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Casais se liberando - 13

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 07/11/19
  • Leituras: 6256
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação...


Depois da primeira noite no motel com os casais trocados, os quatro saem do motel e vão para a padaria tomar café e trocar confidências...


Chegamos na padaria, escolhemos uma mesa e nos sentamos, porém ali sem a troca dos casais. A Márcia já foi logo perguntando:

- E aí­ meus queridos, como foi a vossa noite, matou a vontade da rola do meu marido Laura?

Eu sorri e bem safada respondi:

- Digamos que matei a curiosidade, mas a vontade não, vou precisar de outras noites como essa, você concorda?

- Eu estando com seu marido não vejo problema algum - ela disse rindo.

- Hum então pelo jeito a noite de vocês também foi boa.

- Boa não minha querida, foi ótima - disse a Márcia.

Olhei para meu marido que sorria, então perguntei:

- Foi ótima mesmo meu amor?

- Foi maravilhosa, a Márcia é tudo de bom, com todo respeito viu Jorge.

- Fica tranquilo Rodolfo - disse o Jorge - tenho certeza que você passou muito bem com a minha esposa, só me diz uma coisa, comeu o cuzinho dela também?

Diante da indecisão do meu marido responder, a própria Márcia foi quem falou:

- Claro que comeu, você acha que eu iria passar uma noite todinha com o Rodolfo e perder a oportunidade de dar a bunda para ele, de jeito nenhum, dei e dei muito gostoso.

Depois de ter dito isso ela perguntou ao marido:

- E você, não comeu o cuzinho da Laura?

- Comi sim.

Ela então olhou para mim e perguntou:

- E aí­ amiga, me conta, aguentou de boa a rola do meu marido na sua bundinha?

- Não vou negar que no começo doeu, mas ele foi muito gentil e com carinho ele foi metendo aos poucos e quando estava tudo dentro aí­ foi só prazer.

Meu marido que a tudo ouvia falou:

- Vixi, de agora em diante vou ter um cuzinho arrombado para comer - disse rindo.

A Márcia olhou para ele e falou:

- Achou que meu cu está arrombado?

- Claro que não, ele é bem apertadinho.

- Pois é seu bobo, é só não fazer isso com rotina que logo ele volta ao normal, mesmo sendo fodido por uma rola grande como a do meu marido.

Nós demos risada daquilo tudo e continuamos a tomar nosso café. Quando terminamos foi unânime a opinião que a noite tinha sido muito melhor que todas as expectativas que tinham sido geradas. Na hora de irmos embora a Márcia falou:

- O que vocês acham da ideia de alugarmos uma casa no litoral e passarmos um final de semana lá, só nós quatro é claro?

Eu toda entusiasmada fui logo dizendo:

- Eu acho a ideia sensacional e vocês meninos, o que acham?

Os dois concordaram e o Jorge falou:

- Então vocês duas se encarregam de procurar e ver quando há disponibilidade.

- Deixa com a gente - disse a Márcia - vamos procurar.

Levantamos e fomos embora. Naquela noite eu e meu marido conversamos muito sobre a nossa primeira troca, contando e perguntando detalhes de tudo que fizemos. Meu marido insistiu em saber como foi a sensação de transar com um cara de rola grande. Notei que a cada narrativa minha, seu pau pulsava mais intensamente. Era evidente que aquilo estava lhe proporcionando muito tesão e eu ousava para deixá-lo mais excitado ainda:

- Está feliz corninho em saber que a sua putinha enfim conheceu o caralho de outro macho?

- Muito feliz meu amor e devo confessar que eu gostaria de ter visto.

- Você vai ver corninho, no final de semana que estamos planejando você verá tudo que tem vontade.

- Tudo mesmo, jura que você vai me dar esse prazer?

- Tudinho, inclusive quando o Jorge comer meu cu, quer ver ele comendo meu cu?

- Quero, confesso que passei a noite imaginando isso, como você deve ter gemido naquela vara enorme.

- Cheguei a chorar na rola dele.

- Jura?

- Juro, escorreu lágrima dos meus olhos, mas suportei firme e logo foi só prazer.

Não é preciso dizer que isso nos encheu de tesão e a noite acabou numa tremenda e deliciosa foda.


Logo cedo no dia seguinte a Márcia me liga:

- Bom dia sócia, dormiu bem?

- Bom dia sócia, dormi não, desmaiei, mas é claro que antes demos uma gostosa trepada.

- Aqui em casa foi o mesmo, mas estou te ligando por outro motivo, vamos começar a procurar a casa para o nosso final de semana?

- Com certeza, como vamos fazer?

- Como está seu dia hoje?

- Só agora de manhã que tenho algumas coisas para resolver, depois tranquilo.

- Então vamos fazer o seguinte, resolva o que tem que fazer e depois vem almoçar aqui em casa comigo, minha empregada não vem hoje e assim teremos mais privacidade, pode ser?

- Combinado, devo estar aí­ por volta das treze horas.

- Ótimo, a gente prepara alguma coisa para almoçar, beijos.

- Beijos.

Acelerei as coisas que tinha para resolver e treze horas, como combinado, eu chegava na casa da Márcia. O dia estava extremamente quente, cheguei esbaforida e sedenta:

- Nossa que sede Márcia, me pega um copo de água por favor.

Ela foi buscar e ao voltar ela falou:

- Esse calor está infernal, dá até vontade de ficar pelada - disse rindo.

- Dá mesmo.

Ela olhou para mim e falou:

- Estamos sozinhas em casa, podemos ficar à vontade, o que você acha?

- Por mim tudo bem, já somos bem í­ntimas não é - eu disse sorrindo.

Nós duas nos desfizemos das roupas e logo estávamos nuas. Ela então disse:

- Vamos preparar algo para comermos.

Era uma situação diferente, nós duas peladas andando pela cozinha e preparando o almoço. Alguns esbarrões eram inevitáveis e confesso que aquilo estava me deixando excitada. Eu estava fatiando alguns palmitos quando ela chega por trás para me passar o vidro de azeitonas. Essa atitude dela fez com que seus seios tocassem minhas costas, os biquinhos dela estavam duros e minha pele arrepiou toda. Isso não passou despercebido dela que falou:

- Arrepiou amiga?

- Você não ficaria?

- Não sei, nunca tive seios tocando minhas costas.

- Por isso não, vira.

Ela se virou e eu, safadamente, esfreguei meus seios nas costas dela, que de imediato também arrepiou. Me aproximei ainda mais dela, comprimi meus seios nas costas dela e falei ao seu ouvido:

- Viu como também ficou arrepiada?

- Não tem como não ficar né Laura.

- Não mesmo.

Voltamos aos preparativos do almoço. Quando ficou pronto nos sentamos à mesa e ela abriu uma garrafa de vinho branco. Estava geladinho, uma delí­cia. Serviu duas taças e falou:

- Que achemos uma casa bem legal para o nosso fim de semana.

Tocamos as taças e tomamos o vinho. O almoço transcorreu num clima excitante, pois falamos sobre a noite que uma passou com o marido da outra. Contamos detalhes entre uma garfada e outra. Por vezes uma alimentava a outra, servindo pedaços de palmitos e a garrafa de vinho diminuindo. Terminamos o almoço e a Márcia serviu duas taças com morangos e chantili, que fomos comer sentadas no sofá. Estávamos lado a lado e nossos corpos se tocando. Minha bucetinha estava melada e tenho certeza que a da Márcia em igual estado. Ela comia os morangos e sua boca, propositalmente, ficava com chantili nos lábios e até mesmo um pouco no queixo. Ela olhava para mim e passava a lí­ngua pelos lábios, mas ao invés de limpar deixava mais chantili ainda. Fiz o mesmo e agora nossas bocas estavam meladas. Não resisti mais, coloquei minha taça na mesinha, segurei seu rosto com as mãos e lambi sua boca, seus lábios, seu queixo. Ela fez o mesmo e começamos a nos beijar intensamente. Entre os beijos pegávamos mais morangos e trocávamos de uma boca para a outra. Estava excitante demais e esse joguinho com certeza nos levaria a um sexo delicioso. Estávamos nos beijando quando a Márcia para e diz:

- Vamos para a minha cama.

Levantamos e levamos nossas taças com os morangos e chantili. Deitamos as duas na cama e recomeçamos a nos beijar. Entre os beijos mais morango com chantili. Com o dedo ela pega um pouco de chantili, passa nos bicos dos meus seios e diz:

- Quero chupá-los assim.

Ela então coloca a boca nos meus seios e inicia uma chupada deliciosa. Sua boca macia me levava à loucura. Ela sugava e lambia meus biquinhos duros de tesão. Foi colocando chantili na minha barriga e colhendo com a boca. Fez esse caminho até chegar na minha buceta. Recheou meus lábios com chantili e caiu de boca. Ela lambia o doce misturado com meu mel, pois eu estava ensopada. Que delí­cia a sensação dela me chupando, muito diferente do meu marido ou do Jorge, era mais suave, mais delicado, mas não menos tesudo. Sua lí­ngua era macia e ao mesmo tempo intensa. Lambia e sugava meu grelinho. Eu estava no paraí­so, como era bom ser chupada por outra mulher e a safada devia ter pesquisado muito sobre o assunto, pois estava perfeita por ser sua primeira experiência chupando uma buceta. Eu estava fora de mim, mas ao mesmo tempo consciente da minha vontade de fazer o mesmo com ela, por isso segurei sua cabeça com ambas as mãos, puxei-a para cima, beijei sua boca toda melada e falei:

- Quero fazer o mesmo com você.

Mal terminei minhas palavras e ela já estava deitada de costas. Estávamos as duas meladas de chantili e suor do nosso tesão, mas aquela situação só aumentava nossa excitação. Fiz o mesmo com ela, espalhando chantili pelo seu corpo e colhendo com a boca, lambendo, sugando e chupando. Cheguei na sua buceta. Passei chantili e em seguida colei minha boca naquela fonte de prazer. Lambi cada pedacinho daquela fruta desejada. Colhi o doce e o néctar que brotava dela. Ela gemia do prazer que eu lhe proporcionava. Deslizei minha lí­ngua mais para baixo e lambi seu cuzinho. Enfiei minha lí­ngua e senti suas preguinhas deliciosas. Como era bom chupar outra mulher e ver de pertinho uma buceta desejosa de ser saboreada. Eu estava concentrada na minha ação de chupar quando ela fala:

- Vem, vira seu corpo, vamos nos chupar mutuamente.

Giro meu corpo e ficamos na tradicional posição de 69, uma chupando a buceta da outra. Nosso tesão está no limite de eclodir, não tinha mais como segurar. Mais umas chupadas e nós duas explodimos num gozo intenso. Nossas bocas se colaram ainda mais nas bucetas e sugamos até que nossos corpos se acalmassem do tremor que o prazer nos proporcionou. Ficamos assim coladas uma na outra por mais alguns minutos, curtindo aqueles momentos deliciosos. Recuperadas de torpor que o gozo nos proporcionou, deitamos lado a lado e nos beijamos com paixão. Nossas bocas se tocavam em leves beijos e lambidinhas. As mãos percorriam os nossos corpos em carí­cias mágicas, provocando arrepios na pele. Depois de mais alguns momentos ela segura meu rosto e fala:

- E aí­ qual sua opinião depois da sua primeira transa com outra mulher?

- Eu não via isso acontecendo com outra mulher que não fosse você, já tinha sonhado muitas vezes com esse momento e não poderia ter sido melhor e para você?

- Até aqui nada a reclamar, muito pelo contrário, eu amei chupar sua bucetinha e não me vejo mais ficar sem fazer isso outras vezes, mas quero mais.

- O que mais está querendo?


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 07/11/19.


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