Casais se liberando - 9

By César

Continuação...

Com a decisão de irem almoçar no shopping, a Laura e a Márcia decidiram que iriam produzidas para chamar a atenção e conseguiram, tanto que, na nova visita à loja da Sandra, essa não resistiu ao encanto das duas e acabou beijando-as e elas gostaram, mas além da Sandra elas também chamaram a atenção de um distinto cavalheiro, que deixou seu cartão para as duas...

Passei por uma rotisserie e levei uns pratos prontos, assim não teria que correr com o jantar. Cheguei em casa antes do meu marido e das filhas. A princí­pio pensei em tirar aquela roupa e lavar o rosto, mas resolvi me assumir nesta condição de uma nova mulher. No entanto uma coisa me incomodava, esconder do meu marido a ousadia do homem no shopping, por mais que tenha combinado com a Márcia. Eu iria esperar a reação dele e, dependendo de como fosse eu contaria. Já tinha preparado a mesa e aguardava que o pessoal chegasse. Estava me servindo de uma taça de vinho quando o celular toca, era a Carol:

- Oi mãe tudo bem?

- Tudo filha e com você?

- Ótimo, estou ligando para dizer que não vamos jantar em casa, eu e a Camila vamos sair com o Sérgio e o Henrique.

- Essa Camila está de namorico com o Henrique?

- É o que parece.

- Está certo então, se cuidem heim.

- Pode deixar mãe, beijos.

- Beijos.

Mudei a mesa e a deixei mais romântica. Coloquei velas aromáticas para um jantar a meia luz. Estava tudo pronto quando meu marido chegou. Tocava uma música romântica, Stuck on You com o Lionel Richie, o ambiente na penumbra e eu sentada no sofá com uma bela cruzada de pernas, com a coxa quase toda à mostra. Ele me olha atônito e mal consegue falar:

- Nossa amor que lindo, o que vamos comemorar?

- Uma noite só nossa, as meninas vão chegar mais tarde.

Ele colocou sua pasta na poltrona, chegou na minha frente, estendeu sua mão para que eu levantasse e eu fiquei de pé. Ele fez com que eu desse um giro e ao terminar falou:

- Tudo isso para mim?

- Claro, para quem mais seria?

Ele me puxa contra seu corpo e nos beijamos. Quando paramos pego as taças de vinho e proponho um brinde:

- A esta nova fase das nossas vidas e que só melhore a cada novo dia que passa.

Tocamos as taças e tomamos o vinho. Ele foi lavar as mãos e jogar uma água no rosto. Quando ele voltou sentamos à mesa para continuar com o vinho e os petiscos que eu havia preparado. Eu não estava me aguentando de vontade em contar sobre a tarde. Então fui direta ao assunto:

- Na verdade meu querido eu não me vesti assim só para te esperar, é que eu e a Márcia fomos almoçar juntas hoje.

- E você foi vestida assim?

- Fui, você vê algum problema?

- Nenhum, você está linda e fico orgulhoso que os outros saibam que tenho uma mulher linda.

- Hum que maridinho mais gentil eu tenho, mas fique sabendo que você também foi elogiado hoje.

- Sério e quem deve consultar um oftalmologista?

- Deixa de ser bobo, você é um homem de encher a boca viu "seu" Rodolfo, foi a Márcia quem disse que você é atraente.

- E porquê dessa observação?

- Você sabe como são as mulheres, já nos tornamos muito í­ntimas sabia, a ponto de trocar confidências.

- Não vejo mal nisso, tenho certeza que ela e o Jorge são pessoas do bem e confiáveis.

Servi mais vinho nas taças e a todo instante pensando na melhor forma de entrar no assunto e quando ele disse que sente orgulho que outros saibam que ele tem uma mulher linda, abriu a porta para mim, então fui em frente:

- Amor, nós combinamos que não haveria segredos entre nós certo?

- Certo, tem algo para me contar?

- Tenho, depois que almoçamos fomos para uma cafeteria e depois de algum tempo sentadas lá um senhor se aproximou da nossa mesa.

- Ele foi inconveniente?

- Não, muito pelo contrário, extremamente educado e gentil, disse que algum tempo nos observava e não resistiu ficar sem ir falar com a gente.

- E o que ele queria?

- Nos conhecer e quando foi embora deixou um cartão para cada uma de nós, dizendo que nos espera no seu escritório para um café.

Nisso entreguei o cartão para meu marido. Ele leu com atenção e depois falou:

- Conheço essa empresa, é uma potência no segmento dela e o cara não é fraco, diretor executivo e o que vocês disseram para ele?

- Nada, nem demos resposta.

- Mas guardou o cartão.

- Para te mostrar que não tenho segredos com você e para você ficar orgulhoso da sua mulher, não acabou de falar que quer que os outros saibam que tens uma bela mulher?

Ele sorriu, pegou na minha mão e falou:

- E fico mesmo, cada dia que passa você está mais gostosa, mas então me fala, o cara era boa pinta?

- Até que era viu.

- Então serei o Antônio essa noite?

Sorri para ele, levantei da cadeira e fui sentar no seu colo. Coloquei meus braços atrás do seu pescoço, beijei sua boca e falei:

- Te excita essa ideia?

- Muito, depois que conversamos sobre essa fantasia só tenho pensado nisso.

Começo a sentir seu pau endurecer sob a minha bunda, então provoco:

- E aí­ Antônio, gostando da casadinha sentada no seu colo?

- Uma delí­cia.

- Você vai me foder essa noite?

- Todinha.

- E que desculpa eu vou dar ao meu marido para chegar tarde em casa?

- Ele curte a ideia de ser corno?

- Não sei, nunca conversamos abertamente sobre o assunto, mas você também é casado, o que diria se soubesse que sua mulherzinha foi dar para outro?

- Eu adoraria que ela fizesse isso.

- E gostaria de saber?

- Com certeza, nosso pacto é não ter segredos entre nós.

- E ela, gostaria que você tivesse outra mulher?

- Não conversamos sobre isso, mas e você, gostaria que seu marido tivesse algo com outra mulher?

Eu rebolava no colo do meu marido e sentia seu pau cada vez mais duro, por isso aticei mais ainda:

- Ah Antônio, eu sei que ele tem tesão numa amiga dele, uma ruiva peituda e muito gostosa, eu gostaria sim que ele tivesse algo com ela, desde que me contasse.

- Hum, mas que homem de sorte é seu marido.

Eu girei meu corpo, abri as pernas e sentei de frente para ele. Agora conseguia sentir seu pau forçar minha bucetinha:

- Ui que delí­cia Antônio, estou sentindo seu cacete espetar minha bucetinha, ela está completamente molhada.

- Mas que casadinha mais puta eu arrumei, aqui trepando comigo e o marido trabalhando.

- Claro, mas depois eu recompenso, deixo ele meter bem gostoso em mim.

- Mas ele pode sentir o cheiro de outro macho em você.

- Tenho certeza que ele irá gostar, você não gostaria?

- Muito, tenho imaginado chegar em casa e sentir a buceta da minha esposa melada de porra de outro macho.

- Então o que você acha de irmos lá para a cama, não estou aguentando mais de tesão.

Levantamos agarrados e fomos arrancando nossas roupas pelo caminho. Chegamos pelados no nosso quarto. Com ele de pé ajoelhei e comecei a mamar na sua rola dizendo:

- Ai que delí­cia Antônio, mamar numa rola diferente do meu marido.

- Então chupa putinha.

- Isso quero ser sua putinha, bem vadia e chegar em casa toda esporrada por outro macho.

Aquele joguinho estava nos levando à loucura e nós dois jogando com todas as cartas. Empurrei meu marido na cama e fiz com que ele deitasse de costas. Seu pau estava duro como pedra. Me posicionei com as pernas abertas sobre seu corpo, segurei seu pau com uma das mãos e direcionei para a entrada da minha buceta. Ali encostado eu falei:

- Quer sentir a buceta de uma casada vadia?

- Quero sentir o que seu marido sente quando ele mete em você.

Sentei no seu pau de uma só vez. Engoli seu cacete como sempre faço e comecei a rebolar sobre ele. Gingava meu corpo como uma cobra que se enrola na sua presa. Mordia seu pau com minha buceta, como querendo sugar todo o mel que ele tivesse para me dar. Eu estava prestes a gozar então falei:

- Ai Antônio, estou quase gozando... Enche minha buceta de porra junto com meu gozo... Vem goza junto com a sua putinha casada.

Ele me segurou pela cintura, acelerou os movimentos e avisou:

- Também vou gozar... Vem... Vamos juntos.

Nós dois fundimos nossos corpos como se fosse apenas um e desabamos num gozo tão forte como nunca haví­amos sentido antes. Ficamos engatados até que o pau do meu marido foi amolecendo e saindo de dentro de mim. Ele gozou tanto que a porra saiu da minha buceta e escorreu pelas minhas coxas e melou o lençol. Não nos importamos com aquilo e permanecemos ali deitados, saboreando o prazer de estarmos juntos, com nossos corpos cobertos de suor e satisfeitos pelo prazer sentido. Aos poucos fomos nos refazendo e ficamos de namorico, nos beijando e passando as mãos pelos nossos corpos. Aquele nosso diálogo, embora simulado como se ele fosse o Antônio, mexeu com meus instintos, pois meu sexto sentido diz que ele respondeu como meu marido, então eu precisava confirmar aquilo:

- E aí­ amor, gostou de se passar por outro macho?

- Adorei, foi demais, senti como se estivesse comendo uma outra mulher e você gostou?

- Amei e digo o mesmo, era como se você fosse de verdade outro homem, foi uma sensação deliciosa. Você acha que isso pode afetar nosso casamento?

- Afetar como?

- Sei lá, que de alguma forma a gente se arrependa de tudo isso que estamos fazendo e acabe com o nosso amor.

- Você tem esse receio?

- Não, mas só quero estar segura que você esteja curtindo tanto quanto eu e até onde podemos evoluir.

- Então fique tranquila, pois estou curtindo tanto quanto você e não gostaria que parássemos.

- Eu também não, mas não podemos ficar com dúvidas certo?

- Muito certo, você tem alguma?

- Tenho.

- Então não fique com ela, põe para fora.

- É sobre o que falamos hoje, você incorporou o papel do Antônio, inclusive suas respostas ou estas foram a do meu marido?

- Do seu marido.

- Então aquela afirmação que o Antônio gostaria de ser corno, também é sua?

- Sim, desde que começamos com tudo isso tenho imaginado você com outro homem e toda vez acabo ficando de pau duro.

- Acha sinceramente que suportaria me ver com outro?

- Não posso afirmar, mas que o desejo é enorme, isso é.

- Tem vontade de outra mulher também?

- Tenho, mais ainda depois que falamos da Dani, ficou chateada?

- De forma alguma, pois essa ideia também me excita.

Beijei meu marido, me aninhei nos seus braços e acabamos dormindo.

Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/19.