A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 5

  • Publicado em: 15/10/19
  • Leituras: 1556
  • Autoria: carlão1978
  • ver comentários

A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 5


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o quinto capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos, e será postado um a cada semana nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 5



O meu objetivo era tirar a Vera da nossa casa antes que o Leleco ali chegasse para ficar com a Denise. Imaginei que se ele visse os seus lindos cabelos anelados, quase loiros, e ainda por cima ostentando o maravilhoso traseiro, emoldurado pelo largo quadril, suas coxas grossas, e os fartos seios, certamente tentaria conquistá-la, mesmo já sabendo, e pouco se importando com o fato de ela ser a mãe da Kátia.


Infelizmente, Leleco nunca fora comedido como eu e o Magno, pois era excessivamente despido de sentimentos familiares. A ele simplesmente bastava ver um atraente rabo de saia, e pouco se importava que a sua bela esposa, Giovanna, estivesse lhe pagando com a mesma moeda. Ele nunca tivera a mí­nima preocupação acerca dos pares da esposa, ou com quem ela se deitasse. Porém, infelizmente, pensei comigo mesmo que eu não seria a pessoa politicamente correta para criticar a Giovana, haja vista que a Denise teve os seus casos, ou "namoricos", como ela própria gosta de enfatizar.


E esses "insignificantes namoricos" transformaram-na em devassa entre as quatro paredes a ponto de ela não passar mais do que uma semana ou quinze dias sem gozar numa vara diferente, e voltar para a nossa casa exalando o cheiro do sexo do macho com o qual estivera.


Se eu, embora a contragosto, já aceitara a vida libertina da minha esposa, sina idêntica eu não desejaria à minha cunhada. Pois, se a Denise transformara-se numa "perdida", felizmente, o mesmo não poderí­amos dizer em relação à sua irmã. E eu não lhe desejaria destino idêntico, pois, tudo nessa vida deve ter o seu limite.


Por isso, apressei-a:


-Vamos querida.


-Eles podem chegar e não nos encontrar lá. E você sabe que na sorveteria há poucas mesas pra sentarmos.

Vera respondeu-me:


-Calma, Edu. Já tô indo. Que saco!


-Não sei por que essa pressa toda!


Quando a Vera deixou o nosso quarto, Denise ainda estava no banho. Levei um susto quando vi a cunhada num lindo vestido vermelho, de frente única e salto alto. Seus cabelos castanhos bem claros, desciam até os ombros. Infelizmente, tive que sugerir-lhe que trocasse os saltos por um sapato social, porque, embora perto de casa, seria incômodo para a princesa caminhar pelas calçadas do bairro, de vez que não irí­amos à sorveteria de automóvel.


Ao chegarmos, Alessandra e Magno já nos aguardavam sentados em mesa de quatro lugares.


Após os elogios de ambos à minha acompanhante, tí­mida, Vera lhes agradeceu e ao invés de sorvetes, decidimos experimentar a caipirinha da casa, preparada com vodca russa, acompanhada de alguns aperitivos.


Mal tomamos a segunda dose, Vera queixou-se dizendo-nos estar faminta, pois saí­ra atrasada do banco, e eu ainda a apressei a vir. Em resumo, àquela hora da noite, uma boa refeição era tudo que precisávamos e, certamente, a sorveteria não seria o local indicado para tanto.

Dissimulando sua real intenção, Magno perguntou-me:


-A pizzaria ainda funciona, Edu?


Cheguei a imaginar que o amigo estivesse lendo os meus pensamentos, pois, essa seria a deixa para darmos um jeito de sairmos logo dali, sem que a Vera desconfiasse das nossas reais intenções. Porém, já imaginado que, de uma forma ou de outra, o nosso destino seria mesmo a pizzaria, eu lhe respondi:


-Sim, Magno. Todas as sextas e sábados, como antes.


Nessa hora, Alessandra nos interrompe, dirigindo-lhe a palavra:


-Amor. Tô com saudade daquela pizza portuguesa.


-Vamos lá, meu bem. Aqui está ruim.


Depois, dirigindo-se a mim e à cunhada, Alessandra nos diz:


-E não se preocupem. Hoje vocês serão nossos convidados.


Sermos os seus convidados, significava, entre outras palavras, que arcariam com as nossas despesas. E uma vez que a minha situação econômica estaria mais para um concorrente ao Big Brother do que para um Bill Gates, não fiz objeção quanto a isso. Na verdade, essa noitada seria bancada pela Dona Cida, e eu já me considerava um parente seu, de longa data.


Em seguida, Alessandra apressou-nos:


-Vamos logo, senão não acharemos mesa lá.


Após pagarmos a conta, um pouco zonza pelo efeito das duas caipirinhas, sem nada dizer, Vera fitou-me nos olhos, e desconfiada, com ar de interrogação, acompanhou-nos até o carro.


Magno e eu trajávamos roupa social, apropriada para a noite, e Alessandra uma saia de seda estampada, colar, e blusa de crochê, com decote em "V".


Enquanto caminhávamos em direção à SUV, e antes de adentramos na Tucson, mesmo após as bebidas, Vera demonstrou que não se abatera fácil ante o efeito do álcool pois, cautelosa e comedida, referindo-se ao Magno, veio me dizer baixinho:


-Eu não quero ficar a sós com esse homem, Edu.


-E já notei que você está afim da mulher dele.


-Eu posso lhe fazer uma pergunta, Edu?


-Claro Vera. Pode sim.


-O que vocês estão pretendendo, cunhado?


-"Pretendendo" em que sentido você diz, Vera?


-Olha Edu: eu não sou boba! Eu não vou ficar sozinha com esse cara pra você pegar a mulher dele não, viu!


Tive que tranquilizá-la:


-Calma, Vera. Nenhum de nós conversou nada a esse respeito.


Fui argumentando:


-A vida não é somente sexo, querida. Somos apenas dois casais curtindo a noite, e isso não significa que você deverá ter algo com o marido dela, em troca de eu ficar com a esposa dele, entendeu?


Então, ela ponderou:


-Desculpe-me. Mas, se for dessa forma - sem eu ter que ficar com ele - eu aceito.


-Assim podemos ir, Edu.


-Mas, por favor, fique sempre perto de mim, tá.


-Tranquilo, Vera. Pode deixar. Respondi-lhe.


Eu já conhecia o jeito do Magno desde outrora. Ao contrário do Lelis e outros "amigos", ele era comedido e calculista. Falava apenas o necessário, mas ouvia e observava a tudo e a todos. Embora eu tivesse lhe pedido para que não comentasse nada com a sua esposa a respeito da minha cunhada, e do que fizéramos na nossa cama - e eu confiava no silêncio dele -, mesmo assim, certamente a Alessandra já teria deduzido que Vera e eu tivéssemos um caso, pelo simples fato de a Denise já saber de tudo, pois se ela chegara ao ponto de "segurar" o Leleco em nossa casa, certamente estava ciente de que nós quatro não farí­amos apenas um simples passeio pela noite.


Denise e eu sabí­amos que ele, Magno, se interessara pela minha cunhada e, em parte, isso era bom e mau: bom, em termos, porque a minha obsessão pela amada Alessandra ainda não havia se dissipado totalmente, e eu estaria prestes a tê-la novamente nos meus braços e na cama, como antes. E mau, aliás, muito mau, porque eu não saberia dizer exatamente o que poderia acontecer entre ele e a Vera, embora a minha intuição já alertasse que novos chifres estariam a caminho. Mas, tudo tem o seu preço e quando a Vera decidira se envolver comigo, certamente avaliara o terreno no qual estaria pisando.


Enfim, tive que assimilar que esse não seria o momento certo para arrependimentos antecipados ou reflexões. É deixar rolar, e que venham novos cornos, se preciso for.


Daí­, ao entrarmos os quatro no carro, Vera e eu sentamo-nos no banco traseiro. Afim de que eu pudesse observar a minha amada, pelo vão dos bancos dianteiros, sentei-me atrás do Magno - motorista - e a minha cunhada atrás da gostosa.


Enquanto saí­amos vagarosamente da cidade, as luzes dos postes davam uma tonalidade suave no interior do automóvel. Uma canção romântica do Barry White tocava baixo no multimí­dia, e me fez recordar-me do primeiro encontro com a Alessandra. Brotou-me um imenso desejo de tê-la novamente, de amá-la e voltar a senti-la em sua plenitude. E, assim, sonhando com o seu perfume no ar, "viajei" por alguns instantes naquela boa lembrança, até que um alarme do meu subconsciente pareceu alertar-me para algo: eu não poderia me apaixonar novamente! Ainda mais que ela desprezara-me trocando-me pelo Tobias, ou inserindo-o na nossa relação.



Infelizmente, sabe-se lá por que, o seu marido não pôs as devidas rédeas na minha princesa, deixando indiví­duo mal intencionado dela se aproximar para possuí­-la. Pior que eu, na minha vã inocência, confiara tanto no casal. Jamais iria esperar por algo assim, ainda mais em se tratando de ambos.


Todavia, enaltecido pela proximidade da Alessandra, quando a olhei entre o vão lateral dos bancos dianteiros, ela estava com as pernas cruzadas e a saia toda levantada, numa clara intenção de provocar-me.


Nessa hora, segurei a mão da Vera e a beijei pensando na minha Alessandra, ali tão próxima, após tanto tempo ausente. Enquanto dirigia, notei o Magno mexendo no retrovisor interno, a fim de nos observar no banco de trás. Então, eu puxei o vestido da cunhada para cima, deixando suas belas coxas à mostra para que ele as espiasse. Após eu começar a alisar lhe as coxas, Vera e eu voltamos aos beijos, e eu pouco estava me importando que ele assim nos visse.



O interior do carro parecia exalar aroma de incontrolável desejo, de tal forma que, sem nada dizer, Alessandra aproximou-se do marido e pelo movimento das mãos no seu colo, deduzi que ela estaria abrindo o zí­per da calça a fim de deixá-lo com o membro de fora. Parei de beijar a minha cunhada, para que ela visse a Alessandra bolinar o enorme cacete do esposo. Notei a Vera estremecer o corpo, e fixar seu olhar para o banco do motorista, parecendo não acreditar no que estava prestes a acontecer.



Pela diminuição da velocidade, deduzi que o automóvel iria parar no semáforo. No entanto, o sinal estava verde, mas, a marcha não aumentou. Porém, ao ver a Alessandra abaixada sobre o colo do Magno, e o olhar fixo da Vera sobre eles, percebi que Alessandra lhe chupava o cacete, enquanto o parceiro dirigia.



Doido de tesão, abaixei a minha calça e a cueca ao mesmo tempo, e ao ver-me com pau duro para fora, em completo silêncio, Alessandra estendeu a sua mão esquerda, e o pegou. Então, com a Alessandra segurando-me o cacete, forcei o rosto da Vera para baixo, e agora mais solta, a cunhada abaixou-se e abocanhou-me o membro, fazendo-o sumir em sua boca, enquanto tocava os lábios nos dedos da Alessandra, que ainda o segurava.


Agora, o silêncio no carro era total. Dava até para ouvir os suspiros de todos e o ruí­do das ofegantes lambidas que as duas davam em nossos cacetes. Uma intensa volúpia começava a tomar conta de todos nós.



Porém, sabe-se lá por qual motivo, a Alessandra interrompeu a felação que fazia no marido, e se posicionou entre os bancos, passando a acariciar o rosto da Vera, enquanto ela, vencida pelo tesão, continuava a sugar-me o cacete, pouco se importando com as carí­cias da Alessandra no meu pau e na sua face. Infelizmente, tive que afastar-lhe a boca, porque eu estava prestes a gozar. Alessandra percebera a situação, e nos deixou sem nada esboçar. Em seguida, acomodou-se no banco, e ajeitou a saia.



As últimas luzes da cidade, e a crescente velocidade do Hyundai nos indicavam que já estávamos na rodovia, rumo à pizzaria. Eu segui abraçado com a Vera, que ainda segurava no meu pau, dando-lhe fracas apertadas, enquanto Magno dirigia com a vara ereta fora da calça, obviamente sendo observado pela minha cunhada, que agora já não conseguia disfarçar a sua inquietude.



Pela alta velocidade que trafegávamos, deduzi que talvez dentro de uns vinte ou vinte e cinco minutos estarí­amos chegando à pizzaria, pois a mesma ficava no trevo da rodovia, antes da entrada da cidade. No entanto, passados uns quinze minutos, notei que o Magno reduzira a velocidade do automóvel, e fiquei receoso acerca da ocorrência de algum defeito, ou pane seca. Porém, olhando atentamente à frente, vi um luminoso verde e vermelho piscando, dando conta de que estávamos próximos ao Eros Motel, que ficava no alto, à beira da rodovia.



Ninguém nada comentou quando o Magno subiu a rampa do estabelecimento. Mas, ao chegarmos à portaria a recepcionista nos informou que a casa estava cheia, e que a única vaga disponí­vel era a da carí­ssima suí­te máster, com sauna e piscina.



Após a moça avisar-nos que se entrássemos os quatro juntos na suí­te teria que nos cobrar em dobro, porque essa era a regra da casa, argumentamos com a mesma de que a culpa do excesso de lotação não seria nossa, já que o local não dispunha de outro apartamento para o segundo casal. Assim, após ela fazer uma breve ligação ao responsável pela gerência, fomos autorizados a adentrar os quatro com acréscimo de cinquenta por cento no preço.


Achamos justa a tarifa cobrada. Pegamos a chave, e fomos.


Eu ainda não conhecia a denominada suí­te temática daquele motel, pois das vezes em que lá estivera, sempre me hospedara em apartamento standard. Mas, pela decoração e o erotismo do local, em tonalidades vermelha e azul, parecia não ter paredes, mas, apenas espelhos. Tive que reconhecer que o valor cobrado era justo.



Como de costume nesses ambientes, a cama, em formato arredondado, era imensa. No enorme banheiro, num dos cantos, havia sauna a vapor. Do lado oposto, uma porta de vidro transparente dava outro acesso à piscina.



Mal entramos e fomos todos tirando as próprias roupas, com as duas mulheres bem soltas e não demonstrando constrangimento algum. Percebi que a enorme vara morena do Magno, com os seus vinte e quatro centí­metros ergueu-se abruptamente quando viu a Vera despir-se por completo num dos cantos da suí­te, tentando, inutilmente, dele se esconder, pois os espelhos a delatavam.



Fui à loucura quando, após tanto tempo, pude vislumbrar novamente a Alessandra nua e inteira depilada, com o avantajado clitóris em ereção. Quando dela eu fui me aproximar, sorrindo, esquivou-se de mim e correu em direção à piscina. Imediatamente fui atrás tentando pegá-la. Porém, quando a Vera intencionava nos acompanhar, Magno a segurou pelo braço, impedindo-a de vir.



Pelo espelho, eu a vi toda nua se debatendo com o Magno, também pelado, até que ele a agarrou forte e a beijou roçando-lhe o enorme cacete duro nas coxas. Eu não sabia se olhava os dois ainda de pé abraçados, com a minha cunhada tentando dele se livrar, ou se corria até a piscina para ficar com a Alessandra. Então com receio de que a Alessandra deixasse a água e fosse juntar-se ao marido, esqueci-me dos dois, e corri em direção à minha amada.



Mal acreditei que após tanto tempo beijaria novamente o meu amor. Ainda dentro d´agua, segurando-me o pau duro, Alessandra apontou o dedo em direção ao espelho, dizendo-me:


-Olha lá, Edu:


Quando vislumbrei o espelho, tomei um choque, e não acreditei no que via: Vera já estava deitada de costas na enorme cama redonda, e com as pernas abertas. Por cima dela, mexendo a bunda, estava o Magno dando sinal de que seu enorme cacete lhe bombeava a buceta. Não tive mais dúvida: ele estava literalmente fodendo a minha cunhada, na posição papai e mamãe, que por sua vez aceitara a penetração e agora rebolava freneticamente embaixo do macho.



Nessa hora, o meu tesão explodiu, e sem preliminar alguma, pedi à Alessandra ficasse de joelhos dentro da agua. Doida de desejo após ver a cena, ela me obedeceu. E, assim, de costas para mim, com as mãos segurando na borda, penetrei sua deliciosa bucetinha por trás.


Alessandra gemeu dizendo:


-Aiii querido..... Que saudade de você meu amor.


-Saudade do seu pau gostoso em mim, da sua pegada.


-Me fode amor, Vai... Mexe no grelo, daquele jeito que só você sabe!



Após eu bolinar o teso clitóris prendendo-o suave com os dedos, ela fez aquilo que mais me excitava naqueles bons tempos: começou a rebolar no meu pau gritando obscenidades:


-ME FODE FILHO DA PUTA!


-ME CHAMA DE PUTA!


-ENFIA ESSE CACETE NA MINHA BUCETA!


-AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII


-CACHORROOO.......... AIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Eu só pude lhe dizer alto:


-GRITA FILHA DA PUTA!


E daí­, foi-me impossí­vel resistir mais, e gozei junto com ela:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Antes de gozarmos ainda vimos, através dos espelhos, os movimentos intensos do Magno fodendo com força a buceta da Vera, até explodir seu gozo dentro. Passado esse momento, agora inerte, ele ainda descansava o seu corpo sobre a cunhada, até que tirou da sua gruta a enorme vara amolecendo e respingando porra.


Achei melhor não me aproximar deles, e fiquei sentado dentro da pequena piscina descansando abraçado com a Alessandra, com a água quase nos encobrindo.


Então, doida de tesão, e me falando baixinho, Alessandra me confessara algo, sem pudor algum:


-Sua cunhada é muito gostosa, Edu. Eu quero dar uns pegas nessa safada.


Todavia, tive que contê-la:


-Hoje não, amor. Tudo isso ainda é novo pra ela.


Curiosa, Alessandra me pergunta:


-Novo porque, Edu? Ela não é igual à Denise.


Daí­, tive que lhe esclarecer:


-Ela não é liberal como a Denise, não, Alessandra.


-Na verdade eu fui o segundo homem da vida dela, desde que ficou viúva.


Surpresa, ela ainda perguntou-me:


-Então o meu marido é o terceiro dela?


-Sim, Alessandra. Vamos com calma, tá.


-Entendi querido.


Depois, pediu-me:


-Tá ruim aqui, Edu. A água esfriou!


-Vamos lá na cama com eles, amor.


-Pegue toalhas pra nós.


Continua no próximo capí­tulo...


carlao1978arrobabolpontocompontobr

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: