Viajando e dando tudo.

  • Publicado em: 18/10/19
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  • Autoria: Severus
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Olá sou Severus, um escritor fantasma, hoje quem vai contar história para você é Hebe, que assim como todo mundo das outras histórias, me procurou para contar a sua.

Então fiquem com Hebe a partir de agora. Boa leitura e espero que gostem e comentem.

Oi meu nome como já sabem é Hebe. Depois de ler um conto publicado a pouco aqui, onde outra mulher de negócios deu gostoso para outro cara, resolvi pedir a Severus que escrevesse minha historia.

Tenho 48 anos, feito a pouco, casada sem filhos, trabalha em uma empresa que tem várias unidades espalhadas pelo Brasil, sou coordenadora de um setor para qual fui nomeada não a muito tempo, mas que provou que vou gostar muito, vocês vão ver o por que.

Nesse meu novo cargo às vezes sou obrigada a viajar para outras unidades para verificar se tudo esta correndo de forma satisfatória. E como coordenadora é um dos meus encargos.

Não sou aquela mulher que vira a cabeça dos homens na rua, estou um pouco acima do peso, sabe aquele pneuzinho que incomoda as mulheres, tenho celulite, coisa normal, que também incomoda. Tenho peitos não mais na posição que deveriam estar, mas, por favor, não é uma tripa, não pensem isso. Tenho uma bunda que não me incomoda, mas podia ser um pouquinho menor.

Se me acho bonita? Sim me acho, depois de anos comecei a levantar minha alto estima novamente. Tenho cabelos castanhos claros, abaixo dos ombros, sou bem branquinha com algumas sardas, que muita gente, homens, diz ser charmosas. Uma boca pequena. Não se enganem com isso, os que já a provaram dizem ser muito boa no que faz. Confesso faço bem, pois adoro chupar um pau.

Bem, como disse tenho que viajar para varias unidades, algumas me deixam vários dias longe de casa. No começo isso me deixou um pouco chateada, afinal tenho um marido bonito, embora mais velho que eu, muito charmoso. Palavras de amigas minhas, sexualmente ativo, o que significa um perigo sozinho.

Não tenho duvidas que ele já tenha aprontado algumas, principalmente quando eu estava fria. Agora estou ativa novamente, embora ainda com certas dificuldades, ou estava. Porque meu marido voltou a me elogiar muito na cama, que eu voltei a ser a putinha dele. Na verdade ser tratada como uma putinha já me excitou mais, até o ocorrido que vou contar.

Certa noite na cama ele me disse que estava adorando meu novo eu, pois passei a me cuidar mais, fiz um regime que me fez perder 9 kg. Disse que eu estava mais fogosa, mais tesuda. Que ele precisava tomar cuidado, pois se não eu estaria correndo atrás de outro cacete.

Naquele momento estávamos só nas preliminares, me assustei com o que ele disse - Não dou conta nem do que tenho em casa vou procurar outro por ai. Você acha isso?

Ele sorrindo disse - Estou só falando. Você esta mais atraente, mais bonita, mais cheia de si novamente. De repente quer também um pau diferente para se provar.

Olhei para ele pensando no que ele falará - Nunca pensei nisso, mais se estou tudo isso vai que aparece - Cai na risada quando terminei de falar.

Meio sério ele falou - Fala sério, vai dizer que nunca pensou nesses 14 anos de casamento em outro pau? Afinal você era bem ativa quando nos conhecemos.

Deitei ao lado dele, pois estava brincando com seu pau quando ele falou isso - Olha para ser sincera sim, mas foi passageiro.

Ele me olhou com um sorriso no rosto - Normal querida acho que todo mundo pensa nisso, até eu já pensei em outra mulher.

- Safado - falei me apoiando em um braço e batendo nele rindo.

- Safado não isso às vezes apimenta a relação na cama sabia? Fantasias - ele disse.

- Pode ser, mas como isso apimentaria a nossa relação?

- Na hora do vamos ver você imaginasse que estava chupando outro pau. Ou você nunca pensou em chupar um diferente?

- Já sim - disse bem sincera - Sinceramente já, principalmente quando estava naquele estado mais fria. Pensei se outro cacete não despertaria a mulher adormecida dentro de mim.

Ele me olhou ainda sorrindo e falou uma coisa que realmente me surpreendeu - Eu também já pensei que talvez fosse isso que te faltava para despertá-la novamente.

- Verdade?

- Claro, acho que quase todos os homens já pensaram isso em algum momento, pelo menos muitos que já conversei sobre esse assunto, porque homem fala de tudo.

- Entendi - disse mais surpresa ainda - Isso te excitou... Ou só um pensamento vago?

Ele titubeou para falar, mas disse - Um dia você estava me chupando, sem aquele tesão que você voltou a ser agora. Pensei aposto que se estivesse com outro pau na boca estava caprichando mais. E imaginei, e quer saber a verdade me excitou tanto que gozei logo.

Olhei pra ele, realmente pensando no que acabara de ouvir, percebi também que seu pau começou a endurecer novamente. Olhei aquilo e falei beijando sei pescoço - Já sim amor, já até me imaginei, até para minha surpresa mamando outro cacete.

Fui descendo beijando seu peito, falando - pensei sim, como seria outro pau na minha boca depois de tantos anos - Conforme falava via que seu pau endurecia mais rapidamente.

Quando cheguei a seu pau falei - Você gostaria de saber que chupei outro pau?

Seu pau deu um pulo perto do meu rosto. Olhei para ele, que me olhava sério, mas não bravo.

Resolvi continuar - Sabe, seria interessante para me provar, já pensei muito nisso para ser mais sincera - Comecei a lamber sua cabeça que babava com a tempos não fazia.

- Você quer chupar outro - Por fim ele disse.

Minha resposta foi - Hum, hum - pois estava com seu pau na boca.

Depois desse dia fantasiamos muito isso, ele nossas noites foram muito gostosas. Mas, isso ficava só ali. No dia seguinte essa ideia desaparecia.

Contem para uma amiga bem intima isso. Ela riu e falou ser bem normal que ela até lia uns contos eróticos para ter ideias mais picantes com o marido. Mas que também ficara meio afim na real de experimentar outro pau.

- Você acabou realizando? - Quis saber.

- Você quer saber se dei para outro fora das fantasias?

- Sim

- Dar eu não dei, mas quase cheguei lá - Ela falou bem tranquila.

- Como assim?

- Um dia meu marido viajou a serviço, fui a um shopping passear, encontrei um velho namorado, retomamos o contato, na outra vez que meu marido viajou fomos jantas. E na volta rolou uns beijos e uns amassos, pois ele era um cara muito atraente e de minha confiança também.

- E foi isso que aconteceu? Perguntei

Ela me olhou séria e disse - Não dei para ele se é o que quer saber mas...

-Mas?

- Bem, estava muito excitada e o pau dele acabou na minha mão, naquele amasso no carro. No inicio só fiquei ali punhetando ele enquanto nos beijamos. Seu pau cada vez mais melado.

- Sei - disse atenta.

- Então uma hora ele disse - Vamos para um motel?

- Aí­ eu, apesar de excitada, refuguei e disse não, melhor não.

- Ele se se encostou ao banco dele, com o pau fora da calça, que até aquele minuto mal tinha conseguido olhar, pois estávamos nos beijando. Era um pau que já há muitos anos não via. Minha boca salivou, e claro ele percebeu. Falou para mim se eu não queria então dar uma chupadinha. E eu chupei até ele gozar. Foi o que aconteceu. Quando meu marido voltou estava a pino para dar uma.

- Então você chupou o pau de outro cara? Quando foi isso? Faz tempo?

- Não tanto assim Hebe, foi no iní­cio de novembro do ano passado, estamos em Julho, então foi a oito meses.

Fui embora, a história ficou na minha cabeça. Passei então ver se algum homem prestava atenção em mim, mas foi decepcionante essa experiência. Desisti, da ideia, ficou só na fantasia na cama.

A dois meses atrás fui para uma unidade longe de casa, onde ficaria quase uma semana por lá. Nessa época até as fantasias na cama haviam diminuí­do um pouco.

Assim, que cheguei nessa unidade, me indicaram um hotel na cidade para ficar, tudo por conta da empresa claro. A noite do primeiro dia jantando no restaurante do hotel percebi um homem me olhando, ele disfarço quando olhei, e voltou a olhar assim que desviei o olhar.

Quando estava indo para meu quarto vi pelo canto do olho ele me acompanhando com o olhar. Isso me excitou inacreditavelmente, isso me excitou. Contudo, deixei para lá.

Na manhã seguinte durante o café da manhã, ele novamente me olhou, mas dessa vez quando passei por ele falei - Bom dia - com meu melhor sorriso. E fui respondida com o mesmo entusiasmo - Bom dia senhorita.

Parei e disse - Senhora - Mostrando minha aliança para ver sua reação. Que foi a que menos esperei.

- Que seja senhora então. Uma bela senhora - falou sorrindo.

- Obrigada - falei sorrindo me despedindo.

No jantar ele passou por mim e falou - Boa noite senhora - com um belo sorriso - Jantando só novamente onde esta seu sortudo marido?

- Estou a serviço na cidade, ele ficou na nossa também trabalhando - disse completando - Gostaria de sentar e jantar comigo?

- Com toda certeza - falou.

Conversamos após o jantar no bar do hotel por uma hora, onde descobri que Oswaldo, esse era seu nome, tinha 55 anos, embora não parecesse. Estava também a trabalho e como eu era casado. Marcamos para jantar no dia seguinte em um restaurante que ele disse conhecer e ser muito bom.

- Amanhã ás 20 horas posso te esperar então no saguão do hotel?

- Sim com certeza - disse - Mas não tem companhia melhor?

- Melhor que uma bela e atraente mulher? Não tenho mesmo - falou me cantando agora descaradamente.

- Você esta me cantando, Oswaldo?

- Estou te elogiando só - disse.

Passei aquele dia meio excitada, mas sem sonhar com nada. Porém, comprei uma lingerie nova na hora do almoço e me produzi o melhor que pude. Não, na verdade me produzi bem mesmo.

Quando desci ás 20h10 ele estava lá esperando - Pensei que não viria - falou me medindo toda.

- Desculpe a demora, estou bem para a noite?

- Esta maravilhosa - disse balançando a cabeça positivamente.

No restaurante começamos a falar de amenidades, famí­lia. Mas já no final do jantar estávamos falando claro de sexo, não abertamente, mas para um bom entendedor, meias palavras bastavam.

Caminhando de volta, pois o restaurante não era longe do hotel, a história das fantasia era a pauta da conversa. Ele sempre atencioso, prestando atenção em tudo que eu falava.

- Você nunca pensou em por em pratica essa fantasia - falou amigavelmente.

- Sinceridade sim, mas não é fácil assim - disse explicando as complicações.

- Sempre achei que quando uma mulher quer, ela realiza, ao contrário de nós homens que é mais difí­cil um pouco - disse no quarteirão do hotel.

- Procurei ver se era paquerada, ou olhada. Mas, não aconteceu - Disse dando de ombros.

Oswaldo era um cara bem esperto e viu ali a chance que esperava. No fundo acho que esperava que acontecesse algo, por isso fui bem sincera. Percebi-o para olhando para mim.

- Que foi?

- Desculpe Hebe, mas você não percebeu que passei a noite te paquerando, te elogiando?

O arrepio percorreu meu corpo. Olhei para ele pensando - Hebe, sua chance, o que fazer? O que fazer? Aproveitar essa oportunidade.

- Percebi, porém, você é um gentleman - disse olhando para ele.

- Pode ser, mas um gentleman que te acha bem atraente - falou se aproximando de mim bastante para ficar cara a cara com ele.

Oswaldo era pelo menos 10 cm mais alto que eu. Olhei para ele - Sou?

A resposta foi que ele me segurou e me beijou. Um beijo gostoso e molhado. Fazendo-me tremer. Minha buceta molhou na hora. Naquele momento senti que como minha amiga poderia pelo menos chupar o pau daquele homem. Eu queria isso.

Quando nos separamos ele falou - Quer realizar sua fantasia comigo?

- Quero sim - disse

- Você falou da fantasia, mas não disse o que era realmente? - disse ainda me segurando em seus braços.

Digo a vocês que não sou, nunca fui de meias palavras quando quero - Minha fantasia? Minha fantasia e chupar um pau diferente do que chupo a 14 anos - disse séria.

Oswaldo sorriu e falou - Por coincidência tenho um aqui - e levou minha mão até seu pau, que apertei sentindo-o duro sobe a calça.

- Verdade tem mesmo - disse me afastando um pouco dele - Estamos na rua, melhor se conter.

- No meu quarto ou no seu?

- No meu - disse sorrindo.

No corredor do meu quarto ele prensou contra a parede e disse - Só chupar um pau é sua fantasia?

Naquele momento a única coisa que veio a minha cabeça foi uma velha fantasia, falei então - Não, não mesmo. Eu mando em um monte de pessoas, quero ser mandada, tratada como uma puta na cama.

Ele sorriu e falou - Seu desejo é uma ordem putinha.

Aquele putinha me arrepiou novamente, mas disse - Não sou toda essa mulher que pensa. Não tenho um corpo tão bonito como... - Ele me cortou com um beijo, depois falou - Não perguntei nada disso e não espero uma garotinha de 20 anos.

Quanto entramos no meu quarto ele me agarrou mais brutamente e me beijou com vontade. Pegou minha mão e levou a seu pau.

Então ainda me abraçando disse de forma autoritária - Tira ele para fora

Obedeci prontamente, abri seu zí­per, enfiei a mão e puxei um belo cacete para fora, esqueci-me de falar Oswaldo era moreno claro e dono de um belo cacete amarronzado.

Segurei a metade que saiu da calça com volúpia, apertei, massageando olhei para ele esperando o que ele iria falar, já de pronto sabendo.

- Chupa - ele falou secamente sério.

Abaixei-me com um joelho no chão, segurando seu cacete na altura do meu rosto, tremia de tesão. De ter um pau totalmente diferente na mão.

- Chupa puta - ele falou então.

Lambi a ponta da cabeça que começava a babar, lambi muito a cabeça, para depois colocá-la na boca.

Tremi de prazer quando meus lábios se fecharam prendendo toda a cabeça dentro da boca e chupar. Comecei lentamente a mamar aquela cabeça macia e grande.

- Isso cadela, chupa gostoso - Ele falou segurando atrás da minha cabeça forçando mais seu pau para dentro.

Perdi a compostura totalmente, se tinha alguma àquela altura. Comecei um caprichado boquete, mamando aquela rola como a tempos não mamava, sentindo-a entrar e sair da minha boca gulosa.

Ali de joelhos mamava, beijava, lambia e babava aquele cacetão duro, ouvindo Oswaldo falar - Assim, assim mesmo putinha vadia, boqueteira gulosa, mama essa rola cadela.

- Tira a roupa agora puta - ele disse.

A contra gosto larguei aquele caralho delicioso obedecendo ficando só de calcinha, sutiã e sandálias.

Oswaldo tirou a roupa deixando-me ver a totalidade daquele mastro marrom. Andou e deitou-se na cama falando - Vem casadinha puta, vem chupar a rola do seu macho.

Naquele momento nada importava a mim do que obedecer aquele homem. Subi na cama de quatro entre suas pernas voltei a mamar com gosto seu pau.

- Você é muito boa nisso, que boca gulosa - Falou Oswaldo.

- Adoro chupar um cacete - falei descendo para o saco totalmente sem pelos.

Lambi e babei em suas bolas, subi pelo talo abocanhando a rola novamente - Delicia, hum, gostoso - gemi com a cabeçona na boca.

- Chupa gostoso, que eu vou comer sua buceta daqui a pouco - falou me fazendo minha buceta piscar.

Depois de um tempo ele disse - para tira o resto e senta em mim puta.

Obedeci rapidamente. Subi nele, encaixando aquele cabeça na entrada da minha buceta melada, começando em descer o corpo, sentindo aquele mastro me preenchendo toda.

Cavalgava aquele pau com gosto e muito prazer, meu tesão era tanto que gozei rapidamente. Fazendo meu mel escorrer pelo seu pau.

- Goze - Pedi a ele, pois já havia gozado com um gemido alto e sem pudor.

- Depois puta desce do meu pau agora - Falou autoritário.

- Vou me lavar e já volto - disse.

- Vai lá putona - ele disse.

Quando voltei Oswaldo ainda tinha o cacete em riste. O que me agradou muito. Subi na cama logo abocanhando sua rola com vontade.

Ele me fez parar descendo então da cama - Senta cadela.

Sentei-me e ele veio enfiando o pau na minha boca fodendo-a ao seu bel prazer. Depois mamei gostoso. Pedindo leite.

- Vou gozar - ele gemeu. Meti mais o pau na boca, sentindo o jato na garganta, ele puxou o pau para fora fazendo o segundo jato no rosto, melando-o todo.

Depois de terminar a gozada esfregou a cabeça no meu rosto espalhando porra por todo ele.

Terminou e foi para o banheiro, fui atrás, ele entrou no chuveiro e eu lavei o rosto na pia.

- Não pense que terminou putinha tem mais - ele falou do box.

- Conto com isso - disse voltando para o quarto e para a cama.

Quando ele volto, nada falou apenas me puxou para a beirada da cama se abaixou, abriu minhas pernas e meteu a lí­ngua na minha buceta, me fazendo gemer alto. Deitei na cama colocando minhas penas em seus ombros.

Ele me chupou deliciosamente, senti então seu dedo brincando no meu cuzinho, isso me fez gelar, pois não curto dar o rabo.

Ele quase me levou ao orgasmo, e quanto mais eu me molhava mais ele enfiava o dedo no meu cuzinho.

Ele se levantou e falou - Vou comer esse rabo gostoso.

- Não, o rabo não - Quase implorei.

- Sem essa vi que gostou do dedinho no cu- falou levantando minha pena e pincelando no meu cuzinho totalmente melado pelo meu mel que escorreu da minha buceta que piscava de vontade .

- Não, o rabo não - Pedi já o sentindo forçar a entrada.

- Você vai gostar - Ele falou forçando mais, abrindo minha pregas

- Ai, esta doendo - Choraminguei quando a cabeça entrou.

Ele parou por um tempinho e forçou novamente, doí­a sim, mentira se eu dissesse que estava adorando.

Então ele começou a massagear minha buceta, ao mesmo tempo em que forçava a entrada.

Chorei, mas confesso que ficou gostoso depois de um tempo. Gostoso mesmo. Não sabia que ser enrabada podia ser tão prazeroso.

- Ai, esta gostoso agora - gemi.

- Sabia que ia gostar cachorra - ele disse socando lentamente meu rabo.

Ele começou a sair lentamente até tirar tudo, para em seguida enfiar novamente no meu rabo arrombado pela aquela tora.

Depois fomos para cima da cama, ele me pois de costas para ele, uma perna por cima da dele e meteu no meu cunovamente. Dessa vez me fazendo me masturbar.

Estava gostando e quando ele despejou seu semêm no meu rabo eu também gozei muito. Gemendo alto como uma puta que estava sendo.

Dormimos depois juntinhos. De manha quando acordamos, ele agora o gentleman de sempre falou - Dormiu bem?

- Muito bem, embora com meu rabo dolorido - disse séria.

Ele pegou minha mão e levou até seu pau que estava duro novamente - Meu Deus, esta a pino novamente - disse sorrindo.

- Acho que temos tempo de uma antes de irmos trabalhar - Ele falou.

- Claro que sim - me levantei e fui mamar seu cacete. Até ele me por de costas na cama e na velha posição papai e mamãe comeu deliciosamente minha buceta.

Gozei, depois o fiz gozar na minha boca com uma caprichada e gostosa mamada.

Trabalhei o dia todo querendo que a noite chegasse novamente para ser comida por aquele macho moreno gostoso. Dessa vez eu pedi para ele comer meu rabo.

Ele foi embora um dia antes de mim. O que lamentei muito. Pois nem telefone trocamos.

Quando voltei para casa, dei gostoso para meu marido, pedindo para ele me tratar como uma puta, mas só deixei ele comer meu rabo, uma coisa que ele sempre tentou e eu não deixei nunca, depois de algumas semanas, fingi não gostar, embora seu pau fosse menos grosso que de Oswaldo.

Agora tenho outra viagem programada para mês que vem. Só que dessa vez, eu irei à caça.



*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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