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Casais se liberando - 10

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 28/10/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


O Rodolfo se passa pelo Antônio, o senhor que a Laura e a Márcia conheceram no shopping, e fode sua esposa com muito tesão, deixando liberar suas fantasias e acaba confessando que, assim como o Antônio, ele também tem o desejo de ser corno...


No dia seguinte, como de costume, tomamos o café juntos, mas não tocamos mais no assunto da noite passada. Os dias e as semanas foram se passando. Eu e a Márcia cada vez mais estávamos í­ntimas, difí­cil era o dia que não nos falávamos e a semana que não saí­amos para almoçar fora. Certo dia ela me liga logo cedo:

- Amiga vamos almoçar hoje, preciso muito falar com você.

- Tudo bem, treze horas então?

- Combinado, tchau.

No horário marcado lá estávamos nós. Fizemos os pedidos e assim que o garçom se retirou eu perguntei:

- O que tem de tão urgente para falar comigo?

Ela deu uma risadinha safada e falou:

- Ontem dei o cuzinho para o Jorge.

- Sério?

- Muito sério amiga, fui cumprindo todas as etapas que a Sandra nos ensinou e ontem finalmente eu achei que estava pronta para dar.

- Doeu muito?

- Não vou negar que doeu um pouco, mas nada insuportável, mesmo porque depois que entrou tudo foi só prazer.

- O Jorge estranhou que você pediu para ele comer?

- Sim, mas ontem eu contei todo o nosso plano e ele ficou muito feliz, ainda mais que assistí­amos um ví­deo onde a atriz levava rola no rabo, aproveitei e perguntei se ele não queria fazer o mesmo.

- Delí­cia, estou até imaginando a cena - falei rindo.

- Foi mesmo, ainda mais porque eu pedi que imaginasse que estivesse comendo o cuzinho de outra.

- Hum também estão nessa fase?

- Sim, acompanho os ensinamentos da minha mestra - ela disse rindo.

- E ele falou em quem pensou?

- Falou sim.

- Conta mulher, eu conheço?

- Conhece muito bem, pois foi em você que ele pensou.

- Jura?

- Por tudo que for mais sagrado.

- E você não ficou chateada?

- Eu deveria ficar?

- Ah sei lá, somos tão próximas.

- Por isso mesmo que eu não fiquei, muito pelo contrário, me deu tesão imaginar que era a você que ele comia.

Nisso o garçom chega com os pratos. Durante o almoço ainda conversamos muito sobre toda essa mudança que ocorria nas nossas vidas, então perguntei:

- O Jorge está totalmente envolvido nisso tudo?

- Entrou de cabeça.

- O Rodolfo também, estamos numa ótima fase do nosso casamento.

- Nós lá em casa estamos flutuando, nunca tivemos uma fase com essa.

Fiquei olhando um pouco para e falei:

- Você conta tudo para ele o que nós falamos?

- Tudo.

- O Rodolfo também sabe, então o que você acha de a gente sair uma noite dessas par alinhar o papo entre os quatro?

- Acho uma ótima ideia, vamos nesse sábado?

- Não temos nada marcado, podemos ir sim.

Terminamos nosso almoço e fomos embora. À noite falei com o Rodolfo que achou a ideia fantástica. A Márcia fez o mesmo com o Jorge que também curtiu. Chegou o sábado e estávamos os quatro num ótimo restaurante. Pedimos as bebidas e o garçom trouxe o couvert. Erguemos nossos copos e eu falei:

- À primeira de muitas outras noites que possamos sair.

Todos concordamos e demos o primeiro gole nas bebidas. Assim que voltamos com os copos sobre a mesa a Márcia falou:

- Acho que não é novidade para ninguém o objetivo dessa noite, não é?

Todos nós consentimos com a cabeça. Então ela continuou:

- Então eu quero começar falando por mim e tenho certeza que pelo Jorge também né querido?

Ele concordou com a cabeça:

- Na verdade eu quero fazer um agradecimento em especial à Laura, foi depois que começamos a conversar e sair que a nossa vida lá em casa mudou, não é, Jorge?

- Com certeza que mudou e para muito melhor.

A Márcia continua:

- Lá em casa nós estávamos muito acomodados e nossa vida í­ntima praticamente não existia mais, mas depois da Laura - e ela deu uma risadinha - voltamos a ter prazer nas nossas relações.

Dei um sorriso e falei:

- Agradeço muito suas palavras, mas acho que o milagre está em vocês mesmos, pois se não tivessem a vontade de mudar nada teria acontecido.

- Concordo com a Laura - disse o meu marido - mas também não posso deixar de concordar com a Márcia, pois lá em casa se não fosse a Laura nós também estarí­amos naquela vidinha de rotina.

Agora era o Jorge quem se manifestou:

- Da minha parte eu assino embaixo de tudo que disseram, mas o mais importante é que nós quatro melhoramos e muito nossas vidas.

Novamente erguemos os copos e fizemos um novo brinde. Chamamos o garçom e fizemos os pedidos. Eu quis apimentar em pouco a conversa então falei ao Jorge:

- Ficamos sabendo até que você ganhou um presente diferente essa semana!

Ele sorriu e disse:

- Um presentão e graças a essa amiga de vocês a tal de Sandra.

- Isso mesmo Jorge, ela é fantástica e tenho certeza que vocês dois gostariam de conhece-la, é um mulherão - eu disse.

- Além dela e o marido serem um casal liberal - disse a Márcia.

- Mas nós também somos casais liberais - disse o Rodolfo.

- Só que somos liberais entre nós, maridos e esposas, eles não, envolveram outras pessoas - disse a Márcia.

- De certa forma nós também estamos envolvendo - disse o Rodolfo.

- Em nossas fantasias, meu querido, eles não, envolvem no real - eu disse.

- Por falar em envolver na fantasia - disse o Rodolfo rindo - fiquei sabendo que o Jorge pensou na Laura quando ganhou seu presente.

O Jorge ficou meio sem jeito e não sabia o que responder, sua esposa o salvou:

- Não precisa ficar acanhado meu querido, o Rodolfo está tranquilo nesse sentido.

- Você diz isso como se eu não estivesse - retrucou o marido.

- Poxa Jorge fiquei feliz por ter fantasiado comigo, mas e o inverso, você tem incentivado a Márcia a fantasiar com outro homem?

- Com certeza, já tivemos boas trepadas com ela fantasiando com outros homens.

- E isso te dá tesão - perguntou o Rodolfo.

- Muito, às vezes fico excitado no trabalho só em pensar.

- Comigo também acontece o mesmo, é bom demais.

O jantar transcorria normalmente enquanto conversávamos. Em certa altura o Jorge falou:

- Até agora só falamos de nós homens e vocês duas, o que pensam e sente disso tudo?

A Márcia se antecipou:

- Da minha parte eu posso afirmar que meu casamento nunca esteve tão bom, cada dia que passa me sinto mais mulher, mais fêmea e meu tesão está à flor da pele.

- Pois eu me sinto da mesma forma e digo mais, essas fantasias todas cada vez mais alimentam o meu desejo.

A Márcia me chamou e fomos para ao toalete. Quando voltávamos ela me perguntou:

- Você já contou ao Rodolfo sobre nosso beijo com a Sandra?

- Nunca toquei nesse assunto e confesso que isso já está me fazendo mal.

- A mim também, vamos contar hoje?

- Acho que é um bom dia para tirar esse peso de nós.

Ao sentarmos de volta a Márcia falou:

- Meus queridos, nós temos um segredinho para contar a vocês e que ví­nhamos escondendo, acho até que de forma boba, mas resolvemos esclarecer tudo hoje.

Os dois nos olharam curiosos e o Jorge falou:

- Então conta amor, somos todos ouvidos.

- Os dois sabem da Sandra, porque já falamos dela para vocês e a forma liberal dela com o marido. Muito bem, certo dia estávamos na sua loja e acabou rolando um beijo dela com a gente.

- Ela beijou vocês duas - perguntou o Rodolfo.

- Sim, nós duas - eu respondi.

Eles ficaram calados por algum tempo até que o Jorge quebrou o silêncio:

- E porque não nos contaram antes?

- Não disse que era uma bobagem da nossa parte, mas o fato é que ainda não tí­nhamos essa liberdade toda, então ficamos um tanto receosas em contar.

- E rolou apenas beijo mesmo, nada mais - perguntou o Rodolfo.

- Só amor, nada mais de verdade - eu respondi.

- E você gostou?

- Gostei - eu respondi de imediato.

- E você amor, também gostou - perguntou o Jorge para a esposa.

- Gostei.

Reinou mais alguns instantes de silêncio até que meu marido perguntou:

- E entre vocês duas, também rolou beijos?

- Não foi apenas com a Sandra eu respondi.

- Já que gostaram - perguntou o Jorge - porque não se beijaram também?

Eu e a Márcia nos olhamos e sem saber ao certo o que respondeu ela falou:

- Sei lá amor, na verdade a Sandra nos pegou tão desprevenidas que nem reação tivemos, depois nem conversamos a respeito dessa possibilidade.

- E essa possibilidade existe - perguntou meu marido.

Olhei para minha amiga e falei olhando nos seus olhos:

- Vou falar por mim, da minha parte existe sim.

- E da sua, amor - perguntou o Jorge.

- Faço minhas as palavras da Laura.

De novo o silêncio e agora ninguém o quebrava até que perguntei:

- Estão chateados com a nossa revelação?

Meu marido foi o primeiro a responder:

- Não estou chateado, muito pelo contrário, estou até excitado com isso, só fiquei um pouco triste porque sempre combinamos que não haveria segredo entre nós.

- Eu sei meu querido, por isso mesmo que eu peço mil desculpas, mas tenha certeza que este foi meu único deslize.

- Eu acredito em você, minha querida.

- E você amor, o que tem a dizer - perguntou a Márcia ao marido.

- É o mesmo sentimento do Rodolfo, mas tenho certeza que não fizeram por mal, por isso mesmo até já esqueci.

Ela o beijou na boca e falou:

- Por isso que eu te amo.

Durante o jantar tí­nhamos tomado uma garrafa de vinho e já estávamos na segunda. O efeito do álcool se fazia notar em todos, afinal nenhum de nós estava acostumado a beber muito, mas aquela sensação de flutuar estava boa demais e pensamentos libidinosos passavam pela minha cabeça, por isso chamei a Márcia para irmos ao toalete. Já era próximo da meia noite e não tinham tantas pessoas assim no restaurante. Entramos no toalete e cada uma de nós num dos reservados. Ao sairmos retocamos a maquiagem e reforçamos um pouco nossos perfumes. O dela era maravilhoso e levei meu nariz até o seu pescoço para sentir melhor. Ao aproximar meu rosto do seu notei que ela deu uma leve contraí­da no seu corpo e aproveitei para falar:

- Calma amiga, não vou morder.

- Não é isso Laura, acontece que o papo lá na mesa me deixou elétrica.

- Elétrica como?

- Excitada.

- Pois se você quer saber estou com minha calcinha molhadinha.

- Esperava uma reação tão boa dos nossos maridos - ela perguntou.

- Confesso que estava meio receosa.

- Eu também, mas adorei a reação deles e a sua resposta quanto à possibilidade de um beijo.

Olhei para os lados e estávamos sozinhas, sem falar nada peguei na sua mão e a arrastei para dentro de um dos reservados. Encostei a porta e sem dar qualquer chance de reação colei minha boca na sua e a beijei. Ela correspondeu de imediato e nosso beijo foi intenso, nossas lí­nguas se misturando num frenesi repleto de tesão. Corremos as mãos pelos nossos corpos e nos acariciamos durante o beijo todo. Estava bom demais que eu não queria parar, mas quando nos separamos olhei para ela e falei:

- Melhor do que eu imaginava.

Ela segurou meu rosto com as duas mãos, beijou de novo minha boca e falou:

- Muito melhor, mas vou querer provar muito mais de você.

Para atiçar um pouco eu perguntei:

- O que mais vai querer provar?

- Algo que estou desejando desde o beijo com a Sandra, quero sentir o gosto de uma outra bucetinha, mas não qualquer uma, quero a sua.

Enfiei minha mão por dentro da minha calcinha, meti um dedo dentro da minha buceta melada e em seguida enfiei na boca da Márcia dizendo:

- Por hora se contente com isso, mas vou querer sua boca me chupando inteirinha.

Ela lambeu meu dedo deixando-o limpinho e falou:

- Uma delí­cia como mel puro de abelha, vou querer tomar na fonte.

- Vou te dar o quanto você quiser, mas agora acho melhor voltarmos, eles já devem estar preocupados.

Saí­mos do reservado, retocamos novamente nossa maquiagem e retornamos. Chegamos à mesa alegres e sorrindo. Assim que sentamos o Jorge falou:

- Caramba, já estávamos quase indo lá ver se tinha acontecido alguma coisa.

- Na verdade aconteceu - disse a Márcia.

- Ah é, e podemos saber o que foi - disse meu marido.

- Claro, nos beijamos - disse a Márcia.

Nossos maridos ficaram sem ação e sem saberem o que falar. Eu sorri e falei:

- Ficaram surpresos porque, não esperavam que isso pudesse acontecer?

Meu marido foi o primeiro a se manifestar:

- Eu tinha certeza que aconteceria, mas não se pode negar que a primeira vez sempre será uma surpresa.

- E foi uma surpresa boa ou ruim - perguntou a Márcia.

- Digamos que excitante.

- Então foi boa né meu amor - eu disse.

Olhei para o Jorge e perguntei:

- E para você Jorge, como foi?

- Vou responder de uma forma diferente.

Ele pegou a mão da sua mulher e a levou para debaixo da mesa, em direção às suas pernas. Quando ali chegou a Márcia arregalou os olhos, virou para mim e disse:

- Pelo jeito foi ótima amiga, o pau dele está durí­ssimo.

Levei minha mão ao pau do meu marido e senti que também estava.

- Então são dois amiga.

Nós quatro rimos daquela situação. A excitação do momento exigia um alí­vio para os quatro, então resolvemos sair dali e irmos para um motel.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/19.


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