite... Tá?


Ela falou com raiva, comigo ainda preso na sua mão de menina. Ela então desce, se dobra e a boca me pega, me lambe... Sí­lvia engole o máximo enquanto eu me livro da calça, como posso. Ela acarinha o escroto e usa a lí­ngua me trabalhar a cabeça... Uma lí­ngua agitada, avida. Às vezes me dá lambidas, às vezes me suga fazendo biquinho... Não cansa. Aproveito pra lhe acariciar as ancas, enfio meus dedos pelo calção, aliso a calcinha, até conseguir chegar a bunda, as ancas grandes... Macias.


A loira para... Levanta fica de joelhos no sofá e se desfaz da blusa, se livra do sutiã e agarra um seio, aperta e se faz um carinhoa... Fica de pé e termina desabotoando o calção e se deixando inteiramente nua.


- Você acha que tô feia? Velha?


- Que isso? Cê tá linda, cada vez linda.


- Tem gente que me acha gorda, flácida... Fala se ainda te dou tesão?


- Que bobagem menina... Cê tá, tá uma gata.


Sí­lvia fica de joelhos, assentada sobre meu colo ainda no sofá. Beijamos, brigamos com as lí­nguas doidas dentro e fora das bocas, aprecio o contato com os seios... Adoráveis peitos, relembro outros encontros, outros beijos... Louco pra lhe mamar o bico... Chupar com gosto, morder até fazer ela sofrer como ela gosta.


Arranho suas costas, as coxas. Arrepio a garota, até lhe agarrar as ancas, segurar com força, abrir ao máximo... Sentir o calor misturado com a umidade que vem do meio, do centro, do fundo da bunda carnuda. Sí­lvia me empurra contra o encosto, me afunda, lhe sinto a xana atapetada se esfregando na barriga, às vezes chegando no peito.


A pequena mão me segura o pau, me direciona até perfurante vara achar abertura ardente, molhada... A cabeça passa adentro aquele mundo abafado, suado... Cada vez mais quente... Me vem à mente os momentos tesos de outros tempos... Gozos intensos, trepadas insanas na minha cama, no chão da cozinha, nas banheiras dos motéis.


Sí­lvia arde, inflama move uma esfomeada buceta... Sinto quando ela me alisa o cacete com seus lábios carnudos um carinho bruto: ora esfriando, ora esquentando - me deixando cada vez mais insano... Gotejo um prazer molhado que escorre pelo talo.


Ela, move a cintura, cavalga, me enterrando fundo na vulva suada, cada vez mais molhada. Me toma pelo pescoço, me arranha o peito, e termina mordendo o beiço... Devolvo espremendo o seio, beliscando o bico, endurecendo e torturando a moça.


Gememos... Sofremos... Querendo esticar ao máximo o prazer daquele instante... Fudemos, trepamos... Juntos, ambos... No calor do momento...


Da xaninha escorre um melado, um doce sumo... Ela cavalga agitada por um tempo fazendo o sumo escorrer lhe babando a xana, me lustrando a verga... Até parar e sem tirar os olhos... Seus dedos se misturam com os nossos sexos, passeiam no meio colhendo o adoçado caldo. Usa as pontas dos dedos e espalha pela cabeça, me alucina, e os dedos descem me acariciam o membro, lustrando. Ela brinca me tarando num jeito novo, misturando os nossos humores, eu quase venho... Ela me trava, meu pau pulsa, mas eu não aconteço ela não permite.


- Espera... Espera....


Ela solta, me enfia de volta, se ajeita e mostra a mão brilhando, os dedos.


- Quer um pouquinho, quer? Fiz pra você, só pra você. Prova.


Entram três dedos, eu bebo, lambo todos... Sinto seu gosto, gosto de buceta sedenta, gulosa... Quem sabe o gosto de uma buceta indócil. Amasso a polpuda bunda... Abro e afundo um dedo lhe furando o rego, o ânus.


Sí­lvia agita, mexe, me morde o caralho com aquela boca faminta, esfomeada boca de mulher indecente. Me come com fome, me empala, me entala no fundo da sua densa vala... Não aguento, não suporto, eu cuspo lanço jatos quentes... Espalho meu creme branco... No fundo dela.


Ainda tremendo ela me toma a lí­ngua num beijo babado, cuspido. Sí­lvia arrepia, mia, sofre... A bucetinha pisca, pulsa, derrama em jatos... A loira relaxa, se esparrama inteira sobre meu corpo.


Arfando, suando mais que aliviada.


Ficamos assim por um tempo até que ela se levantar e ficar de pé... Descabelada e suada, lhe vejo os seios vermelhos, a vulva com os pelos desalinhados.


- Viu como eu tava? Foi duro passar o dia lá... Louca pra te pegar.


- Só pra isso?


- E não tá bom? Cê tá muito ciumento, tá virando um velho. Quer mais whisky?


Desinibida Silvia anda nua pela casa, vai até o bar e enche um copo.


- Quer gelo?


- Coloca.


Ela beberica atrás do balcão só lhe vejo os ombros nus e os cabelos ainda em desalinho, as pontas suadas... Ainda assim uma puta de uma mulher! Fico com raiva porque ela não é só minha, porque ainda vive com o marido.


Sí­lvia estala a lí­ngua depois da golada antes de me entregar o copo. Fala num jeito safado, ousado:


- Sabe melhor do que "whisky on the rocks", é um whiskey on the "cock".


Rimos do trocadilho. Eu bebo um gole longo. Ela se apoia com os cotovelos em cima do balcão, lhe ofereço e ela dá uma golada e olha... Com aqueles impressionantes azulados olhos. Lhe faço um carinho, beijo a bochecha e ela dobra me oferecendo o pescoço.


- Espera eu coloco mais.


Ela renova o copo, dou novo trago, ela dá a volta fica de frente. Nua, linda, com os peitos caí­dos, a bunda estufada e a xaninha escondida em meio as coxas largas.


- Me dá deixa eu provar.


Entrego, ela me olha, me doma com aqueles olhos de um impossí­vel azul turquesa. Desce o copo e me pega... Depois gira, gira me faz sentir o frio congelante do lí­quido, das pedras. Ela então tira e mostra o copo, abre um sorriso sedutor e bebe, toma dois goles.


- Nada melhor do que uma bebida com gosto de homem.


Meu pau endurece, molhado agarrado nos dedos de uma louca doce amante.


Ela toma outro gole curto e entrega... Me hipnotiza com os olhos brilhando e um sorriso sórdido... Eu bebo e ela desce me devora inteiro, me suga, fazendo endurecer dentro daquela boca faminta... Bebo enquanto ela me trabalha o cacete, me chupa com vontade desejo... Depois passa a cuidar só da ponta, lambendo em volta, fingindo morder, me arranhar... Me faz arrepiar.


Sí­lvia então para e encara com aqueles olhos da cor do mar, me provoca com o sorriso de puta estampado na cara... Ela punheta, uma punheta que vai ficando obscena, intensa...


Quando acho que ela vai me fazer vir de novo ela me surpreende. Levanta como se não fosse nada. Ajeita o cabelo e me toma o copo num novo gole, passa a lí­ngua entre os lábios.


- Tava ótimo... Adorei o drinque... Drinque com você, com seu PAU!


- Porque você tá assim?


- Tim tim!!


Fala rindo me beijando, abraçando... Sinto o contato do pênis com a sua barriga, os gordos seios, abraço a tenra pele branca e o beijo vem suave, até que minha lí­ngua se afunda na sua boca... Ela reage, abraça com mais força e as lí­nguas agora lutam dentro da sua boca... Os bicos dos seios vão endurecendo. Sí­lvia vai ficando na ponta dos pés... O clima vai pegando fogo é quando o celular toca.


Era o dela... Sí­lvia faz cara de quem não gosta.


- Deve ser ele.


Vai até onde está o barulho e atente.


- Oi.


Monossilábica, rí­spida, conversa com quem está no outro lado.


- Hãhã... Sei... Hãhã...


Coça o nariz com o dedo, coloca a mão na cintura.


- Ganhou é, quem bom. Tá e daí­?


Sí­lvia vai ficando ansiosa, nervosa, doida pra encerrar o papo.


- Sei... Tá, tá bom... Imagina porquê? Vai... Imagina, cê sabe o que eu queria.


Ela quase grita.


- Tem problema não, problema não... Eu me viro meu filho, pode deixar. Não é o que eu tenho feito nos últimos tempos. Tá bom... Tá bom.


Pelo jeito a conversa ia acabar, pelo gestual ela ia desligar.


- Tá certo... Aproveita, viu? Tchau!!


Ela desliga, rí­spida... E ní­tido, puta da vida. Joga o celular na mesa.


- Ele?


- Sacooo!! Babaca!


- Ele tá voltando?


Ela balança um não, com o olhar perdido no celular. Respira fundo, com as mãos juntas encobrindo o nariz e a boca.


- Preocupa não... Hoje ele não volta... Vem, vem cá...


Sí­lvia estica a mão e me puxa, voltamos ao sofá.


- Tem certeza... Não é melhor eu ir... Embora.


- Tem tempo... Além disso a gente ainda não terminou, faz pra mim. Vai...


A voz vai mudando, vai afinando suavizando. A sacanagem vai voltando, talvez vingativa, ela fala abrindo um sorriso obsceno, porque não sádico.


- Vi num site desses de sacanagem... Fiquei com vontade...


- O que?


- Senta..., mas deita, deita mais.


Me esparramo e ela se ajoelha sobre mim. Voltamos a nos beijar, um beijo que já vem quente, molhado... E vai ficando babado. Ela começa a me fazer carí­cias movendo os peitos fofos contra meu peito, me excitando com os bicos duros.


Preparo para lhe comer de novo, meu cacete vai lhe abrindo a xaninha, molhando na boquinha, é quando ela para, coloca sua testa contra a minha, eu fico quase deitado afundado no encosto macio do sofá... Os narizes se encontrando e ela falando tão baixo que eu mal ouço.


- Que foi?


- Me come... Oooo...


- Que?


- o cu...


- Cê quer? Aqui? Assimmm?


- Agora... Me fode como no filme... Primeiro assim, depois depois...


- A seco, sem nada... Vai, vai machucar.


- Eu quero... Me rala.


Ela me guia, me envolve com a bunda nua. Sinto a maciez das ancas, a pressão da fenda, a entrada do túnel, uma boca miúda que aos poucos vai abrindo. A fissura alargando e o pau vai entrando, começo a sentir o calor por dentro, o conforto do espaço acolchoado vou sendo engolido, tragado.... Meu pau vai rasgando dilatando a brecha justa.


Sí­lvia vai gemendo, gostando... Concentrada movendo a bunda a me fazer ir mais fundo nesse devasso mundo, um cu de mulher... Vingativa, depravada, faminta...


- Sil... Sil...


Ela arruma os cabelos e se mexe como uma trepada, concentrada, tirando e me devorando, me deixando um cacete cada vez mais quente... Molhado pelo que me sai pela cabeça...


- Não goza, não goza agora, não não!! Espera....


- Anh!!


- De frente.... Igual no filme, eu quero... Faz... A garota, aquela puta gostosa fez... Me deixou com vontade.


Meio tarada, descabelada e confusa. Numa fissura louca Sí­lvia levanta fica de costas coloca as pernas ao lado das minha e agacha, vindo de costas...


Empino o cacete, aponto, sinto o contato com a bunda branca flácida. Controlo sua descida e ela se apoia, pondo a mão na minha coxa. Meu pau de novo abre o caminho, encontra o ralo, o furo, o espaço enrugado... Espremo, premo, comprimo e o talo trespassa a bunda daquela gata... Sí­lvia se apoia com as mãos nos meus joelhos... Concentrada, franzindo o rosto, os olhos e gemendo entre dentes... Sentindo o cacete lhe comendo o rabo, um doce rabo da loiraça de olhos divinos.


Sí­lvia se dobra, deita por cima de mim... Respira e então ergue as pernas altas... Empina a testa atapetada, estufada, agita os dedos contra a ranhura, se fura, se come fode com os próprios dedos.


- Me ajuda, me ajuda...


Ergo alto suas pernas suportando seus joelhos. Isso facilita os movimentos ainda mais quando ela apoia a mão no sofá, movo com mais jeito, lhe como o cu como se fosse a buceta... Buceta que ela alisa, agita frenética até que tudo aquilo me faz ir ao limite...


Mesmo sem querer minha haste ganha vida, vibra... Lanço longos jatos, disparo fundo do cuzinho apertado, gemo adorando o momento, revivendo o passado... É a vez da Sil, revirar os olhos, a cabeça, a vagina arrepia, pisca, tara... Ela goza mordendo o beiço, uma lamuria sofrida.


- Aaaahh!!! Aaaaaaahhhh!!! Uuiiiiihhhh!!!


Ficamos um tempo... Deitados assim, sem falar só sentindo o encontro dos corpos, de mãos dadas, trocamos um beijo torto, sinto meu leite escorrer me molhando as bolas, pingando no sofá branco.


É então que o celular de novo chama, ela se agita, levanta e anda até a mesa... Pela cara que faz se vê que é de novo o marido.


- Que foi agora?


Ela me encara, com cara de brava, balança a cabeça agitando os longos cabelos.


- Sei... Tá... Tá... Já falei que tá... O que que você acha Anderson? Já me virei, já me virei... Te falei que me virava sozinha...


A voz vai ficando alta, cí­nica, esganiçada.


- ... Você não podia, tinha que ir ver "seu" time do coração... Não!... Não precisa, não precisa... Como é que eu fiz, que diferença faz... Eu fiz, fiz meu filho. Tá feito.


Eu me ergo, chego perto, ela estica o braço e me afasta... Passeia os dedos pelo meu peito, me olhando com raiva, numa voz debochada e um sorriso vingativo.


- Tá curioso é?? E se foi, e seu fui e dei, hein? Peguei o primeiro que eu encontrei no meio da rua... Um bem pauzudo... E ele tá aqui agora... Lindo e nu. Que tal, hein? E se eu dei? Dei sim... Meu filho, dei até... Dúvida? Pois pode acreditar.


Ela gira em volta de mim, ouvindo o que o outro fala. Um sorriso sarcástico, sádico mesmo. Sempre com o dedo em riste deslizando sobre o meu peito.


- Isso, isso faz assim... Melhor deixa o carro e pega um avião, quem sabe ele ainda tá por aqui, quem sabe eu ainda estou por aqui.... Ééé!! Então lembra que eu sou tua mulher PORRA!! Mulher!! Que também preciso, mereço sua atenção, seu pau, viu? Seu PAU... CARALHO!!!


Ela joga longe o celular, eu abraço, ela descabelada e raivosa... Meio chorosa....


- Droga!!! Aquele filho da puta!! Ainda por cima me atrapalha a foda... Desculpa...


- Que isso... Eu, eu, melhor eu...


- Fica... Por favor...


- E se ele voltar?


- Volta não, hoje não... Vê lá se ele larga o carro lá no Rio pra vir aqui saber se transei ou não... é um pão duro de marca maior. Conheço a figura.


- Garota!!?


- Fica, por favor fica... Melhor que trepar, é dormir depois da transa


Ela me abraça um abraço apertado.


- Dorme comigo... Me fode na cama... Vai ser engraçado e depois eu conto.


- Que isso?


- Conto sim, falo na cara dele que o pauzudo...


Ela me olha com os azulados olhos molhados.


- ... O pauzudo me comeu na cama, na nossa cama.


- Mas o meu não é tão grande... Lembra. Foi você que falou.


Rimos ambos, abraçados... Nus. E ela ainda chorando.



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/19.


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