Fudendo Minha Sobrinha

  • Publicado em: 03/11/19
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  • Autoria: brunads
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Catherine é uma lourinha de cabelos cor de mel, estilo magrinha alta, peitinhos pequenos mas apetitosos e bundinha bem branquinha e macia. Ela tem 19 anos e só agora os pais a deixaram viajar sozinha de trem para visitar os tios, pois antes sempre vinha acompanhada ou da mãe ou do pai. Sempre a achei muito lindinha e delicada, mas desta vez me surpreendi.

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Catherine ficou no quarto de um dos nossos filhos que não mora mais aqui conosco e disse que desta vez queria que nós a levássemos num show erótico proibido para menores. Levamos ela no Moulin Rouge, que é um show soft, mas mesmo assim ela já se excitou bastante. Deu pra notar na calcinha toda molhada de gozo que ela depositou no cesto de lavar roupa e que eu dando uma de curioso fui xeretar.

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No domingo passado, minha mulher foi à missa dominical com uma irmã. Eu disse estar cansado e fiquei em casa. Catherine também não quis acordar cedo. Estava ainda deitado na cama dormitando quando senti cheiro de café sendo feito e me levantei pé ante pé para ver o que se passava na cozinha. E lá estava ela, minha sobrinha completamente nua só com um aventalzinho fazendo o café. Meu pau endureceu na hora. Eu estava nu no corredor e quando ela de repente se virou, me pegou pelado segurando meu pau e iniciando uma punheta.

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Fiquei rubro de vergonha e corri para o meu quarto. Ela veio atrás de disse que era para eu não me envergonhar pois ambos estávamos nús. Ela sempre fazia isso (fazer o café nua) em Lyon quando estava calor. Catherine então se deitou na cama ao meu lado e disse:

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- Tio. Vi que o senhor tem um pau bem bonito.

- Que isso menina. Olha o respeito.

- Eu nunca peguei num pau dest'amanho. Posso tocar ?

- Você não é mais virgem, né ?

- Sou sim. Só vou dar meu cabacinho pro homem com quem eu casar

- Mas já tocou num pau antes ?

- Sim, uma vez, no do meu irmão menor, o Junior. Mas é bem menor

que o seu, tio. Deixa eu tocar, deixa ?

- Táaaa bom, mas só um pouquinho tá ?

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Ela então segurou delicadamente minha vara, que a esta hora estava latejando de tanto tesão, e comentou:

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- Puxa tio. Como é quente, grosso e duro o seu cacete. O senhor come muito a titia ?

- A gente transa muito sim, mas só na xoxota.

- Por que ?

- Porque ela não deixa botar na bundinha.

- E o senhor gosta ?

- Adoro. Fazia muito com minhas antigas namoradas mas desde que me casei com tua tia, sinto uma faaaalta de uma bundinhaTio. Eu já dei uma vez a bunda para o meu irmão, mas ele não sabe fazer direito e me machucou. O senhor quer tentar fazer comigo ?

- Ah não.. Isso seria incesto.

- Ah tio, se o senhor não contar pra ninguém eu também não conto.

- Bom, se está combinado assim e você quer mesmo...

- Quero !! Muito !! Mas tem que ser devagarinho. Se eu mandar você para na hora, tá ?

- Então fica de ladinho pro tio e encosta a bundinha em mim.

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No que ela chegou perto eu já tinha pego o tubo de KY que estava intacto na minha mesinha de cabeceira há 5 anos desde que me casei com a minha esposa 'Num dô o cu e pronto' (esse era o apelido que coloquei nela). Com a chapeleta e o corpo do maçarico já melecado pelo KY, encostei na bundinha branca da jovem. Senti o cuzinho dela piscar na cabeça do pau. Passeei o cacete pela racha da bundinha de Catherine até ela pedir: Bota tio. Bota um pouquinho só. Num aguento mais de tesão. Encostei então no botão e fiz pressão.

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A princí­pio não queria entrar. Ela estava contraí­da. Mandei relaxar e respirar. Fiz cosquinha na barriga, e então 'flopt', entrou a cabeça. Ela reclamou e parei ali mesmo só com a cabeça do caralho no ânus da minha sobrinha. Ela então foi relaxando e eu fiz movimentos de entra e sai bem lentos até que o cuzinho dela foi relaxando e a pica entrando cada vez mais fundo.

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Ela foi ficando a vontade e começou a cooperar e rebolar o rabo e a empurrar a bunda pra trás e pra frente. Breve meu tubo de carne estava firmemente cravado até os bagos no cu da menina. Ela estava se tocando, com dois dedos cravados da bucetinha e outro coçando o grelinho. Começou a gemer cada vez mais alto, até que começou a tremelicar e eu não aguentei e esporrei o cu da minha sobrinha até o limite.

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Lentamente fui removendo a mangueira do ânus dela, quando ouvimos o barulho do carro da minha esposa entrando na garagem. Catherine então se levantou de um pulo e foi correndo tomar banho. Ao entrar no meu quarto, minha esposa me pegou lendo uma revista e comentou:

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- í” Thierry. Já tá na hora de se levantar e fazer alguma coisa, né ? Senão vai dar mau exemplo pra nossa sobrinha e ela vai achar que você é um vagabundo.

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Mal sabe ela que o mau exemplo já tinha sido dado... Hehehe...

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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