Minha Esposa, Sua Puta

  • Publicado em: 19/10/19
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  • Autoria: DarlanLester
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Sou um negão cinquentão, gozo de boa saúde, tenho pouco mais de 1, 80 de altura. Adoro atividades fí­sicas e ingerir comidas saudáveis (creio que seja esse o motivo do meu vigor sexual). Já estive casado. Porém, estou solteiro há algum tempo. Sempre fui um "rabo de saias". Adoro uma boa safadeza! Este é o primeiro conto que estou publicando aqui. Espero que gostem. Prometo que publicarei outros, na medida do possí­vel. Boa leitura!


"MINHA ESPOSA, SUA PUTA"

PARTE 01

Darlan Lester


Dei boas risadas e fiquei de pau duro, olhando as fotos da mulherada, num site de putaria, onde os cornos liberam suas esposas para serem fodidas, enquanto filmam ou tiram fotos. Adoro! Uma delas, uma morena clara, (de rabo pra cima) com letras garrafais, escrita com batom vermelho, dizia assim: "MINHA ESPOSA, SUA PUTA". Puta que pariu! Que tesão de mulher! O tí­tulo logo acima, completava aquela divulgação de aventura sexual: "Quero dar pra um negão bem dotado, bem na frente do meu corno".

Caralho de asas! Senti na hora, que aquela mensagem era pra mim: sou negão e bem dotado! Continuei vendo. Tinha muitas mulheres se oferecendo pra meter! Que doideira, mano! Que tesão da pôrra!

Vou me apresentar: me chamo Darlan Lester, solteiro (já fui casado). Sou cinquentão. Muitos falam que aparento ter menos idade. Gosto de malhar, evito comer "porcariadas" e sou devagar com bebidas. Em certas ocasiões, tomo vinho. Nada de exageros. Sou vendedor externo e viajo muito. Gosto de curtir. Conheço o Brasil todo. Adoro uma boa putaria! Quem não gosta?

Ocasionalmente trepo com a mulher do meu vizinho, que é uma tentação de coroa! É ela quem cuida das minhas roupas. De vez enquando, me atrevo a escrever uns contos. Leio todos os tipos de gêneros. Gosto muito de ler os contos de outros autores também. Sobretudo, os contos eróticos escritos por mulheres. Atualmente, tem um pessoal muito bons em contos desta categoria.

Confesso: aquele anúncio da mulher do corno mexeu comigo... Fiquei com a mensagem e a imagem daquela gostosa um bom tempo na cabeça, mesmo depois de ter visto outros anúncios, com mulheres ainda mais gostosas do que ela. Fiquei curioso pra conhecer aquele casal. Meu pau latejava de tesão dentro da cueca. Arrisquei e mandei pra ela um e-mail, com uma foto normal, só pra ver qual seria a reação da safada. Fui fazer umas coisas que estavam pendentes.

Uma hora mais tarde, fui surpreendido com a resposta dela, anexada com umas fotos bem ousadas. Nessas fotos, ela mostrava o rosto. Linda e muito gostosa... Um espetáculo de mulher! Com poucas palavras, escreveu: "Adorei sua foto, Darlan. Sempre tive o sonho de transar com um negrão, assim como você. Agora, me manda umas fotos ousadas sua, por favor. Mata minha curiosidade. De todas as proposta que recebi, você foi o único que conseguiu prender a minha atenção e aumentar a minha vontade. Me mostra seu pau, vai". Logo abaixo estava o nome dela e o número do zap.

Caralho, mano! Senti meu cacete pulsar novamente! Já me imaginava comendo aquela vagaba em várias posições... Que delí­cia de cachorra!

Caprichei numas fotos e mandei. A danada já estava on-line.

Dez minutos depois, ela me enviou uma mensagem de voz, toda safada:

"Adoramos, Darlan! Você superou nossas expectativas! Meu marido falou, que será um grande prazer pra ele, ver a esposinha gemendo nessa tora "nervosa", que já tô doida pra sentir! Não sei se vou aguentar tudo isso... Mas vou adorar ser sua puta, cara! O que você acha de a gente se encontrar no próximo final de semana, aqui em nossa casa?"

Concordei e deixamos tudo acertado para o grande dia.

Enfim, sabadou!

Tomei um belo banho. Me arrumei e saí­ todo perfumado... Eita! Tudo estava se encaixando perfeitamente, me direcionando àquela aventura... Que coisa boa!

Cheguei meia hora antes, no local combinado. Já eram quase sete da noite. Um carro chique parou do outro lado da rua. O motorista de óculos e bigodudo meteu a cara rechonchuda pra fora e gritou:

- Darlan? É você o Darlan?

Abri um sorriso.

- Sim sou eu.

- Venha. - disse ele, fazendo um gesto com a mão. Pude ver uma pessoa junto com ele, no banco do passageiro. - Somos nós... O casal do anúncio.

- Beleza!

Entrei no carro e nos apresentamos melhor. Era um casal branco. Ele: fortinho, meio barrigudo, levemente calvo e bem falante. Se chamava Jonas. A esposa dele era uma mulher pequena, sorriso bonito, com uma aparência bem agradável. Cabelão, que deixava ela com um certo ar de evangélica. Sempre alimentei a fantasia de transar com uma mulher de cabelos longos. Usava uma camiseta transparente sem sutiã. Que belos peitos... Huuummm!

- A gente mora perto daqui... - disse ele, engatando a marcha pra sair.

- É... Moramos numa chacrinha. - emendou a esposa. - Adoramos o sossêgo!

- Ficou ansioso, Darlan? - perguntou Jonas.

- Nem me fale! Sete dias me deram a sensação de trinta!

Mara me lançou um sorrisinho maroto, mordendo o lábio inferior, me fuzilando com um olhar de luxúria.

Chegamos. O lugar era matavilhoso e bem sossegado. Um sobradão enorme, com um charmoso jardim bem cuidado.

A sala era bem confortável com móveis e decorações de muito bom gosto. Voltando meus olhos para o casal, observei que eram baixos. Mara, com seus trinta e oito anos, passava muito bem, se dissesse que tinha uns doze anos menos. Muito graciosa e gostosa. Adorei aquele cabelão batendo na bunda. Estava me segurando pra não agarrá-la. Usava um shortinho bem agarradinho e, dava pra perceber que não usava mais nada por baixo... E pra quê?

Nos sentamos.

Jonas nos pediu licença, dizendo que logo voltaria, deixando no ar uma "mensagem" subliminar: " fiquem à vontade".

- Nossa, Darlan! Você é alto... Forte... - disse ela, com uma voz melosa. Sem cerimônia, acariciou minha coxa e apalpou minha jeba por cima das calças. - Huuummmm... Pauzudo gostoso... Quer tomar alguma coisa?

- Vinho, por favor.

Mara retornou minutos depois, peladinha, com duas taças de vinho. Tinha jogado os cabelos pra frente, cobrindo os peitos. Que tesão! Que mulher! Tomou um gole da própria taça, me entregando a outra. Mostrou a lingua pra mim, indicando que havia colocado um piercing.

- Adoro chupar um pau assim... Com piercing... - disse ela. - Você gostar... O piercing na lingua deixa a gulosa mais incrementada. Eu amo mamar um cacete!

Ela sentou no meu colo e, antes que eu respondesse, começou a me beijar... Trocamos um delicioso e excitante beijo de linguas.

- Que tesão, cara... - disse ela, numa voz rouca. - Nunca trepei com negão. Vou realizar o meu fetiche hoje.

Mara levantou minha camiseta e começou sugar, lamber e beijar meus mamilos. De vez enquando dava umas mordiscadinhas - coisa que particularmente adoro! A sensação de sentir o contato do piercing, aumentou o meu desejo de sentir aquela boca aveludada no meu caralho. Me livrei da camiseta, enquanto ela se encarregou em desnudar-me das calças.

- Que espetáculo de macho... Meu deus! - segurou com vontade minha vara, com as duas mãos pequenas. - Que rola é essa?! Olha isso... É do tamanho do meu ante-braço! Será que vou aguentar? Mas eu quero... E como quero!

Fiquei na beirada do sofá, com as pernas abertas. Mara se ajoelhou no tapetão e começou a lamber e dar beijoquinhas no meu pau, que parecia querer trincar de tão duro. Grande, grosso e veiudo. Começou lamber do saco e parou na cabeça, me punhetando de leve. Colocava entre as tetas, enrolava os cabelos, esfregava na cara... Que delí­cia!

Ela abocanhou a cabeçorra do meu pau e, começou a passear a lingua nela. A sensação de sentir aquela chupada com piercing foi indescrití­vel! A danada sabia mamar gostoso uma pica... Mamava que dava gosto e, fazia questão de babar. Meteu o pau entre os peitos, apertando gostoso, movimentando-os à guisa de punheta... Eu gemia... Ela se divertia... Abocanhou com vontade minha vara, me encarando com seus grandes olhos verdes, observando minha reação.

- Isso, meu amor... Não pára não... - surpreendeu-nos, o maridão, só de cueca, com uma camera na mão, nos filmando. - Quero pegar um ângulo bem da "hora"... Capricha na mamada, querida... Isso... Abra bem a boca... Capricha pro seu corno... Mama com vontade nessa piroca...

- Nossa... É muito grande e grosso! - disse ela, segurando na base do meu caralho, com as duas mãos. - Que caralho delicioso! Quero mais... - abocanhou denovo com vontade redobrada, parecendo uma bezerrinha faminta, quando abocanha a têta da mamãe vaca, com o intento de saciar sua fome. Só que a minha "bezerrinha" era diferente, com uma "fome" bem diferente também. - Não aguento mais... - disse ela, pondo-se de quatro, na beirada do sofá e empinando bem aquele rabo delicioso. - Vem me foder, meu tarado gostoso... Quero sua jeba dentro de mim. Me fode sem dó... Me arromba!

Caralho de asas! Tive a impressão que meu pau aumentou alguns centí­metros a mais, ouvindo as súplicas da minha amante, implorando por rola... A minha rola. O maridão, por uns segundos, arregalou os olhos, me admirando. Disse, com satisfação:

- Com certeza... Esse vai ser o nosso melhor video de sacanagem, meu amor!

Pra facilitar a penetração, Mara abriu as nádegas com as mão. Me posicionei. Esfreguei a cavbeça do pau bem devagar, de baixo pra cima. A buceta estava pingando. Dei mais uma esfregadinha, deixando por alguns segundos, a cabeçorra na portinha do cu, que me deu uma piscadinha marota. Voltei pra entrada vaginal. Forcei de leve, com cuidado, na taiobinha rosada. O corpo de Mara tremeu. Senti uma ligeira resistência, estranhando a grossura do calibre. Minha amante soltou um suspiro.

Jonas se ajeitou por baixo, para captar melhores ângulos de filmagem.

Segurei com uma das mãos, numa das ancas da mulher do corno (naquele momento minha puta) e, empurrei, segurando o pau, pra entrar triunfante. Noooossa... Que buceta apertada! Mara afundou a cara numa almofada e soltou o grito abafado, me deixando com mais tesão ainda. O pau já estava quase na metade.

- Que cena! - falou o corno, sorridente. - Isso sim que é uma foda de verdade! Que belo pau, meu amigo!

- Que delí­cia... Como é grosso... Seu pau... Que dorzinha gos... Tosa... - gemia Mara. - Soca... Mete gostoso... Não pára não! Quero tudo...

- Põe tudo, Darlan... Põe tudo... - gritava o corno, excitado. - Arromba essa cabrita safada! Adoro ver isso! Rebola no pau dele, cadela... Rebola... Come ela, Darlan... Fode sem dó essa safada! Ela é sua puta agora.

Que mulher apertada! Tive uma ligeira sensação de estar comendo uma virgem. Finalmente, encostei meu púbis na bunda dela. Mara gemia gostosamente. Me ajeitei bem e comecei, devagarinho, um entra-e-sai bem gostoso... Aos poucos, fui aumentando os movimentos pélvicos. Parecia que a buceta "mordia" meu pau... Parecia uma boca sem dentes. Que delí­cia!

- Aiêêê... Que tesão... Que delí­í­í­í­í­cia... Me come gostoso, alazão... Que macho gostoso! Que foda... Sinto as veias do seu pau... Huuuummmm... Me fode! Iiiiiiiisso... Aiêêêê... Tô gozando... Tô gozando... Que coisa boa... Que delí­cia...

Mudamos de posição. Sentei-me na beira do sofá e ela veio por cima. Sem cerimônia nenhuma, o corno segurou firme meu caralho e ela ajeitou a buceta gulosa, "engolindo" cada centí­metro da minha ferramenta de prazer.

- Que delicia! Quero... Gozar assim agora... Quero me acabar nesse caralho, meu negão gostoso! Chama meu marido de corno, Darlan... Ele gosta. Chama...

- É assim que você, gosta, seu corno? De ver sua mulher com outro macho? Sua mulher, minha puta... É disso que você gosta? Olha bem... Tô arrombando sua esposa, seu corno... Ó... Capricha na gravação. Olha como minha pica entra gostoso... Ó...

Janas ria alto.

- É... Já falei: é minha mulher, mas é sua puta! Adoro ver isso! Pode comer... Soca tudo esse pau nela! Que cena maravilhosa! Adoro... Adoro ver esse cacetão entrando até o final... Isso... Arromba ela...

Juntei um chumaço daquele cabelão e, puxei com jeito. Toda mulher gosta dum leve puxão de cabelos, na hora da foda. Mara soltou um berro de prazer:

- Isso é demais... Vou gozar denovo... Tô gozando... Aaaaaahhh! Que dlí­cia... Que delí­cia... Que delí­cia!!!

Segurei com firmeza nas ancas da minha puta, e bombei freneticamente, fazendo minha jeba ir até o talo. Mara atingiu outro orgasmo aos berros. Tirei o caralho da buceta e descarreguei toda minha pôrra no rabo e nas costas dela, com uns seis esguichos seguidos. Jonas, o corno feliz, vibrava de emoção, fazendo questão pra não perder nenhum detalhe. Que gozada gostosa!

Mais uma fez fui surpreendido com a atitude do Jonas: ele parou de filmar e caiu de boca, lambendo toda minha pôrra que estava na bunda e nas costas da sua esposa. Parecia um gato faminto, se fartando do mingau favorito num prato. Meu amigo corno, deixou a buceta e a bunda da esposa limpinha, limpinha.

- Não sou viado não, Darlan... - disse ele, limpando o bigodão. - Eu simplesmente adoro isso...

- Isso e muito mais, né meu amor? - completou a esposa. - Mas não é viado não... Ai... - gemeu Mara, se acomodando no sofá. - Tô com a xana ardendo... Mas valeu a pena. Tô satisfeita por hoje.

- Imagine essa jeba no seu cuzinho, meu amor? - arriscou o marido, dando um beijinho na esposa.

- Ui... Me deu até um arrepio agora! - riu Mara. - Quero provar de tudo com esse negão gostoso... Mas hoje não... Preciso me preparar psicologicamente pra receber esse caralho no cu.

Por hoje é só, meus amigos! Em breve vou contar a segunda parte da nossa deliciosa e excitante aventura, que teve um desfecho com "CHAVE DE OURO". Fiquem atentos!

Se você é um corno assumido e gosta de ver sua esposa sendo comida por um negão cheiroso, tarado, bem dotado e sigiloso, escreva no meu e-mail. Te garanto que ela vai ser bem COMIDA e vai levar boas LEITADAS!

Lesterdarlan77@gmail. Com

*Publicado por DarlanLester no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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