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A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 13

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 09/11/19
  • Leituras: 1464
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 13


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o décimo terceiro capí­tulo da Fase 3 da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.


Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.



O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 13




Passados uns momentos, a curiosidade em relação ao Magno e à loira voltara a me aguçar. Novamente me aproximei da fresta da janela para espiar os dois, e dessa vez nada vi, a não ser pouca fumaça advinda da churrasqueira dando sinais que esta estaria se apagando. Também nada ouvi que não fosse a musica que a rádio FM teimava em tocar.



Vesti a cueca e decidi ir ao banheiro adentrando no corredor. Olhando para os cômodos percebi que a porta dos aposentos da Dona Cida estava trancada, enquanto a do quarto ocupado pelo Magno e Alessandra permanecia aberta. Aproximei-me dela e percebi que o quarto estava vazio, e então deduzi que os dois estariam na sala, ou saí­do da casa para fazer alguma coisa.



Porém, quando eu abri a porta do corredor que dá o acesso à sala, meu pau endureceu quando vi a Leila de costas para mim, por cima do Magno, que por sua vez lhe chupava a buceta. E daí­ dei conta de que eles faziam um sessenta e nove.



Pela primeira vez eu vislumbrei de perto a racha da loira e o seu cuzinho entreaberto nos intervalos das lambidas do Magno. Por cima dele, ela segurava a sua tora lambendo-a freneticamente, enquanto rebolava na boca do macho. Seus gemidos foram ficando mais altos e intensos, na medida em que ele ora lhe passava a lí­ngua na vulva, ora no cuzinho, até que a moça explodiu num forte orgasmo:


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Foi então que eu senti o Magno suspirar com as fortes abocanhadas da loira no seu pau, até que ele também gemeu forte:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Nessa hora, já despido da cueca e ali pertinho de ambos não resisti e masturbando-me em pé, soltei um jato de porra que fora cair nas costas da gostosa:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Quando ela escutou os meu gemidos, e talvez por sentir o esperma quente próximo à nuca, Leila virou o rosto e pareceu assustar-se com a minha presença. Ainda a vi passar a mão no queixo, tentando limpar a porra do Magno que escorria da sua boca.



Após ela ter saí­do de cima do Magno, quando passou caminhando nua próximo a mim, acariciei lhe a bunda com mão direita. Ela nada disse e deixou a sala rumo ao corredor, a fim de adentrar no banheiro. Magno agora estava sentado nu no sofá cama da sala, tentando enxugar com a mão a porra que ainda saí­a do seu cacete.



Vesti novamente a cueca e o deixei sozinho no local. Em seguida, fui direto até os fundos da casa para reacender a churrasqueira, antes que ela se apagasse de vez e, em seguida, eu coloquei alguns pedaços de carne para assar, pois deduzi que todos estarí­amos famintos.



Passados uns instantes, agora vestido com a sunga de banho, Magno aproximou-se de mim perguntando se deverí­amos fazer mais caipirinha e então eu o desaconselhei dizendo-lhe que daí­ para frente deví­amos tomar bebidas mais leves, no caso, as cervejas que se encontravam na geladeira.


Após algum tempo, Alessandra surgiu sozinha, porém já vestida com o short de antes e a blusa escondendo os seios. Ao lhe perguntar sobre a Ticiane ela fez sinal de silêncio com o dedo indicador entre os lábios, nos dizendo que a menina havia adormecido.


Após ela nos perguntar sobre a Leila e nós lhe apontarmos a porta do banheiro, Alessandra escutou barulho de chuveiro ligado e deduziu que a moça estaria se banhando.

Então, eu pensei comigo:


-Com certeza limpando a porra do corpo, da boca e da buceta, pois fora exemplarmente fodida naquela tarde.


A fim de confortar a moça que estava no banho, Alessandra foi até o seu quarto pegar uma toalha limpa e em seguida bateu à porta do banheiro oferecendo-a à gostosa para que esta se enxugasse.


Após a Alessandra entregar a toalha para a Leila, através da porta entreaberta, ela voltou a trancar-se no banheiro. Em seguida Alessandra nos disse que iria ao quarto da tia levar o café e ajudá-la a tomar banho. Quando ela se foi, referindo-se à Ticiane, Magno me perguntou:


-Você vai ficar com a menina agora, Edu?


Eu lhe respondi:


-Sim, só vou esperar um pouquinho pra ver se ela acorda e daí­ eu vou "pegar ela".

E lhe perguntei:


-E você vai comer a Leila de novo Magno?


-Não sei Edu. Tô aqui pensando...


-Pensando no que, Magno?


-Poderí­amos trocar as duas.


-O que você acha?


-Humm...


-Você está afim dela né Magno?


-Sim, Edu. Eu achei a menina interessante.


-Ela parece desinibida né?


-É sim Magno.


Então eu lhe perguntei:


-E você acha que a Leila toparia algo comigo?


-Lógico Edu. Essas meninas são safadas.


-Topam qualquer parada.


E recomendou-me:


-"Espere ela" sair do banho, e pode levá-la no meu quarto, que a Alessandra não vai se importar.


E me alertou:


-Na sala eu acho meio arriscado vocês irem, porque a velha gosta de ir à tarde na varanda apreciar o movimento da rua. E ela é impaciente: tem que ser levada logo, entende.


-Sim, Magno. Compreendo. Respondi-lhe.


Nessa hora o meu pau endureceu só de pensar na possibilidade de estar com a loira e também de imaginar a princesinha sendo fodida por aquele imenso cacete, experimentando o seu segundo homem.


Daí­ eu sugeri ao Magno:


-Vá lá deitar com a menina, Magno, mas deixe a porta aberta. Se eu conseguir algo com a Leila, nós iremos pro seu quarto e daí­ você pode ficar à vontade com ela. Mas, se não der certo deixamos como está: eu pego a Ticiane e você se entende com a loira.


E lhe recomendei:


-Na sacola de papel que trouxemos tem KY. Faça com cuidado pra não machucar a bucetinha dela, viu.



Ticiane dormia nua, deitada de bruços no colchão. Quando o Magno dela se aproximou, ele já havia se despido da sunga, e daí­ eu pude ver que a sua verga já estava novamente ereta, ávida pela buceta fechadinha da menina. Em seguida, ele sentou-se na cama ao lado da Ticiane e começou a alisar lhe a bundinha nua. Aos poucos ela começou a mexer as pernas, e quando se virou para mudar de posição, Magno pegou sua mão e a colocou no enorme cacete. Em seguida, com ela ainda inconsciente, lhe ajudou a punhetá-lo, até que a fez despertar.


Assustada ao vê-lo inteiramente nu ao seu lado, Ticiane tirou rápido a mão do pênis, e sonolenta lhe perguntou:


-Onde estão todos? Cadê o Edu, a Leila e a sua mulher?


Magno lhe respondeu:


- A Alessandra foi levar o café pra tia dela, e o Edu está esperando a sua amiga sair do banho pra eles irem pro meu quarto.


Esperta, e já entendendo a situação, de pronto Ticiane lhe respondeu:


-Mas eu não vou dar pra você!


E agora todo jeitoso, Magno tentou convencê-la:


-Porque não menina? Você não gostou de brincar com a minha esposa?


-Não vai querer ter ela sempre?


-Não perca essa chance viu.


-Pois ela me disse que gostou muito de você gracinha!


Curiosa, Ticiane lhe perguntou?


-Disse mesmo, ou você tá inventando isso só pra me pegar?


-Juro que ela falou menina. E eu posso deixar você ficar com ela, quantas vezes quiser.


-E nós ainda vamos todos juntos ao Rio de Janeiro, esqueceu?


Após isso, Magno pegou novamente a mão da menina e a levou até o seu membro teso. Sem nada dizer, Ticiane segurou sozinha o cacete do Magno com uma das mãos, e daí­ ele lhe pediu:


-Deixa eu te chupar um pouquinho, deixa?


-Eu não vou te chupar moço!


-Você não precisa fazer. Só eu faço tá bom.


Ticiane nada disse, e ele percebeu que deveria agir:


Então, Magno se abaixou e beijou-lhe rapidamente os joelhos. Em seguida começou a lhe beijar as coxas, sem esboçar resistência, mas quando ela abriu as pernas e sentiu a lí­ngua quente na vulva, se entregou. Nessa hora, totalmente entregue, Ticiane o segurou pelos cabelos e iniciou gemidos baixos, sentindo a lí­ngua no sexo juvenil.


-Aiiiiiii


-Aiiiiii


Nesse í­nterim, a porta do banheiro se abriu e a Leila saiu enrolada na toalha. Quando me viu de pé no corredor, de pau duro e totalmente nu, ela tentou recuar e daí­ eu a segurei no braço dizendo-lhe:


-Vamos lá pro quarto, querida!


-Que isso Edu?


-Eu sou amiga da Ticiane! Tá doido?


Eu lhe respondi:


-Ela não se importa Leila. Já está acostumada, e sabe que nessa casa todo mundo é de todo mundo.


E enfatizei:


-Aqui todo mundo fode!


Em seguida, revelei:


-Por sinal ela está dando pro Magno nesse momento.


E daí­ apontando para a porta do quarto que ainda estava aberta, puxei-a pelo braço e lhe mostrei os dois deitados na cama. Então eu lhe disse:


-Se ainda tem alguma dúvida, veja você mesma:


Quando ela olhou, Magno estava deitado de costas, enquanto a Ticiane cavalgava sua imensa tora. Ao vê-los assim, estupefata Leila comentou:


-Meu Deus!


-Que casa é essa que nós entramos!


Daí­ eu lhe disse:


-Vamos logo menina. Senão daqui a pouco a Alessandra chega aqui!


Daí­, referindo-se ao Magno ela me perguntou:


-Mas onde a esposa dele está?


Eu lhe respondi:


-Ela foi levar o café e ajudar a tia no banho. Depois as duas ficarão por algum tempo conversando na varanda pra velha se distrair enquanto espia o movimento da rua.


-E nós podemos ficar no quarto deles. Ele já tá sabendo, entende?


-Hummm...... Não sei!


-Vamos delí­cia... Eu quero te pegar gostoso também!


Daí­ ela fez charminho, e foi dizendo:


-Ai, Edu. Mal nos conhecemos...


-Não sou do tipo que você tá pensando.


Esquecendo-se do que fizera na sala com o Magno, ainda comentou:


-Aquele lance na piscina foi um vacilo meu.


-Eu tenho noivo, Edu!


-E daí­ Leila? Eu tenho esposa; o Magno também tem; e as duas estão nesse esquema.


-Seu noivo não precisa saber entende?


-Ah Edu. Eu tenho medo de a Ticiane comentar depois.


-Sem problema, Leila. A Tici já esteve aqui antes, e sabe que o que acontece na casa da Dona Cida, fica na casa da Dona Cida, entendeu?


E lhe observei:


-Você ainda não viu nada...


Em seguida, insisti:


-Vamos amorzinho. Você é muito gostosa.... Vem....



Como ela se calou, eu a puxei pelo braço forçando a vir comigo. Então, ela jogou a toalha nas costas, e foi caminhando na minha frente. Não acreditei quando a vi parcialmente nua pelas costas, pois agora a toalha já não lhe cobria todo o corpo.


-Que gostosura de mulher! Imaginei acariciando meu pau duro enquanto caminhávamos pelo corredor.


Mal ela deitou-se na cama e eu já caí­ de boca naqueles enormes seios de bicos rosados. Em seguida desci o rosto, lambendo-a todinha até alcançar lhe a buceta. Nessa hora ela abriu as pernas e ao sentir o toque da lí­ngua começou a gemer baixinho, tremendo o corpo e acariciando-me o rosto. Daí­ senti os seus intensos movimentos na minha boca, enquanto ela passou a me dizer:


-Mais....... Isso........... Enfia........... Hummm


-Aiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiii


-Que loucuraaaaaaaaaa


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Quando a sua buceta de lábios rosados encharcou a minha boca, eu percebi que a gostosa havia gozado. Após ela me ver de pau duro aproximando-me de si, Leila deitou-se de costas, e abriu as pernas. Nessa hora eu lhe pedi:


-Fique de quatro, querida.


-Deixe-me colocar por trás, amor.


-Não Edu. Eu não faço sexo anal!


Dai eu lhe expliquei:


-Não é isso querida.


- So quero colocar na sua bucetinha por trás, entende?


-Quero sentir sua bunda gostosa tocando as minhas coxas, tesão!

Ela só murmurou:


-Ah sim. Vamos então.


Entendendo a situação, Leila ficou de quatro na cama e eu me posicionei atrás, para engatar na sua vulva. Era lindo ver o espetáculo daquele maravilhoso rabo, com a rachinha úmida e rosada à minha espera.


Quando eu lhe encostei a cabeça do cacete e ela sentiu o toque, deu suave rebolada e fui entrando devagar. Agora com o pau todo encaixado, montei em suas costas e comecei a bombear lhe a buceta, segurando-lhe os seios. A visão por trás dos seus lindos cabelos loiros, atiçou-me ainda mais o tesão, e assim, acariciando lhe as nádegas, comecei a ejacular na bucetinha. Ela sentiu o esperma quente e iniciou intenso rebolado, até que terminamos de gozar juntos:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Após descansarmos, Leila me apressou pedindo-me para sairmos logo daquele quarto. Atendi ao seu pedido, e a ajudei arrumar a cama, esticando os lençóis. Ela já havia se limpado na toalha que levara. Após deixarmos o local, ela entrou novamente no banheiro do corredor, e daí­ eu fui sozinho verificar o que acontecia, ou teria acontecido, entre o Magno e a menina.


Continua no próximo capí­tulo...


carlao1978arrobabolpontocompontobr

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/19.


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