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A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 14

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 12/11/19
  • Leituras: 1291
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 14


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quarto capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.


Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 14



Quando lá entrei, Ticiane estava deitada na cama ainda com o esperma do Magno escorrendo da bucetinha, manchando o lençol. Ela estava só. Ao me aproximar de si, demonstrando sinais de arrependimento, ela me perguntou:


-Porque você fez isso comigo Edu?


Já sabendo do que se tratava, ou seja, entregá-la a outro, tive que lhe explicar tudo abertamente, deixando de lado possí­veis mimos ou infantilidades e a tratando como mulher adulta (e não adúltera), isto é, direto ao assunto:


-Esse é o preço que sempre teremos que pagar Tici!


-Não pense que somos os "reis da cocada preta" menina.


-Nós só conseguimos ficar com a mulher dele, porque ele nos ajudou e a liberou, entendeu?

E a consolei lhe dizendo velados elogios:


-Pela sua pouca idade, até que você é madura. Mas, ainda precisa conhecer muitas coisas desse meio.


E segui lhe explicando:


-No começo também foi assim com a sua tia Denise: eu a liberei e ele foi o segundo homem da vida dela.


E justifiquei-me:


-Mas fazer o que né? Além de culta, a esposa dele é linda e especial. Nessa hora a gente não mede as consequências.


-E quando eu e a sua tia fomos nos dar conta, ela também já havia se entregado a ele.


-E daí­ não tivemos mais como voltar atrás!


E, depois, para descontraí­-la, lhe perguntei:


-E vai me dizer que você não gostou de ficar com a esposa dele?


Por um instante, encobrindo o sexo molhado com a mão, ela ficou calada e pensativa.

Depois, respondeu-me:


-Acho que gostei sim.


E continuou:


-Pra falar a verdade Edu, essa mulher é demais!


-Que grelão gostoso ela tem!


E exaltou a Alessandra:


-Acho que vou me apaixonar!


Daí­ eu conclui:


-Então é isso Tici: você terá a Alessandra quando quiser, mas de vez em quando o marido dela vai querer te pegar.


-É tudo tão simples, só você não complicar as coisas menina.


E lhe recomendei:


-Dá pra ele quando ele quiser que tudo estará resolvido pra nós, entende?


Mas, alertei-a:


-Nós só precisamos tomar cuidado pra tia Denise não desconfiar de vocês duas.


-Deixe que ela pense que o beneficiado nessa história toda - transar com a Alessandra - seja somente eu.


-Além do mais, vá com calma.


-Na verdade, eu acho que você não pode, e nem deve se envolver muito nisso, pois a sua mãe nunca iria me perdoar, se soubesse que eu trouxe você aqui, entendeu princesinha?


-Para ela (Vera) soaria como se eu tivesse traí­do a confiança que ela depositou em mim.


-Sim Edu, eu entendi. A mamy é meio retrógrada nesses assuntos, e sempre foi muito rigorosa com as filhas.


- Até nem sei como você conseguiu fazê-la se envolver com você.


Daí­ eu lhe disse:


-Vamos esquecer a sua mãe, Tici.


-O importante pra nós agora é somente a Alessandra.


Então, ela comentou:


-Nossa Edu! Você é apaixonado nessa mulher hein.


Eu nada lhe respondi, mas, para confortá-la, continuei:


-E no mais não se preocupe, porque eu estarei sempre ao seu lado lhe apoiando, amorzinho.


-E lógico: cuidando muito de você.


E pensei comigo, sem nada lhe dizer, óbvio:


-... Cuidando muito de você, porque a sua bucetinha novinha me facilitará muito pra eu ter sempre a Alessandra.


E continuei:


-E por falar em cuidar, você terá que tomar relaxante muscular porque a sua xaninha irá doer, benzinho.


-Mas não tá doendo, Edu!


-Foi de boa.


-Ele lubrificou bastante e foi carinhoso.


-Dessa parte eu não tenho do que me queixar, Edu.


-Eu sei que não está doendo agora, Tici.


-Mas, mais tarde, poderá acontecer.


E comentei:


-Você é muito apertadinha pra experimentar um pau desse tamanho, Tici!


E lhe perguntei:


-E o pau dele entrou todo em você, amorzinho?


-Entrou sim, Edu. Ele deitou de costas e mandou eu subir e sentar na vara dele.


-Nossa Tici! Você irá precisar do remédio sim.


-Tá bom Edu. Vou tomar.


Felizmente a Tici entendera tudo e aceitara bem o ônus de servir ao Magno, em troca de ficar com a sua esposa. Cheguei a cogitar em dormirmos os três na casa da Dona Cida para que curtí­ssemos mais a minha amada, mas eu estava receoso de sermos surpreendidos pelo Leleco, e estragarmos tudo.



Então eu perguntei à menina sobre a sua irmã, mesmo eu já sabendo que ela estaria viajando com o marido da Rose, que por sua vez, estaria dando acolhida para o Lélis no sí­tio dos pais:


-Você sabe o dia certo que a Kátia irá retornar da viagem Tici?


-Dia certinho mesmo eu não sei Edu.


-Poderá ser amanhã (terça feira) ou depois de amanhã.


Deduzi que se a Kátia fosse retornar da sua viagem no dia seguinte (terça feira) o Leleco iria deixar o sí­tio para não se encontrar com o José Antônio por lá, muito embora este já soubesse das aventuras da esposa, Rose.



Avaliei que a situação estava muito boa para o meu lado, para eu arriscar algo mais. Isso porque, inicialmente, o meu desejo era somente ficar ao lado da minha amada, o máximo de tempo possí­vel, e nada além disso. No entanto, a inesperada presença da maravilhosa loira fora, não apenas para mim, mas também para o Magno, um brinde feliz e compensador. Sem contar que estávamos prestes a viajarmos todos juntos, e ficarmos novamente na companhia da gostosa.


Então, por precaução, falei à menina:


-Talvez o cunhado da Alessandra retorne amanhã, e ele não pode saber que estivemos nessa casa, Tici.


-Porque ele não pode saber Edu, se ele não viu nada?


Eu lhe expliquei:


-Ele é esperto e muito desconfiado. Sem contar que é casado com a irmã da Alessandra.


-E a Alessandra, nem em sonho, quer que ele saiba de alguma coisa, entende?


-Sim Edu. Eu também gostaria de lhe pedir algo.


-O que seria Tici?


-Eu não quero que a Leila, e nem ninguém saiba do seu caso com a mamy.


Em seguida, desabafou:


-Eu sei que já estou virando uma putinha e não tô nem aí­.


-Mas a mamy não! Quero ela fora desses esquemas Edu.


-Os pais da Leila são nossos amigos, e temos que preservar a discrição.


Achando estranha, e um pouco fora do contexto a sua observação, eu lhe perguntei:


-Mas porque você está dizendo isso agora Tici?


-Não estou entendendo...


-Vocês duas não iriam ficar lá em casa?


-Sim Edu. Mas tô achando esquisito você e a tia Denise dormirem no quarto dos meninos, enquanto eu, a Leila, e a mamy vamos dormir no seu quarto, na cama de casal.


Uma vez que a Vera (mãe da Ticiane) sabia da atração da sua filha pelo gênero feminino, ela explicou-me:


-A mamy pode pensar que eu e a Leila temos um caso Edu.


-Porque ela sabe da minha condição entendeu?


-Sim Tici. Mas você e ela (Leila) têm, ou não, algo mais?


-Claro que não Edu. Jamais!


-Ela é mais do que uma irmã pra mim.


-Quando eu estive doente, e também quando o papai faleceu ela sempre me apoiou.


Dai eu lhe expliquei:


-Mas a sua mãe também dormirá com você duas, Tici.


-Não vejo nada demais nisso.


E, comentei:


-Estranho seria eu dormir no nosso quarto com a sua mãe e a Denise na mesma cama, e você e a Leila ficarem sozinhas no quarto dos meninos no sofá cama pra casal.


E rindo, arrematei:


-Daí­ que a suruba naquela casa estaria formada de vez!


Então, ela negou enfaticamente:


-Eu nunca faria sexo com ela Edu!


-Claro Ticiane. E você faz bem em respeitá-la.


-Tem muita mulher sobrando por aí­!


E rindo, ela comentou me puxando o saco:


-Tem muita mulher sobrando sim Edu. Mas igual a Alessandra não tem não viu!


-Você é um homem de muita sorte, marido!


Nesse hora eu fiquei preocupado de a Denise saber dessa nossa conversa, pois era notório o ciúme que a minha esposa sentia desse jeito enigmático, ou magnetismo, que a Alessandra possuí­a. Assim como eu, Ticiane fora mais uma pessoa a se encantar pela paulistinha.


Daí­, para retribuir-lhe o agrado eu lhe disse:


-"Nossa" Alessandra né Ticiane?


-É Edu. Eu sei que você a ama de verdade.


E concluiu:


-Mas tomara que ela também me queira!


Então, reforcei o seu pedido:


-E a mim também né Tici?


Conversa vai, conversa vem, e enquanto falávamos banalidades, eu tive uma ideia e comentei com a menina:


-Mas, se você acha arriscado a Leila desconfiar do meu affair com a sua mãe, caso fôssemos pra minha casa, da mesma forma, eu também penso que corremos risco de sermos flagrados aqui, pelo cunhado da Alessandra, Tici.


Daí­, eu lhe perguntei:


-O que você acha se nós três retornássemos pra casa da sua irmã?


Ticiane ficou muda por um instante. E após meditar, perguntou-me:


-Você dormiria com nós duas lá Edu?


-Claro Tici.


-Só que eu vou acordar cedo, porque amanhã eu tenho que trabalhar dobrado.


-Porque eu já faltei no serviço hoje né?


Ticiane ponderou:


-Desculpe-me ter tirado você do trabalho Edu.


-Mas a Leila tava com medo de ficarmos nós duas naquela casa, que nem tem grades.


-E não saberí­amos usar a arma da Kátia.


-Vai que chega alguém né?


-Pois é Tici. Vocês fizeram bem em não ficar sozinhas lá.


Daí­ nós três decidimos voltar à cidade vizinha, onde dormirí­amos a noite desta segunda feira. E se preciso fosse - caso a Kátia não retornasse da viagem - após o meu serviço, na terça feira eu faria novamente companhia às duas.



E assim, com os protestos do casal Magno e Alessandra que desejava que ficássemos mais, deles nos despedimos e confirmamos o nosso breve encontro no Rio de Janeiro. Quando passamos em casa, felizmente, nem a Vera ou a Denise haviam chegado. E assim peguei a minha roupa de dormir, além das malas de roupas das duas gostosas e retornamos à cidade vizinha, para o pernoite.


Continua no próximo capí­tulo...



carlao1978arrobabolpontocompontobr

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/19.


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