A PIZZARIA - Fase 3 - Capítulo 14
- Publicado em: 12/11/19
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- Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 14
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Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quarto capítulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
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A PIZZARIA - FASE 3
CAPÍTULO 14
Quando lá entrei, Ticiane estava deitada na cama ainda com o esperma do Magno escorrendo da bucetinha, manchando o lençol. Ela estava só. Ao me aproximar de si, demonstrando sinais de arrependimento, ela me perguntou:
-Porque você fez isso comigo Edu?
Já sabendo do que se tratava, ou seja, entregá-la a outro, tive que lhe explicar tudo abertamente, deixando de lado possíveis mimos ou infantilidades e a tratando como mulher adulta (e não adúltera), isto é, direto ao assunto:
-Esse é o preço que sempre teremos que pagar Tici!
-Não pense que somos os "reis da cocada preta" menina.
-Nós só conseguimos ficar com a mulher dele, porque ele nos ajudou e a liberou, entendeu?
E a consolei lhe dizendo velados elogios:
-Pela sua pouca idade, até que você é madura. Mas, ainda precisa conhecer muitas coisas desse meio.
E segui lhe explicando:
-No começo também foi assim com a sua tia Denise: eu a liberei e ele foi o segundo homem da vida dela.
E justifiquei-me:
-Mas fazer o que né? Além de culta, a esposa dele é linda e especial. Nessa hora a gente não mede as consequências.
-E quando eu e a sua tia fomos nos dar conta, ela também já havia se entregado a ele.
-E daí não tivemos mais como voltar atrás!
E, depois, para descontraí-la, lhe perguntei:
-E vai me dizer que você não gostou de ficar com a esposa dele?
Por um instante, encobrindo o sexo molhado com a mão, ela ficou calada e pensativa.
Depois, respondeu-me:
-Acho que gostei sim.
E continuou:
-Pra falar a verdade Edu, essa mulher é demais!
-Que grelão gostoso ela tem!
E exaltou a Alessandra:
-Acho que vou me apaixonar!
Daí eu conclui:
-Então é isso Tici: você terá a Alessandra quando quiser, mas de vez em quando o marido dela vai querer te pegar.
-É tudo tão simples, só você não complicar as coisas menina.
E lhe recomendei:
-Dá pra ele quando ele quiser que tudo estará resolvido pra nós, entende?
Mas, alertei-a:
-Nós só precisamos tomar cuidado pra tia Denise não desconfiar de vocês duas.
-Deixe que ela pense que o beneficiado nessa história toda - transar com a Alessandra - seja somente eu.
-Além do mais, vá com calma.
-Na verdade, eu acho que você não pode, e nem deve se envolver muito nisso, pois a sua mãe nunca iria me perdoar, se soubesse que eu trouxe você aqui, entendeu princesinha?
-Para ela (Vera) soaria como se eu tivesse traído a confiança que ela depositou em mim.
-Sim Edu, eu entendi. A mamy é meio retrógrada nesses assuntos, e sempre foi muito rigorosa com as filhas.
- Até nem sei como você conseguiu fazê-la se envolver com você.
Daí eu lhe disse:
-Vamos esquecer a sua mãe, Tici.
-O importante pra nós agora é somente a Alessandra.
Então, ela comentou:
-Nossa Edu! Você é apaixonado nessa mulher hein.
Eu nada lhe respondi, mas, para confortá-la, continuei:
-E no mais não se preocupe, porque eu estarei sempre ao seu lado lhe apoiando, amorzinho.
-E lógico: cuidando muito de você.
E pensei comigo, sem nada lhe dizer, óbvio:
-... Cuidando muito de você, porque a sua bucetinha novinha me facilitará muito pra eu ter sempre a Alessandra.
E continuei:
-E por falar em cuidar, você terá que tomar relaxante muscular porque a sua xaninha irá doer, benzinho.
-Mas não tá doendo, Edu!
-Foi de boa.
-Ele lubrificou bastante e foi carinhoso.
-Dessa parte eu não tenho do que me queixar, Edu.
-Eu sei que não está doendo agora, Tici.
-Mas, mais tarde, poderá acontecer.
E comentei:
-Você é muito apertadinha pra experimentar um pau desse tamanho, Tici!
E lhe perguntei:
-E o pau dele entrou todo em você, amorzinho?
-Entrou sim, Edu. Ele deitou de costas e mandou eu subir e sentar na vara dele.
-Nossa Tici! Você irá precisar do remédio sim.
-Tá bom Edu. Vou tomar.
Felizmente a Tici entendera tudo e aceitara bem o ônus de servir ao Magno, em troca de ficar com a sua esposa. Cheguei a cogitar em dormirmos os três na casa da Dona Cida para que curtíssemos mais a minha amada, mas eu estava receoso de sermos surpreendidos pelo Leleco, e estragarmos tudo.
Então eu perguntei à menina sobre a sua irmã, mesmo eu já sabendo que ela estaria viajando com o marido da Rose, que por sua vez, estaria dando acolhida para o Lélis no sítio dos pais:
-Você sabe o dia certo que a Kátia irá retornar da viagem Tici?
-Dia certinho mesmo eu não sei Edu.
-Poderá ser amanhã (terça feira) ou depois de amanhã.
Deduzi que se a Kátia fosse retornar da sua viagem no dia seguinte (terça feira) o Leleco iria deixar o sítio para não se encontrar com o José Antônio por lá, muito embora este já soubesse das aventuras da esposa, Rose.
Avaliei que a situação estava muito boa para o meu lado, para eu arriscar algo mais. Isso porque, inicialmente, o meu desejo era somente ficar ao lado da minha amada, o máximo de tempo possível, e nada além disso. No entanto, a inesperada presença da maravilhosa loira fora, não apenas para mim, mas também para o Magno, um brinde feliz e compensador. Sem contar que estávamos prestes a viajarmos todos juntos, e ficarmos novamente na companhia da gostosa.
Então, por precaução, falei à menina:
-Talvez o cunhado da Alessandra retorne amanhã, e ele não pode saber que estivemos nessa casa, Tici.
-Porque ele não pode saber Edu, se ele não viu nada?
Eu lhe expliquei:
-Ele é esperto e muito desconfiado. Sem contar que é casado com a irmã da Alessandra.
-E a Alessandra, nem em sonho, quer que ele saiba de alguma coisa, entende?
-Sim Edu. Eu também gostaria de lhe pedir algo.
-O que seria Tici?
-Eu não quero que a Leila, e nem ninguém saiba do seu caso com a mamy.
Em seguida, desabafou:
-Eu sei que já estou virando uma putinha e não tô nem aí.
-Mas a mamy não! Quero ela fora desses esquemas Edu.
-Os pais da Leila são nossos amigos, e temos que preservar a discrição.
Achando estranha, e um pouco fora do contexto a sua observação, eu lhe perguntei:
-Mas porque você está dizendo isso agora Tici?
-Não estou entendendo...
-Vocês duas não iriam ficar lá em casa?
-Sim Edu. Mas tô achando esquisito você e a tia Denise dormirem no quarto dos meninos, enquanto eu, a Leila, e a mamy vamos dormir no seu quarto, na cama de casal.
Uma vez que a Vera (mãe da Ticiane) sabia da atração da sua filha pelo gênero feminino, ela explicou-me:
-A mamy pode pensar que eu e a Leila temos um caso Edu.
-Porque ela sabe da minha condição entendeu?
-Sim Tici. Mas você e ela (Leila) têm, ou não, algo mais?
-Claro que não Edu. Jamais!
-Ela é mais do que uma irmã pra mim.
-Quando eu estive doente, e também quando o papai faleceu ela sempre me apoiou.
Dai eu lhe expliquei:
-Mas a sua mãe também dormirá com você duas, Tici.
-Não vejo nada demais nisso.
E, comentei:
-Estranho seria eu dormir no nosso quarto com a sua mãe e a Denise na mesma cama, e você e a Leila ficarem sozinhas no quarto dos meninos no sofá cama pra casal.
E rindo, arrematei:
-Daí que a suruba naquela casa estaria formada de vez!
Então, ela negou enfaticamente:
-Eu nunca faria sexo com ela Edu!
-Claro Ticiane. E você faz bem em respeitá-la.
-Tem muita mulher sobrando por aí!
E rindo, ela comentou me puxando o saco:
-Tem muita mulher sobrando sim Edu. Mas igual a Alessandra não tem não viu!
-Você é um homem de muita sorte, marido!
Nesse hora eu fiquei preocupado de a Denise saber dessa nossa conversa, pois era notório o ciúme que a minha esposa sentia desse jeito enigmático, ou magnetismo, que a Alessandra possuía. Assim como eu, Ticiane fora mais uma pessoa a se encantar pela paulistinha.
Daí, para retribuir-lhe o agrado eu lhe disse:
-"Nossa" Alessandra né Ticiane?
-É Edu. Eu sei que você a ama de verdade.
E concluiu:
-Mas tomara que ela também me queira!
Então, reforcei o seu pedido:
-E a mim também né Tici?
Conversa vai, conversa vem, e enquanto falávamos banalidades, eu tive uma ideia e comentei com a menina:
-Mas, se você acha arriscado a Leila desconfiar do meu affair com a sua mãe, caso fôssemos pra minha casa, da mesma forma, eu também penso que corremos risco de sermos flagrados aqui, pelo cunhado da Alessandra, Tici.
Daí, eu lhe perguntei:
-O que você acha se nós três retornássemos pra casa da sua irmã?
Ticiane ficou muda por um instante. E após meditar, perguntou-me:
-Você dormiria com nós duas lá Edu?
-Claro Tici.
-Só que eu vou acordar cedo, porque amanhã eu tenho que trabalhar dobrado.
-Porque eu já faltei no serviço hoje né?
Ticiane ponderou:
-Desculpe-me ter tirado você do trabalho Edu.
-Mas a Leila tava com medo de ficarmos nós duas naquela casa, que nem tem grades.
-E não saberíamos usar a arma da Kátia.
-Vai que chega alguém né?
-Pois é Tici. Vocês fizeram bem em não ficar sozinhas lá.
Daí nós três decidimos voltar à cidade vizinha, onde dormiríamos a noite desta segunda feira. E se preciso fosse - caso a Kátia não retornasse da viagem - após o meu serviço, na terça feira eu faria novamente companhia às duas.
E assim, com os protestos do casal Magno e Alessandra que desejava que ficássemos mais, deles nos despedimos e confirmamos o nosso breve encontro no Rio de Janeiro. Quando passamos em casa, felizmente, nem a Vera ou a Denise haviam chegado. E assim peguei a minha roupa de dormir, além das malas de roupas das duas gostosas e retornamos à cidade vizinha, para o pernoite.
Continua no próximo capítulo...
carlao1978arrobabolpontocompontobr
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.