A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 12

  • Publicado em: 06/11/19
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 12


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o décimo segundo capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.


Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.



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Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 12



Após ligar o som, ao invés de colocar um dos CDs para tocar, Ticiane sintonizou rádio FM onde se ouviam músicas do agrado dos jovens. Em seguida sentou-se à mesa juntando-se a nós. Nesse í­nterim, Alessandra serviu mais caipirinha a ela e à amiga. Felizmente a anfitriã não repetira a sua dose, pois dava sinais de que começara a se embebedar. Então ela me pediu que eu fosse à churrasqueira e trouxesse alguns pedaços de carne que aparentavam estar assados e prontos para o consumo, para que deles nos serví­ssemos.



Ao perceber que o meu pau estava duro dentro da sunga, e demonstrando sinais alcoólicos alterados, sem cerimônia alguma Ticiane apontou o dedo para mim e comentou:


-Olhem como o Edu está!


Nessa hora todos riram inclusive a loira. Totalmente desconsertado só consegui dizer:


-Tem mais gente na mesma situação que eu Ticiane.


Daí­ todas olharam para o Magno que permanecia sentado. Cabisbaixo, ele apenas sorriu, sem nada nos dizer.


Então, eu continuei a jogar a bola para frente e dei continuidade ao jogo:


-Porque vocês duas não ficam igual à Alessandra, Ticiane?


Bêbada, Ticiane respondeu-me:


-Eu fico até pelada se você quiser Edu.


Sem sequer dar tempo de alguém comentar algo, Ticiane colocou suas mãos para trás e soltou o top do seu biquí­ni, fazendo saltar à vista de todos os seios firmes de adolescente, com bicos rosados. Nessa hora, inesperadamente, talvez para fugir da situação que parecia tomar novos rumos, Leila nos deixou apressada e pulou na piscina.


Enquanto isso, a Alessandra e o Magno mordiam os lábios e ficaram em silencio observando os seios nus da menina. Daí­ eu lhe cobrei:


-Você não iria ficar pelada, Tici?


-Então é isso que você quer né, Edu?


Sem esperar pela minha resposta ela repetiu o gesto da Leila, pulando na piscina. Em seguida ela mergulhou, e quando voltou à superfí­cie já estava com a calcinha na mão arremessando-a em nossa direção.


Então ela nos disse:


-Pronto! Satisfeitos?


E perguntou-nos:


-Quem vai ser o próximo?


Agora totalmente nua dentro da água, Ticiane aproximou-se da amiga que estava em pé e lhe olhava ressabiada. Quando a agarrou por trás, tí­mida, Leila tentou dela se livrar, e saiu andando apressada em direção à escada para deixar o local. E nessa hora Ticiane a segurou por trás através do laço do top do biquí­ni, afim de impedi-la de sair.


Porém, quando ouvimos a Leila dando um gritinho de socorro, percebemos que a Ticiane arrebentara-lhe as amarras do porta seios, jogando-as para fora da água, enquanto a loira, inutilmente, tentava tapar com as mãos os enormes peitos desnudos.


Entretanto, quando a Ticiane dela se aproximou novamente, agora com a intenção de arrancar-lhe a parte de baixo do fio dental, assustada, ela gritou:


-Socorro! Me ajudem! Essa mulher tá louca!


Nessa hora o Magno levantou-se da cadeira e apressadamente seguiu em direção à piscina. Sem pestanejar, Alessandra acompanhou o marido e ambos caí­ram praticamente juntos na água. Sem entender direito o que acontecia pulei atrás deles.


Foi aí­ que me dei conta do que se passava: mal acabara de cair na água, sem pestanejar, e com a agilidade de um felino, Magno agarrou a loira por trás, surpreendendo-a e a deixando sem entender o que se passava. Inutilmente a moça dele tentava se desvencilhar, debatendo os braços.


Enquanto isso, bem ali ao seu lado, a Alessandra fizera o mesmo com a Ticiane, agarrando-a e a beijando em pé. A diferença é que, ao contrário da amiga, Ticiane de pronto correspondeu ao beijo da dona da casa.


Fiquei doido de tesão ao ver os quatro nesse imbróglio, e quando me dei conta de que estaria fora dessa festinha surpresa, me aproximei por trás da Alessandra, e mergulhei de olhos abertos puxando lhe a calcinha do biquí­ni até os pés. Com dois movimentos ela se livrou da peça, e agora ambas estavam nuas e abraçadas num ardente beijo. Com os olhos encobertos pela água, subi à superfí­cie e agarrei a Alessandra pelas costas.


Quando a Leila me viu abraçado ao traseiro da Alessandra, e jogando a sua calcinha para o lado de fora, ela finalmente entendera aonde acabara de entrar, e percebera o real motivo de o marido da gostosa estar lhe agarrando. Então, ela se deu conta de que, além de estar seminua, já participava de uma festa de adultos.


Passados uns instantes, confirmei que a loira já teria plena consciência de que a ficha "havia caí­do", pois, quando eu olhei para o lado onde ela e o Magno estavam tomei um susto: embora ainda sem beijá-la, ele já agarrava a gostosa de frente, que por sua vez, não esboçava mais qualquer reação.


Meu tesão foi a mil quando eu percebi que o Magno estava totalmente nu, e com o enorme cacete de vinte e quatro centí­metros no meio das coxas da loira. Então, rapidamente eu me livrei da sunga e tornei a agarrar a Alessandra por trás, agora esfregando lhe o pau duro na bunda, enquanto ela permanecia atracada à Ticiane, naquele beijo interminável.


Em seguida, eu peguei uma das mãos da menina que estava nas costas da Alessandra e a levei até a buceta da minha amada para que ela lhe tocasse o grelo, que certamente estaria duro de tesão. Quando a Ticiane percebeu o que se passava, ainda teve forças para me pedir:


-Deixe os dois aí­, e vamos nós três lá no quarto, Edu!


Mesmo eu já sabendo de antemão que Ticiane de fato queria mesmo era se entregar à Alessandra, não me importei com isso. Na verdade, eu até apressei a minha amada:


-Vamos lá no quarto que será tranquilo pra vocês duas, Alessandra.


E referindo-me à loira e ao seu marido, eu lhe falei:


-Vamos deixar os dois aí­.


-Eles que se entendam.


Em seguida Ticiane rumou em direção à escada da piscina e eu e a Alessandra lhe seguimos. E quando eu olhei para o Magno e a Leila eles se beijavam de pé, com os braços da loira entrelaçados no pescoço do amigo. Alessandra passou perto deles sem esboçar qualquer reação e tampouco nada disse. Ela entendera que a loira seria apenas mais uma a adentrar nesse nosso mundo mágico, se é que ainda não fizera algo semelhante na sua cidade.


O quarto era o mesmo onde eu e Alessandra tivéramos inesquecí­veis encontros. Porém desde quando o Leleco aqui esteve com a Giovana, ao invés das duas camas de solteiros, agora havia a enorme cama de casal. Aliás, em todos os cômodos da residência, com exceção da suí­te da Dona Cida só havia cama de casal, inclusive o sofá cama na sala.


Mal entramos e as duas já se atracaram de pé trocando mil beijos para, em seguida, deitaram-se sobre o colchão de casal.


Deixei ambas se amando no colchão, e me lembrei das frestas da janela que davam total visão para a piscina. Em seguida fui até lá para espiar escondido a loira gostosa receber os amassos do Magno. E a cena que presenciei fora extraordinária: primeiro vi num dos cantos próximo à churrasqueira que a parte de baixo do fio dental amarelo, até então usado pela loira, ali estava jogada e rasgada.


E dentro da piscina Leila estava curvada, com a bunda empinada, apoiando as mãos no corrimão da escada. Por trás dela Magno lhe socava a enorme tora de vinte e quatro centí­metros na buceta, fazendo balançar as suas enormes tetas, devido ao seu rebolado.


Enquanto isso, na cama ao lado, e pouco se importando com a minha presença, as duas estavam com as pernas cruzadas entre si, roçando as bucetas, fazendo uma tesoura.


Ticiane gritava para a Alessandra dizendo-lhe:


-Isso filha da puta..... Biscate....... Me come safada...... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Alessandra respondia:


- Vem piranha me da esta buceta vou foder ela bem gostoso


- Fodeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee


-Tô fodendo sua buceta piranha.


- Sinta meu grelo nesta buceta, putinha sem dono.


- Goza piranha gostosa


Ticiane pedia mais:


-Fode esta buceta piranha chifruda!


Alessandra também pedia:


-Solta melzinho desta buceta solta...


-Solta piranha quero lamber esta buceta!


- Tô soltando...


- Põe a boca nela vadia!


Doida de tesão, Alessandra correspondia:


-Ponho sim: minha boca nessa buceta


- Goza na minha boca, goza!


- Vai piranha, goza!


Ticiane a provocava:


-Isso safada...... Depois que você chupar uma buceta de verdade nunca mais vai esquecer da minha, sua chifruda!


Em seguida, Ticiane dela se desvencilhou e deitou-se de costas com os joelhos flexionados, e arreganhando a bucetinha rosada lhe chamou:


- Enfia a lí­ngua dentro vagabunda!


Após ajoelhar-se no colchão de frente a ela, Alessandra lhe respondeu:


- Enfio piranha sinta a minha lí­ngua ai dentro desta buceta gostosa!


Nessa hora eu cheguei por trás da Alessandra, e passei saliva na cabeça do pau. Quando a cabeça dura encostou-se à porta do seu cuzinho ela se esquivou pedindo-me:


- Passe creme nele Edu, senão eu não vou deixar!


Então, eu a deixei momentaneamente, e fui até a sacola pegar o lubrificante. Untei bastante o pau com o KY, e novamente me posicionei atrás da gostosa. Ao perceber o toque na porta do cu, Alessandra deu suave rebolado facilitando a penetração e a cabeça deslizou com facilidade. Fui forçando devagar, e quando percebi o meu saco tocar na buceta, dei conta que já havia entrado tudo.


Com o pau enterrado no cu, Alessandra rebolava freneticamente, enquanto sugava o sexo da menina. Ao nos ver assim, Ticiane me falou:


- Fode a bunda desta piranha....... Fode bem gostoso, Edu!



-Empurra Edu ...... Pra entrar tudo no cu dessa safada.



Então Alessandra me pediu:


- Pega nos meus peitos enquanto você fode o meu cu, safado!



Então, eu lhe segurei nos dois seios e quando tirei a mão de um deles para lhe acariciar o grelão, ela berrou alto, e daí­ eu percebi que estaria gozando:



-FILHOS DA PUTAAAAAAAAAA



-FODE MAIS O MEU CU SAFADOOOOOOOOOOOOO



-QUE DELICIA DE BUCETA VOCÊ TEM VADIAAAAAAAAAAAA.



-AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



-AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



Em seguida, ouvi a Ticiane gritando e percebi que a menina também estaria gozando na boca da Alessandra:



-ME CHUPA MAIS PIRANHA......



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



Sendo-me impossí­vel resistir por mais tempo, enchi o cuzinho da minha amada de porra:



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Após tudo isso, permanecemos em silêncio. E quando eu tirei o pau da bunda da Alessandra, exaustas, as duas se abraçaram de frente. E a mim só restou descansar ao lado delas.


Continua no próximo capí­tulo...




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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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