Um sobrinho muito doce

  • Publicado em: 29/10/19
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  • Autoria: valerialeme69
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Passaram-se cerca de vinte anos. Hoje, aos 40 e poucos, lembrar este episódio, ainda me dá vertigem e chego a molhar a calcinha... Sou casada, mas a ideia de sexo ainda me persegue obsessivamente. Deve ser coisa da idade. O acontecimento que vou narrar passou-se quando, certo dia, ao visitar minha cunhada, irmã de meu marido, ela me chamou num canto da sala de sua casa, e me falou, baixinho, quase confidencialmente, como se estivesse contando um segredo:


- Sabe o Sandro? Pois é, Valéria. Ele está crescendo, você sabe, está com quase quatorze anos. E, outro dia, quando entrei no banheiro para levar-lhe uma toalha, notei que o pau dele parecia muito pequeno para a idade. Não quero falar disso com o pai dele, que, você sabe, é muito machão e pode magoar o menino.


Nesse ponto, interrompi-a:


- Mas, Sandra, o que você quer que eu faça?


- Quero que você examine pra mim, e me diga o que acha.


- Mas, Sandra, por que você, que é a mãe dele, não examina? - respondi.


- Fico com vergonha, afinal...


Meio sem jeito, respondi que sim, só que não sabia como fazer isso, o quê que o menino iria pensar de mim...


Sandra não se abalou.


- Pode deixar comigo, eu arranjo uma ocasião pra isso. E como você é jovem, tem pouco mais que a idade dele, e está estudando Enfermagem, acho que ele não vai se opor. Espera um pouco, toma um café. Estou muito preocupada com isso, e acho melhor você examinar do que levá-lo num médico, eu teria que dar explicações ao pai dele, e você sabe como o Gilson é...


Não tive outro jeito senão concordar. Afinal, examinar pau de garotos não era bem a minha especialidade no curso. Sentei-me no sofá e comecei a assistir a um daqueles programas vespertinos na TV. Eram cerca de quatro horas da tarde, mais ou menos. Daí­ a pouco mais de meia hora, Sandro chegou do colégio.


Sandro era um menino bonito, de pele morena como um indiano. Tinha uma face inocente, e era também um pouco tí­mido. Possuí­a uma estatura normal para a idade, era vivo e simpático. Não tinha nada de diferente dos outros meninos da sua idade. Jogava futebol no colégio, era um aluno aplicado, bom filho etc, etc.


Ao chegar, cumprimentou-me vivamente:


-Oi, tia! (ele me chamava carinhosamente de tia, apesar da minha pouca idade).


Respondi à saudação com um "tudo bem?". Ele encaminhou-se para a copa, onde ia lanchar.


Minha cunhada, que estava na cozinha preparando-me o café, retornou e me disse:


- Olha, a melhor hora é agora, o pai dele não está em casa, estamos só nós três, e eu dou um jeito de ir para a cozinha, e mando o Sandro vir lanchar aqui, vendo televisão com você. Tá?


Não deu outra. Daí­ a pouco, lá estava o Sandro, sentado no sofá, bem junto a mim, mastigando um sanduí­che e tomando um refrigerante.


Ao sentir o corpo de Sandro junto ao meu, confesso que comecei a sentir algo esquisito, mas era uma boa sensação, ainda mais quando pensava no que teria de fazer para que ele me mostrasse o pinto.


Devo dizer que, na ocasião, eu vestia um top e uma minissaia bem curta, que, quando eu me abaixava, deixava ver grande parte da minha bunda, envelopada com uma calcinha fio-dental preta...


Papo vai, papo vem, fazí­amos comentários sobre alguma coisa que ví­amos na TV, onde passava um filme da Sessão da Tarde. De vez em quando, minha perna esbarrava sem querer nas coxas desnudas de Sandro, pois ele estava de short de ginástica do colégio, e havia tirado a camisa. Seu peito adolescente desnudo me dava um certo tesão, devo confessar...


Então, resolvi partir para a minha "missão".


Passei, fingindo ser um gesto espontâneo, o meu braço direito sobre os ombros do garoto, como se fosse um amigo da escola. Permaneci com meu braço algum tempo imóvel, e então desci minha mão sobre o seu mamilo direito, fazendo imperceptí­veis movimentos circulares. Notei em mim uma excitação que me surpreendeu. Minha xota começou a molhar a calcinha. Sandro nada percebeu, é claro, e continuou com os olhos grudados na TV. Somente se moveu um pouco, quando comecei a massagear-lhe o mamilo, mas não passou disso. Continuei com a manobra, enquanto falava qualquer besteira sobre o filme. Mas não podia continuar eternamente nessa operação. Tinha de partir logo para o ataque. Porém, tinha de ser bem sutil, não dar "bandeira", como se diz.


De repente, veio-me uma ideia à cabeça. Comecei:


- Sabe, Sandro, você já está crescido, daqui a pouco vai começar a namorar... Você tem namorada?


- Ainda não - respondeu, candidamente.


- Pois então - continuei-, você logo vai começar a namorar e, quem sabe, vai "pegar" aí­ uma menininha... Na sua idade, quando todo o seu corpo está se desenvolvendo, é hora de ver se está tudo em ordem, se está tudo bem...


Eu me atrapalhava um pouco, não sabia por onde prosseguir o papo.


- Como assim? -retrucou o garoto.


Tomei coragem e prossegui:


- É... Por exemplo, você tem fimose?


- Que é isso? - perguntou.


- É quando a cabeça do pau, a glande, está encoberta por uma camada de pele, o prepúcio, que não deixa a cabeça do pau sair inteira, quando o pau está duro, e aí­ a relação sexual é dolorosa, e muitas vezes não é possí­vel...


Continuei mais um tempinho com esse papo de sexólogo escolar, até que falei:


- Como você sabe, estou me formando em enfermagem. Você se importaria de me mostrar o seu pau, para eu ver se você tem fimose? Para ver se e cabeça do seu pau fica completamente descoberta, porque senão tem que fazer uma pequena cirurgia...


Ao ouvir falar em "cirurgia", Sandro se assustou. E, meio envergonhado, me disse que sim, que eu podia ver o pau dele.


Pedi então que ele abaixasse o short. Ele assim o fez, mesmo sentado, e então vi sua piroca bastante encolhida, encimada por alguns raros pelos pubianos. Pedi licença para tocá-lo e comecei a massagear-lhe o pinto para fazê-lo crescer um pouco, e eu poder descobrir a pele da cabeça do pau.


Comecei a sentir uma deliciosa sensação, enquanto segurava seu pau com a minha mão direita. Notei que o membro pouco a pouco começava a intumescer. Sandro também parecia estar gostando do "teste". Não dizia nada, só olhava para seu membro e minha mão a massageá-lo suavemente, pra cima e pra baixo.


Logo vi que o garoto não tinha fimose alguma, pois a pele da cabeça do pau escorregava delicadamente descobrindo a glande. Seu pau, na verdade, era, aparentemente, normal para a sua idade, embora fosse um tanto pequeno. Era um belo pauzinho de garoto de 14 anos, com poucos pelos, ainda imberbe, que eu segurava com grande volúpia. Nessa altura, meu grelinho já estava duro sob a calcinha, e tenho a impressão de que Sandro notava minha excitação. Comecei a massagear-lhe as duas bolas do saco, bem de leve, e aaaiii... Vi que Sandro fechava os olhos e se deixava bolinar. Aproveitei então esse momento de êxtase juvenil para pedir que se levantasse e, em pé, diante de mim, com o short caí­do aos seus pés, abocanhei-lhe o caralho, que, então, já estava duro, e, claro, com a cabeça completamente descoberta! Vermelhinha, brilhando, com um pouquinho de porra a escorrer... Aquela pequena cabeça me deu um tesão incrí­vel. Comecei a chupá-la com sofreguidão e depois desci para percorrer com a lí­ngua ávida toda a extensão daquele cacete juvenil. Devia medir, se bem me lembro, uns quinze centí­metros. Não era tão pequena assim a pica do garoto! É que minha cunhada a vira encolhida, após o banho, e, sabe como são as mães, ficam logo preocupadas com o seu "machinho"... Pois bem. Chupei e chupei aquela pica, enquanto massageava-lhe a bundinha toda, apertando-a delicadamente, e enfiando meu dedo indicador, de leve, na entrada de seu buraquinho. Em pouco tempo, Sandro gozou na minha boca, e eu engoli toda aquela deliciosa porra juvenil, regalando-me como nunca!


Feito isso, dei um beijo na boca do menino, que deixou-se beijar passivamente. Despi-me da minissaia, desci minha calcinha e, deixando que ele visse minha boceta peluda. Forcei sua linda cabecinha até ela e obriguei-o a chupá-la. O garoto não opôs resistência e fez gostoso que só. Nunca ninguém me havia chupado daquela maneira, nem meu marido! Esporrei com gosto naquela boquinha, que, engoliu tomo o meu sumo.


Sentamo-nos novamente no sofá e nos vestimos, eu a minissaia (não botei a calcinha), ele o short, e ficamos nos olhando procurando entender o que havia acontecido. Ambos querí­amos mais, muito mais. Será que minha cunhada iria aparecer?


Eu não sabia, porém, que ela havia presenciado toda a cena, escondida atrás da cortininha florida que separava a cozinha da sala. Sandra adentrou a sala, muito trêmula, segurando uma bandeja em que havia dois copos de suco e um prato com biscoitinhos caseiros. Após pousar a bandeja na mesa de centro, chamou-me, discretamente, a um canto.


- Não posso acreditar no que vi - choramingava.


Eu, bastante desconcertada, procurei amenizar o que havia sucedido:


- Mas, Sandra, não aconteceu nada de mais, você pediu que eu examinasse o tamanho do pênis do Sandro, aproveitei para para ver se ele tinha fimose, e não pude resistir -justifiquei. - E a boa notí­cia é que ele não tem nada, seu pau é perfeitamente normal!


- Não seja cí­nica - retrucou ela -, você é uma vadia, vi o que você obrigou meu filhinho a fazer!


-Não obriguei nada, ele fez porque quis! E tenho certeza de que gostou muito!


Sandra contra-atacou:


-Não sabia que você era puta! Se meu marido souber! - ameaçou.


- Não sou puta, coisa nenhuma. Sou uma garota normal, que gosta de sexo! Você é que, parece, é meio frí­gida! - retruquei. E se você contar para o Marcos (Marcos era meu noivo), eu falo para o Gilson que o Sandro é meio viadinho! Ele bem que gostou que eu enfiasse o dedinho no cu dele!


-Isso nunca! Se meu marido desconfiar, mata o menino!- exclamou Sandra, parando de chorar.


Comecei a alisar seus longos braços desnudos, fingindo consolá-la. Sandra não reagia, e aproveitei para roçar levemente as mãos sobre seus peitinhos, cobertos por uma leve camiseta. Notei que estava sem sutiã. Desci mais as mãos e apalpei-lhe de leve a bunda, uma bundinha redondinha e empinada. Sandra desvencilhou-se de mim e encaminhou-se para a sala. Sandro assistia televisão, bebericando o suco e comendo biscoitinhos. Parecia que se havia recuperado do acontecido entre nós, pois tinha uma aparência calma - eu diria até que meio safadinha.


Sandra sentou-se no sofá, junto do filho, e eu aboletei-me na outra ponta, bem ao lado de Sandro. Permanecemos assim os três, em silêncio. Vez por outra, fazí­amos algum comentário sobre o filme que passava na Sessão da Tarde, para variar, uma comédia romântica bem idiota.


Resolvi começar uma brincadeira, que não sabia aonde iria dar. Coloquei discretamente minha mão direita sobre as coxas desnudas de Sandro, e fui subindo lentamente, até encontrar seu piruzinho (que não era tão inho assim, pois media cerca de 15cm...) Vi que estava mole, e comecei a massagear-lhe. Sandro continuou a olhar fixamente para a TV, enquanto eu sentia que seu pau dava sinal de vida. Olhei de soslaio para Sandra, na outra ponta do sofá, e vi que ela nos observava. Retirei o pau de Sandro de dentro do short, e escondi-o com o punho fechado. Apertava seu caralho, e ia batendo-lhe uma discreta punheta, sem que seu pau fosse visí­vel para Sandra, que nos fiscalizava com o rabo de olho. Vi então que ela levava a mão sob o curto vestidinho e começava a se tocar nas partes í­ntimas. Surpreendida com aquela reação, tomei coragem e expus o pau de Sandro, que olhou medrosamente para a mãe, mas não interrompeu minha manobra.


Levantei-me e fiz com que Sandro se levantasse também. Tirei seu short, e segurando aquela gostosa vara de adolescente, sem deixar de punhetá-lo, conduzi o garoto para perto da mãe, que, de olhos semicerrados, se acabava numa bela siririca. Quando notou nossa proximidade, Sandra tomou um pequeno susto, interrompendo o que estava fazendo. Fiz-lhe um sinal para que nada falasse e lentamente coloquei Sandro em frente à mãe, com a vara já bem dura e bem excitada pela minha punheta. Segurei a cabeça de Sandra e fui empurrando-a na direção do cacete do menino, ao mesmo tempo que também fazia com que este ficasse bem perto da boca da mãe. Segurando o pau de Sandro, fiz com que este roçasse os lábios de Sandra, que finalmente abriu a boca, engolindo o mastro do filho, e logo passando a chupar gulosamente seu pênis, como uma verdadeira putinha. Que maravilha ver a mãe mamando no pau do filho! Este fechou os olhinhos e bombava na mãe com gosto, esquecendo-se de tudo. Eu, mais que depressa, desfiz-me da minissaia (lembrem que eu já estava sem a calcinha), para fora. Quando Sandro esporrou na boca da mãe, dando um grito de prazer, e esta engoliu toda a porra com cara de satisfação, não resisti. Fiz com que o menino se ajoelhasse, ficando de quatro, e apoiasse os braços nas coxas da mãe. Abri-lhe a bundinha, vislumbrando um magní­fico cu, rosadinho e virgem. Separei bem as suas nádegas, e cuspi naquele buraquinho, tentando lubrificá-lo, vocês já sabem para quê...


Enquanto eu me ocupava com essa manobra, Sandra tirou a calcinha (usava uma calçolona bege, a vadia) e praticamente forçou a cabeça de Sandro na direção de sua boceta, molhada e peludinha. O garoto, atônito, mergulhou naquela gruta maravilhosa, daquela que era de sua mãe! Enquanto isso, eu já o penetrava com dois dedos e depois três, alargando-lhe o ânus virgem! Ao mesmo tempo, com o dedo médio da outra mão, eu me proporcionava uma gostosa siririca! O moleque dava gritinhos de dor e, acredito, de prazer, pois passou a rebolar nos meus dedos, enquanto chupava a xana de Sandra, que gozou sei lá quantas vezes com a boca e a lí­ngua do moleque.


Após alguns minutos, creio que uns cinco, senti que ia gozar. Retirei meus dedos do cuzinho de Sandro, ao mesmo tempó em que expelia jatos de sumo da minha boceta. Sandra, já refeita de mais uma gozada, olhava incrédula aquilo tudo - como pôde acontecer? - , mas, para minha surpresa, começou a lamber minha porra, que escorria pelas minhas coxas, como uma vadia profissional.


Já refeitos, sentamo-nos os três no sofá, vestindo antes nossas roupas, e quedamos mudos por alguns minutos.


Na TV, terminava a Sessão da Tarde.


A campainha tocou. Era Gilson, o pai e marido que voltava do trabalho...


Mas, isso é outra história!

*Publicado por valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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