Dando após o show de rock

  • Publicado em: 17/10/19
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  • Autoria: severus
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Eu sou Severus, um escritor fantasma, desta vez estou escrevendo para Marcela, que me pediu que contasse sua história. Então agora fiquem com ela e bom divertimento.

Oi meu nome é Marcela, branquinha, cabelos negros longos, corpo bem definido, tenho 36 anos, separada, mãe de um garoto de oito anos, seios firmes, tamanho "EME", uma bundinha que sei que chama atenção. Boca gostosa, é o que falam.

Fui com uns amigos e amigas ao Rock in Rio, na noite do rock pesado, ver a minha banda preferida o Iron Maiden. Por isso não estava muito interessada em outras bandas dessa noite, embora confesso que são muito boas.

Estava afastada do palco durante a apresentação do Slayer, sem esperança de conseguir chegar perto do palco devido á grande quantidade de pessoas a minha frente. Porque alguns amigos já haviam se infiltrado entre a multidão.

Uma amiga estava comigo, já mais para lá do que qualquer um, e começou a dar bola para uns moleques ali perto, o que me irritou um pouco. Fiquei na minha, embora desse vários toques nela.

Pouco antes do show do Iron começar, esses moleques, porque para mim eram moleques, chegaram e começaram a fazer gracinha com minha amiga, que estava adorando, eu já estava mais que irritada e me afastei um pouco assim que mais duas amigas minha chegaram.

- Porra Célia, olha a Jô, esta dando o maior mole para os moleques ali, bebeu todas - disse já bem transtornada.

- Fica de boa Marcela, a deixe brincar um pouco - disse a outra amiga.

- Ah tá legal, só que aquele moreno ali, esta é a fim de me perturbar - disse vendo-o vir a minha direção.

- Oi linda, sua amiga esta bem chapadinha em? - disse sorrindo. Era um cara bonito, mas não estava querendo rolo com um cara mais novo.

- É esta sim - disse já me afastando

- Espera ai, vamos troca uma ideia - ele disse vindo andar do meu lado.

- Na boa cara fica na sua, não estou a fim e estou esperando um amigo - Menti para ver se ele se afastava.

- Esperando um amigo? Tá legal. Vou fingir que acredito gata - falou me cercando a frente.

- Já falei cara, não estou a fim e estou esperando um amigo, acredite ou não - Falei meio alto.

- Não acredito, acho que a gata esta só com as amigas e veio a fim de se divertir mais que os shows podem oferecer - ele disse passando a mão no meu cabelo. Afastei-me assustada, pois estava ficando em uma situação difí­cil.

Nisso vi um cara mais velho, olhando a cena com um copo de cerveja na mão, estava sério, parecia perceber o que acontecia, mas também, parecia não estar querendo se envolver.

Olhei para ele pedindo socorro com uma expressão de medo, tenho certeza disso, pois ele entendeu e caminhou em nossa direção, parando um pouco atrás do carinha.

- Olha cara - disse - Não acredita, olha para trás - apontei com a cabeça.

O rapaz olhou e deu de cara com esse homem, que depois descobri chamar-se Eduardo. Que o olhava sério sem nenhuma expressão, apenas de uma seriedade que assustou até a mim.

O rapaz o encarou por uns segundo, até que ele falou - Algum problema Bete?

- Esse cara ai, não me dá sossego - disse assumindo o papel dessa tal Bete que ele me chamou.

- Qual é cara, vaza - foi o que ele disse.

O rapaz olhou para mim, que agora expressava um leve sorriso no rosto, depois se virou e saiu rápido dali.

Esperei ele se afastar bem e falei - Valeu cara, obrigado mesmo.

Ele sorriu, matou sua cerveja. Só então percebi a camiseta do Iron, com o Ed, a mascote da banda com seu uniforme inglês, a bandeira inglesa esfarrapada em uma mão e uma espada quebrada na outro. E as palavras TheTrooper acima de tudo.

- Tudo bem?... Bete - Falou e riu.

Ri também e falei - Marcela.

- Tudo bem Marcela?

- Agora sim - disse dando meu melhor sorriso, medindo meu salvador com mais calma.

Na hora julguei com quarenta e poucos anos, descobri depois ser mais velho ainda. Calvo, uma barba grisalha bem feita, olhos verdes (que vi depois bem de perto), longe de ser um deus grego, mas bonito.

- Valeu então - disse se virando para ir embora.

Sei lá o que me deu falei - Ei, qual seu nome?

Ele parou se aproximou - Eduardo. Prazer.

- Veio pelo Iron, pela sua camiseta - disse sem saber o que dizer.

- Isso ai, você também pela sua - Disse sorrindo.

- Podemos assistir juntos, se você não esta com ninguém - Sei lá o que me deu nessa hora.

- Claro, porque não, uma linda companhia - disse sorrindo.

Ficamos conversando, e cada vez mais estava atraí­da por aquele homem estranho que nunca vi, nem nada sabia, mas que despertava uma baita confiança. Em nenhum momento ele me cantou, ou falou nada que insinuasse qualquer coisa.

O show começou lá pela metade ele estava parado atrás de mim, me afastei me encostando-se a ele, que não se mexeu. O que me agradou muito.

Olhei por sobre o ombro, ele sorriu. Pegue suas mãos, puxando-as para envolverem minha cintura. Que ele segurou e puxou mais contra si.

Ficamos assim um tempo, até que decidida, me virei, enlacei seu pescoço e o beijei com vontade. Fui correspondida à altura. Que beijo gostoso, molhado. Arrepiando-me toda. Nesse momento tive certeza que daria para esse estranho essa noite.

Quando o beijo terminou, ele me olhou sério, com um ar de interrogação no rosto.

- Me beijou em agradecimento?

Olhei séria também e disse - Não, não por agradecimento. Por uma atração que não sei de onde vem - Disse beijando-o novamente.

Quando o show terminou, já haví­amos dado vários beijos e sua mão já havia passado pela minha bunda umas tantas vezes, o que me deixou bem excitada.

- Você esta onde? - Perguntei, pois pelo sotaque percebi ser paulista.

- Em um hotel na barra - Falou.

- Sozinho?

- Com dois amigos, mas um quarto só para mim - disse já sorrindo safadamente, o que adorei.

- Cama de casal? - Disse olhando-o no olho.

- Infelizmente não - disse sorrindo - mas... - completou deixando no ar.

Sorri e falei - Mas...?

- Podemos ficar apertadinhos - disse me puxando e me beijando.

Uma hora depois subí­amos no elevador aos beijos e passadas de mão.

Assim, que entramos no quarto, perguntei - Onde é o banheiro? Preciso tomar um banho.

Ele me segurou pela mão e me levou até lá dando a intender que queria entra no chuveiro comigo.

- Não, um de cada vez, pelo menos agora ok?

- Tudo bem - ele disse se virando.

- Olha - disse - Toma você primeiro.

Ele deu de ombros. Dez minutos depois ele saiu com uma toalha enrolada na cintura e comprovei o que já havia sentido, além do pau duro, a barriguinha.

- Minha vez disse - entrando no banheiro e saindo minutos depois apenas de camiseta, a dele que havia sido deixada no banheiro e que chegava aos meus joelhos. Não sou alta.

Ele estava deitado na cama ainda com a toalha cobrindo o que eu queria ver. E estava com vontade de provar.

- Melhor em você que em mim - ele disse sorrindo.

Percebi que algo se mexeu sob a toalha, isso me animou muito a ser ousada ao extremo.

- Tem algo aqui - falei subindo na cama, gatinhando, já levando a mão sobre o local onde vi o movimento sentindo algo já duro ali.

- Opa... Tem algo aqui mesmo - falei indo beija-lo, sem parar de apertar seu pau.

Enquanto nos beijávamos, sua mão deslizou por minhas costas que estava de quatro na cama, até minha bunda sem calcinha.

Continuei beijando-o sentindo aquele pau agora já na minha mão, que se enfiara para dentro da toalha, segurando-o com prazer.

Sua mão passeava pela minha bunda deliciosamente, sem pressa, sem violência. Apenas acariciando-a deliciosamente. Fazendo-me arrepiar. Minha bucetinha molhou-se toda.

Olhei para ele mordendo o lábio, para em seguida lambe-los - Nunca fui para cama com um estranho.

- Pode desistir - ele disse sorrindo - Mas ficaria frustrado - completou apertando então minha bunda.

Ri e beijei-o novamente, descendo beijando seu peito, barriga. Afastei a toalha olhando para a primeira vez para aquele cacete todo babado.

Não pensei muito, segurei-o caindo de boca, já mamando com prazer, sem pressa alguma aquele caralho duro.

- Uau, que boca - ele gemeu.

Caprichei mais ainda na mamada. Eu de quatro de lado para ele com a bunda arrebitada. Que continuava a receber seus carinhos, só que agora ele acariciava minha buceta melada.

- Hum, que pau gostoso - gemi com ele na boca mamando agora mais gulosa um pouco.

- Chupa assim mesmo então - ele disse acariciando minha buceta melada - Adoro ver uma boca trabalhando - completou.

- Chupo sim - gemi novamente só com a cabeça nos lábios, sentindo sua maciez, olhando de canto para ele. Sorvendo aquele mel que vertia dele. Para depois engoli-lo quase todo. Estava delirante, um pau de um desconhecido na minha boca. Uma loucura para nunca mais esquecer.

- Assim - ele gemeu - Você é ótima nisso.

- Adoro - gemi de olhos fechados.

Desci para seu saco lambendo as bolas, depois voltei beijando o talo todo, até abocanhar a rola quase por inteiro.

Passando o cacete nos meus lábios falei - Quer gozar na minha boca?

- Talvez - disse me puxando e me beijando. Virou-me rapidamente na cama ficando por cima de mim.

Levantou a minha camiseta e expos meus peitos, que mamou e lambeu com muita experiência, gemi ali gostoso.

Desceu me lambendo até chegar a minha buceta, que assim como os peitos, chupou e lambeu de uma forma que não resisti e gozei maravilhosamente.

- Caralho, Eduardo me fez gozar já - Falei sorrindo, depois de me recuperar um pouco. Olhando para ele com a barba toda brilhante.

- Adoro fazer isso. Adoro fazer uma mulher gozar na minha boca - disse deitando-se ao meu lado com o pau em riste.

Levantei para chupa-lo. Ele me segurou e falou - Calma, descansa. Quer alguma coisa para beber?

Sou bem safada quando estou na cama, por isso disse - Porra. Pode ser?

- Pode sim, se é o que quer - disse.

- E o que você quer meu salvador - falei olhando-o bem nos olhos - Afinal, estou te devendo essa - completei dando um beijinho na sua boca.

- Quero que você me chupe mais um pouco, e depois quem sabe essa bundinha - disse bem tranquilo.

Deslizei até seu pau lambendo-o assim que cheguei nele - Você quer comer meu rabinho? - Disse sem parar de lamber seu cacete, que babava muito. Vibrava na ponta da minha lí­ngua.

- Gostaria - disse me olhando trabalhar.

Depois de umas mamadas bem gostosa disse - Minha bundinha em troca de ter me salvando? Olha que é um preço bem alto - falei subindo até perto de seu rosto.

Ele me olhou nos olhos por uns segundos - Bem, tentei - sorriu.

Levantei da cama rindo. Fui até minha bolsa, tirei um creme de mão que sempre anda comigo, joguei no peito dele e disse - Um preço alto, mas estou doidinha para pagar.

Eduardo me colocou deitada de bruços na cama, subiu em mim, beijando meu pescoço, descendo pelas costas lambendo, beijando e mordiscando, até chegar meu rego.

Lambeou meu cuzinho, fazendo-o piscar. Depois de um tempo me virou de costas caindo de boca na minha buceta. Enquanto me chupava, ficou brincando com meu cuzinho com o dedo, depois dois. Eu rebolava naqueles dedos gemendo.

Passou um tempo naquela tortura falei - Fode meu cú, não me tortura mais, come meu cuzinho filho da puta.

Ele passou o creme no cacete, no meu rabinho, me puxou para a beira da cama, levantou minhas pernas e encaixou a cabeça na entradinha do meu rabinho que piscava de vontade de ser comido.

Senti-o forçar a entrada, bem lentamente, senti minha preguinhas cedendo á pressão. Então ele me invadiu. Doeu um pouco, mas gosto de dar o cú. Então estou acostumada.

Ele me invadia lentamente, eu gemia - Ai filho da puta. Vai arromba meu rabo.

Logo ele estava quase todo dentro de mim. Deliciosamente dentro de mim. Seus movimentos eram cadenciados e firmes.

- Aiiiiii, me come, come meu cuzinho, assiiiimmm, gostoso - gemia. Gosto de dar o rabo, mas tem homem que não sabe foder um cú. Eduardo sabia muito bem.

Ele saiu de mim depois de um tempo - fica de quatro - falou.

- Para já - disse.

Virei-me para receber como uma cadelinha aquele pau novamente no rabo.

Ele me fodeu gostoso assim por um tempo, eu dedilhava minha buceta. Gemendo, querendo tudo enterrado em mim.

- Assim, come, come meu cuzinho - gemia alto.

Novamente depois de várias estocadas, ele saiu de mim, me fez deitar de bruços, deitando sobre mim. Meu rabo já dilatado recebeu gostoso aquele cacete novamente, dessa vez tudinho. Senti suas bolas na minha bunda.

- Assim, me come seu puto - gemia alto esquecendo que estávamos em um hotel às quatro da manhã.

Ele meteu sem dó em mim, enterrando fundo, até que senti seu pau inchar e despejar seu esperma no meu reto. Duas golfadas.

Então ele começou a amolecer e saiu de mim, mas não ficou totalmente mole, ainda daria para enfiar na buceta, mas sabia que era melhor esperar. Fiquei ali de bruços me recuperando, enquanto ele deitado de costas, fazia o mesmo deitado ao meu lado.

- Então gostou - perguntei ainda de bruços.

- Delicioso seu cuzinho - ele disse de olhos fechados.

- Você que é gostoso - disse chegando mais perto dele.

Ficamos ali deitados, até cochilamos um pouco. Acordei com ele levantando indo ao banheiro. Levantei-me e fui atrás.

Ele entrou no chuveiro e eu também - Agora. Agora podemos tomar um banho juntos - disse.

Beijamo-nos embaixo da água. Depois peguei o sabonete, lavei muito bem o cacete dele que endureceu em minhas mãos.

- Olha ele acordou - disse sorrindo, deixando cair o sabonete.

- Nossa como sou desastrada - falei me abaixando, ficando com a sua rola na altura da boca.

Olhei para ela, abri a boca, coloquei-a para dentro. Chupei gostoso, por um bom tempo. Levantei-me e falei - Quero na buceta esse cacete - saindo do box voltando para o quarto.

Quando ele saiu do banheiro, eu estava de quatro na cama - Vem Edu, come minha buceta.

- Que visão do paraí­so - ele disse se colocando atrás de mim.

Logo ele me segurava pela cintura metendo forte na minha buceta melada. Fodendo-me com volúpia e prazer.

Quando ele deu um tapa na minha bunda quase gozei - Isso cachorro, bate na sua cadelinha.

Gozei loucamente novamente no seu pau. Ele não gozou. Deitou-se na cama massageando sua vara lentamente - Vem. Você não queria tomar porra, é sua chance.

Apesar de saciada, não me rendi, mamei bastante aquele cacete até ele gozar na minha boca, não aquela quantidade, mas um gozo gostoso.

Depois, me troquei e disse - Preciso ir, não posso dormir aqui, e já são quase seis horas, tenho um filho pequeno me esperando na minha mãe.

- Que pena - Ele disse.

- Que horas é seu voo?

- Ás 16 horas - Ele disse.

Sorri e fui embora.

Acordei ás 13 horas, e corri para o hotel dele que não era assim tão longe de casa.

Cheguei lá ele arrumava as malas, e se se surpreendeu comigo a sua porta - Mas que surpresa, não esperava vê-la, não deixou nem seu telefone - ele disse.

- Te dou depois meu telefones - disse entrando.

- O aeroporto fica há vinte minutos daqui e eu estou de carro. Tem um tempinho - falei tirando a blusa e o shorts que vestia ficando só de calcinha de renda preta.

- Acho que da tempo - ele disse.

Fui a minha bolsa e joguei eu KY na mão dele - Vem comer meu cuzinho novamente.

Ele tirou o short. Seu pau já estava duro. Aproximou-se de mim sentada à beira da cama, oferecendo para que eu chupasse. E eu não recusei.

Depois, o fiz deitar na cama. Passei KY no seu pau e no meu cuzinho. De costas para ele, sentei no seu pau, deixando-o ver seu pau entrando em mim.

Cavalguei por um tempo, depois me coloquei de quatro e deixei-o comer a vontade meu rabo. Após ele gozar, pedi que me chupasse, e gozei em sua boca.

Deixei-o no aeroporto, mas não espero mais nada, apenas essa gostosa lembrança que ele deixou.


*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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