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Esposa Foi Arrombada e Virou Puta 1

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/10/19
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  • Autoria: MarceloDias
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Esposa Foi Arrombada e Virou Puta 1


Por trás de todo casamento existe uma estória que mistura afinidade e desejo, a intimidade de cada casal esconde muitos segredos, apesar de muitos casais viverem juntos sem vivenciar uma intimidade verdadeira. Quando um dos cônjuges não consegue controlar seus desejos, o parceiro se afasta ou acaba seduzido e subjugado pela conduta do outro. O marido quando descobre que a esposa é infiel, geralmente acaba com o casamento, outras vezes, o choque de ser corno abre as portas para um modelo de relacionamento diferente que aproxima ainda mais o casal e faz com que o desejo entre os dois aconteça de uma forma diferente como os dois nunca viveram antes. Esta é a estória do casamento de Silvia e Regis.


Silvia é uma mulher linda e gostosa, tem 38 anos, branca, 1, 68 altura, 68 kg, cabelos pretos muito lisos e curtos, rosto redondo, sobrancelhas finas, olhos castanhos, nariz delicado, lábios grandes e grossos, seios fartos com mamilos grandes e bicos pontudos, cintura marcada e quadris muito largos, coxas grossas, a buceta grande e volumosa com a bunda exagerada.


Regis é um homem bonito, tem 47 anos, branco, 1, 78 altura, 83 kg, cabelos curtos, rosto largo, olhos claros, boca grande, peito largo, braços fortes, coxas grossas, seu pau não é grande, mais é grosso, mesmo não sendo bem dotado, ele sempre satisfez sua esposa na cama.


Regis aos 30 anos, era um empresário bem sucedido, ainda se mantinha solteiro. Conheceu Silvia num evento, onde ela estava acompanhada dos pais. Desde o momento que a viu não conseguiu mais parar de olhar para ela. A beleza e o corpão de Silvia, o atraiu de uma forma que nenhuma outra mulher tinha conseguido despertar nele até aquele dia.


Silvia tinha 21 anos, completamente enfeitiçado pela beleza e sensualidade daquela mulher maravilhosa. Se aproximou dela e com elegância, demonstrou seu interesse em conhece-la. Silvia ficou encantada pelo jeito educado daquele homem, conversaram demoradamente longe dos pais dela num canto afastado do salão, Ela alegou que estava acompanhada dos pais e tinha que ficar com eles. Regis pediu para se encontrarem em outra ocasião para se conhecerem melhor. Silvia deu o número do seu telefone, estava completamente atraí­da pelo seu pretendente. Depois que saiu do evento, Regis não parou mais de pensar naquela bela mulher completamente seduzido pela sua beleza, seu corpo maravilhoso e sua voz deliciosa.


No dia seguinte pela manhã, ligou para Silvia que esperava ansiosa sua ligação. Os dois combinaram de se encontrar, Silvia deu seu endereço e Regis ficou de pegá-la em casa. No horário marcado, Regis parou o carro na porta do seu prédio. Silvia esperava por ele, estava linda demais, usava um vestido estampado justo e curto e uma sandália de salto. Ele a levou para jantar num restaurante chique onde se deliciaram com a boa comida do lugar, conversaram muito e Regis pegando na sua mão delicada pediu para namorarem. Silvia apaixonada aceitou e ali mesmo no restaurante trocaram o primeiro beijo de muitos que aconteceram naquela noite.


Silvia era um sonho de mulher, carinhosa, calma, educada e alegre, morava com os pais, estudava arquitetura, apesar da idade, era virgem, o que deixou Regis ainda mais atraí­do por ela. Passaram a se encontrar quase todos os dias. Cada dia mais apaixonados, os beijos ficaram mais quentes. No carro do namorado, Silvia foi permitindo que Regis descobrisse as delicias do seu corpo maravilhoso, gemia quando ele colocava a mão nos seus seios fartos, passou a sair sem soutian para facilitar as caricias do namorado. O namoro no carro foi ficando mais intenso, aos poucos, Silvia foi perdendo o controle. Regis era atrevido e percebia que ela gostava.


Silvia quando saia com ele, não colocava mais soutian e usava só vestidos justos e muito curtos com calcinhas bem pequenas. Regis acariciava suas coxas grossas e subia o vestido deixando sua calcinha a mostra, Silvia ficava louca, abria as coxas e deixava o namorado acariciar sua buceta por cima da calcinha, permitindo que ele tocasse sua buceta por dentro da calcinha, acariciando seu bucetão quente e melado, Silvia gemia descontrolada quando ele enterrava o dedo grosso na sua buceta.


Os dois se beijavam cheios de tesão, Silvia com as coxas abertas com a mão de Regis na sua buceta. Não demorou para passar a sair com ele sem calcinha como ele tinha pedido e quando estavam namorando no carro, sua mão procurava o pau duro do namorado por cima da calça, Regis adorava o jeito que ela segurava sua pica, numa dessas vezes abriu a calça e colocou a pica dura e grossa para fora. Silvia adorava pegar e masturbar seu pau até ele gozar intensamente e seu leite grosso deixar sua mão delicada melada e pegajosa.


Uma noite namorando no carro, Silvia não se contentou mais só em masturbar o namorado, quando Regis guiou sua cabeça para sua pica, ela deixou e beijou sua rola dura e grossa, seus lábios grossos abocanharam a pica, ela mamou com vontade até Regis encher sua boca com seu leite farto e grosso. Silvia engoliu tudo sem desperdiçar uma gota. Depois desse dia, sempre que saiam ela chupava o namorado até ele encher sua boca de porra.


Silvia apresentou Regis aos seus pais, em pouco tempo ficaram noivos, estavam completamente apaixonados, Regis convenceu Silvia a irem a um motel onde podiam ficar à vontade. Ela há muito tempo queria mais intimidade com o seu agora noivo e aceitou.


No fim de semana seguinte, Regis à levou para jantar num restaurante à luz de velas, onde se deliciaram com a comida deliciosa e o ótimo vinho que ele pediu, se beijaram cheios de tesão, os dois sabiam o que ia acontecer quando saí­ssem dali, Regis estava louco para tirar o cabaço de Silvia, e ela estava morrendo de vontade de dar para ele.


No motel, Silvia ficou nua na sua frente pela primeira vez, mostrando seu corpo gostoso, os dois cheios de desejo se procuram com tesão, se chuparam com vontade, Regis tirou o cabaço da noiva, comendo sua buceta sem pena, Silvia gemeu com o pau duro do noivo cravado na buceta, fodendo suas carnes, gozou quando ele botou tudo e arrebentou seu cabaço, gemendo deu a buceta, aguentando seu pau grosso e duro na buceta, até Regis gozar enchendo sua buceta de leite. A mancha vermelha que ficou no lençol provou que ela tinha sido descabaçada pelo noivo. Uma semana depois, no mesmo motel, ajoelhada no meio da cama, de quatro, deu a bunda para o noivo, Regis montou nela e botou tudo, tirando o cabaço do seu cu, Silvia gozou tomando no cu, aguentando o pau todo do noivo. Regis fodeu seu bundão delicioso até encher seu rabo com seu leite grosso.


Silvia naquela noite deu a bunda para o noivo até não aguentar mais, o jeito gostoso que Regis fodeu seu cu, deixou Silvia viciada, sempre que iam naquele motel ela pedia para ele foder seu cu, gostava de tomar no cu, recebia o pau duro do noivo todo no cu com prazer. Silvia não escondia que gostava de dar a bunda, aquilo deixava Regis ainda mais doido por ela.


Em pouco tempo marcaram o casamento para três meses depois, o casamento foi realizado com uma cerimônia religiosa, Silvia com uma vestido de noiva maravilhoso, recebeu Regis como seu esposo. A festa aconteceu num clube onde diante de parentes e amigos festejaram sua união. Na lua de mel, em Gramado, entre passeios e almoços deliciosos, ela deu a semana inteira para o marido. Regis passou a foder a esposa intensamente. Voltavam para o hotel doidos para foderem, Ali no frio da Serra Gaucha, Regis enrabou Silvia todos os dias, ela ficava louca quando ele enterrava a pica no seu cu, chorava tomando no cu com o pau do marido enterrado até o talo no cu, aguentava a pica do marido até ele encher seu cu quente e gostoso com seu leite grosso.


Quando voltaram e passaram a morar no apartamento luxuoso que Regis tinha comprado. O fogo dos dois não diminuiu. Regis tinha viciado Silvia, ela toda noite pedia para tomar no cu, quando Regis comia só a buceta, ela pedia ansiosa para ele foder seu cu. Aquilo enlouquecia Regis, ele percebeu que a esposa adorava uma rola no cu e passou a foder seu bundão toda noite. Castigava o bundão da esposa na cama do casal até Silvia gozar com o pau cravado no cu, só então ele enchia seu rabo de porra.


O tempo passou, estavam casados a 15 anos, mesmo assim, o sexo entre os dois era muito forte. Não tão intenso como no iní­cio do casamento, não fodiam mais todo dia. Mas, pelo menos 4 vezes na semana Regis fodia Silvia, comendo sua buceta e depois fodendo seu cu sem pena até ela gozar gemendo com o pau do marido atolado no cu.


Regis era apaixonado pela esposa, o tempo não modificou o amor e o desejo que sentia pelo seu corpo. Ao contrário, sentia um tesão doido por ela. Silvia tinha ficado mais gostosa, seu corpo jovem se transformou no corpo maduro de uma mulher deliciosamente farta que quando ficava nua na frente do marido deixava ele alucinado. Regis adorava foder a buceta e o cu apertado da esposa, Mesmo sendo comida pelo marido esses anos todos, Silvia continuava apertada. Os dois eram muito felizes juntos e tudo isso desmoronou, quando Regis voltou de uma viagem que fizera para tratar de negócios com fornecedores.


Regis esteve fora durante duas semanas e voltou para casa cheio de saudades da esposa, ligou avisando que chegaria no fim da tarde, estava doido para foder Silvia, seu pau endurecia sob a calça só de imaginar que ia foder a esposa quando chegasse em casa.


Era uma sexta feira, a volta atrasou e ele chegou em casa por volta das 20 horas, Silvia o esperava linda, usando um vestido justo, quando ele entrou em casa, se beijaram com paixão, ele doido para foder acariciou o rabão farto da esposa, pegando com vontade, ela gemeu sentindo suas mãos apalparem sua bunda, Silvia não deixou ele continuar, falando que tinha preparado um jantar especial para ele.


Regis mesmo excitado aceitou, estranhou Silvia não querer foder, sempre que chegava de viagem, encontrava a esposa morrendo de vontade de dar para ele. Silvia colocou a mesa na sala para os dois, enquanto ele foi tomar banho. Saiu do banho e veio para a sala só de cueca, jantaram juntos, Silvia tinha feito um dos pratos simples que ele adorava, arroz com chuchu e camarão. Depois do jantar, ficaram na sala conversando, Silvia queria saber tudo da viagem do marido, ele contou e ficaram namorando no sofá, tomando vinho e trocando beijos cheios de desejo, passava das dez horas da noite quando ele de pau duro levou Silvia só de calcinha para o quarto.


Deitaram nus, abraçados e se beijaram com tesão, Regis sentia a buceta da esposa úmida, acariciou seu bucetão melado e sentiu que seus dois dedos entraram com facilidade, Silvia gemeu alto, beijando o marido com mais vontade. Sua boca desceu beijando seu peito e chupando seus mamilos com força, ela sabia que ele adorava quando ela chupava seu peito, Regis gemeu, acariciando seus cabelos e pedindo para ela mamar seu peito. Silvia se deliciou com os gemidos do marido, mamou acariciando sua pica dura, sua boca desceu pela sua barriga, beijando o pau, lambendo e abocanhando a pica, sentindo a dureza na boca, ela mamou com gosto, deixa eu foder você, ele sussurrou, deixa eu mamar, eu quero mamar, ela implorou, engolindo o pau todo, deixando Regis doido, a boca quente da esposa engolia sua pica até o cabo, deixando ele fora de si, sem controle, ele segurou Silvia pelos cabelos e enterrou a pica toda nos seus lábios grossos, fodendo sua boca até gozar, enchendo sua boca com seu leite farto e grosso.


Silvia engoliu tudo com satisfação, sentiu o gosto da porra grossa do marido que sempre deixava sua boca pegajosa. Regis trouxe Silvia para seus braços e se beijaram cheios de tesão, ele sentia o gosto da sua porra na boca gostosa da esposa. Ficaram trocando caricias e beijos cheios de desejo.


A mão macia de Silvia fez sua pica endurecer novamente. Regis virou na cama mamando os seios duros da esposa, chupando os bicos inchados, viu que estava vermelho em volta dos mamilos como se alguém tivesse chupado antes, ele chupou com vontade, Silvia gemeu escandalosamente, segurando sua cabeça, ele desceu beijando seu corpo, procurando sua buceta, abrindo suas coxas e beijando seu xereção grandão, a buceta estava vermelha, inchada e muito melada, Regis chupou com tesão, Silvia se abriu toda, oferecendo sua buceta ao marido, seus gemidos ecoaram pelo quarto,


Regis arreganhou ainda mais suas coxas e montou nela, metendo sua pica grossa e dura na buceta da esposa, sua pica entrou toda com facilidade, ele meteu forte na buceta, seu pau diferente das outras vezes, entrava e saia todo sem nenhuma dificuldade. Silvia gemia abraçada ao seu corpo. Ele percebeu que sua buceta estava arrombada, nem fazia força e o pau entrava todo. Socou forte, fazendo a esposa soluçar dando para ele. Sem dizer nada, tirou a pica e virou seu corpo na cama, deitada de bruços , Silvia deixou o marido abrir suas nádegas, ele conhecia bem o corpo da esposa, sempre que chupava sua buceta e seu cu, gostava de ficar admirando sua buceta maravilhosa e seu cu apertado. Viu que o cu estava aberto, inchado e vermelho, não estava do jeito que ele estava acostumado, suas pregas tinham sido arrombadas.


Regis não disse nada, chupou o cuzão da esposa com desejo, ela gemeu desesperada, ele fez como sempre fazia, beijou e chupou, sem falar nada, montou nela com o pau duro, encostou a pica no cu e empurrou, a pica dura entrou com facilidade, ele meteu forte, socando, botando tudo, fodendo o cu da esposa, Aiiiii amor, eu vou gozar, estou gozando, ela disse quase sem voz. Regis continuou fudendo seu rabão, gozou enchendo o bundão de Silvia de leite, ficou dentro sentindo seu pau amolecer.


Ficaram deitados, Silvia procurou seus braços, ficaram se beijando e Silvia acabou adormecendo, Regis sentia-se tenso, nervoso e confuso, estava acostumado a foder sua esposa e conhecia seu corpo todo. Silvia estava larga, alguém tinha fodido sua mulher e deixado ela arrombada daquele jeito, Ficou na cama, sem conseguir dormir, Silvia sempre foi uma esposa dedicada, amorosa e fiel, nunca viu nada que o deixasse com ciúmes, ela mesma, sempre fazia questão de dizer na cama que só dava para ele. Regis resolveu não falar com a esposa das suas desconfianças. Ele sempre confiou nela, achou melhor esperar, só falar com ela quando tivesse certeza de algo. Acabou adormecendo preocupado, sem saber se suas desconfianças eram verdadeiras.


Regis quando mais pensava no que estava acontecendo, mais confuso ficava, ao mesmo tempo que sentia raiva, sentia um tesão que o deixava descontrolado e com uma vontade louca de foder sua esposa. Silvia não falava nada, se comportava como se nada tivesse acontecido, isso o deixava ainda mais nervoso. Regis fodeu Silvia, o fim de semana inteiro, cada vez que metia nela sentia sua pica entrar com facilidade na sua buceta e no seu cu gostoso. Silvia não se negou a dar para ele, deu a buceta e tomou várias vezes no cu. Ela ainda comentou, amor, você está com um fogo, quer toda hora, igual quando casamos, Ele não disse nada, ignorou o comentário. Cada vez que Regis metia a pica na esposa, mais tinha certeza que ela tinha sido comida por outro macho. Quem seria o homem que comeu ela? Devia ter uma pica enorme para deixar ela arrombada daquele jeito. Quando mais pensava, mais confuso ficava, ao mesmo tempo que sentia raiva, sentia um tesão louco.


Na segunda feira foi cedo para sua empresa, falou com a secretária que não queria ser incomodado, passou a manhã na sua sala, pensando, estava muito abalado, resolveu esperar alguns dias, no fundo ele acreditava que sua vida ia voltar ao normal.


Regis nunca ligava para sua esposa durante o dia, naquele dia, ligou várias vezes, no fim da tarde ligou novamente e Silvia brincou com ele, Amor, isso tudo é saudade, ele respondeu dizendo, que era saudade e que ia querer hoje de noite, Silvia riu, você sabe que eu dou quando você quer, não sabe? Ela provocou, sei, ele disse, desligando em seguida.


De noite em casa, fodeu a esposa várias vezes, sentiu que ela não estava mais tão larga, mesmo assim, a desconfiança continuava atormentando sua cabeça. Na terça feira ligou pela manhã e ela atendeu, depois do almoço, no meio da tarde voltou a ligar e ela não atendeu, ligou várias vezes, todas as vezes, suas ligações repetiram a mesma mensagem: "Esse telefone encontra-se desligado ou fora da área de cobertura". Ficou nervoso, achando que a esposa devia estar em algum lugar sendo comida pelo amante. Só ás 18: 50h, que ela atendeu, ele não disse que tinha ligado antes, ficou quieto, sem ele perguntar, ela disse que tinha saí­do e seu telefone ficou sem carga e acabara de chegar em casa, estou esperando você, amor, disse carinhosamente.


Regis saiu do trabalho e foi direto para casa, encontrou Silvia de banho tomado com os cabelos molhados. Ela vestia somente um roupão curto sem nada por baixo. Regis abraçou seu corpo e beijou sua boca, sentindo seu cheiro delicioso, suas mãos acariciaram sua bunda grandona, ela gemeu quando o marido apertou as carnes fartas de suas nádegas por cima do roupão. Sem deixar ela dizer nada, a levou para o quarto do casal, o roupão ficou no caminho.


Regis abraçou seu corpo nu, beijando sua boca, Silvia gemeu quando sentiu a mão do marido entre suas coxas, acariciando sua buceta melada. O que está acontecendo com você, amor, você quer toda hora. Regis beijou sua boca, você que me deixa assim, disse tirando a camisa e descendo a calca, ficando nu com a pica dura. Silvia segurou o pau do marido, ele a empurrou para a cama, fazendo ela deitar de costas, abrindo suas coxas grossas e montando nela, seu pau invadiu sua buceta completamente, sentiu a buceta da esposa dilatada, dava para sentir quando metia como sua buceta apertada estava larga,


Regis continuou metendo, enfiando tudo, sentia seu pau entrando e saindo com facilidade, ele parou de meter, se continuasse ia gozar. Silvia gemeu quando ele tirou a pica e virou o corpo da esposa, Silvia não ofereceu resistência, ficou de bruços na cama, abrindo as coxas e empinando a bunda, sabia o que o marido queria, sentiu suas mãos abrirem seu rabão carnudo, Regis constatou o que já sabia, o cu delicado e apertado da esposa tinha se transformado num cuzão, estava ainda mais aberto, suas pregas estavam completamente estouradas, Só de olhar, percebeu que o cuzão da esposa tinha sido arrombado novamente essa tarde. De joelhos, se inclinou e beijou seu cu, Silvia gemeu descontrolada, ele cuspiu, o cu se contraiu todo, lambeu de cima a baixo, seu corpo montou no dela, seu pau entrou todo de uma vez só. Silvia gemeu, aiiii amor, me come gostoso, pediu. Regis fodeu o cuzão da esposa sem pena, cravando o pau todo, seu pau entrava e saia sem nenhuma resistência.


Silvia gozou gemendo, pedindo para o marido botar tudo, Regis não conseguiu mais se controlar, estava excitado demais, gozou enchendo o rabão da esposa com seu leite grosso. Ficaram abraçados, se beijaram apaixonadamente. Silvia olhou ele nos olhos, o que está acontecendo com você? Ele beijou seu rosto, porque você está perguntando isso? Ela olhou ele seria, você está diferente, anda calado, quer me comer toda hora, Regis sentiu vontade de perguntar, quem era o filho da puta que estava comendo ela, que tinha estourado sua boceta e arrombado seu cu. Ficou calado, não disse nada.


Silvia beijou seu rosto, eles se olharam e ela insistiu, fala para mim? Regis beijou seu rosto, é impressão sua, eu só ando doido por você, sinto vontade de te comer toda hora, isso te incomoda? Silvia sorriu, claro que não, eu nunca neguei nada para você, sempre que você quer eu dou minha buceta e minha bunda para você, não dou? Regis beijou seu rosto, dá, eu sei disso, você sempre fala que só dá pra mim, Silvia beijou sua boca levemente, sem dizer nada, diz que você só dá a buceta para mim. Silvia continuou calada, diz, você nunca mais disse isso. Silvia olhou o marido nos olhos e seus lábios procuram os dele. Só dou minha buceta para você, sussurrou.


Aquela conversa intima dos dois, deixou Regis sem saber o que pensar, dúvida e certeza dividiam seus pensamentos. Sabia que sua esposa estava mentindo, foi dormir tenso e nervoso, precisava saber quem era o filho da puta que estava comendo sua esposa e tinha arrombado ela daquele jeito.


No dia seguinte no trabalho, ficava o tempo todo pensando na esposa, não queria acreditar que sua esposa dava para outro, aquilo mexia demais com ele. Regis quando metia em Silvia sua pica entrava apertada na sua buceta, quando enrabava a esposa sempre usou um creme e mesmo assim sua pica não entrava com facilidade, ela chegava a chorar quando dava a bunda, Desde que voltou de viagem, notou que sua esposa não era mais a mesma, sua buceta e seu cu, estavam estourados, sua pica entrava com facilidade na esposa, era só empurrar que entrava tudo.


Regis ligou algumas vezes na quarta-feira para a esposa, todas as vezes ela atendeu, de noite em casa, fudeu a esposa sem pena, ela se entregou completamente e gozou dando para ele. Na quinta feira, tudo voltou a se repetir. Regis ligou para a esposa na parte da manhã duas vezes, ela atendeu e foi carinhosa com ele. De tarde, por volta das 14 horas, tornou a ligar e ela já não atendeu mais, ele insistiu várias vezes, ligando para casa e para o celular, sem que ela atendesse. Só as 18 horas, Silvia atendeu. Conversaram, ela disse que tinha ido almoçar com uma amiga e ficaram andando pelo shopping e só agora estava chegando em casa. Regis fingiu naturalidade, perguntou se tinha sido bom, ela respondeu que tinha sido ótimo. Ele não disse nada, desligou sem deixar ela perceber que ele estava perturbado com o sumiço dela.


De noite em casa, Regis encontrou Silvia na cozinha, já de banho tomado, cabelos molhados, muito cheirosa, usava uma camisola muito curta sem calcinha, ela o beijou carinhosamente. Os dois jantaram juntos, ele só de cueca, ficaram conversando no sofá, ele achou a esposa nervosa, Regis trouxe Silvia para seus braços, se beijaram, ele despiu sua camisola, a deixando completamente nua, suas mãos acariciaram, seus seios fartos, os mamilos estavam muito inchados, como se tivessem sido muito chupados e estimulados. Sua mão acariciou sua buceta, Silvia abriu as pernas para ele, sua buceta estava enorme e inchada, os lábios muito abertos, só de olhar a buceta da esposa, ele sabia que ela tinha sido fodida naquela tarde. Seus dedos entravam e saiam com facilidade, ela gemeu, beijando ele com vontade.


Regis levou Silvia nua para o quarto, ela foi na frente, ele olhou para sua bunda grandona, as duas nádegas estavam muito vermelhas, sua bunda está vermelha, disse sem tirar os olhos do bundão todo vermelho da esposa, eu acho que estou com alergia, ela falou com a voz tremula, tem que ir no médico, ver isso, Regis, disse sendo frio. Se não sumir, eu vou, ela disse.


No quarto, Regis deitou Silvia, abriu suas coxas e montou nela, sua pica entrou toda, tragada pelo bucetão melado e dilatado da esposa. Silvia gemeu, abraçando o marido com as coxas, Aaaiiiii amor, me come toda, mete tudo na minha buceta, Regis meteu com força, sentiu que tinham arrebentado sua buceta. Não tinha como não ter certeza que sua mulher estava dando para outro, sua buceta estava arrombada, cada dia que comia sua buceta, sentia que ela estava mais arreganhada. Silvia gozou com o pau do marido cravado na buceta, gozou gemendo alto, aaaiiii amor, você mete gostoso demais.


Regis não deixou ela se recuperar, virou ela na cama, a deitando de bruços, abre o rabão, mandou, Silvia abriu as nádegas com as duas mãos, sabia que ia tomar no cu, Regis ficou olhando o cuzão da esposa, estava mais largo e muito dilatado, sentiu suas pregas estouradas quando passou o dedo, completamente transtornado enterrou a pica, o cu gostoso da esposa recebeu seu pau duro todo no cu, sentiu que o cu apertado da esposa tinha se transformado num cuzão e estava cada dia mais dilatado, sua pica entrou toda, ele passou a foder seu cu, sentindo entra e sair, ela gemia chorosa pedindo para ele comer seu cu. Regis beijou seu pescoço, você está cada dia mais gostosa, teu cu está tão quente, disse sem pensar, quando ele disse isso, Silvia gozou com o pau do marido enfiado no cu, ele não aguentou e gozou em seguida enchendo seu cuzão arrombado com sua porra farta e grossa.


Ficaram deitados abraçados, se beijando. Regis ficou calado. Sabia que a esposa dava para outro macho na rua, talvez esse homem estivesse comendo ela em casa. Quem seria o homem que estava comendo sua mulher, a única certeza que tinha sobre esse homem e que ele devia ter um pau enorme e muito grosso, quando voltou de viagem encontrou a esposa arrombada, cada dia que comia Silvia sua buceta e sua bunda estavam mais estouradas, esse homem estava arrebentando sua esposa. Regis não tinha mais nenhuma dúvida, Silvia estava dando a buceta para outro. O que mais incomodava Regis, e que ele voltava para casa doido para foder a esposa, mesmo sabendo que ela estava sendo comida por outro. Ele precisava desesperadamente saber quem era o homem que estava comendo sua mulher.


Acabou pegando no sono, acordou com o telefone tocando, passava das 22 horas, viu a esposa pegar o celular, ficou deitado fingindo que dormia, percebeu que ela se inclinou sobre ele para se certificar que ele dormia, então atendeu e falou quase sussurrando. Você ficou doido, já disse para não me ligar, eu ligo quando puder, está tudo bem, Celso, ele está dormindo, não, não percebeu nada, sim, me comeu toda, nem sei como ele ainda não notou, você está acabando comigo, eu estou toda larga, minha buceta está toda arrombada, não me liga mais, quando eu puder eu ligo. Silvia desligou sem perceber que o marido estava acordado do seu lado. Regis escutou aquilo tudo trêmulo, agora sabia que o homem se chamava Celso.


Na sexta feira, Regis foi cedo para sua empresa, na sua sala, ficou pensando no que ia fazer, não aguentava mais, precisava saber quem era esse Celso, ficou lembrando de tudo que sua esposa tinha falado ao telefone, "nem sei como ele ainda não notou, você está acabando comigo, eu estou toda larga, minha buceta está toda arrombada", aquilo não saia da sua cabeça, ela acreditava que o marido não tinha notado que ela estava arrombada. Regis, depois de escutar aquilo tudo não tinha mais nenhuma dúvida que sua esposa tinha um macho na rua. Estava decidido a contratar os serviços de um investigador. Ligou para um amigo que tinha se divorciado recentemente, lembrava que esse amigo tinha provado a infidelidade da esposa através de um investigador.


O amigo disse que a pessoa que cuidou do seu caso, era um ótimo profissional, que nunca teve problemas com ele quanto ao sigilo. Ele só cobra caro, seus serviços são bem puxados, É algum problema com sua esposa? Ele perguntou. Regis disfarçou, dizendo que um amigo estava tendo problemas no casamento. O amigo pediu para ele esperar e passou o telefone do investigador, ela vai resolver o problema do seu amigo, ele é muito competente.


Regis nem esperou, ligou na mesma hora, o nome da pessoa era Gonçalo, Regis disse que seu trabalho tinha sido recomendado por um cliente seu. Ele perguntou se Regis podia ir ao seu escritório, ele disse que sim, Gonçalo perguntou, quando? Agora, Regis respondeu, ele passou seu endereço que por era muito perto, uma rua depois de onde ele estava. Gonçalo disse, que estava aguardando por ele. Regis desceu em seguida e foi a pé até seu escritório, que ficava no oitavo andar de um prédio luxuoso.


Gonçalo esperava por ele, era um homem maduro, tinha 50 anos, calvo, alto e grandão. Seu escritório era muito arrumado e bem decorado. Ele conduziu Regis até um sofá confortável, sentando ao seu lado, falou dos seus serviços, tinha mais de 25 anos de experiência e tudo que envolvia os casos que investigava eram mantidos dentro do mais absoluto sigilo. Tudo que falarmos aqui é confidencial, por isso pode me contar tudo, sem receio, nossa conversa vai ser mantida em segredo, seja o que for que você me falar.


Regis falou do seu casamento sendo bem direto, disse que quando casou a esposa era virgem e esses anos todos, ela só dava para ele. Contou que sempre teve um relacionamento maravilhoso na cama com a esposa. Nunca teve motivos para desconfianças. Falou que esteve viajando a trabalho por duas semanas e quando voltou, ela estava diferente. Como diferente? Gonçalo perguntou. Ela sempre foi muito apertada, sempre teve buceta apertada, quando deu pra mim, quando voltei de viagem sua buceta estava arrombada, ela estava larga, na frente e atrás. Eu estive vigiando ela pelo telefone, na terça e na quinta ela não atendeu o telefone. Nesses dois dias, quando me deu, sua buceta estava ainda mais dilatada. Regis contou em detalhes o telefonema que ela tinha atendido achando que ele estava dormindo.


Gonçalo disse, que Regis tinha agido certo em fingir que não tinha percebido nada, isso facilitava para descobrirem com quem sua esposa estava saí­do. Falou sobre o valor dos seus serviços, era bem caro. Regis aceitou, ele deixou claro que se ele quisesse uma gravação do encontro dos dois, isso dificultava muito sua investigação e caso ele quisesse algo assim, eles combinariam um pagamento extra. Regis perguntou, se ele ia fazer um contrato. Gonçalo disse que não tinha necessidade, que estavam apalavrados e que seria uma relação de confiança.


Gonçalo pediu uma foto da sua esposa, Regis enviou uma foto recente para o celular dele. Gonçalo abriu a foto e ficou olhando atentamente, sua esposa é linda, disse. Regis concordou dizendo que ela era muito bonita. O investigador disse que na segunda feira ia começar a vigiar sua esposa e ficou de entregar um relatório todos os dias, o mais importante segundo ele, é saber se sua esposa se encontra com o amante em casa ou os encontros acontecem em outro lugar.


Na segunda feira, Silvia não saiu de casa e o dia não forneceu nenhum resultado. Na terça feira, Gonçalo continuou pacientemente na porta do prédio do seu cliente, acompanhado de um auxiliar que dirigia o carro para ele poder descer rapidamente quando fosse necessário. As 13: 30h, Silvia saiu do prédio sozinha, estava linda, usava um vestido estampado justo e muito curto, que realçava seu corpão gostoso. Pegou um taxi sem saber que era seguida. O taxi parou em frente a um edifí­cio de luxo, ela desceu e entrou no prédio, Gonçalo desceu do carro e entrou atrás, a poucos passos dela.


Silvia caminhou até os elevadores, ela aguardou o elevador ao lado de um senhor, quando o elevador chegou, entraram todos juntos, ela pediu o sexto andar ao ascensorista, Gonçalo saiu junto com ela do elevador, viu que ela tocou a campainha de uma sala, ficou afastado fingindo que mexia no celular. A porta se abriu e ela entrou sem falar nada. De onde estava, Gonçalo viu que um homem abriu a porta, foi tudo rápido, nem pode ver o rosto, só viu que era um homem grandão. Se aproximou da porta e leu a placa Celso Falis Dias, Advogado. Desceu e seu auxiliar esperava por ele com o carro parado em frente ao prédio. Dispensou o auxiliar e ficou esperando sozinho dentro do carro.


O tempo foi passando e nada de Silvia descer. Gonçalo pensou, essa gosta de foder. As 17: 30h, Silvia saiu calmamente do prédio, pegou um táxi e voltou para casa. O investigador seguiu o táxi só para ter certeza que ela ia para casa. Dali mesmo ligou para Regis e marcou um encontro num bar perto do seu escritório. Voltou até o prédio, precisava de informações sobre a pessoa que ocupava aquela sala.


Gonçalo estacionou carro e ficou parado na entrada do prédio, um dos porteiros veio até a porta, era um senhor alto e magro. O investigador puxou assunto, perguntou se ele, trabalhava no prédio há muito tempo. Ele sorriu e disse que há mais de vinte anos. Gonçalo se apresentou, o senhor aceita um café. O porteiro ficou olhando Gonçalo e aceitou. Foram até um bar ali perto, sentaram e Gonçalo perguntou se ele queria ganhar um dinheiro. Ele encarrou Gonçalo, se for alguma coisa errada não quero, Gonçalo retrucou que só queria informações que ninguém ia saber nada do que ele falasse. Gonçalo colocou três notas de cem reais sobre a mesa; O homem olhou as notas sério, pelo olhar Gonçalo percebeu que ele gostava de dinheiro. Pegue! Gonçalo mandou, ele pegou e colocou no bolso.


O que o senhor quer saber? Gonçalo sorriu. Quero que me diga tudo que sabe sobre a pessoa que ocupa a sala 604, o homem sorriu, o nome dele é Celso, advogado de pessoas ricas, atende nessa sala a mais de dez anos, só ele fica na sala, não tem funcionários, quase não fala com ninguém aqui, é muito discreto. Vai muita mulher na sala dele, cada uma mais gostosa que a outra. Gonçalo mostrou a foto de Silvia no celular. O homem olhou, essa não dá para esquecer é uma das mais gostosas, ela sobe e vai direto para a sala dele. E tudo que eu sei, o homem disse. Gonçalo sorriu, você sabe pouco, está me devendo mais informações.


Gonçalo saiu dali e foi encontrar com Regis, contou que sua esposa saiu por volta de 13: 30h, pegou um taxi e desceu no prédio que Celso tem uma sala. Ele subiu atrás, o homem abriu a porta e ela entrou, ficou mais de três horas na sala com ele. Agora você sabe que ela vai no escritório dele. Regis olhou ele sério, quando chegar em casa vou saber se ela deu para ele. Regis disse que queria ver o que eles faziam dentro da sala. Gonçalo sorriu, você quer que eu grave? Regis deu um sorriso seco. Você acha que consegue? O investigador ficou pensativo, consigo, só que é arriscado e vai sair caro, tem a minha taxa, o suborno para alguém no prédio e para um instalador que trabalha para mim, as micro câmeras eu tenho, mas você fica responsável pelo material, se eu perder as câmeras você paga. Regis olhou ele sério, quando fica isso. Gonçalo disse aproximadamente o valor. Tudo isso, Regis perguntou, eu falei que se você quisesse uma gravação ia sair cara. Regis deu de ombros, pode executar, eu pago e assumo o risco.


Gonçalo voltou ao prédio quando saiu dali e procurou o porteiro, levou o homem para o mesmo bar. Quando Regis disse o que queria, o homem se assustou. Isso é ariscado demais. Gonçalo sorriu, eu sei, só que a grana vale a pena. Ele pela primeira vez deu um sorriso, eu tenho que falar com o outro porteiro. Gonçalo explicou como tudo ia ser feito, as câmeras do sexto andar seriam desligadas, eles subiriam com a chave de emergência da portaria, abririam o sala, instalariam três micro câmeras, limpariam as digitais e ligariam as câmara do andar novamente.


Foram até o prédio e o homem chamou o outro porteiro, conversaram, ele gostou do valor oferecido e aceitou. Ficou combinado que fariam o serviço no dia seguinte, quarta-feira, de noite, véspera do dia que Silvia costumava ir na sala do amante.


Gonçalo contou para Regis que estava tudo acertado, disse que as imagens transmitidas pela câmera iriam direto para um servidor onde seriam editadas e enviadas para o celular de Regis, isso tornaria o conteúdo privativo, ninguém ia saber o que foi gravado, só Regis. Gonçalo executou o serviço naquela noite. Na manhã de quinta-feira, Regis foi informado que o trabalho tinha sido feito. Era só esperar. Gonçalo tinha ajustado o programa para as câmeras começarem a gravar quando fossem acionadas.


Regis passou o dia sem ligar para a esposa, de tarde as 14:00h, Gonçalo ligou para ele, sua esposa está descendo do táxi, em frente ao prédio do amante, estou acionando as câmeras, quando ela sair da sala dele, vou enviar o ví­deo para o seu celular e você vai ter aceso a tudo que acontecer na sala.


As 17:00h, Gonçalo ligou novamente, dessa vez, avisando que sua esposa tinha acabado de deixar o prédio e ele estava enviando o ví­deo. Sentado na sua mesa, conectou o celular ao seu computador. Regis sabia que o que ia assistir naquele momento ia mudar completamente sua vida. Suas mãos estavam tremulas, sentia medo do que ia ver.


Continua . . . . . . . . . . .












*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/19.


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