Enfia!! Enfia Bia! Enfiaaa...

  • Publicado em: 01/11/19
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  • Autoria: ivaseduz
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Amanhece, o ar condicionado ligado no máximo, o sol brilha forte pelas frestas das grandes janelas - ambas dormem encolhidas, nuas debaixo do lençol. Depois de tudo, depois de ontem. As duas se recuperam da loucura, de toda aquela orgia.


O frio do ar condicionado, faz Beth se encostar no corpo da amiga, sua nova amante, Beth abraça por trás tentando se aquecer, ainda muito cansada pra ter coragem de achar o controle e reduzir o ar. BiaGata parece macia, tenra e mais quente do que imagina.


Ela encosta nas costas da jovem, se achega e abraça a cintura fina, envolve as coxas roliças, Bia geme ainda em sono profundo, num sonho difuso. O bico do seio cresce, endurece no contato com as costas da garota, nem é porque Beth queira, simplesmente acontece, enquanto a jovem dorme ela fica no sono leve misturando um tesão crescente com os sonhos que ainda chegam. É quando Bia pergunta:


- Hummm... Que horas são?


- Aaannn... Quase sete.


- Só?!! Tá frio aqui, e eu morta de cansaço.


- Encosta mais então, cê tá quentinha.


Bia chega, fica parecendo uma gatinha. Beth se deita, ainda que de lado seu corpo quase esconde o da garota - a posição ajuda e a buceta finalmente toca a bunda macia... Instintiva Beth move como se homem fosse, seu sono vai sumindo e o tesão lhe vai tomando o tino. Beth arranha e morde de leve o pescoço, enquanto a mão passeia pela morena coxa... Bia cede estica mais uma das pernas, facilita as carí­cias da amante.


- Tá frio, tô com fome.


- Também.


- Então vão... Vão levantar.


- Depois... Tá tão bom aqui, assim... Cê tá tão gostosa, quente hummmm...


- E essa mão!!


- Que que tem?


- Você não faz isso com seus homens, faz?


Beth ri mordendo o ombro, lambe, e a mão arisca desce pelo interior da coxa até chegar nos lábios fofos da moça, experiente eles abrem a rachinha nova, siriricam levem, Bia passa como pode a mão pelas coxas da coroa, quase inteira esparramada em cima dela.


- Preciso ir no banheiro.


- Depois menina, depois. Conheço essa desculpa.


- Tô apertada!!


- E eu tarada.


- Boba... Parece mais uma loba. Me dá um beijo... Que eu deixo.


- Então vira.


Um beijo seco, com gosto amargo, mas o desconforto vai sumindo na medida que as lí­nguas se enrolam provocadas pelo tesão que vai crescendo, Bia entra no clima conforme os dedos afundam abrindo espaço na vagina.


Beth começa com um, mas logo são três a cariciar a bucetinha nova, já o polegar massageia o grelo. As lí­nguas agora brincam soltas, fora das bocas: ora lambendo, ora chupando só nas pontas. Ambas sussurram o que só aumenta o tesão.


- Quentinhoooo... Gostosoooo... Aaaaahhh! Gostosaaaa...


A mão já cobre a maior parte vulva nova, quase virgem.


- É a primeira vez que você alisa umaaaa?


- Ééééééé... E logo a tuaaaa.... Cê já tá ficando... Meladinha... Amooorr...


- Aaaaaa..... Ooooohhhhhh!!!!


- Mexe, mexe bem gostoso, mas mexeeee... Isssssss. Fazzzz...


Os rostos estão quase de frente. Beth por cima, saliva e deixa cair um longo cuspe, um fio, que desce lento a escorrer pela lí­ngua da gata manhosa - Bia adora, ama quando fazem isso. Sente um tesão enorme engolindo a saliva da amiga.


- Cê gosta é? Gosta de cuspe... Assimmmm... éééé?


Ainda mais obsceno e nojento Beth faz escorrer outro fio grosso, Bia enlouquece, se agita engolindo a baba... A lí­ngua inteira da amiga. Beth se diverte com os modos intensos da garota. Aproveita e abusa afunda os cinco dedos dentro da gruta encharcada, a xaninha doce da gatinha... Bia estremece de prazer e dor, já a outra descobre o tesão que é ter a mão no fundo de uma gruta que não a sua.


- Que foi não gosta, não gosta que te enfiem a mão, assim? Porqueeee?


- Sei láaaaa... Sei nãoooo.... Sempre sou eu que enfio e elas morrem de medo.


- Jura!! Então cê sabe, relaxaaaa... Deixaaaa... é a sua vez... Prova...


- Então beijaaaa, beija que eu deixooo....


As duas se encaram, se acarinham com os narizes, enquanto os dedos se afundam agitados no apertado mundo da gata Bia.


- Quentinhooo!!! Quentinho aqui... Nossa!!! Os homens iam amar essa buceta.


- Não! Quero não, só você, só a tua.. Mão.. Aaaaí­iii...


- Sssssshhhh... Deixaaaa eu sei. Relaxa e abre... Vai abrindo... Isso... Isssss...


Bia treme arrepia, se dobra estufando os peitos, erguendo os bicos, na medida que a mão avança e fura, vai entrando e só para quando chega ao punho... Beth masturba como se a buceta fosse a sua, move num ir e vir, incendeia... Bia sofre, assustada, já Beth aprecia os peitos erguidos de bicos endurecidos... Morde, arranha e depois chupa...


- Tá sentindo, tá? Entrou toda... Todinha... Te arrombei menina linda, minha gatinha... Tô te fudendo gostoso garotaaa... Isso, isso. Abre, abre maissss...


Beth lambe a face da amante, morde o beiço... E os dedos movem agitados abrindo espaço, deflorando a jovem... Numa puta louca transa... Bia agita... Suas coxas estremecem sem seu controle... Fecha os olhos e...


- Aaaaaaahhhh..... Oooooohhhhhh.... Caracaaaa!!!!


Goza, goza um tanto, muito... Aquilo faz Beth mais fogosa, se masturba nas coxas da outra tudo sem parar violar a garota. Tarada, ela quer mais, quer Bia piscando sem medo, sem dor ou pudor... Aproveita morde, chupa o duro bico do peito estufado.


Bia move a cintura no ritmo que os dedos lhe atiçam o desejo... Firma os calcanhares e empina a testa, expondo a xana... Lubrificada e suada isso faz a mão da amiga se afundar inteira... Dessa vez entra mais, mais que o pulso... Uma foda louca... Inesperada... A buceta abre, arrombada... Bia geme... Treme... Intensa... A Gata vem de novo.... Arranha, aperta e goza, um jorro forte, molhando tudo, lançando longe.


Beth fica extasiada, nem imaginava, aprecia o jeito exausto, extenuado da menina. Aos poucos tira a mão brilhosa e espalha o lí­quido pelas coxas da garota.


- Que bucetinha você tem minha linda... Aí­iiii eu tô com inveja.


- Chega Beth, chega... Melei a cama toda. Vou precisar de outro banho.


- E eu? Você vai me deixar na mão... Sozinha?


Sem esperar reposta Beth abraça Bia pelos ombros, uma troca de olhares fortes e elas brincam com as narinas. Beth deixa a perna da outra bem no meio entre as suas, Bia ergue a sua dobrada no joelho, o contato entre a xana madura e a coxa torneada faz Beth se mover, alisando os lábios contra a pele macia e tenra. Bia busca um beijo quente o que só amplia o ritmo indecente dos movimentos. Ambas acabam com as xanas entre as coxas da outra. Mas só Beth move intensa, instintiva, se excitando e molhando as pernas da amiga, numa massagem gostosa, numa siririca nova...


Ambas gemem fazendo barulhos molhados com as lí­nguas enroladas... Nem precisa muito, depois de tudo... Beth está por um triz... Cada vez mais se agita, mordendo o lábio da amiga... Vem num tremor tenso, teso pouco antes da sua xana piscar molhando a perna da outra... Ela urra no fundo da boca jovem, enfiando a lí­ngua ao máximo como se fudesse a boca... Da amante.


Beth rola de lado, se virando de frente, arfando aliviada.


- Jesuuuuusss!! Aaaaahhh!!! Aaaaí­iii... Que loucura!! Maravilhaaaa!!!


Bia fica desconsertada, acha graça nos modos espontâneos da mineira. Sente inveja, vontade de ser igual ela... Quem sabe um dia.


- Preciso de outro banho e a gente nem saiu pro café.


- Então rápido... Agora me deu fome.


***


De mãos dadas elas caminham leves soltas, nas suas "saí­das de praias" coloridas. Sensuais nos seus biquinis soltando gargalhadas como meninas sapecas. Até que chegam na beirada da praia. O sol quente, o vento forte... Elas caminham até as águas, ao fundo ainda são visí­veis os arrecifes, o mar ainda está longe, Bia molha os pés e Beth segura o chapéu pra não voar.


- Adoro isso aqui... é lindo!!!


- Também... Ainda mais com essa cor do mar.


- Ainda mais depois de uma trepada... Tem coisa melhor?


- Para Beth, tem gente olhando.


- Sua boba, vão achar que somos mãe e filha.


- Sei, com você falando assim, falando alto. Quem não desconfia.


- Adoro um incesto.


- Não começa, vem... Vão pro bar. Preciso de uma bebida.


Bia se refresca com a skol gelada enquanto Beth se diverte com a capiuva. Ambas de óculos escuros, sentadas de frente pro mar, de pernas cruzadas elegantes apoiadas só nos dedos dos pés. A garota de vez em quando se coça só com a ponta do dedo, bem no meio, bem lá.


- Incomodada?


- Coçando, você me machucou!


- Também... Uma quase virgem.


- Eu dei... E não foi pouco, fique sabendo.


- Não parece... Tava tão... Cê sabe... Apertadinho!


O garçom passa deixando a porção de macaxeira com linguiça.


- Fala baixo.


- Deixa de ser boba.


- Não viu a cara do garçom, ele está desconfiado.


- E daí­, a gente quer a gente faz, ninguém tem nada com isso. Além do mais... Pra a sua terapia a gente vai acabar precisando de um deles, quem sabe esse?


- Que terapia Beth? Do que você tá falando?


- Cê me ensinou... Adorei virar uma lésbica, mas agora é minha vez adoro ajudar, principalmente os jovens... Imaturos, medrosos como você... O Dan. Quem diria que na minha idade eu viraria um "sapatão", háhá... Maravilha!!!


- Por causa de uma noite? Você ainda gosta de homem, pra sapatão ainda falta muito. No máximo, uma "bi"... Iniciante.


Bia fala rindo erguendo rápido os óculos e fechando a cara.


- Mesmo assim... Foi legal. Quem diria que uma "gata" como você me levaria pra cama.


- Gostei de você, me fez lembrar de uma pessoa, minha professora dos tempos do colégio... Foi quando me dei conta de que gostava de mulheres, mais que homens.


- Comeu?


- Só fiquei na vontade.


- Pois eu nem imaginava que gostava, nem fazia ideia. Ainda bem que você apareceu, mas também é a nova fase, nova vida... Prazeres proibidos. A idade da loba.


Atrevida tira os óculos, de surpresa beija a face da amiga, lambe... Bia reage olhando pros lados, fechando a cara.


- Você não tem juí­zo mesmo!


- Vão pro mar, tô precisando refrescar. Vem...


Beth se levanta tirando os óculos e sai correndo. BiaGata segue atrás, se jogam quase juntas sobre as águas mornas, de ondas baixas. Beth espalhafatosa, Bia mais contida, mas ambas qual meninas, mais que amigas.


- Vem cá, deixa eu te dar um beijo.


- Não Beth, aqui não. A gente vai arranjar confusão.


- Tô com vontade, cê não?


Bia ri encabulada.


- Lá em casa, a gente faz... Também estou, mais que você.


- Será? Então jura... Jura que faz o que eu mandar, jura.


- Porque eu preciso jurar? Te contei... Você me lembra um desejo antigo.


- E você me lembra o Dan.


- Seu sobrinho!! Mas eu sou uma menina.


- Que eu tirei pra ensinar, curar.


- Curar?!!!


- Você vai ver... Confia em mim.


- Deixa de mistério, você tá muito loca, muito tarada... Nem parecia, sabia?


- Mas eu sou uma loba loca, também com uma "gata" na cama quem não fica?


As duas gargalham juntas, Beth se aproveita e puxa a outra num beijo de lí­ngua quente, indecente. O que deixa duas mulheres assombradas e os maridos encantados. Bia não sabe onde enfiar a cara e Beth sai caminhando em direção ao bar, rebolando só pra provocar.


***


Bia espalha o creme branco o aroma de lavanda toma conta, ela vai em frente desce pelo braço até chegar aos dedos. Sentada quase nua na beirada da cama larga, com as pernas cruzadas. É quando Beth chega, vestida num roupão lilás desamarrado e sem nada por baixo, senta atrás com a perna dobrada, admirando o corpo da amiga.


- Me dá. Deixa que eu passo.


Beth toma o pote e começa a espalhar pela nuca, descendo pelas costas.


- Ficou muito queimada.


- Menos que você. Sou mais morena.


- Mais gata... BiaGata, adoro esse nome!!


A jovem ri envaidecida, cada vez mais apaixonada pela coroa pervertida que agora espalha o creme pelos seios empinados de mamilos estufados. Bia fica mais encantada do que excitada sentindo as mãos da amante a lhe tomarem os peitos. Geralmente era ela a tomar a iniciativa com as namoradas... Ela gosta do jeito impetuoso de Beth, gosta de ser tratada como mulher, Beth beija o pescoço, morde leve a orelha. Bia arrepia, olha de lado vendo o rosto deitado sobre seu ombro enquanto os dedos lhe endurecem os bicos. Elas falam baixo, sussurrando.


- Tem coisa melhor depois do banho?


- Ainda mais com você.


O olhar de Bia brilha, faí­sca alisando a face com o sorriso cativante da amiga. O beijo vem doce e ao mesmo tempo quente, deixa a lí­ngua louca da outra lhe tomar a boca, acender o sexo. Bia deita, se entrega, vai gostando da ideia de ser a fêmea. Beth sussurra arranhando o pescoço.


- Pronta?


- O que?


Beth mostra, revela um enorme, grosso pênis negro, com as veias ressaltadas. Se não fosse tão brilhante até passaria por um verdadeiro pau de homem.


- Que isso, Beth!? A gente não precisa... Tá bom assim.


- A gente não, mas você meu bem... Você quer, não quer?


- Aí­ Beth nãooo!! Só quero você. Você sabe que eu não gosto.


- E você não tem um praqueles momentos... Loucos?


- Todo mundo tem, né? Também não é assim, mas com você aqui... Pra que?


- Pra sua terapia meu bem... Te falei que gosto de ensinar os meninos e agora você... Tão carente, precisada, com essa fobia de homem... Besteira! Pra que isso? Tem cura, a minha: Terapia Vaginal da tia Beth, que tal? E é de graça.


- Tá louca? E eu lá quero isso... Essa coisa... De terapia, de cura!


- Cê precisa perder o medo garota! Medo de trepar com homem.


- Quem disse que eu quero homem! Meu negócio é mulher, você. Não gosta do jeito que eu sou? É preconceito de mim, é? Esse negócio de cura não existe.


- Que isso gata, só quero te mostrar um outro jeito de amar... Nada melhor que transar seja lá com quem for: homem, mulher, primo, tio, padre... Descomplica garota.


- Me dá até arrepio de pensar... Que nojo. Homem... Até chupo um desses, quando as meninas pedem, mas é só de zoação.


- Faz então comigo, faz. Cê não me mostrou, o que é comer uma mulher... Beijar... Trepar... Mas só xaninha cansa, a gente precisa variar...


- Depois... Agora tô cansada... A praia tava muito quente.


- Ah não!! Deixa, deixa tô querendo isso desde ontem... Me deixou com tesão.


Beth nem dá tempo da outra responder.... Agarra o peito e chupa o mamilo até endurecer o bico... Depois lambe a ponta dura usando a lí­ngua em movimentos rápidos, levando Bia a fechar os olhos, esquentar.


- Tá vendo como eu gosto... Aaahhh!!! Tem coisa melhor que uma lambida de mulher, homem nem sabe... é só, sóóó gozar e pronto... Vira pro lado e dorme...


- E quem disse que é pra você deixar de gostar de mulher... Provei uma ontem, nossa! A minha primeira... Sabe... Uma gata tesuda... Tarada... Linda... Nem por isso dispenso homem... Se posso fazer com os dois... Tô vendo que perdi meu tempo.


- Doí­ e machuca... E os caras não estão nem aí­ pra gente...


- Deixa... Eu faço sem doer, te mostro como... Eu sei, já fiz tanto, confia.


- Tá bom Beth, tá bom!! Mas só porque é você, porque eu tô gamada..., mas primeiro me deixa louca... Bem louca... Daquele jeito, pra não doer.


- Deixa comigo, vou enfiar de um jeito... No final cê vai querer dois.


- Dois não, dois não!! Jura, jura que não, isso não! Por favor...


- Sshhh ... Medrosa, cê é muito desconfiada! Brincadeira, mas depois... Se quiser?


Ainda rindo Beth passa a, lamber o outro peito do mesmo jeito. Só que agora a mão a afaga a coxa bronzeada, a abrir a perna. Bia afasta as duas... A mão ossuda envolve e acaricia a vulva... A garota empina e endurece a testa ao mesmo tempo que a mão lhe abre os lábios, encontra o grelo, um grelinho rosa.


Beth sobe na busca de um beijo, as lí­nguas rolam soltas pelas bocas... Mas nem isso faz a buceta de Bia esquentar, molhar... Nem com os gestos mais í­ntimos que os dedos lhe fazem...


Experiente Beth usa o melhor artifí­cio para incendiar a amante... Junta saliva e tece um fio, que escorre lento até chegar à boca. Beth sabe que Bia gosta... Adora, ela geme... Beth tece outro e o fio desce, Bia bebe sorve e oferece a lí­ngua... Elas brincam, brigam as pontas loucas das lí­nguas tontas... Fora das bocas. Até que a abusada Beth cospe, uma cusparada forte: na boca, cara...


Bia perde a noção, o senso. A buceta explode, inflama... Molha a mão experiente, Beth sabe que garota é sua, pronta puta e nua... Bela do jeito que precisa, quer, pra começar a terapia. Enquanto bocas, caras vão se lambuzando nas salivas, dois dedos se afundam na bucetinha jovem. Entram e saem ritmados, acostumados, só para provocar e se adoçar nos humores quentes de uma buceta jovem.


Beth coça... Coça o interior daquela boquinha rosada... Bia treme, geme. Chega a vez do falo negro, cumprido e grosso... Beth passa no rosto da garota, se divertindo com o jeito espantado da outra.


- Chupa deixa eu ver como é que você faz.


Bia estica uma lí­ngua tí­mida, lambe a ponta sinuosa do pau cabeçudo, aos poucos a lí­ngua se agita lambendo toda a ponta... Lustrando a cabeça preta.


- Isso garota, isso... Tá vendo, você leva jeito. Só fecha os olhos, assimmmm...


Bia continua beijando, mas aos poucos vai sugando a ponta.


- Imagina um assim, grosso... Quente... Seu, só seu...


- Nãoooo... Gosto não.


- Então vai... Engole, engole só a ponta.


A boca abre e a cabeça entra, ela chupa e beija como pode.


- Suga garota, suga... Força... Pensa no seu homem e você tarando o cara, controlando a hora que ele goza, goza gostoso nessa boquinha linda, boquinha de menina nova... Vai, chupa.... Nossa!! Cê tá um tesão, minha gata.


O talo afunda, mas a garota engasga... Tosse e para.


- Assim machuca... Espera.


- Então vira, fica por cima vai ser mais fácil.


Beth segura a base apoiada na cama e a garota desce, os lábios acariciando a ponta e envolvendo o falo, engolindo tudo na medida que a boca vai se abrindo...


- Cospe, cospe vai ficar mais fácil. Baba que é assim que eles gostam.


Bia faz, deixa escorrer um fio grosso que toca a ponta e desce ligeiro pela haste... Espalha, bate uma punheta lustrando a pica. Beth ajuda, também cospe e a punheta ganha ritmo... Elas se beijam debruçadas sobre o pênis de borracha, até Beth sussurrar.


- Faz biquinho, e chupa gostoso, vai... Bem daquele jeito, bem putinha... Me deixa com tesão, me faz gozar.


Bia respira forte, fundo encarando a amiga, tarando no tesão da outra. Morde os beiços e passeia a lí­ngua... Ela desce, escancarando a boca a engolfar a haste toda. Engole o máximo que consegue, muito mais do que imaginava... Sente o gosto estranho da borracha, as veias ressaltadas... Fecha os olhos e imagina um caralho quente, grosso, vem a imagem do antigo namorado, ela afunda inteiro o talo grosso, babado e preto, sente na entrada da garganta... Quase engasga. A boca saliva e a gosma escorre pela haste... Tira tudo, entre assustada e tarada... Rindo pra amante.


- Imagina eles cuspindo na sua cara, na sua boca... Cê engolindo a porra ... A gala dos caras... Adoro quando sinto o pau tremendo e cuspindo no fundo da garganta. Meu boquete minha querida é especial... Depois pergunta pro Dan o que ele acha.


- Cruzes Beth, gostava quando o Ivan gozava na minha cara, mas na boca... Deus me livre!!! Neeemmmm...


- Amo de paixão... Adoro ser a puta deles... Na cama a gente pode, deve ser tudo. Cê não sabe o que tá perdendo.


- Que nojo... Ainda mais com aquele cheiro. Detesto, só mesmo na cara e olhe lá.


- Já é um avanço... Se lembrou que curtia.


- Lembrei... ééé disso eu gostava... Do resto não, não, não.


- Já é um começo


- Hãhã... Sei... Agora é sua vez... Faz, deixa eu ver.


- Melhor, me fode com ele, me come e me dá um beijo bem gostoso... Lá.


Beth se vira, faz um olhar de safada, se livra do roupão, fica de quatro na cama e empina a bunda marcada pelo biquini comportado...


- Jura!? Cê quer?? Adoro fazer... Nem todas gostam quando faço.


- Comigo pode amor, eu gosto... Faz um bem gostoso... Já faz um tempo.


Num jeito cí­nico, se inclina e deita a cabeça inteira no travesseiro, alisando os cabelos com os dedos. Bia ajoelha atrás, aprecia a paisagem, a visão da outra: as ancas estufadas, a vulva descoberta e o cu destacado, passeia a mão sentindo as coxas, as virilhas até envolver a xana ... O olhar faí­sca e o coração pulsa. Abre as ancas e enfia a cara... Inteira, toda. Sem vergonha, sem limites, lambe com gosto, com tara... Sente a maciez da pele, o cheiro forte..., afunda a lí­ngua na boca rasgada, gulosa bebe o que vem, escorre... Bia... Delira... Geme junto com a amiga.


Um abusivo beijo obsceno... Bia cospe, espalha... E coça, atiça girando envolta, abrindo o túnel enrugado. Beth acompanha, move no ritmo da lí­ngua que lhe trabalha o ânus, a mão amarrota a fronha, depois sobe a machucar o seio.


- Aaaaahhhh!!! MMmmmmmm!!!


Bia para, ergue num olhar brilhante prepara e desce um fio longo, justo na entrada, nem tão fechada. A gota escorre entra pela boca do cu, o dedo vem junto entra até o meio... Bia brinca excitando a amante, nos extremos... Cu e o grelo.


- Enfiaaaa!! Enfia Bia!! Enfia...


***


BiaGata segura a base do mastro preto, primeiro passa no meio dos lábios babados lubrificando a cabeça roliça... Aproveita cospe no membro duro - tudo só pra enfiar a cabeça rombuda afastando os lábios, abrindo a gruta. Indo, girando furando e saindo... A buceta queima, arde e o tesão explode quando a haste entra até o meio... Beth ruge mordendo a fronha, um rugido que vira urro quando Bia volta lhe trabalhar o ânus, lambendo com gosto a boca do cu. Do jeito que Beth queria - um devasso beijo grego.


Louca Bia lambe a outra degustando o sabor quente, acre que exala, na sua tara avança a haste até o fundo, perfurando tudo, arrombando toda... Beth berra, Beth crispa as unhas na fronha... O talo grosso entra, move com gosto, se enfiando até ficar babado, suado... Mais fácil de ir fundo... Malvada Bia afunda os dedos no ânus.... Dedilhando o cu da amiga, um cu experiente, cu de mulher indecente, madura.


- Biaaaahhh!!!! MMMmmmmmmmm!!!! Uuunnnnhhh!!! Meuuuu.... Aaaa!!!


A buceta estremece pisca sem controle, pudores, molhando as coxas de Beth. Bia se aproveita e lambe o doce que ainda escorre saindo da vulva.


- Nossaaa!!! Que issooo... Garotaaaaahhhh.


- Gostou? Era isso... Um beijo grego, você queria?


- Amo... Fazia tempo que não fazia...


Beth deita de lado, ainda resfolegando e suada... Mais que aliviada.


- E você... Sua vez, deixa eu fazer... Deixa eu pôr em você.


- Aí­ Beth!! Faz só o beijo, daquele jeito... Mas não enfia, aquilo doí­, machuca.


- É que os meninos não sabem, eu sei... Me deixa, vem? Confia, eu sei...


- Jura? Jura que faz sem doer?


Bia fica sem jeito, nem consegue segurar o olhar, desce a cabeça olhando a cama. Beth lhe segura o rosto, as duas trocam olhares í­ntimos, cumplices, o beijo começa morno de lí­nguas contidas... Bia tem lágrimas que escorrem pela face, molham as bocas. Beth apoia com o dedo o rosto, elas trocam um olhar firme de mãe, de mãe pra filha.


- Relaxa e goza.


Bia se ajeita de barriga pra cima, ergue as pernas dobradas nos joelhos.


Beth fica de frente pros lábios tenros. Saboreia o cheiro de buceta nova, depois abre o suficiente a expor o grelo. Suave lambe só a ponta... Só em volta. O tesão sobe na medida que a lí­ngua gira, atiça, faz a garota mover a cintura. Segurando as pernas altas pelos joelhos.


O aroma faz Beth afundar a cara de encontro a vulva ao mesmo tempo que os dedos entram na fresta acanhada, são dois e logo passam a quatro a perfurar alargando a brecha. A lí­ngua brinca girando em volta de um grelo duro e a mão se afunda pela metade varando a menina. Deflorando a xana.


Bia arfa geme e move, mexendo a cintura como numa trepada, endurecendo o bico do próprio seio... As pernas abertas ficam mais erguidas... Beth se assenta de frente, segura o talo e encara a gata pronta. Sedutora, Beh abre um sorriso e fura girando a cabeça estilosa, que abre a boquinha mí­nima, daquela bucetinha quase virgem... Aos poucos a ponta passa... A garota suspira, respira fundo abrindo as pernas... A ponta vence, arromba o buraco miúdo... Bia geme acompanhando tudo... Ela mia... Sofre, Beth aprecia e fura... Mais um pouco, penetrando a gruta.


- Relaxa menina... Isso aqui não é nada, lembraaaa de manhã te fudi com o braço.


Beth se delicia com as expressões jovem, num misto de sofrimento e amor... Geme, sofre ao mesmo tempo que o talo grosso afunda varando tudo, abrindo ela toda. Bia crispa os dedos dos pés sentindo medo e o prazer que vai surgindo, vindo em ondas, como num vulcão...


Beth sabe... Não demora, vendo a haste mais brilhante, e a bucetinha escaldante... Os gestos se tornam intensos a trepada fica bruta, louca tensa... Bia Grita, arreganhando a boca mostrando os dentes, como louca. Goza, berra e jorra como numa trepada gostosa... Uma trepada insana.


- Aaaaaaahhhhh!!! Unnnnffffffff!!!! Unnnnnnnhhh!!!


- Que delí­cia... Adorei... é assim garota, assim.


- Beth, meu Deus!!! Que isso?


- Te fodi menina, fodi com um pau grosso, viu. Nem doeu.


- Claro que doeu, doeu!! Menos... Menos...


- Deu pra ver... Cê gozou mais que de manhã


- Molhei de novo a cama?


- Não sei o que a camareira vai pensar.


- E agora?


- Esquece, toma seu banho e a gente dorme. Amanhã, amanhã tem mais... Até sábado. Dá tempo.


- Tempo de que?


- De fazer você gozar com homem. Fuder com um, bem gostoso.


- Ai Beth!! Você é uma louca.


- Não, eu sou uma loba.



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Continuação do Texto: Contos da BiaGata - Vaginas escaldantes.


Quem quiser conhecer melhor a Beth - Leia os contos da Tia Beth.


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