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Apagando o fogo da Amiga

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/10/19
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  • Autoria: ivaseduz
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Encontrei Suzana, numa festa, depois de muitos anos voltávamos a nos encontrar. Era na casa dos pais da Ana, minha esposa, acabei casando com a colega da faculdade. A tal transa com Su aconteceu muito antes de me casar, mas ficou só naquela vez, pouco tempo depois ela já estava de namorado novo, o que acabou por nos afastar.


Suzana continuava uma gostosa: tinha um belo corpo, um lindo rosto, com os olhos castanhos chamativos. E a combinação: corpo, rosto e seu jeito extrovertido - deixava ela mais atraente. Linda, engraçada e tarada... Pena que não era minha.


A vida seguiu, eu e Ana acabamos nos mudando para São Paulo, trabalhávamos no mesmo Banco. Só que nossa relação foi caindo na rotina. Ana não queria engravidar, já que morávamos numa cidade estranha, longe da famí­lia. Isso na prática só ajudou a esfriar a relação, viví­amos uma crise. Estávamos nos separando só faltava vender o apartamento que compramos em São Paulo e cada um seguir seu rumo.


Mas naquele sábado a Su apareceu de surpresa, era o aniversário da amiga, a Ana, veio cumprimenta-la. Ana fazia 50 anos, a mesma idade da Suzana. Achei mais velha, era visí­vel que ela pintava os cabelos, seu olhar já não era tão vivo como na juventude, talvez mais gorda..., mas como falei nem por isso menos excitante.


Veio sozinha, deixou o marido em casa, como sempre espevitada, com aquela gargalhada sonora, abusada... Se tornava o centro das atenções. Mas essa noite a festa era mais musical, Ana optara por uma comemoração com muita dança. Músicas de todos os tipos, de todas as épocas.


A turma dançava e eu era o responsável por filmar a festa. Ficamos horas no meio de toda aquela balburdia. Até que depois da meia noite, depois dos "Parabéns" a maioria foi embora, ficaram só os amigos e a turma se reuniu em torno de duas ou três mesas pra contar estórias, jogar conversa fora. A música ainda rolava... O DJ contratado passou a tocar músicas mais modernas: Tati, Ludmila, Anitta.


A animação pela dança foi voltando, ainda que com poucas pessoas. Entre elas lá estava Suzana dançando no estilo Anitta, rebolando e se agachando não sei como dava conta, ainda mais na sua idade... Ver a cena daquela respeitável senhora, me deixou não só surpreso, confesso, fiquei mais que animado. Admirando aquele corpaço balançando na contraluz num jeito pra lá de sensual, quase abusado.


Quando ela voltou, por coincidência, ficamos só os dois na mesa. Ela esbaforida e eu surpreso, tão surpreso que acabei perdendo a noção e quando ela comentou:


- Noosssaaaa!!! Puxaaaa, que loucura... KáKáKáKá Adoro Anitta, quando ouço não consigo ficar parada... Pena que o corpo já não acompanha... Háháhá.


- Que isso, você fica muito gostosa dançando assim.


Não sei porque falei aquilo, saiu tão natural sem nenhuma intenção era apenas uma reação ao seu jeito sensual dançar. Falei como um homem, não como amigo. Ainda mais que meu casamento, na prática, já não existia.


Ela riu bebericando um copo de vodka... Percebi que tinha falado demais, achei pior pedir desculpas ficaria mais constrangedor... Só que a reação de Su não foi de alguém ultrajada, ao contrário, um sorriso curto mostrou que o elogio foi bem recebido.


Não demorou outras pessoas chegaram e logo ela se levantou, acompanhei seu caminhar, Su foi na direção do local onde as pessoas dançavam. Mesmo da mesa deu pra ouvir ela pedindo.


- Põe a Anitta... Põe o Show das Poderosas.


A música não demora toca alto e ela começa: dança, rebola, agacha... Era ela e mais uma garotinha as únicas a dançarem daquele jeito atrevido, safado... Não sei se o que ela fez foi pra me agradar, mas fiquei com a impressão. O papo na mesa foi me desviando a atenção, nem vi quando ela voltou, só sei que ela ouviu quando alguém me perguntou:


- E aí­ vocês ainda ficam um tempo por aqui?


- Chegamos na sexta, a gente só volta pra São Paulo daqui a 15 dias.


Naquele dia a gente não voltou a se falar, a conversa continuou e como falei ela se tornou o centro das atenções. Espirituosa, engraçada e afogueada, ainda mais com aquela gargalha estridente. Linda, madura e um tesão de mulher.


***


Nas férias eu sempre ficava com os meus pais e Ana com os dela. Eles já estavam mais velhos e ficava mais fácil para dar a devida atenção, já que as nossas visitas eram esporádicas. Além disso, a nossa separação era um fato, na prática nenhum dos dois queria mais ver o outro.


Na quarta-feira, acordei meio tarde, mais de oito. Liguei o celular e veio aquele monte de mensagem... Um saco ter que ficar olhando e respondendo tudo, quando respondo... Virou uma obrigação, ainda que maioria merecesse a mais solene ignorância. Os tempos modernos que vivemos!!


Mas foi ali, perdido no meio de tantas mensagens... Que vejo uma, justo dela:


"Oi!! Bom Dia."


Só isso, mais nada... Passei um tempo me divertindo com o texto, tão igual a tantas outras que eu apagara. Olhei quando ela enviou a mensagem, fazia quase 2 horas. Acordou cedo e então devolvi:


"Bom Dia!! Como vai você?"


Fui tomar café, ver o que meu pai queria. Sem deixar de dar aquela "beliscada" no aplicativo... Nada. Aquilo foi me deixando ansioso até que o celular apita... Sei que é ela, algo me dizia... Abri:


"Vem pra cá!! Queria te ver. Sabe onde eu moro?"


"Oi... Hoje, agora? Não dá pra ser de tarde?"


"Pena!!! Kkkkkkk... Que horas?"


"Duas... Três?"


"Almoça comigo, vê se dá?"


"Tá certo, dou um jeito."


"Tô precisando de você. Queria te mostrar."


"O que?"


"Vem... Te espero."


Cheguei depois das onze. Ela morava num condomí­nio na saí­da para Nova Lima, me identifico na portaria e o senhor só verifica os documentos, nem interfona. Estaciono na frente de uma casa espaçosa, dois andares com um jardim na frente. Toco a campainha e o portão estala e abre. Entro sem saber por onde, caminho num estreito piso de pedra em meio ao gramado bem cuidado. Chego num alpendre, ao fundo se vê uma piscina, talvez uma churrasqueira sei lá. Ouço um barulho surdo ritmado vindo da casa... Uma das portas de vidro meio aberta, entro.


O volume alto, é o de um funk, é Anitta. O ritmo é estridente, envolvente e ao fundo numa TV enorme a cantora rebolando, fazendo caras e bocas... Despudora, desinibida. É quando deparo com uma figura feminina de costas, usando uma blusa branca transparente com alças deixando os ombros à vista, não vejo marcas do sutiã, no começo achei que ela só estivesse com a tal blusa, mas depois deu pra perceber o calção justo, um jeans branco que a Su usava.


As pernas musculosas e amorenadas, ela também jogava tênis. Mas ali era a Suzana dançarina, que se agitava, rebolava e agachava seguindo os movimentos das moças que surgiam na tela grande... Era hipnotizante ainda mais quando colocava as mãos nos joelhos e movia as ancas dentro daquele calção curtí­ssimo, estufado. Foi assim até a música acabar...


Su vai até uma mesinha de canto e abaixa o som, deixa a imagem da Anitta fazendo caras e bocas numa outra dança. E vem até mim suada e toda descabelada.


- E aí­... Desculpa, eu tava treinando.


- Pelo jeito você gosta mesmo dela, não sabia que era tanto.


Afinal era inesperado que Suzana beirando os 50 se interessasse tanto por um ritmo tão atual, tão sensual. Ainda mais que era uma dança tão agitada.


- Eu gosto... Vê comprei até um DVD.


Ela aponta o controle remoto na direção da imagem da cantora insinuante e atrevida que se agitava gigante na tela da TV.


- Senta, senta... Senta ali, no sofá... Quer uma bebida?


- Tem cerveja?


- Eu pego, já volto.


Me assento num sofá enorme, daqueles retráteis numa cor creme, vejo a pequena bunda de Anitta passeando frenética pela tela, apesar de não ter som ainda assim aquilo tudo é pra lá de envolvente.


- Só tem Brahma, serve?


Pego, Suzana fica de frente em pé, com a blusa transparente, não são visí­veis os seios, mas se pode notar os bicos pontiagudos espetando o tecido fino. Aquilo fica ainda mais atraente com os ombros desnudos... Só isso já seria suficiente, mas Suzana ainda tem mais a oferecer... O tal calção branco: apertado, enrugado justo na região mais desejável de uma mulher, mais até ficando semiescondido pela blusa.


Suzana ainda arfa, enquanto bebe uma lata de guaraná, vai abrindo um sorriso lindo recuperando o folego:


- Cê acha que eu levo jeito? Danço como ela?


- Bem parecido.


- Igual na festa? Gostou?


- Melhor que lá... Ainda mais assim?


- Assim como? Vestida assim?


Ela ri, eu me delicio com o momento sentindo o que virá... Pra completar ainda havia Anitta rebolando de forma indecente na tela da TV.


- Tá me incomodando sabe... Tá me deixando louca, o calção... Aqui no meio.


Ela passa lenta a ponta dos dedos na parte amarrotada do jeans, aquilo só enfeitiça... Abusada, desabotoa o jeans surrado abre o zí­per e se livra do calção... Fica admirável coberta pela blusa transparente, que mal cobre os pelos da vulva bem tratada.


- Adoro quando deixo um homem assim... Kákáká. Ainda mais na minha idade.


Suzana empina as ancas, abre um pouco as pernas e passa a lata suada, gelada, no meio dos pelos, das peles dobradas da adorável xana. Faz uma siririca lenta, atrevida, assanhada. Se exibindo como Anitta...


- Tá tão quente aqui... Você não faz ideia... Desde de sábado, desde o que você me disse. Fiquei assim... fora de mim... A culpa é sua, viu? Agora ajuda, me apaga esse fogo que você acendeu.


Enquanto ela fala a lata se enfia e volta molhando as coxas, os pelos... Vejo gotas caindo no piso... Numa mistura gostosa do quente com o gelado, Su começa a gemer, sofrer:


- Aaaannhhh!!! Uuunnnnhhhhh!!


Aquilo tara, me faz subir a mão, passear os dedos numa das coxas... Admirando aquele corpo lindo, estupendo... Ainda mais que vejo os bicos cada vez mais duros apontando no tecido transparente.


A mão chega, se mistura com a lata, os pelos. Su olha vidrada, e aí­ tira a lata. A mão passeia explorando a região, sentindo o frio e o quente misturados numa bucetinha bem cuidada. Massageio os pelos... Reparo a testa estufada... Suzana coloca o pé sobre o sofá, e meus toques ficam mais ágeis, faço um carinho intimo enquanto ela bebe o que resta na lata.


Cresço, enrijeço numa tortura estimulante, preso dentro das calças. Faço o que vi num filme, pego a área mais carnuda da vulva madura da Su, movo os lados da rachinha fazendo uma massagem nos seus lábios, Suzana ajeita os cabelos longos apreciando o excitar do grelo, escondido dentro daquelas carnes dobradas...


- Caramba!! Tá queimando por dentro... Isso é maldadeeee... Aaaa... Eu não aguentoooo... Paraaaa!!!


- Deita, deita aqui.


Su deixa a lata vazia cair. Esparrama ao meu lado, estirada no sofá, ergue as pernas e dobra os joelhos, revela, se mostra como uma vadia. Dobra a cabeça contra o sofá empinando os seios fartos, os bicos tesos, intumescendo a testa bem tratada... Tudo misturado com blusa suada, transparente. Vira um tesão de mulher.


Afago a xana carnosa, os pelos, lhe sinto o calor abafado, o pulsar daquela vulva madura... Su está em chamas, o sumo escorre, me molhando os dedos... Escavo o interior da xoxota ardente, entro com três dedos, Su se entrega empinando mais a testa, crispando os dedos dos pés de unhas rosadas.


Nem foi preciso muito, mal comecei massagear o interior daquela gruta quente. Ela vem num jato único, longo, jogando alto, cuspindo muito... Suzana dá um berro agudo curto, tampando a boca, franzindo o rosto.


- Haahaaaaa.. Rrrraaaaaannn!!!!....


Salivo vendo seu jeito de cadela no cio... Sua buceta pisca com meus dedos ainda dentro.


- Viu!! Falei... Não falei... Falei que tava. Assimmmm... Desse jeito... Hãhãhã...


Volto a mover os dedos cada mais dentro. Fissurado pra ver ela de novo... Coço alisando muito... Justo no ponto... A testa peluda fica de novo mais dura, empina e vem novo. Dispara a esmo, molha o chão da sala. Su grita gozando alto.


- AAAaaahhhh!!! Tá me queimando, queimandooo...


Me livro de tudo, fico do jeito que ela me quer, mostro um cacete envergado, balançando duro e brilhante. Ela gargalha satisfeita:


- Imagina se Anitta te visse agora?


Ela fala mostrando o rosto da cantora ao fundo. Ajoelho no meio das pernas dobradas, abro o suficiente para ver os lábios melados... Viro um devasso... Engulo em seco admirando a paisagem... Ela fala, mordendo a ponta do dedo.


- Tá com sede?! Então bebe, meee... Bebe.


Ela abre um sorriso imoral enquanto a buceta incendeia, o calor brota no meio, e eu sopro, abrindo mais suas coxas, Suzana belisca o próprio bico... Estico a lí­ngua e degusto o sabor acre de fêmea no cio... Mordo, chupo, lambo o suco... Su move como numa trepada, esfrega os pentelhos na minha cara me beija a boca com sua boca rasgada... Enfio a lí­ngua nesse beijo estranho.


Suzana está de um jeito que não se aguenta... Aquele terreno imenso, faí­sca, chispa... Vem de novo num terremoto, faz vibrar as profundezas dessa deusa... Su goza, espirra e pisca... Suas coxas se agitam sem controle.


Ela mia, espremendo os bicos, me banhando a cara. Meu pau lança um primeiro jato descontrolado... Ergo e mostro o meu estado, Suzana abre um sorriso admirando o meu creme branco escorrer pela haste.


- Vai!! Me apaga o fogo, me encharca com essa mangueira.


Ela ri da bobagem que fala, mesmo assim move a cintura com numa dança erótica... Enfeitiça, me deprava


Dobro a moça, o suficiente, quase assento sobre ela... Empalo a Su, varo aquele buraco quente... Movo frenético, puro desejo. Meu pau queima dentro daquela buceta sublime... Solto um grito, um urro de macho, de olhos fechados.


Lanço uma torrente de jatos, uma enxurrada de porra, faço como ela queria... Suzana ri satisfeita me vendo gemer, ainda movendo lento contra seu corpo ... Até que não me aguento, desabo sobre seu peito, suado exaurido... Ela me faz uma carí­cia no rosto, me ajeita os cabelos, admirando a cantora com um microfone na boca...


- Até um microfone parece um pênis com ela, não parece?


- Cê tá muito louca hoje.


- Que bom que você veio... Imagina eu nesse estado, sem ninguém... Só ela, só Anitta.


- Que loucura Su... De onde veio isso?


- Sua culpa... Kákákákáká... Quem mandou me cantar, cantar ainda mais com essa piranha gostosa...


- E seu marido, seu filho? Melhor eu ir embora, não?


- Quem disse que acabou?


Eu me ergo, assento, colocando suas pernas no meu colo, com a mão segurando a dela e a outra alisando a coxa.


- Depois de tudo... Você ainda aguenta?


- Comigo não é problema... Você é que precisa de um tempo, não é?


- Ééé... Não sou mais um garoto.


- Pena que não tem um viagra, kákákáká...


Ela ri debochada na sua gargalhada estridente.... Levanta, arrumando os cabelos, se ajeita, colocando uma perna dobrada alta quase encostada no queixo e outra deitada no sofá, admirando a cena das meninas dançantes na TV, ficamos assim um tempo até que ela me pergunta.


- Quer outra cerveja? Eu pego.


Ela sai gingando, e eu admiro as imagens das moças rebolando na TV, num ritmo frenético... Afago o meu galo, as bolas, me faço um carinho degustando o momento, impressionado com os modos pervertidos da Su... Vou ficando de novo acesso... Relembrando o que fizemos, vendo Anitta bolinando a própria bunda.


- Já tá assim, só de ver ela?


- Ela e você... Nós, melhor que a encomenda.


Ela senta me entregando a lata deitando no meu peito... Bebo uma golada revigorante. Vamos nos revezando na bebida, ao mesmo tempo vendo a Anitta se exibir como uma mundana. Suzana aumenta o volume ouvimos a moça numa voz sensual. Coloco a mão no seu ombro, faço um carinho, Suzana se vira e trocamos um beijo de namorados... Que vai virando um beijo molhado, quente... ela me alisa, passeia dedos na haste, me olha rindo de como vai me deixando.


Su me encara com os olhos brilhando, fala quase em segredo. Um sussurro:


- Vem... Tem uma surpresa pra você...


- Surpresa?


Suzana levanta, me dá a mão e sai à frente num sorriso misto de vontade e vergonha... Vamos até uma mesa... Ela para, me olha na cara... Um olhar profundo, brilhante... Sacana. Su abaixa o volume da TV, depois vira e se deita sobre a quina da mesa envidraçada, a cabeça virada vendo Anitta...


Admiro as ancas carnudas brancas. Linda bunda de uma mulher tesuda... Afago, passeando as mãos, lhe abrindo as carnes, explorando sua intimidade é então que me deparo com um botão numa cor verde enfiado naquele espaço escondido, nem imaginava um plug justo ali, nem tinha percebido. Ela ri, um riso de menina fazendo arte.


- Entendeu porque eu tava tão... Louca.


- Era isso... Te vez ficar daquele jeito?


- Viu, não viu? Agora tira, me alivia.


- Quem disse que eu quero tirar?


Faço cara de safado, Anitta ainda canta e eu puxo a base de um plug, maior do que eu imaginava ao forçar a saí­da... O cuzinho estufa, resiste... Su geme, sentindo o cone arredondado lhe abrindo o rabo... Não tiro tudo, vou só até a metade, a parte mais larga, ela morde o polegar. Sádico saboreio a dor.


Atormento a moça... Enfio de novo... O cone prateado. Su ri mordendo a ponta do dedo... Movo o cone girando e saindo... Suzana retesa, empina a bundinha vai ficando na ponta dos pés...


- Aiiiii!!! Filho da puuutaaaa.... Ajudaaaa... Aaaiiii!!!


Ela coloca as mãos espalmadas nas próprias ancas, abrindo o espaço me facilitando os gestos... Varo seu rego mais facilidade e aprecio a boquinha da buceta se abrindo na medida que lhe furo o cu... Meu pau goteja, fica duro como pedra quando a buceta de Suzana pisca e de novo lança jatos, molhando as coxas... Su grita, fala um palavrão apoiando o queixo sobre a mesa...


- Caralhoooo.... Aaannnnhhhh!!! Seu... Seuuoooooohhhhh!!!


Eu paro, deixo o plug no fundo, passo minha haste me molhando nas coxas e na boca ensopada... A tensão toma conta, prendo as mãos de Suzana encostadas sobre a bunda e com a outra me apoio na sua cintura...


A vara encontra o espaço a boca rasgada engole inteira, entro fácil na densa gruta... Estoco, escavo... Fodo essa mulher adorável.


- Aiiiiii!!! Cara... Caralho!!! Aaaaaa... Aaaiiiiiii!!


Su retesa fechando os olhos, só ouvimos o barulho dos corpos trombando misturados com a voz de Anitta num rebolado indecente, de frente, sacudindo a própria vulva, ver aquilo só me faz mais tarado, movo ainda mais rápido... Suzana livra uma das mãos e de novo se põe a chupa o polegar... Admirando a bunda de cantora... Sua buceta pisca... Ela retesa e jorra.


- Aaaaaaahhh!!!! Uuunnnnhhhhh!!!!


Molha as próprias coxas, me alucina sentir seu gozo... Eu tiro um pau empapado, brilhando empinado...


Ela mostra a mão, cruzamos os dedos e eu subo, passeio meu falo envergado e esticado nas suas ancas... Volto a puxar e a desligar o plug... Retiro ele inteiro o cuzão da Su se contrai, mas a abertura ainda é grande... Admiro o formato do objeto e coloco na frente da Su.


- Cê acha que ela também faz?


- O que?


- Anitta, cê acha que Anitta já deu o cuuuuuu!!!...


Entro de uma de vez, meu pau vara seu rabo sem resistência, entro inteiro entro todo. Sinto o contato do saco com a xana... Lhe agarro pela cintura, ela ainda na ponta dos pés...


- ... Aaaahhh... Cace... Teeeeee... Aaaaa!!!


Su abre a boca e beija a ponta do objeto arredondado que lhe comia o rabo... A lí­ngua lambe dando voltas, até engolir o máximo que consegue do tal plug que lhe fudia o ânus... Suzana saboreia o gosto do próprio cu...


Gememos ambos, enquanto Anitta dá tapas na bunda...


- Meuuuu... Aaaaaannhhh.... Ooooohhhhh!!!


Venho primeiro, meu talo pulsa gozando um monte... Esporro no fundo daquele divino cu... Ela me mostra os dedos eu lhe agarro a mão, espremo sentindo seu momento... Ela vem como um vulcão, não jorra tanto... Mas berra alto, um grito único.


- MMMmmmmmmmmmmmmm!!!!!


Ficamos...


Arfamos.... Suados, cansados, ainda vendo Anitta no seu rebolado, isso leva mais de um minuto até a gente se falar.


- Sua mesa tá toda melada.


Eu brinco, ela ainda me prende os dedos num carinho gostoso... Saio e num misto de nojo e desejo, vejo meu sémen escorrer pela boquinha aberta, molhar os lábios, descer pela coxa, pingando no piso.


- Loucura Suzana!! De onde veio essa tara?


- Quem, quem mandou você me comparar a ela.


- E eu comparei? Só disse que você dança gostoso... Sensual.


- Aaaiii... Quem dera! Queria ter o corpo dela.


- Nem precisa... Pode apostar.


Suzana levanta, ficamos ambos de frente, ela com um sorriso confidente e eu esgotado... Foi impressionante, nem fazia ideia do que seria.


- Tava com saudades, ainda mais depois, depois de sábado.


Ela fala e eu lhe dou um beijo, Suzana fica na ponta dos pés. Um beijo suave... Terno...


- Que horas são?


- Mais de duas.


- Kákákákákáká... Meu Deus!!! Olha a bagunça que fizemos! Kákákákáká!!!


- E agora?


- Primeiro um banho, né? Tô toda melada... Háháhákákáká...


Ela fala tampando a boca indo na direção do sofá, pegando o calção e desligando a TV...


- Vem toma um banho comigo... Depois a gente limpa... Tem tempo.



Dê sua nota, deixe seu comentário.



Continuação do conto: Suzana a doce amiga da namorada.


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/19.


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